Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Passagem de Ano a 3

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Estávamos na última noite de 1990, a aguardar ansiosamente pelo entrada no novo ano. Tinha aceite um convite da minha namorada para passarmos a noite de reveillon na quinta de uns amigos dela perto de Coruche. Eu tinha 19 anos feitos à pouco, e ela 18 feitos à menos, namorávamos há 3 meses, tendo-nos conhecido na faculdade onde fui o seu padrinho de praxe. Ela era uma adolescente linda, 1,65, peito grande, corpo curvilíneo e um sorriso desarmante, cobiçada por metade da faculdade e eu tinha tido a sorte de namorar com ela.

Toda ela era sensualidade, respirando erotismo por todos os poros e os seus olhos provocantes pareciam dizer a todo o instante “come-me”. Já tínhamos tido relações algumas vezes e de cada vez era uma experiência inesquecível. Era ousada, inventiva e gostava de sexo, o que para um rapaz de 19 anos era o céu. Pois bem, estávamos na quinta juntamente com mais umas 30 pessoas. Era um grupo enorme, e metade não se conhecia. Jantamos, bebemos, conversamos, conhecemo-nos e divertíamo-nos. A música estava animada, a bebida circulava com abundânica e antes das 23H já havia muita gente bêbada, entre os quais eu e a Sandra.

Estávamos a dançar um slow quando ela me segreda “Está ali uma gaja a galar-me há mais de meia hora”, “onde”, pergunto e ela vira-me da direcção dessa rapariga. Vejo uma morena, alta, de cabelo curto. O rosto não era muito bonito, tinha um peito pequeno mas o rabo era uma delicia e as pernas, deixadas à mostra por uma minúscula mini saia eram do melhor que já tinha visto. Sorri para ela e falei para Sandra “é boa. Conheces?”, “não” respondeu ela, “mas está-me a dar tesão”, “A sério? Queres experimentar?” perguntei já com a cabeça a mil. Ela levou a mão às minhas calças e olhando bem nos meus olhos “hum, parece que há mais alguém com tesão. Vamos lá acima ao quarto para resolver isto” e pegando-me na mão puxou-me para fora do salão em direcção às escadas. Enquanto ia sendo arrastado olhei à volta mas já não vi a morena e pensei que teria ido à vida dela. Tínhamos acabado de sair a porta do salão e à nossa espera estava a morena, de sorriso nos lábios “Olá, sou a Ana e vocês?” apresentamo-nos, cumprimentei-a com dois beijos e quando a Sandra foi fazer o mesmo ela desviou a cara e beijou-a na boca.

Incrédulo com o que estava a ver pensei que a Sandra lhe ia dar uma estalada, mas para minha surpresa respondeu ao beijo de forma quente e espontânea. Deixei-as beijarem-se e quando finalmente quebraram o beijo desataram e rir. Efeitos do nervoso, excitação e álcool. Eu escusado será dizer estava com uma tesão que parecia que ia rebentar e sem dizer uma palavra só arfava. Mais uma vez tomaram a iniciativa e pegando-me na mão dirigimo-nos os 3 para o quarto. Lá dentro, e depois de trancarem a porta recomeçaram a beijar-se, mas desta vez eu não queria ser deixado de fora e juntei-me a elas. Um beijo a 3, as línguas a chocarem umas com as outras, as mãos e explorarem os corpos uns dos outros.

Em pouco tempo estávamos sem roupa e senti-me jogado na cama e literalmente atacado pelas duas que em simultâneo começaram a fazer-me um broche, primeiro as duas a lamberem-me o pau de alto a baixo e depois enquanto a Sandra me chupava os tomates a Ana abocanhou-o. Era excitação a mais para mim e soltando um guincho comecei a vir-me em jactos grandes e espessos que as duas se prontificaram a receber nas bocas e que partilharam entre elas sofregamente até não restar uma gota. A Sandra já eu sabia que gostava, e pelos vistos a Ana também. Eu devo ter fechado os olhos um bocado, porque só me lembro de abrir os olhos e ver a Sandra deitada na beira da cama e a Ana com a cabeça enterrada entre as pernas dela. Pelos vistos sabia o que estava a fazer porque a Sandra gemia muito e em pouco tempo estava a tremer sob a força de um orgasmo. Eu, juntei-me à Ana e comecei a beijar-lhe as mamas e a morder os mamilos o que a fez ficar ainda pior e atingir outro orgasmo rapidamente e desfalecer na cama sem força.

Eu, que estava cheio de tesão deitei a Ana na cama e comecei a lamber-lhe a cona, penetrando-a com os dedos. Nem me preocupei em ser meiguinho ou em dar-lhe prazer. A tesão era muita, eu queria era lamber aquela cona cabeluda, mas mesmo sem grandes cuidados ou primores a tesão era tanta que em poucos minutos ela veio-se e ao contrário da minha namorada a Ana ejaculou muito, nunca tinha visto e fiquei surpreendido mas esforcei-me para lamber tudo. A Sandra começou a dar sinais de si e disse-me que queria sentir-me dentro dela enquanto ela lambia a Ana. Aproveitando a posição desta pôs-se de quatro e eu penetrei-a, mais uma vez à bruta tal era a tesão. Enquanto me esforçava para não me vir só ouvia os gemidos da Ana e a Sandra a Dizer “que saborosa, nunca tinha lambido uma cona, é tão bom”.

