Sábado, 11 de Outubro de 2008

A Ana poe cornos ao marido

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A história que vou contar é verdadeira e aconteceu este ano no inicio do Verão. Recebi uma chamada da Ana, esposa do Júlio um amigo meu, pedindo-me para ir a casa deles, pois tinha um problema com a sua tvcabo, e como sou meio técnico, poderia dar-lhe uma ajuda. Disse-lhe que sim e lá combinamos para essa noite. O meu amigo Júlio e a Ana faziam um belo e simpático casal, na casa dos 40, mas ambos muito bem parecidos e em boa forma. À noite lá fui a casa dos meus amigos, uma bela vivenda na periferia da cidade. Recebeu-me a Ana, deslumbrante como sempre. Disse que acabara de tomar banho e vinha ainda com os longos cabelos molhados, e com uma camisa do marido que lhe dava um ar muito sensual.

Explicou-me que o Júlio teve uma urgência, (é médico), e não podia estar presente, mas que me explicava qual era o problema. Ofereceu-me uma bebida e começou por ligar a tvcabo para me explicar o problema. Ao curvar-se para ligar o receptor pude ver-lhe os belos seios, que estavam soltos por baixo da camisa . Senti-me pouco à vontade, pois sou amigo do Júlio, mas ela pareceu não se importar, e antes pelo contrário, veio sentar-se ao pé de mim, cruzando as pernas o que deu para ver as suas cuequinhas . - Parece estar algum coisa desligada… e levanta-se para ir verificar as ligações , curvando-se toda sobre a TV, o que fez subir a camisa deixando antever um pouco o seu belo e farto rabinho. Não conseguia tirar os olhos, e disse na brincadeira, pois tinhamos bastante à vontade um com o outro - Sim assim vê-se muito melhor, mas daqui a um bocado não consigo arranjar-te a box, estou a ficar com os olhos trocados... - Ah sim seu safado, e agora estás a ver melhor... e debruça-se mais sobre os aparelhos numa posição provocadora, camisa para cima, deixando totalmente a nu o seu traseiro até à cintura. Era realmente muito bem feita... um rabinho lisinho bem farto e umas ancas bem esculpidas a terminar umas belas pernas muito bem feitas. Fiquei sem saber o que dizer, e aproximei-me mais do aparelho, e debruçando-me sobre ela para ver o que estava a fazer, - Daqui vê-se muito melhor, disse eu com um olhar guloso para dentro da camisa, que como era larga e estava meio desabotoada, deixava ver um belo par de maminhas, bem espetadas para cima. A Ana olhava-me com ar de gozo e desafiador, verificou as ligações, voltou a ligar a box. - Vamos sentar-nos e ver o que se passa – disse ela. – Põe-te à vontade! Eu já não estava muito à vontade realmente. Por debaixo das minhas calças, estava já a notar-se um volume que me deixava embaraçado, mas que a ela parecia divertir, pois não tirava os olhos daquele volume. - Olha Zé vamos-nos deixar de coisas, eu realmente chamei-te aqui, porque preciso é de outra coisa, e já vi que a tens pronta, - disse ela rindo muito... - Oh Ana, não estou e perceber, tenho muito respeito pelo teu marido... vamos acabar com a brincadeira, senão não sei o que fazer. - Ok, -disse ela, bebe mais um copo, pode ser que te ajude, - disse a safada, e enche-me novamente o copo com uma cerveja geladinha, mas, não sei se de propósito ou não, ao encher-me o copo, entornou-me cerveja por cima das calças. - Oh desculpa, vou buscar uma toalha. A cverveja gelada acertou-me mesmo no já inquieto instrumento, dando-me um cert alívio. Ana trouxe então a toalha e começa a limpar-me as calças, passando a toalha pelas minhas pernas onde estava molhado, mas não adiantou, pois estava realmente muito molhado. –Vais ter que tirar as calças, - disse ela fazendo uma cara de gozo. E acto continuo, começa a desabotoar-me as calças, muito lentamente olhando par a mim de soslaio, e dando risadinhas. Mal as calças desceram, e como eu uso cuecas largas, logo o meu zezinho salta para a frente, evidenciando, um grande volume.

