Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008

A Troca

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5250372504293688018" />
Estava uma noite quente, seriam por volta das 21h e registavam se ainda 28º.
Eu estava ainda a trabalhar quando o telemóvel tocou, era uma sms.
Fui ver, era o Alexandre, perguntava-me quando combinavamos uma festa com as nossas esposas.
Respondi-lhe que por mim seria quando quisesse, com o calor que estava era já hoje.
De volta veio uma sms a dizer “ e porque não? Tens alguma ideia?”...
Já andava a pensar numa fantasia à algum tempo e então expliquei-lhe.
Podiamos fazer uma surpresa a elas e trocar de parceiras, esta noite eu iria para casa dele e ele para minha casa, o resto dependeria da nossa capacidade de improvisação. Ele respondeu:
”Por mim ok, o problema é que eu já estou em casa e a Tânia também...” respondi-lhe eu :
“Fazemos o seguinte, quando eu sair do trabalho, ligo te e tu dizes que tenho o carro avariado e vens me ajudar. Depois encontramo-nos trocamos as chaves de nossas casas e damos o nosso melhor.”
Do lado de lá veio um ok.

Depois de combinar mos, mandei uma sms à Joana.
“Esta vai ser a noite mais quente do ano... principalmente no chão sala, no sofá, na mesa... Bjs”

Eram por volta das 23h, dei um toque ao Alexandre, conforme combinado, passados alguns minutos encontramos nos, sem grandes palavras trocámos as chaves.

Fui ao encontro da Tânia... abri a porta de casa, ela nem olhou, estava no sofa da sala deitada de costas para a entrada. Aproximei me e quando entrei na sala apaguei as luzes, ficando apenas a televisão ligada. Neste momento ela estranhou e voltou se para trás, e ficou surpreendida por me ver. Ela estava com uma camisa de dormir curta em seda fina que lhe expunha os mamilos salientes.
“O que estás aqui a fazer?” disse ela. “Vim ver te, quero saber se a onda de calor te afectou....”
“Onde está o Alexandre?” disse ela. “Se eu aqui estou e tenho as chaves dele onde achas que ele esteja?”
“Vocês são os doidos” e soltou um riso.
Aproximei me, sentei me ao lado dela, olhei a nos olhos e dei lhe um beijo na face que me levou até ao pescoço dela. Começamos a trocar caricias e linguados, as nossas mãos ja conheciam os corpos que tocavam, mas aventuravam se outra vez e descobriam cada cm dos nossos corpos.
Perguntei lhe ao ouvido se tinha muito calor entre as pernas, respondeu me logo com um não, porque não tinha nada lá em baixo, mas o melhor era eu ver.
As minhas mãos percoreram o corpo dela até aos peitos, cada vez mais firmes por detrás daquela seda suave que ainda as protegia. Deslizei ainda mais e pude por entre os lábios dela sentir o prazer que ja lhe escorria por entre as pernas...
Ela procurou por entre as minhas pernas algo para agarrar, num movimento urgente, colocou me de pé, baixou me as calças e afundou-o todo na sua boca. Que bom que é voltar a sentir aquela boca. Num vai e vem desenfreado primeiro e depois lambendo-o todo com aquela lingua, não tirava os olhos dos meus enquanto chupava, via nos meus olhos onde sentia mais prazer e repetia.
Sentindo que me estava a deixar louco, tirei o da boca dela e deitei a no chão de pernas bem abertas, passei o meu caralho na cona dela, dando a sentir lhe que estava muito quente e duro. Ela ja estava bastante ansiosa e sem esperar muito agarrou e apontou na direcção da cona dela ...
“F*** me toda. Enterra o bem fundo. Dá me o todo.”
Fiz o que ela quis, de uma só estocada, enterrei o todo e vi os olhos dela abrirem se todos, quando bati no fundo... Era um vai vêm desenfreado, ela agarrava as pernas, ficando bem aberta e eu enterrava o todo, as minhas mãos agarravam os peitos dela apertando os mamilos muito duros, no rosto dela via o prazer que estava a ter.
O climáx estava proximo, mas eu tinha de dar à Tânia o que ela gosta... deitei me no chão e chamei a, ela aproximou se para me cavalgar mas eu disse lhe que queria a cona dela na minha boca. Ela riu se e repondeu: “então eu quero o teu caralho na minha”
Colocamo nos os dois e começamos cada um ao seu ritmo, ela de uma forma mais desenfreada.Eu fui percurrendo a cona dela lentamente com a minha lingua, explorando dentro dela e naqueles lábios que a protegiam. Estava muito molhada, o prazer dela escorria pelas pernas e a cada toque da minha lingua ela contorcia o seu corpo. Enfiava lhe os dedos na c*** e lambia ao mesmo tempo, ela cada vez que libertava a sua boca, dizia “Quero mais, quero sentir a cona cheia.” Eu colocava mais um dedo e mais outro e ela dizia “Enterra me tudo la dentro, cabrão, lambe me essa cona, faz me vir”
Quando ela sentiu a minha mão toda dentro dela, disse “Ahhhhh!!! Vou me vir.” e num apice enterrou o meu caralho todo na boca. Senti a a boca dela dar guinadas no meu caralho, sentia os dentes dela a tocarem me, o corpo dela contorcia se todo e a cona mais molhada do que nunca... depois de passar aquele climâx, agarrou o com as forças que restavam e com a ajuda das duas mãos fez me vir. Eu senti os jactos a explodir na boca dela, um atrás do outro, conforme me vinha ela engolia...
No fim deixou me completamente limpo, o único vestigio era a boca dela que ainda apresentava pequenas gotas, mas que ela fez questão de á minha frente recolher com o dedo e lamber....
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:42
link | comentar | favorito

.CONTOS

.pesquisar

 

.Fevereiro 2009

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
10
11
12
13

15
16
17
18
19
20
21

22
23
24
25
26
27
28


.Posts recentes

. A Troca

.Arquivos

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

.tags

. todas as tags

.links

blogs SAPO

.subscrever feeds