Não aguentei e despejei tudo dentro dela, que olhou para mim com um ar de chateada por eu ter acabado tão depressa, olhar que rapidamente passou quando a Sandra se virou e começaram a fazer um 69 com a Ana a lamber o esperma que saia da Sandra. Eu, fiquei pronto ao ver isto e porque estava doido para comer a Ana, e aproveitando que ela estava de joelhos penetrei-a por trás. Era muito diferente da Sandra, mais larga e mais funda, o que juntamente com todos os sucos que a inundavam me fazia deslizar muito facilmente. A visão era sublime e muito erótica, a Ana de quatro, a Sandra deitada debaixo dela num 69 que as fazia gemer e eu a comer a Ana por trás. A Sandra ia lambendo a Ana e ao mesmo tempo o meu pau, percorrendo todo o tamanho do mesmo sempre que este saia para voltar a entrar.

Num movimento mais brusco saí de dentro dela e quando fiz o movimento para voltar a entrar e sem qualquer intenção apontei ao cu, o que fez a Ana dar um gritinho e dizer “Sim, sim, enrraba-me”. Não me fiz esquisito e pressionando coloquei tudo dentro daquele rabo apertado, com as duas a facilitarem a tarefa, a Ana pressionando o corpo em minha direcção e a Sandra abrindo as nádegas. Mais uma vez foi demais para mim e ao final de poucas estocadas vim-me inundando-a. Só me lembro de ver o meu pau flácido a sair de dentro dela, o olhinho a fechar lentamente e um fio de esporra a escorrer, tendo caído inconsciente na cama. Quando acordei já era de dia, e a Sandra dormia a meu lado. Da Ana nem sinal. Depois dessa noite ainda namorei com a Sandra mais 6 meses. Nunca mais nos aconteceu nada igual e nunca mais vimos a Ana. Apenas sabíamos que estudava em Coimbra.

Passado 11 anos, e por coincidência encontrei-a na Figueira da foz. Mais isso é outra história.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:36
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

Broche no Trabalho

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No escritorio onde trabalho tenho uma colega linda e boa capaz de levantar um morto,ana assim se chama e uma morenaça com um par de tetas nao mto grandes mas rijos onde se nota os bicos um rabo k cada vez k olho so me apetece agarra lo,ou seja sempre k vem ao meu gabinete fico pregado a olhar para ela
numa bela tarde ana entra e como sempre la fiquei eu a olhar para as mamas dela ela apercebeu se e a cabra fez ainda pior inclinou se na secretaria a mostrar uns papeis e pude ver quase na totalidade aquelas ricas mamas,nisto deixa cair alguns papeis e ao apanha los nem se dobrou e olhei reparando nakele rabo,fiquei de pau feito.ela saiu e eu nao me aguetei fui a casa de banho tentar aliviar a pressao como temos casa de banho comun quando eu estava com o caralho na mao sinto alguem a entrar,tentei nao fazer barulho quando ouvi
antonio keres ajuda?
ana,ja saio um momento
nao saias eu sei o k tas a fazer,eu apenas kero ajudar te.
nisto ela abre a porta e vendo o meu caralho teso diz me
mas k bela verga a tua e dura sera k posso mamar nela ou tas com medo
medo, eu?anda mha puta mama nesta verga k tanta vez se poi em sentido por ti
vou fazer te vir na mha boca e hoje so levas isso o resto vem depois
e nisto mete a boca dela no meu caralho fazendo me uma mamada divinal tao boa k ate chupoes na cabeça me deu e foi num desses k me vim
a cabra toma o meu leite toma o todo
levantou se espetou me um beijo ainda com o leitinho nos labios e disseme
amanha iras tu sentir o meu leite vou te por amamar amha cona e se mamares bem vens me ao pito,ate ja meu lindo caralho despedido se da minha picha...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:29
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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

Paragem inesquecivel

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Ia eu em mais uma viajem,pela nossa autoestrada,uma das mais importantes do nosso pais,a certa altura,fiz uma paragem numa area de servico para beber um cafe e ir ao wc.quando estava a beber o meu cafe reparo na troca de olhares entre dois homens,tambem eles a beber o seu cafe,chamando desde logo a minha atencao,pois nao era uma troca de olhares normal,os dois senhores sairam um de cada vez,primeiro saiu um senhor mais velho,bem posto bem vestido na casa dos seus 60anos logo de seguida saiu o outro bem mais novo,35 anos no maximo.nao consegui resistir e sai atras.o dia ja estava escuro e os dois senhores foram para a parte de tras do wc,onde tem umas arvores onde podiam estar a vontade,eu fiquei na esquina para ver o que ia acontecer.quando o senhor mais novo chegou ficaram os dois a olharem um paro o outro,quando de repente o mai velho aproximou-se dando-lhe um beijo bem molhado e perlongado,de seguida pos-se de joelhos e abriu as calcas do seu parceiro bem devagar tirando para fora um belo caralho ja bem teso,chupou como se nao ouve-se outro dia,nunca vi um broche tao bem feito,o senhor mais novo gemia de prazer chamando-lhe de puta e pedia para que ele chupa-se mais depressa,eu so de ver estava com uma tesao tao grande que tirei o meu pau para fora e comecei a bater uma valente punheta.a certa altura o senhor mais velho levanta-se e pede para que ele o penetrace o senhor mais novo nao se fez de rogado e de uma so vez enterrou aquele belo caralho no seu cu.e foi dando bombadas cada vez mais depressa e fortes para delirio do seu parceiro,a certa altura tirou aquele caralhao para fora e veio-se para a boca do seu parceiro,eu tambem nao consegui suster e esporrei-me a ver aquela bela foda entre dois homens.ainda hoje nao consegui esquecer os gemidos de prazer daqueles dois homens...

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Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009

Como eu já tinha contado no meu conto "Tesão pelo meu filho" a MInha 1º Vez ...