- Ai como tu estás! Coitadinho, e começa a afagar-me lentamente o volume visível, fazendo com que o meu pénis logo crescesse e ficasse todo empinado para cima. -Ai Ana já não respondo por mim disse eu, enquanto gemia já de prazer! Ela então vencida a primeira resistência, não parou, e muito delicadamente, baixou-me um pouco as cuecas, e deixou saltar para fora o meu pau, que a esta altura já estava que nem aço... Olhei em volta com receio, pois a sala de estar onde estávamos, era aberta para o jardim , mas a Ana descansou-me e disse que não estava ninguém mais em casa, e que estivesse à vontade, pois o seu marido não viria esta noite. Que fazer então ? Pensei eu, vamos ver em que isto vai dar…Ana começa então a acariciar lentamente o meu pau e diz-me, com ar de sacana - ...então não queres que te faça nada?. Não disse nada, mas puz-me de pé e acabei de tirar as cuecas, e fiquei só de tshirt, com a verga virada para o ar à frente dela, que aproveitou logo para me puxar pelo rabo, e enfiar a cabecinha do meu instrumento na boca. Começa então a passar meticulosamente a língua pela glande, por baixo da cabecinha, vai lentamente até aos tomates, onde parou . Safada tenta enfiar na boca um tomate, chupando-o violentamente, o que faz dar um berro de dor e prazer ao mesmo tempo. A seguir passou a língua afiada e quentinha pela base dos tomates obrigando-me a gemer de prazer. - Oh Ana que bem que tu fazes, o teu marido é um sortudo ! Nesta altura já eu lhe tinha desabotoado o resto dos botões da camisa, puxando-a para o meu lado, e passava-lhe a mão pelas apetitosas maminhas, enquanto ela enfiava o meu pénis até à garganta. Foi metendo cada vez mais fundo até que conseguiu engoli-lo todo. Humm..que bom dizia eu. Mas estava quase a vir-me, tal era o gozo e surpresa da situação, e resolvi mudar de “tarefa“. -Chega, agora é a tua vez, disse eu, e retirei-lhe carinhosamente o pau da boca, dei-lhe um beijo, e deitei-a no sofá. Comecei então a beijá-la sofregamente começando pelos seios, que chupei com delicadeza, e fui descendo, descendo, até chegar ao monte de vénus. Aí não fui logo ao ponto principal o seu grelinho, mas fui beijando e lambendo os lábios da sua ratinha deliciosa, toda rapadinha, e fui meticulosamente passando a minha língua por todos os sítios sensíveis à volta da sua ratinha, mas sem lhe chegar ao clitóris; queria fazê-la sofrer ! Ela já gemia e pedia para começar um minete a sério. Mas não, - Ainda é cedo! disse eu.. vou fazer com que te arrependas de me desafiar! Sim faz, faz, lambe-me a ratinha! Que quero vir-me! Mas não lhe fiz ainda a vontade. Disse-lhe para se pôr de quatro em cima do sofá, e peguei num lenço que estava em cima duma mesa e vendei-lhe os olhos. Começou a ficar histérica, Gemia e pedia que lhe enfiasse o pau! - Seu safado não me acabaste de lamber, mas mete ao menos o pau! Mal sabia ela o que a esperava! Lentamente, primeiro fui pôr uma musiquinha, aproximei-me por trás dela, mas em vez de lhe enfiar o meu cacete, que bem o pedia, passei a minha lingua pelo seu cuzinho, desde o buraquinho até à sua ratinha e agora sim parei e lambi meticulosamente o seu grelinho! - Ai que me matas Zé dizia ela gemendo e gritando de prazer!

Gritava tão alto, que comecei a ficar preocupado com os vizinhos, apesar de ser uma vivenda. Alternava entre o grelinho e o cuzinho, o que a deixava tola! Veio-se finalmente gemendo que nem uma bezerrinha! Era altura então de enfiar o meu martirizado caralho naquela coninha já toda lambuzada. Aproveitei a posição e comecei a enfiar o meu cacete devagarinho, só a cabecinha. -Mete todo seu safado! dizia a Ana por entre gemidos.. comecei então a enfiar o meu pau até aos tomates. Enterrava-o lentamente até bater com os tomates no seu cuzinho e fui aumentando o ritmo e a força das estocadas, até que ela se veio entre gemidos e gritos de prazer, que ainda me excitavam mais! Estivemos nesta erótica posição bastante tempo, o que a fez vir-se 3 vezes, com grande alarido. Finalmente ao fim de mais de meia hora, inundei-a com o meu leitinho, e caímos para o lado exaustos! Fomo-nos refrescar com um chuveiro, e voltamos à sala. A Ana vestiu novamente a camisa do Júlio, ofereceu-me um café, e fomos para a sala conversar. - Então era esta a tua avaria ! – disse eu. -Era, mais ainda preciso que me arranjes outra coisa, disse ela misteriosamente. Ela estava deslumbrante, com os olhos brilhando muito, cara de satisfação! O meu zéquinha, entretanto estava cabisbaixo, depois de tanto trabalho, mas com uma grossura razoável e vermelhinho como um pepino. - Deixa-me dar-lhe um beijo, disse a Ana, é tão gostoso, e portou-se tão bem! - Olha! Mexeu-se… está a dar sinais de vida novamente! E se fizessemos um 69, que tal! perguntou a Ana enquanto me apalpava o rabo. – OK, disse eu. - Mas agora vai ser à minha maneira! disse a Ana. - Agora eu é que te vou vendar os olhos, e dito isto colocou-me o lenço com que a tinha vendado e ordenou-me que me pusesse na posição em que a obriguei a ficar enquanto lhe fazia o minete especial. Deixei-me levar e lá fiquei de quatro à espera do que me ia fazer. O meu zequinha continuava pendurado, sem acção. -Agora vais ver o que é bom, -disse ela, com um tom, que me deixou ansioso. Começou por me alisar o meu traseiro, enquanto acariciava lentamente o meu agora murcho pau. Comecei então a sentir o calor da sua boca, e começou a lamber-me meigamente, desde a cabecinha do meu zezinho, passando pelos tomates até parar com descaramento no meu buraquinho ! Que delicia! Não era a primeira vez que me faziam um “minete”, a minha mulher leva-me ao 7º céu com isso, e não só…Quando a língua passava de mansinho pelos meus tomates, era uma sensação indescritível, que me obrigava a gemer, e o facto de estar com os olhos vendados aumentava de uma forma estranha o prazer. A sacaninha começou então a penetrar-me com a língua… - Ui… que bom dizia eu, enquanto ela enfiava a língua cada vez mais fundo. Depois começou a massajar-me com o dedo o esfíncter e lentamente começou a abrir caminho pelo meu cu. - Não te mexas, não saias daí, vou buscar uma coisa - disse-me ela autoritária. E passado um minuto, depois de pôr a musica mais alto, veio colocar-se agora por baixo de mim numa clássica posição de 69. Não me fiz rogado e comecei também a fazer-lhe outro minete. A Ana começou então a massajar-me o traseiro com algo oleoso! - O que é isso? Perguntei eu. - É óleo para bebé. Vou castigar-te…e começo a sentir algo redondo grosso e ao mesmo tempo mole a penetrar-me lentamente, mas com firmeza. Era uma sensação estranha, de dor e ao mesmo tempo de grande prazer… a esta hora o meu pau já estava outra vez em riste! - Gostas seu safado, gostas do meu piroco? – perguntava a Ana enquanto afastando as nádegas para o lado me enfiava não sem muita dificuldade o que me pareceu um dildo. Devia ser daqueles de preparação para sexo anal, que são cónicos, e no fim voltam a ficar mais estreitos o que permite que se segurem enfiados no rabo.,.De olhos vendados, aguentei a dor inicial, mas a pouco e pouco começou a saber-me bem… até que era bom…finalmente conseguiu enfiá-lo todo e começou então a chupar-me gulosamente a cabeça do meu caralho, enquanto com a mão me tocava uma punheta no resto do pau que ficava de fora da sua deliciosa boca e com a outra mão empurrava o dildo mais para dentro no meu cu. Estava quase a vir-me, quando de repente ela pára de mamar no meu pénis, tira-me lentamente o dildo do cu e diz:

- Agora vou experimentar outro piroco, disse ela. – prepara-te este é mais grosso! Começo então a sentir algo redondinho mais grosso, mas curiosamente quente! Ao mesmo tempo, sinto outras duas mãos a agarrar-me firmemente as ancas, e percebi…Estou a ser enrabado mesmo! - Querias comer a minha mulher, e não querias o castigo! - Olá Júlio disse eu meio aturdido com a situação, mas ele continuou jovial … - Pega lá o meu caralho! Gostas ? –Pelo que vi acho que sim... e continuou enterrando, só um bocadinho da cabeça, metia um bocadinho e tirava, e esteve nisto uns deliciosos 5 minutos, até que a dor agora de um piroco a sério desapareceu e eu só queria que ele enfiasse o seu pau até não fundo. - Estás a gostar? Espero não te magoar, mas penso que já sei como tirar os 3 a esse cuzinho. Já tenho experiência com a Ana! - É verdade ele tem muito jeitinho, o meu corninho! Mas já te explicamos tudo. Agora lambe-me bem a minha coninha… estou quase a vir-me…disse a Ana. E durante mais de um quarto de hora, fizemos cada um o nosso papel, eu fazendo um delicioso minete à Ana, ela fazendo-me uma deliciosa mamada ou lambendo-me os tomates, enquanto o marido me socava agora com vigor no meu cu, enterrando até aos tomates o seu respeitável piroco. Não era muito grosso, mas era deveras comprido. De vez em quando a Ana tirava o meu piroco da boca e lambia os tomates ao marido, que delirava e gemia como eu. Comecei então a sentir um ardor delicioso que vinha de dentro de mim e me arrepiava todo. Afinal era delicioso sentir aquele pau a penetrar-me suavemente , mas com vigor. Era um prazer nunca antes sentido ! Que tempo perdido pensei eu!

Os nossos movimentos começaram lentamente a aumentar de ritmo, ele a bombear aquele comprido caralho no meu cu, a Ana a gemer e torcer-se toda com o minete que eu lhe estava a fazer, e eu deliciando-me com a coninha dela e com o piroco do marido enterrado em mim até aos tomates. Começamos todos a gemer cada vez mais, até que o Júlio se veio dentro de mim. Que sensação maravilhosa… a seguir veio-se a Ana, o que fez com que a sua mamada aumentasse de ritmo e por consequência eu vim-me também num êxtase de luxúria, nunca antes experimentado. - Agora queres-me explicar a que se deve esta orgia ? disse eu. - Bem , eu tinha uma fantasia, - disse o Júlio, - que era ver a Ana a fazer amor com outro homem, a pôr-me os cornos, mas com o meu consentimento é claro. Conversávamos muito sobre isso, até que decidimos pôr em prática esta minha fantasia. Como sabemos que és um gajo com mente aberta, e como somos amigos, foste o escolhido, e foste hoje posto à prova. - OK disse eu, fiquei encantado com a vossa escolha, mas,, e a segunda parte, essa de me ires ao cu? perguntei eu. - Bom isso era uma fantasia minha!, disse a Ana – queria ver o Júlio a sodomizar o 1º gajo que me comesse depois dele…Mas agora tenho outra fantasia, que é vê-lo a ele a ser sodomizado. Mas vamos deixar isso para outra vez. - OK , disse eu, por acaso também tenho uma fantasia semelhante. Também gostava de ver a minha mulher a fazer amor com outro. Temos que combinar uma sessão de swing. Tu comes a Cristina, e eu como a Ana. Que tal?. - Sim vamos combinar isso disseram ambos. Fiquei então de tentar convencer a minha mulher, a Cristina, para um fim de semana, uma noite de sexo a quatro.