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Como eu já tinha contado no meu conto "Tesão pelo meu filho", eu já há muito tempo que partilhava a cama com a minha melhor amiga Luísa. Desde os tempos em que éramos colegas de faculdade e partilhávamos o nosso apartamento em Lisboa, que estávamos habituadas a estar uma com a outra, mas só nos envolvíamos se houvesse ambiente para isso. Tirando essa situação, não tinha uma especial atracção por mulheres embora não me fizesse qualquer confusão estar com elas. Mas um dia isso mudou. Eu tinha emprestado uma mala muito gabada pelas minhas amigas a uma amiga da minha filha, a Catarina. A Catarina tem 29 anos, é muito elegante e algo exótica mesmo para os meus padrões que sou uma mulata com sangue português, chinês e indiano, tudo à mistura. Ela tem uma pele clarinha, cabelo mesmo preto e uns olhos estranhíssimos de um azul água mas que caminha para um cinzento luminoso.

Enfim, ela quando queria, com aqueles olhos conseguia pôr qualquer pessoa em sentido e segundo a minha filha, aquele olhar fazia até o homem mais corajoso e duro tremer de medo. Mas também quando sorria só emanava calor. Era realmente uma mulher invulgar. Como eu dizia, eu tinha emprestado à Catarina uma mala lindíssima da Moschinno que eu tinha comprado em Florença. Ela precisava da mala para uma festa num hotel de luxo onde a empresa dela ia organizar um evento. Uma semana depois veio devolver-me a mala. Era um sábado de verão, estava imenso calor derivado daquelas terríveis ondas de calor que são agora tão frequentes. Como sempre faço quando estou em casa, andava só com uma t-shirt do meu marido e sem nada por baixo. O meu marido estava a trabalhar fora, o miúdo estava em competições com a equipa de pólo e a minha filha já vivia na casa dela onde muitas vezes ela e a Catarina faziam muitos "disparates" com amigos. Quando ela entrou, estava com um vestido amarelo Carolina Herrera que eu adorava. Ela parecia voar naquele vestido e eu com uma t-shirt só por cima sentia-me como uma campista (eu confesso que sou muito vaidosa e adoro roupas).

Ela devolveu-me a mala, falámos um pouco e depois, sempre levada pela minha vaidade e tara por roupas e acessórios, levei-a ao meu quarto para lhe mostrar um vestido e uns sapatos que tinha comprado. Mostrei-lhos e a Catarina pediu-me para o vestir. Despi-me, pus o vestido que eu adoro, branco com uns padrões de flores exóticas amarelas e azuis claras. O vestido fazia-me sentir sensual, com as minhas mamas volumosas a quererem sair debaixo de um decote um bocado pronunciado demais para uma mulher da minha idade, mas que depois fazia um evasé a partir da parte superior da barriga. A Catarina respondeu-me que eu ficava linda e sorriu para mim. Disse-me ainda que assim ninguém me deixaria em paz. Eu, vaidosa como sou, adoro que me digam coisas dessas, mas só quando são bem ditas, e ela sabe dizê-las. Quando ia finalmente tirar o vestido ela aproximou-se de mim e ajudou-me a tirá-lo, puxando-o para cima. Mas senti que ela olhava de maneira diferente, com olhos de excitação e que a dada altura as mãos dela pararam na minha cintura. Nisto, eu sentia-me um bocado zonza, e ela aproximou-se de mim e começou a beijar-me na boca. Eu nem me desviei. Estava tonta e surpreendida porque nunca imaginei que a Catarina fosse lésbica ou bissexual, mas ao mesmo tempo estava a adorar e nem me dei ao trabalho de me desviar dela. De seguida caímos na minha cama e despimo-nos.

Beijávamo-nos loucamente e sentia os dedos dela enfiados em mim e nem o meu rabo escapou. Estava doida de tanto prazer e deitei-a de costas, levantei-lhe um bocado o rabo como costumava fazer com a Luísa e lambi-a devagar. Ela gemia e acariciava-me os cabelos e eu sentia-me como que alucinada pelo prazer que me invadia. Estava ali sózinha na minha cama com aquela mulher lindíssima, amiga da minha filha e que eu nunca pensei que sentisse vontade de fazer amor comigo. A Catarina de pronto se veio na minha boca e desgrenhada pediu-me para fazermos um 69. Eu fiquei por baixo e ela antes de se virar pôs-se em cima de mim e começou a brincar fascinada e também excitada, com as minhas mamas. Naquele momento não pude deixar de pensar como as minhas mamas eram sempre tão desejadas. Os homens adoravam-nas e lembrei-me de um momento na praia em que um rapaz uma vez ficou duro ao ver-me em topless. A Catarina lambia-me as mamas e depois subia a cabeça e assim podia vê-la. Mexia-se lentamente como se fosse uma serpente, elegante, sedutora e depois virou-se e começou a lamber-me em baixo. A língua dela percorria-me os lábios e entrava provocando-me ondas de calor e prazer que me tiravam a concentração para a lamber. O meu rabo também era lambido e sentia-me cada vez mais perto de uma explosão de prazer.