- Mas antes gostava que tentasses comer a minha mulher, mas sem ela saber que combinamos isto. – disse eu para o Júlio. - Ok , -disse ele, - vou tentar e depois aviso-te quando vai ser e onde, para poderes assistir ao espectáculo, sem que ela te veja. Bebemos mais umas cervejas, e entretanto o Júlio, que se via que estava feliz como um menino a quem deram um brinquedo novo, começa carinhosamente a beijar a Ana, e começa um banho de gato no corpo delicioso da mulher , acabando num escaldante minete.

Lambia a coninha de Ana onde tinha estado o meu caralho há pouco...

Deixei-os a curtir e despedi-me.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:16
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Sábado, 6 de Setembro de 2008

Traiu-me no Autocarro

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Quinta-feira, mais um dia de trabalhoMas com menos horas, pois já tinha acordado tarde, não havia tempo para mais nada se não me despachar. - José, não vai haver mais festas durante a semana, prometi a mim mesmo!!! Tenho 40 anos, e sempre gostei de me reunir com os amigos, casei cedo e acabei por perder certa liberdade, então que o meu escape era os amigos! Casei cedo, com a mulher que para mim é a mais bela do mundo, chama-se Lúcia, uma mulher atraente, que apesar dos seus 36 anos, consegue manter seu corpo como se tivesse 20 anos.
Eu sempre cumpri com a minha obrigação, e nunca lhe faltou nada! O que mais atrai nela, é sem duvida seus cabelos, que apesar de castanhos, fogem para o avermelhado. Nunca, mas nunca tivemos problemas de desconfianças, pois tínhamos muita consideração em nós mesmos para poder trair.Sou o que se chama de homem de sorte. Até um certo dia, que nessa mesma Quinta-feira.Não posso acusar a minha mulher de nada, nem sequer ficar chateado, pois também tenho culpas na história.Mas passo a explicar como tudo aconteceu. Nessa Quinta-feira, depois de acordarmos tarde Eu e minha mulher Lúcia decidimos que não haveria tempo nem para o pequeno-almoço, teríamos que ser rápidos. Os miúdos teriam de ir para a escola sozinhos, e nós despacharmo-nos!!! Mas o mal dos males, foi o carro estar com bateria em baixo.Era apenas o que faltava. Nem tive tempo para pensar em como arranjar, teria que ir trabalhar de autocarro. E assim foi, minha mulher pegou em suas coisas, e rápido se apressou a sair comigo para a paragem do autocarro! A hora de pegar já tinha passado à algum tempo, as ruas começavam a ficar vazias, e os autocarros a passar com mais frequência, e ainda bem. Nem 10 minutos esperamos, entramos logo em um autocarro. Para meu espanto, meus cálculos estavam errados, eram quase 9 horas, e estava cheioCheio o suficiente para termos de ficar de pé, e ainda por cima em más condições! Crianças a berrar, velhos a tossir, sem dúvida um ambiente que não estava a habituadoAinda por cima calor, pois estávamos em Junho!!! Precisava verdadeiramente de algo para me distrair. Reparei em Lúcia, muito calma, com um vestidinho às flores, que iam até seu belo joelho!!! Quanto mais a olhava, mais de perto via suas formas corporais!!! Sempre que se mexia, podia ver seu vestidinho a entrar no rego de seu cú, sempre com fio dental ela.Mas era assim que eu gostava! Apetecia-me mil e uma coisas naquela hora, mas nem uma poderia fazer. Muita gente entrava, muita gente saia, e quase todos eles passavam por entre nós!!! No meio daquela gente, nem parecíamos casados, ou conhecidos sequer, pois toda a gente ia colada uns nos outros. Não tirava a vista do cu de Lúcia, era algo divinal, ver todas aquelas formas. Até que me distraio para uma velhinha passar e quando dou por ela, estava um sujeito coladíssimo a Lúcia, não liguei, na verdade todos íamos apertados. Mas quando vejo sua mão a encostar à cintura dela muito de leve estive quase para ir lá e afasta-lo, mas queria ver quais suas intenções!!! Sua mão sobre a cintura de minha mulher, descendo cada vez mais, até encostar de leve a mão em seu cu. Fiquei passado, mas lembrei que podia não ser de propósito, decidi esperar!!! Mais gente a sair do autocarro, outro tanto a entrar, e quando recupero total da visão do local, vejo ele colado sobre o cu de Lúcia com a sua mão! Estava passando em todo o local, apertando aquele e metendo a mão no rego por cima do vestido!!! Fiquei fodido, minha vontade era ir lá e dar um murro no sujeito! Mas e Lúcia, porque não reagiria?? Foi por isso que decidi esperar! O sujeito finalmente tira a mão de seu cu, mas rápido passa em sua barriga e encosta-se sobre sua nuca, e lhe dá um beijo. Eu não queria acreditar, estaria ele ameaçando-a de morte? Não vi nada que o indicasse, Lúcia continuava normal.Reparo que o sujeito logo se afasta uns centímetros e logo passa a mão em seu pau, que por sinal deveria já estar a latejar de tesão!!! Ele pega na suave e branca mão de Lúcia e leva-a a apalpar o seu pau, que embora por cima das calças tivesse já bem formado! Consegui ver tudo, e Lúcia para meu espanto apalpa mesmo o pau do sujeito, mas rápido tira sua mão!!! Eu já estava a ferver com aquela situação, e ainda fiquei pior quando ele agarra ela pela cintura, e a cola nele. Logo de seguida a beija no pescoço. Eu definitivamente não estava vendo aquilo. Ele com suas mãos na cintura de minha Lúcia, começa a bombar de vagarzinho, mas notava bem o quanto o sujeito estava gostando!!! Eu cada vez me afastava mais, mas sempre vendo tudo o que acontecia!!! Lúcia se segurava ao barão como o fez em toda a sua viagem, mas desta vez tinha mais uma razão!!! Podia ver as formas de seu cu, seu vestido a entrar totalmente em seu cu, e aquele sujeito tirando o máximo partido da situação!!! Até que ele para, e eu pensei que aquilo tivesse acabado, estava pronto para ir pedir explicações!!! Mas logo a seguir vejo que não.Ele a levanta sua saia até à cintura e rápido se cola nela. Vi bem que ele desapertou suas calças e deitou para fora seu pau!!! A partir daqui, Lúcia estava mais tensa, via-se pela expressão, mas tentava sempre manter sua aparência!!! Ele depressa começou a bombar nela, era o previsto naquela altura. Muito devagar e cautelosamente, ele estava-a comendo e desfrutando de minha mulher!!! Por alguma razão eu não consegui me mexer, não tinha reacção! E o pior é que cada vez queria ver mais. Há limites para tudo, e eu pensei que tivesse chegado ao limite, mas enganei-me. O sujeito que parecia decido a bombar até se satisfazer, olhou para trás e fez sinal para mais 2 homens de aproximarem. Um era alto como o que estava dando na Lúcia, o outro era médio, mas todos se colaram em volta dela! Eu não queria acreditar, andaria Lúcia nestas andanças mais do que hoje? Tinha-se esquecido que eu estava ali? Que se passava? Perguntas para as quais não tinha resposta.O sujeito que estava a bombar continuou, e o mais pequeno foi para a sua frente apalpando-a e colando-se em suas mamas!!! Colocando suas mãos na cintura, vai por baixo da saia e tira suas cuecas, descendo por suas penas e beijando-as muito discretamente. Lúcia a levanta seus pés para que as cuecas não fiquem no chão, e rapidamente o sujeito as apanhas!!! O terceiro sujeito já estava passando mão nas pernas de Lúcia, e vendo o que realmente não queria, ele beija-a, e Lúcia corresponde com o beijo!!! O sujeito que está por trás cola-se ainda mais, e noto que estava a gozar dentro da minha mulher!!! Logo rapidamente recompõe-se, e noto só ele a fechar as calças! Rapidamente o segundo e mais alto sujeito de todos os 3 a puxa para sua frente e lhe agarra na cintura de frente, e a levanta-a um pouco!!! Encostado a um lado do autocarro, com Lúcia em suas mãos, os outros dois rapidamente taparam a vista impedindo assim olhares curiosos! Aproximei-me cuidadosamente, e através dos poucos espaços que aqueles 2 estavam a tapar, pode ver minha mulher quase no colo de frente para aquele sujeito, com as pernas ligeiramente abertas, a saia puxada um pouco para cima, Lúcia estava apanhando forte e feio daquele desconhecido. Pode vê-la sem o ar informal ou intelectual, agora sem vista de ninguém Lúcia estava desfrutando à séria. Reparei que com aquele movimento, um seio acabou por sair de seu vestido, sendo logo metido na boca daquele que a comia sem medo!!! O soutien também já tinha desaparecido& Quando dei por ela, até eu estava alterado.Estava gostando!!! Meu pau estava grande e com vontade, podia senti-lo!!! Lúcia largava gemidos abafados e muito baixos, mas na verdade, aquele vai e vem que ela estava tendo prazer, isso garanto eu!!! Demorou apenas mais um estantinho para que Lúcia goza-se.Podia ver na expressão, era minha mulher fazia quase 10 anos, e aquela expressão era dela a gozar!!! Ele pouco tempo faltou, gozou dentro dela, como eu esperava!!! Rapidamente saiu, e se recompôs, Lúcia fez o mesmo, passou a mão em seu cabelo, ajeitou seu vestido, e estava pronta para retomar seu local, quando aparece o terceiro e mais baixo elemento batendo uma, que se vem rápido nas pernas da minha mulher, e limpa o pau em seu vestido!!! Os 3 deram uma risada, apalparam-na, e lhe deram um beijo. Foi a ultima vez que os vi!!! Ela se recompôs limpando suas pernas, ajeitando seu vestido para que não se notasse suas mamas. Não falamos todo o caminho.Mas sempre que olhava para ela, via aquelas pernas molhadas, ela suada, imaginava aquela rata cheia de porra de desconhecido, me dava ainda mais tesão do que o que já tinha.Finalmente, a paragem pretendida, saímos e fizemos o caminho até ao local de trabalho, estava louco com aquilo tudo, não conseguia pensar em outra coisa sem ser imaginar toda aquela cena. Foi quando que segui meus instintos!!! Peguei nela, e a arrastei um pequeno descampado, por atrás de uns arbustos, desapertei minhas calças, encostei-a sobre um muro, e encostei meu pau naquele vestido. Que sensação! Podia sentir aquele cu molhado, passava meu pau naquele rego, até que a levantei seu vestido, e investi com toda a força!!! Nunca tinha fodido assim, ela gemia, apesar de tudo, estava a gostar, era a terceira vez, no máximo a segunda, coisa que ela nunca aguentara. Mas naquele dia estava a gostar!!! Eu tive o melhor, mais satisfatório e rápido orgasmo da minha vida. Ao penetrar aquela rata completamente molhada, usada e abusada!!! Retomamos o caminho.Eu só perguntei o porquê, e ela também. O porque que não a fui tirar daquela situação. Na verdade nem eu sei. Acabamos por em casa prometer que nada assim voltaria a acontecer! Quanto ao resto, o nosso sexo melhorou bastante, até porque ficamos mais cooperativos em festas onde adoro ver minha mulher se exibindo, atraindo todos os homens.
Mas não passa disso.
Ou passa?
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:01
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Terça-feira, 2 de Setembro de 2008