Ao fim de um tempo em que só tenho a imagem daquele rabo tão perfeito em frente da minha boca, vim-me descontroladamente e dei um grito tão cheio de prazer que até perdi a voz a meio. Ficámos depois abraçadas uma à outra na minha cama e enquanto descansávamos suadas e mais relaxadas, notei que os nossos vestidos estavam todos amarfanhados e manchados dos nossos líquidos. Disse-lhe que era melhor ir ter com a Cristina (a minha filha) só quando fosse de noite para que ninguém visse as manchas e a Cristina não lhe perguntasse alguma coisa e ela tivesse de inventar. Ela, com um sorriso malicioso e aqueles olhos cortantes, respondeu-me que a Cristina adorava vê-la com manchas e senti-las ainda molhadas. E foi aí que percebi que andavam as duas enroladas. Por um lado não fiquei surpreendida, porque dada a relação muito aberta que sempre tive com a Cristina, sabia que ela de vez em quando andava com mulheres. Mas por outro lado fiquei surpreendida, excitada e com alguma ponta de ciúme. Como a Cristina nunca me tinha dito nada e eu até já tinha saído com elas à noite e experimentado amigos delas, nunca me passou pela cabeça que andassem também uma com a outra. A Catarina, sentindo que eu estava a começar a ficar excitada de novo, depressa começou a beijar-me perdidamente e a masturbar-me e eu já ficava de novo louca de desejo. Mas ainda parei e consegui dizer-lhe para ela não contar nada à minha filha.

Em resposta, só obtive aquele sorriso malicioso e a mão dela a fazer maravilhas entre as minhas pernas. Fizemos amor até por volta das oito da noite, hora em que ela teve de ir ter com a minha filha. À porta, ela beijou-me mais uma vez e ainda me levantou a t-shirt deixando que as minhas mamas se vissem inchadas e vermelhas. Eu estava aterrorizada só com a possibilidade de os meus vizinhos me apanharem naquela figura, mas ao mesmo tempo estava desvairada e não queria parar. Passei o resto da noite excitada mas sozinha. No entanto ainda deu para ligar à Luísa a contar o sucedido e masturbar-me com ela. Na domingo à noite, a minha filha telefona-me a perguntar num tom meio trocista e curioso se o meu vestido estava muito manchado e nesse momento fiquei siderada mas excitadíssima e do outro lado também sentia alguma agitação da Cristina.

Aí contei-lhe tudo o que se passou e ela ouviu-me perguntando só de vez em quando algum pormenor. Depois despedimo-nos uma da outra e ela disse que viria a minha casa no dia seguinte. Foi a conversa mais quente que tinha tido com ela, e naquela noite não dei descanso ao meu marido.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 04:32
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Domingo, 16 de Novembro de 2008