Por Amor Fiz meu Marido Corno

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Amigos leitores, me chamo Letícia, sou uma gata super sensual, tenho 24 anos, cabelos castanhos claros, olhos verdes, corpo bem definido, não sou um miss mas sou bonita. Venho de uma família conservadora onde sexo sempre foi tabu, sou tímida e recatada quando o assunto é este, apesar de na cama ser bem quente. Casada há cinco anos com Paulo, um executivo de 37 anos, carinhoso, romântico, alegre e de bem com a vida, somos muito apaixonados.Desde que nos conhecemos nossa vida sexual sempre foi ótima, transávamos todos os dias. Após nos casarmos percebi que meu marido era mais liberal do que eu imaginava. Numa tarde de sábado, provoquei-o até que entramos no assunto e lhe disse que eu achava que ele gostava de ser corno, após uma breve discussão ele acabou confirmando minhas suspeitas.

Disse que era liberal, que me amava muito, mas que tinha esses desejos diferentes, de me ver na cama com outro, e que nem por isso iria deixar de me amar ou respeitar, muito pelo contrário nossa cumplicidade iria fortalecer nossa relação, ele não achava que isso fosse traição, pois estaria participando, que existiam muitas páginas na Internet, que relatavam casos de casais que tinham essas experiências e eram muito felizes. Fiquei emputecida com ele, ficava pensando no que minha família ou nossos amigos iriam dizer se soubessem. Os dias se passaram e eu imaginava que ele não me amava, ou talvez que fosse gay, ou talvez doente, sei lá mil coisas se passavam pela minha cabeça. Para mim era impossível alguém amar e aceitar uma situação assim. Fui então procurar informação a este respeito, na Internet , em livros, revistas e até um psicólogo procurei. Descobri que nada de anormal existia nisso, que não é falta de caráter, não é doença, muito menos falta de amor, mas uma maneira diferente de encarar a vida e seus prazeres, sempre com muito amor. Mesmo assim eu não concordava, às vezes me sentia frustrada, meio magoada, achado que estava com o homem errado. Paulo gentil, mas insistente, quando transávamos ele tocava no assunto e dizer imaginar ter mais um homem com nós na cama. Com o passar do tempo fui aceitando algumas mudanças e compramos até um vibrador para participar das nossas, brincadeirinhas na cama.

Como sou muito envergonhada disse que não teria coragem de estar com outro na sua frente. Foi quando ele me falou que se eu me sentisse mais à vontade, poderia sair com outro sem ele, mas deveria lhe contar tudo em detalhes, seu grande desejo sexual era viver uma historia assim. O tempo passou e já com o consolo não brincávamos mais eu estava meio confusa. Mas meu maridinho continuava a tocar no assunto depois de dois anos, acabei concordando, mas teríamos que tomar algumas precauções. Teria que ser um homem, bonito, gentil, e de bom nível. Também sairíamos somente uma vez, para realizar a fantasia e para que não tivesse nem outro envolvimento. Meu amorzinho ficou muito feliz com minha decisão. Cobinamos, que iríamos a uma danceteria em Bal.

Camboriú, pois moramos em Itajaí (SC), e se pintasse alguma coisa poderia acontecer. No fundo eu tinha muita vontade, mas não admitia nem para mim mesmo. Marcamos o sábado, e fomos para uma badalada Wsqueria daquela cidade. Eu esta com um vestido preto que deixava as costas nuas, e um decote avantajado, estava com uma calcinha minúscula e de salto alto. O ambiente era ótimo estávamos nos divertindo, quando percebi que no meio daquela escuridão tinha um rapaz (Rojer) alto, forte que estava me observando, falei para o Paulo e ele me incentivou que desse uma volta e deixasse rolar. Fui até o banheiro, quando estava retornando foi abordada por ele que disse: como uma gata tão linda e gostosa esta sozinha, respondi: estou com meu marido, Rojer meio sem jeito falou: ele não se importará de dançar comigo um pouco, não chequei nem a responder e ele me arrastou para a pista de dança. Logo tocaram um forró, ele me agarrou bem juntinho e pude perceber que estava de pau duro e por sinal era enorme, como não houve resistência uma, mas severa começou a beijar levemente meu pescoço, e percebeu que eu fiquei toda arrepiada. Deslizava suas mãos pelas minha costas e às vezes se atrevia passar por meu bumbum.

Olhei e vi que meu maridinho só nos observava de longe. Neste momento Roger me perguntou: Teu marido não tem ciúmes? de a sua gata estar dançando com outro? Respondi: Tem, mas controlado. Roger: Eu adoraria passar uma noite inteira com você, iria te levar as nuvens, queria te beijar inteirinha, te fazer delirar! Neste momento passei levemente a mão sobre sua calça e pude sentir o real tamanho daquele pau, falando que meu marido era bem liberal e que quem sabe poderíamos estar alguns momentos juntos. Convidei-o para irmos até a mesa onde esta o meu já quase corninho. Eu estava muito exitada, nervosa, com vergonha, não sabia direito. Já na mesa após as apresentações, enquanto bebíamos umas cervejas Roger por baixo da mesa passava a mão na minha perna e aos poucos foi subindo até minha bucetinha que já latejava e estava encharcada de tesão. Paulo percebeu minha excitação e foi ao banheiro, demorou um pouco quando voltou me pegou com a vara do Roger em minha mão. Agiu discretamente, me deu um longo beijo e disse:

Vamos para um lugar mais à vontade, convite que aceitei na hora. Chegamos no motel todos calados, nervosos, entramos na suíte, meu marido deixou tudo quase escuro e foi colocar a banheira encher, quando ele voltou eu esta nos braços do nosso amigo (que já estava só de cuecas) em um longo beijo, olhei para o meu marido e disse, não se preocupe ele esta louco para ser corno, vem meu amor veja. Fiquei de joelhos na frente daquele gato lindo, tirei seu pau para fora e quase tive um susto, era maior do que eu pensava tinha 20x06. Comecei a mamar naquela vara como uma cadela no cio dizendo: “Olha meu amorzinho veja o tamanho do pau que vai te fazer corno, é grosso, lindo, cabeçudo, bem como eu gosto, mas de hoje em diante terá que ser bem mansinho vem cá”. Quando ele se aproximou enquanto chupava nosso novo amigo, segurei o pau do meu marido que já estava duro como ferro, para provocá-lo falei: “Isto que é vontade de ser corno, já esta de pau duro”, e comecei a revezar chupando os dois. Eles me colocaram na cama, enquanto Roger enfiava seus dedos em minha bucetinha e lambia meus seios, Paulo meu marido me beijou ardentemente, olhando nos olhos dele perguntei: Tem certeza é isso mesmo que você quer? Acenando com a cabeça num sinal positivo disse:

“Hoje será como você quiser minha putinha gostosa”. Envergonhada como sou naquela hora me transformei. Como uma verdadeira puta, gemia, gritava, pedia pau, ouvindo Roger dizer, “Nossa meu amigo, tua esposa é uma gata gostosa, linda, cheirosa, hoje vou te ensinar como se fode vadia tesuda”, Fiquei de quatro na cama, meu maridinho chupava minha xoxotinha enquanto eu mamava no cassete do nosso convidado. O Pau dele mau cabia em minha boca. Meu corninho entusiasmado olhando dizia: “Mostra pra ele o quanto vc gosta de uma vara dura minha vadia tarada. Já estava toda molhada, fiquei mais melada ainda ouvindo meu marido falando daquele jeito pra mim”, pedia pau Então fiquei de quatro na cama, Roger colocou uma camisinha no seu caralho enorme e veio para trás de mim. Pedi para o meu amorzinho corno: “Você não queria ver então vem meu chifrudo abre minha pereca e pede para o meu comedor meter forte e bem gostoso; “, meu marido veio abriu minha pererequinha e disse “ Vai seu pauzudo, mete nessa buceta, enfia tudo, ela adora abrir as pernas e levar pau, enfia até as bolas, faz ela gozar que nem uma cadela”. Ele encostou a cabeça e começou a forçar a entrada, doía um pouco pelo tamanho do cassete, mas aos poucos foi entrando, até que eu já sentia as bolas batendo em minha buceta. Neste momento eu delírio já havia gozado duas vezes com aquele caralho enorme entrando e saindo da minha bucetinha, já tinha perdido a razão, Roger enfiava tudo enquanto eu chupava meu maridinho, vendo como ele estava feliz disse: “Não era isso que você queria meu corninho, olhe, veja bem eu rebolando neste cassete gostoso”.

Foi só eu dizer isso e ele encheu minha boquinha com seu leite gostoso, em seguida Roger me fez sentar em seu colo, eu sentia aquele macho me penetrando e me agarrando e em seguida nós gozamos. Após um delicioso banho, voltamos para cama e Roger pediu que queria comer meu cuzinho, não deixei e meu corninho concordou, pois eu poucas vezes havia dado o rabinho. Falei para meu maridinho corno, fica agora só olhando. Fizemos um 69 eu e Roger depois ele me fodeu em várias posições, gozei mais três vezes, com meu maridinho olhando. Saímos do motel nos despedimos e nunca mais vimos Roger.

Apesar da vergonha que sinto, me diverti muito, venci barreiras e cada dia que passa eu amo mais o meu corninho, ele está sendo o melhor marido do mundo, estamos pensando em outra oportunidade repetir a dose. Mas agora meu corninho aceitou que tem que ser bem mansinho. Hoje moramos em Florianópolis (SC) e desejo conhecer homens neste perfil para que possa junto comigo convencer meu maridinho a viver outra aventura

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:10
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Sexta-feira, 22 de Agosto de 2008

Sexo Estranho com uma estranha

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Olá a todos. Costumo ler os contos e às vezes fico a pensar porque não partilhar também um pouco das minhas “poucas” aventuras, quando comparadas com as loucuras que leio e que nunca tive o prazer ou a felicidade de saborear.