Amiga Carente

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Sou amigo da Helena a mais de 15 anos.
Ela é uma mulher já na casa dos trinta e como somos muito amigos sou seu confidente.
No principio desta semana ela me ligou e disse que precisava falar comigo com urgência e pensei logo que seria o problema com o marido dela, uma pessoa que nunca gostei em momento algum da minha vida, mas como ela gosta tudo bem.
Chegou em minha casa e foi logo sentando no sofá e começou a desabafar e reparei que lhe enchia os olhos de lágrimas narrando o acontecimento. Ela me contou abertamente que ele estava com pouco apetite sexual depois de que ela teve o filho e que nem era mais procurada por ele por mais que ela se insinuasse. Olha que posso lhes dizer que ela alem de ser minha amiga do coração nunca lhe tinha olhado de outra forma. Ela continuou falando sem parar, eu só observava o seu jeito já conhecido de falar energicamente, nisso se levantou e no meio da conversa me perguntou
- será que fiquei muito mal depois de ter o meu filho?
Eu olhei para ela em pé a minha frente e disse logo que não, mas ela não parou por aqui:
- será que sou incapaz de dar tesão ao meu marido?
- olha que vou te dizer uma coisa: do jeito que estas provocante hoje, até a mim estas dando tesão! E dei um sorriso.
Ela de imediato me respondeu:
- mas de ti eu não podia esperar outra resposta!
- não sei porque! Eu também sou homem como todos!
- mas tu és meu único amigo, aquele que posso confiar!
- sim mas não sou de ferro! Daqui a pouco arrebento o fecho das calças se continuares assim!
De facto ela sempre foi gostosa, morena de estatura mediana, rosto angelical, belos seios, cabelos negros e lisos, boa bunda tipo file, e então ela parou e olhou para a minha cara e ficou vermelha e para se compor pediu para ir ao banheiro, no entanto tocou o meu telefone e fui atender onde tratei rapidamente do assunto e fui em direcção a minha suite onde quando entrei no banheiro dei de cara com ela sentada no trono e com uma mão por dentro da saia e a outra na boca numa masturbação fervorosa que nem notou a minha presença. Eu logicamente de pau duro olhei para ela que abriu por um instante os olhos e deu de cara comigo alisando o pau por cima da calça onde ela conferiu e me chamou para perto dela,
- peço desculpas por isso, mas é que já nem me aguento só de falar no meu problema e ninguém mais indicado do que tu para me ajudar a resolver isso!
Se levantou e veio na minha direcção onde me deu um beijo na boca enquanto acariciava o meu pau com uma das mãos se tirar a outra da buceta. Me empurrou para fora do banheiro me levando para o meio do quarto onde foi para cima da cama e levantou a saia e por cima da lingerie apertou com força a buceta e me ofereceu para ser usada e abusada! Nisso tirou toda a roupa ficando em lingerie e se deitou na cama. Foi uma visão dos céus ver aquela morena linda deitada na minha cama branquinha. Deitei ao seu lado só de cueca e comecei a alisar o seu corpo e com beijos da boca para baixo chegando aos seus seios perfeitos mesmo depois de amamentar o filho. Ela retribuiu acariciando minha piroca por cima da cueca e paramos um instante para tirarmos o que nos sobrava e fui logo caindo de boca nos seus seios e ela dava suaves gemidos a medida que ia beijando tudo que podia. Ficamos assim por algum tempo e acabamos por nos colocar de joelhos na cama de frente um para o outro e ela pediu para que me pusesse de pe onde começou a beijar o meu corpo na zona da virilha, saco e suavemente colocou a cabeça da minha piroca na boca e começou a chupar sempre segurando no meu saco. Ora tirava meu pénis da boca e passava a língua por toda a sua extensão e engolia novamente e tirava batendo com minha piroca em seu rosto. Foi uma mamada gostosa e com calma onde eu sentia minha piroca inchar e crescer cada vez mais. Ficamos assim alguns instantes e ela se deitou na cama e rapidamente abriu as pernas onde me posicionei a sua frente ajoelhado e comecei a chupar a sua buceta que ai sim, foram arrancados longos gemidos da minha amiga.
- meu marido nunca me chupa! Que loucura!!!
E não parava de gemer até que ela mandou eu me deitar e deu mais uma lubrificada no meu cacete e veio montar que não houve muita resistência porque alem de apertada estava muito lubrificada. Entrou pouco mais da metade de uma só vez o que fez com que ela gemesse a cada estocada. Helena começou movimentos cadenciados acostumando a sua vagina ao volume e só me pedia para não parar de lhe fuder, até que ela começou a se concentrar em enfiar cada vez mais mas o seu pequenino útero não aguentava com tais dimensões. Não é que eu seja como muitos aqui que dizem que tem verdadeiras trombas, tenho um dote de 22 cm e com uma largura de 7 cm e grosso.
Ela não parava e desmontou se colocando deitada de lado para ver se conseguia engolir mais, mas era inevitável porque não havia hipóteses. Fiquei comendo ela de lado até que ela se colocou de quatro e foi uma visão linda ver a minha amiga com aquele corpo todo bem feito e uma marquinha de bronzeado com o cuzinho olhando para mim e a piscar.
Meti na sua boceta enquanto ela continuava gemendo e via pelo espelho do armário a cada estocada os seus lindos seios balançando e sua cara de safada. Eu ia dando uns tapinhas na sua bundinha linda e senti que ela estava tendo o seu primeiro orgasmo que lhe levou a gemer com força quebrando o silencio do quarto.
Disse a ela que também estaria perto e fui lhe lamber a buceta e como sempre passei a língua no cuzinho também, como sou um fissurado em sexo anal foi inevitável. Ela deu um suspiro forte e olhou na minha cara
- não me digas que tu gostas de cu?
- claro que sim, penso que todo homem gosta!
- o meu querido diz que é porcaria!
- então vamos virar porcos agora?
- sim, mas tens de ter paciência porque ai só meto o meu vibrador que não é tão grande como a tua piroca!
- então o teu marido nunca te enrabou?
- não!
E voltei a passar a minha língua naquele botão cor de rosa lubrificando ao máximo e enfiei o dedo médio até ao fundo e ela começou a gemer novamente e iniciou uma masturbação dando cabo do seu grelo e pude sentir escorrer lubrificante da sua boceta que aos poucos ia buscando e passando no cu dela. Eu me posicionei do seu lado e ela foi chupando novamente minha piroca lubrificando com tanta saliva que deixou ela brilhando. Era uma cena linda ver a minha amiga e agora também amante com uma fome medonha ali a minha mercê com mais fome de sexo que uma freira! Ela não parava de acariciar a sua buceta e começava a enfiar um, dois e três dedos dentro tirando o seu gozo e colocando no cuzinho que estava prestes a ser comido.
Me deitei e ela vaio por cima de costas para mim e foi coordenando todos os movimentos até que colocou a cabeça na porta do cu e foi deixando descer o seu corpo para entrar a cabeça que com calma entrou bem.
- olha que o teu cu é mais aberto que a tua buceta!
- olha querido, do jeito que eu estou aguento até uma mangueira nele!
Podem ter certeza, isso nunca tinha me acontecido de comer um cu quase virgem mas com uma dilatação fenomenal e comentei isso com ela.
- estavas a espera de que? Não te disse que estou sempre com o vibrador metido nele?
- sim querida mas isso é demais!
- pois é, e tu vais ver que vou aguentar mais no cu que na buceta!
E dito e feito, ela aguentou com tudo só deixando de fora o saco. Fazia movimentos de sobe e desce, uma autentica bate estacas.
Saiu de cima de mim, deu a volta, chupou mais um pouco e veio colocando-se de joelhos para que eu lhe chupasse mais a buceta e o cu e com a minha língua de fora ela foi cavalgando na minha cara que num instante voltou a se sentar de frente para mim metendo novamente no cu. Os seus gemidos foram aumentando como a sua respiração e veio mais um orgasmo violento por parte dela que pediu que quando eu fosse gozar molhasse toda a sua cara e boca.
Não demorou muito mais e me coloquei de pe ao seu lado, ela meteu o que pode na boca e recebeu um banho de esperma naquela garganta quente que acabou por deixar escapar um pouco lhe caindo sobre os seios morenos.
Me deitei ao seu lado cansado e ela começou a me beijar a piroca novamente e fomos tomar banho, onde houve mais uma fodinha em pé, mas isso conto mais tarde...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 19:15
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Quinta-feira, 13 de Novembro de 2008

Uma Mulher ...