Andava já há uns anos a pensar como seria sexo com uma estranha e o pensamento não me saía da cabeça. Como uma coisa assim não é tão simples de acontecer fui desligando desse pensamento até que um dia já há 6 ou 7 anos numa fase em que apareceram aqueles clubes estranhos de sms, tipo enviar mensagem e depois consoante as respostas ficávamos a falar com uma pessoa, resolvi participar. Assim sendo no mesmo dia em que participei saiu-me alguém que parecia na mesma sintonia que eu, e logo após algumas mensagens já me perguntava se eu era “grande” ou não. Já agora respondo… não, não sou grande. Mais meia dúzia de mensagens e lá combinámos numa bomba em Loures pois ela morava por ali. Eu na altura ainda morava com os meus pais.

Resolvi omitir o meu tamanho para não acabar com a aventura precocemente (não fosse ela só querer dotados), mas também não menti em nada. Ela acabou por mentir um bocadinho. Disse que era loira bonita e com bom corpo. Estava a achar muita fruta mas como tenho uma voz muito charmosa acho que a seduzi um pouco e lá no encontrámos. Claro que quando cheguei ela era baixa e gordinha (não tenho nada contra gordinhas) não era bem feita como tinha dito e de loira também tinha pouco. Apesar de me sentir um pouco defraudado ela não era má de todo e resolvi segui-la até casa. Depois de entramos tivemos assim uns minutos estranhos de conversa de chacha…. confesso que foi uma situação um pouco desconfortavel.

Ela começou a puxar por mim e a perguntar se eu lambia bem assegurando que era uma chupadora nata. Comecei a despi-la e a apalpar as belas mamas enquanto as mãos começavam a explorar um pouco mais a baixo. Empurrou-me a cabeça para o meio das pernas dela e quase me trancou ali. Tirei-lhe as cuecas e comecei a passar a cara e o queixo pelos lábios dela antes de a lamber… foi o minete mais esquisito que fiz… senti-me um pouco obrigado a estar ali e a dar-lhe prazer quando o normal é eu adorar lamber uma bela e sumarenta coninha. Parecia um trabalho encomendado e não me estava a sair naturalmente, mesmo assim lá estive até ela se vir e me doer o queixo e a língua. Vim para cima e puxei-a para baixo onde ela me deu umas lambidelas tímidas e me deixou a pensar… isso é que é o melhor broche do mundo? (já bati punhetas melhores com o braço esquerdo) Além de nada de especial ela estava com cara de “fode-me” e não se estava a aplicar muito no broche, por isso pedi para me por o preservativo e depois puxei-a para mim e enterrei-a bem…. Hmmmm que delicia… finalmente começava algo a parecer natural e a saber bem… ela tinha a coninha apertadinha e estava ensopada… virei-a de barriga para cima e bombei como se não houvesse amanhã pois apesar de estar a ser um pouco melhor, não conseguia sacudir a sensação de estar ali por estar… só para dizer que um dia tive sorte e fodi uma estranha… Continuei a bombar até que ela se veio… resolvi aproveitar e virei-a enquanto ela ainda saboreava o orgasmo ( que também não me pareceu muito intenso) e comecei a passar a cabeça da pila pelo cuzinho dela… ela não disse nada e comecei a entrar devagarinho… quando a cabeça já tinha entrado ela começou a dizer que não que não queria e que estava a doer.. eu ainda insisti mais um pouco mas como não estávamos os dois naquele estado doido de loucura, não insisti e voltei a enterrar na coninha e assim continuei até me vir. Tirei o preservativo e vim me nas costas dela… caí para o lado e fiquei a pensar que tinha sido o episódio sexual mais estranho da minha vida… estava um clima estranho e dava para ver que ela tava na mesma…

Não houve click… não houve química.. não houve desejo… não houve aquela tesão que até doi… enfim… apenas duas criaturas com vontade de foder…. que lá foderam… e pronto…

Sorrateiramente fui me passar por água e dei um toque a um amigo que já estava alertado para o facto de eu poder precisar da intervenção dele. Ligou-me a dizer que lhe tinham roubado o carro e eu com o meu ar sério e terno pedi desculpa mas era uma emergência e tinha que sair. Tive o cuidado de falar bem perto dela ao telefone para ela ouvir o stress do meu amigo e não ficar magoada com a minha saída logo depois do sexo. Até hoje acho que ela também ficou aliviada mas como não o demosntrava resolvi parecer o mais cavalheiro possível.

Não sendo eu nenhum artista de circo já dei grandes fodas e não duvido que ela também… mas eu e ela…. Não se aproveitou nada a não ser a realização da fantasia de sexo com uma estranha, que foi tão estranho que acho que não gostei… gostei de tudo até nos encontrarmos depois foi mais – já que cá estamos vamos dar uma…
Não ia perder a oportunidade mas no fundo ficou muito aquém do que costumo fantasiar… nem direito a cuzinho tive… e eu que gosto tanto…

Não me saiu o tiro pela culatra…. Mas não foi nada do que eu tinha imaginado. Nem todas as histórias são perfeitas, como às vezes parece pelo que se lê aqui. Tenho umas bem mais interessantes que irei partilhar noutra altura.
Beijos e abraços

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:45
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