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O que vos vou contar aconteceu de uma forma insólita e ao mesmo tempo foi uma coisa daquelas que nos acontecem uma vez na vida.
Tudo começou no final de uma tarde de verão, em que me sentia melancólico, triste por estar sozinho... ia passeando à beira-mar, sentindo meus pés descalços serem banhados pela espuma das ondas que vinham ao meu encontro como me tentando consolar.
A praia estava quase deserta e era um daqueles areais de perder de vista com vários quilómetros... ia pensando na vida, que me tem sido madrasta e naquele momento nunca poderia adivinhar o que me iria acontecer... pensava na falta que me fazia uma companheira, uma amiga, uma cúmplice, uma amante ou que fosse isso tudo ao mesmo tempo... com quem pudesse partilhar todo o carinho e ternura do mundo. Até aí só me tinham aparecido algumas pseudo amigas que apenas gostavam daquilo que eu lhes podia proporcionar materialmente e não daquilo que eu lhes poderia dar de mim. Foi então que meu olhar deparou com uma figura ao longe que se aproximava em sentido contrário.
Continuava com meus pensamentos, mas aquela figura ia-se tornando cada vez mais nítida e deslumbrante fazendo-me desconcentrar dos meus pensamentos. Comecei a notar que era uma figura feminina, vestindo uma túnica branca, larga que lhe dava quase pelos pés, nas mãos segurava uma sandálias, notava-se o contorno de seu corpo em contra luz e seu cabelo comprido esvoaçava doce e lentamente ao sopro de uma ligeira brisa quente... que formas divinais, parecia uma musa saindo de meus sonhos... Uma mulher!
Á medida que se aproximava dava para ver que era ainda nova, devia rondar os 25, no máximo 35 anos, uma pele branquinha que contrastava com o cabelo negro, comprido e liso. Uns olhos grandes e negros que se destacavam aquela distancia... linda, de sonho mesmo! Foi quando notei que ela também me olhava... não sabia se havia de desviar o olhar, mas sentia-me como que hipnotizado e continuei olhando... ela também não tirava os olhos de mim o que me deixou um pouco sem jeito, pois não sou pessoa de me meter com uma mulher, nunca gostei dessas coisas... sempre fui um pouco acanhado num primeiro contacto com alguém e não me identifico com aquele tipo de homem que desbocadamente lança logo piropos e comentários despropositados. Comecei a ver-lhe as feições do rosto, rosada do sol, uma boca linda bem desenhada com lábios carnudos mas não em demasia e rosados, sensuais, um nariz pequeno e ligeiramente empinado... estavam sorrindo, um sorriso lindo e misterioso... sorri também, perante tal visão eu pensei, por momentos, que aquilo era fruto da minha imaginação e que se calhar estava começando a perder a razão devido a estar há tanto tempo desejando ter alguém... mas não... foi então que, estando a cerca de dois metros de distância ela falou: - Então? Também a passear para afogar as mágoas? Eu abri a boca e não saiu nada, seria mesmo verdade? Estaria mesmo a falar comigo? Perguntei: - Quem eu? - Sim! Disse ela. Não vejo mais ninguém por aqui! E largou um sorriso entrecortado com uma gargalhada abafada e delicada, um riso lindo... – Desculpe, mas estava pensando na vida que se me tem escapado. - Então já somos dois. – Retorquiu ela.
Não sei como nem porquê, mas naquele momento senti como se já a conhecesse há imenso tempo, como se ela fizesse parte de minha vida, e senti que isso acontecia também pela parte dela. Havia uma empatia, uma sintonia completa de sentidos e sentimentos.
Perguntei: - Vamos passear juntos?
- Sim! Respondeu ela. E como que se fosse um gesto normalíssimo demos as mãos e caminhamos de novo ao longo da praia... nem queria acreditar, eu de mão dada com aquela musa, de quem nada sabia, mas com quem sentia já uma afinidade como nunca sentira por outra mulher. A sua delicada mão, segurava a minha de forma firme e terna, nossos polegares afagavam mutuamente as costas de nossas mãos, sentia a sua pele sedosa e quente me transmitindo o desejo de carinho e atenção. Caminhamos durante uns minutos em silêncio. O Sol estava baixo e não tardava nada ia-se pôr. Parámos e ficamos olhando aquele espectáculo. Os raios da nossa estrela banhavam o oceano, reflectindo tonalidades quentes que aqueciam o coração. Nossos braços se envolveram num abraço ternurento e aconchegante, nossos corpos se encostaram, os olhares se cruzaram... fiquei olhando aqueles olhos negros por momentos, eles falavam... pediam carinho e amor. Lentamente ficamos frente a frente nos abraçando, ela envolvia meu pescoço com seus braços delgados e firmes, eu rodeava a cintura adelgaçada dela com os meus apertando-a ligeiramente contra mim... sentia aquele corpo de mulher sequiosa de amor contra o meu... sentia seus peitos rijos contra o meu, sua barriga colada na minha fazia transparecer sua respiração rápida e nervosa... continuava-mos nos olhando olhos nos olhos... que olhar ternurento... nossas caras foram se aproximando e nossos lábios se encostaram levemente. Senti um frio na barriga, uma onda de sensações inexplicáveis que toldavam toda e qualquer racionalidade que se pudesse impor. Parecia um adolescente apaixonado dando o seu primeiro beijo. E que beijo... nossos lábios permaneceram durante longos segundos encostados leve e delicadamente, nossas bocas se abriram e nossas línguas se tocaram trocando carícias num alegre bailado ao som de uma música imaginária de Vivaldi. Descolamos nossas bocas e nos olhámos profundamente nos olhos, sorrimos qual dois adolescentes enamorados. Ela disse: - Hummm... como eu desejava encontrar-te!
- E eu! És tal como eu sempre imaginei em sonhos! - Disse eu.
- Beija-me para eu ter a certeza de que não estou sonhando. - Pediu ela.
Nossos lábios encontraram-se de novo num prolongado beijo ainda mais apaixonado do que o primeiro, um beijo que se prolongou durante alguns minutos, em que nossas línguas voltaram a dançar. Desta vez de forma mais intensa, mais sensual, em que trocamos novas sensações explorando nossos lábios, sentindo nossas respirações que ficavam cada vez mais ofegantes. Nossas pernas foram desfalecendo e nos deitamos na areia ainda quente, sempre nos beijando.
Já deitados na areia, ela de costas e eu ao lado dela, inclinado sobre a sua face, tornamos a nos olhar e a sorrir. Será que era mesmo verdade? Mas eu nada sabia sobre ela assim como ela nada sabia de mim. Mas isso naquele momento era o que menos importava. Algo muito mais importante se estava a passar. Algo tinha nascido e se desenvolvia em nossos corações, em nossas almas em nossos corpos. Naquele momento apenas importava desfrutar disso mesmo, daquilo que crescia em nós. Ela se levantou de forma a ficar sentada ao meu lado e nos abraçamos longamente, num abraço apertado.
Minha face estava encostada ao pescoço dela, o seu cabelo esvoaçando fazendo sentir um odor agradável e perfumado. Ela me deu um beijo no pescoço e disse:
- O Sol esta a pôr-se. Sem dizer-lhe nada me virei continuando sentado e abrindo as pernas. Ela logo se aninhou no meio delas encostando as suas costas ao meu peito. Passei as minhas mãos em volta do pescoço dela e ela as agarrou. Ficamos durante bastante tempo vendo aquele espectáculo do Sol se pondo no horizonte. Durante todo esse tempo ficamos nos acariciando, sentindo nossos mãos, nossos braços, nossas faces... naquela posição, eu também me pude permitir lhe acariciar o pescoço, os ombros e presenteá-la com ligeiros beijos no pescoço e orelhas ao que ela respondia com agrado sussurrando do seu peito alguns gemidos de prazer. Assim que o Sol se pôs ela se virou para mim com um sorriso malandro, estava linda, seus olhos brilhavam como dois diamantes sorridentes, sua boca esgaçava uma alegria e uma sensualidade como nunca tinha visto... atirou-se incondicionalmente para cima de mim me beijando e me fazendo deitar para trás. Ficou por cima me beijando sofregamente. Eu estava já morrendo de desejo de a ter em meus braços, de poder beijar toda ela e poder explorar toda a sua sensualidade mais íntima. Minhas mãos começaram a descer pelo seu corpo sentindo as costas delicadas, suas ancas, suas coxas. Ela em cima de mim continuava me beijando, dando ligeiras dentadas nos lábios, beijando-me o pescoço, o que fazia percorrer em mim uma sensação incrível, começou depois a descer e a me beijar o peito, as suas mãos iam abrindo minha camisa e aflorando meu corpo.
Seu corpo em cima do meu se esfregava docemente bamboleando como uma rosa ao vento. Minhas mãos subiram e foram ao encontro do peito de minha musa. Não era muito grandes, mas era firme e delicado... ela soltou um suspiro e elevando um pouco seu corpo abriu sua túnica deixando saltar para fora aqueles peitos lindos, branquinhos, com uns mamilos castanhos que faziam um contraste lindo, pequenos e muito bem desenhados. Naquele momento só me passou pela cabeça beijá-los... e como que se ela adivinhasse meu desejo desceu-os sobre a minha face... Uauuuu... nem queria acreditar... mas aquela mulher era demais para mim, eu não merecia tal mulher, tão perfeita, tão querida, tão delicada, tão sensual e sobretudo tão em sintonia comigo. Seria que ela estaria sentindo o mesmo que eu em relação a mim? E como resposta ela apenas disse:
- Eu sei que era isso que querias... estou sentindo que não te mereço, és tão querido, tão meigo.
- Também tu és um amor, és perfeita, completa... hummm... O peito dela tocou em meus lábios e eu pensei naquele momento que sim, que estávamos em perfeita sintonia de sentidos... A partir daquele momento, se havia algum tabu ele caiu por terra e tudo seria permitido... nos envolvemos, rolamos pela areia... em poucos momentos estávamos desprovidos de qualquer roupa que foi arrancada em delicados volteios... eu só queria beijar todo aquele corpo lindo, sentia em mim toda a volúpia daquela mulher, daquela Deusa.
Ela se deitou de costas na areia e com um sorriso me deu a entender que estava ali à minha disposição para eu lhe dar todo o amor que ela merecia. Me inclinei por cima dela e a beijei... beijei e explorei todo o seu corpo com afagos beijos e outros carinhos a que ela simplesmente largava alguns gemidos de prazer, de êxtase. Não sei quanto tempo se passou enquanto a amei... mas levantando os olhos reparei que já era noite e apenas tínhamos as estrelas nos iluminando e a lua começava a aparecer timidamente no horizonte sobre o mar.
Não se via ninguém, a praia estava completamente deserta... ela nesse momento aproveitou para me dizer:
- Sinto-me tão bem, não quero que este momento termine nunca!
- Assim o espero também amor! - Disse eu
- Amor!... É isso. Acho que também és o meu amor! Retorquiu ela. Sorrimos e foi então que nos abraçamos mais intensamente e rolamos de novo pela areia... ela ficou por cima e sorrindo com um ar de garota apaixonada me começou a beijar o pescoço, o peito... até que não aguentamos mais... Fizemos amor durante bastante tempo... experimentamos várias posições e terminamos numa em que eu estava sentado e ela de frente para mim sentada em meu colo rodeando minha cintura com as suas delicadas pernas, nos abraçando e nos beijando... atingimos o êxtase em simultâneo e ficamos durante minutos muito quietos bem agarradinhos sentindo em uníssono o forte bater de nossos corações, nos beijámos suavemente... Eu estava incrédulo com toda esta situação, nem queria acreditar que tudo aquilo se tinha passado, que finalmente tinha encontrado a mulher dos meus sonhos... e daquela forma... completamente surrealista... mas meu coração rejubilava de felicidade. Os olhos de minha amada também transpareciam aquilo que eu estava sentindo... nunca até então tinha visto uns olhos tão meigos, tão cheios de ternura...
- Amo-te como nunca amei ninguém... até tenho medo! Disse-lhe eu.
- Amor, não tenhas medo, eu há muito que também já te conhecia de meus sonhos, só não sabia é que existias. Mas agora que te encontrei nunca mais te deixarei.
Ainda na posição em que estávamos nos abraçámos com mais força e olhando para cima vimos em simultâneo duas estrelas cadentes que deixavam o seu rasto no firmamento vindo em nossa direcção como que nos abençoando. Formulamos então um desejo... um desejo secreto que tinha a ver com o nosso futuro. Sorrimos um para o outro, olhamos o mar que reflectia a luz prateada da lua que já ia alta, e num momento nos pusemos de pé correndo de mão dada para dentro de água. Mergulhámos, demos umas braçadas... aquela água fria retemperou nossas forças sem arrefecer, porém, nossos corações, que de novo dentro de água se juntaram num renovado abraço de paixão. Nossos corpos nus se uniram de novo num bailado ajudado pela ondulação. Um beijo salgado... aquela boca na minha... aquele pescoço sensual me despertou novamente sensações voluptuosas... e nos amamos de novo dentro de água ao sabor da ondulação... nossos corpos mantinham-se unidos como se fosse um só corpo... ela entrelaçou as suas pernas a minha cintura e se agarrou ao meu pescoço, eu a segurava pela cintura... nossas bocas mantinham-se coladas num apaixonado beijo... Eu estava delirante, e sentia que ela também, nunca nos teríamos imaginado naquela situação, fazendo amor dentro de água, numa praia deserta em plena noite, tendo como testemunhas simplesmente... milhões de estrelas e uma lua em quarto crescente, que mais parecia estar sorrindo com a nossa felicidade. Voltamos de novo para a areia onde nos deitamos lado a lado de mão dada vendo as testemunhas de nosso amor cintilando, tal como nossos olhos cintilavam de tanta satisfação.
- Amo-te muito. Disse-me ela. Eu sorri e olhando aqueles olhos meigos não resisti, puxei-a para mim e dei-lhe um beijo, sussurrando-lhe de seguida:
- Finalmente encontrei a felicidade.
Ela deitou parte do seu corpo sobre o meu, descansando a cabeça no meu peito. Fechou os olhos enquanto eu observava as estrelas sentindo o perfume de seus cabelos, agora já um pouco misturado com o odor salgado do mar. Passados uns momentos senti que ela tinha adormecido, afinal não admirava nada, a noite já ia bastante avançada e passamos aquelas ultimas horas ardendo em paixão, fazendo amor, era natural que o cansaço a tivesse vencido. Eu também me sentia sonolento e fechei os olhos tendo o cuidado de a aconchegar um pouco mais para mim. Adormecemos embalados pelo som do mar... Nem sei o que sonhei, pois meus sonhos tinham todos se tornado realidade, já nada havia para sonhar.
Acordei com o Sol me fustigando a face. Pensei... mas que é isto? Onde estou? Sim, já me lembro, minha Deusa... sou um homem feliz, ela está aqui comigo... procurei com minha mão... abri os olhos...
NÃO!... onde está o meu amor?...
Não a via em lado nenhum... olhei o mar, não fosse ela ter-se ido banhar... mas também não estava lá... Fiquei atónito... Não podia ser... ela tinha-se desvanecido... Comecei a procurar vestígios... Eu ainda estava nu, minhas roupas estavam a cerca de 5 metros do local onde me encontrava... mas mais nada. Procurei marcas na areia que me dessem alguma pista, que me ajudassem a confirmar que era verdade, que efectivamente se tinha passado algo, mas a maré tinha subido e tinha apagado qualquer marca que tivesse existido. Olhei de novo em volta e nada... um completo deserto. Apenas se viam algumas gaivotas passeando-se pela areia.
Vesti meus calções e enfiei a camisa sem a abotoar. Sentei-me na areia desolado, pensando no que teria acontecido. Será que ela se arrependeu e decidiu desaparecer? Será que eu fiz algo que ela não gostou? Ou será que tudo não passou de um sonho? Acabei chegando á triste conclusão que tudo tinha sido um sonho, um maravilhoso sonho em que mais uma vez a minha Deusa me tinha visitado. Aquela mulher realmente só poderia existir em sonhos... resignado com a minha triste sorte levantei-me e fui caminhando em direcção a minha casa.
Quando lá cheguei fui tomar um duche e qual não foi minha surpresa quando vi marcas em meu corpo que não tinha antes... marcas de chupões no pescoço e nas costas uns arranhões que logo me lembraram dos momentos de amor que passamos... Afinal não foi um sonho... Algo me fez ter um pressentimento... Como louco corri a revirar a minha roupa em busca de algo... no bolso de minha camisa encontrei um pedaço da túnica que ela trazia vestida onde estava escrito com um pedaço de carvão: - Amo-te. Eu existo mesmo. Espera por mim, pois ainda não era o momento.

Estava assinado: Uma mulher que te ama

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 21:36
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