Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

A Rainha da noite...

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Eis que irrompe pela porta um branco sorriso num moreno rosto e cristalino esverdeado olhar, sente-se hoje rainha de uma amena noite de verão, a musica toca as suas ondas harmoniosas envolvem a pele bronzeada fazendo vibrar o seu intimo agitando as suas hormonas libertando-as no ar. Ao passar muitas cabeças rodam muitos sorrisos e mesmo subtis toques que desculpados pela falta de espaço ora nos braços ora nas ancas, provocando-lhe por vezes agradáveis e inesperadas sensações, junto ao balcão é lhe servido um licor de Whisky de leitoso sabor que degustado aquece, o seu pescoço fino deixa escapar algumas gotas de suor apagadas por uma gentil mão que o percorre até bem perto dos seios.

Uma palavra aqui, um beijo acolá socializa sendo o centro de atenção do grupo, esta noite é a sua, um dia de praia um bom banho de agua doce seguido de um leite corporal revigorante deixam-na preparada para arrasar a concorrência. Sabendo que é cobiçada dá-se ao luxo de escolher a companhia com que irá terminar a noite. Na pista os sons de verão movem corpos, despertam a sensualidade, uma feroz luta de personagens onde as armas usadas são a ousadia, mordiscar subtil de lábios levam a melhor, aproxima-se de um casal a forma como dançam fazem-na sonhar por um momento de cumplicidade igual, aquele dois corpos unidos numa sintonia excitante despertam-lhe os sentidos, o seu peitos deixam escapar arrebitados mas discretos bicos e movendo-se copiando o que observa, atrai a sua atenção eles sorrindo convidam-na a aproximar-se até que o odor dos corpos seja notado, identificando de imediato a excitação destes seu novos “amigos”.

Ela e a mulher interagem entre si deixando-o com um mero espectador, cansadas recolhem-se até aos jardins tentando refrescar-se com a brisa suave caminham até que um convidativo banco lhes permite sentar, à sua volta outros bancos ocupados por vultos envoltos em gemidos reclamam para si uma noite de prazer, elas gracejam e comentam fantasiando quem será. Um tilintar de copos interrompe o momento é ele com três flutues e uma garrafa de champanhe, brindes e mais brindes até que uma mão feminina lhe toca numa perna ela colocando a sua mão por cima entreabre as pernas conduzindo até junto do seu sexo suado e molhado, de olhos cerrados beijando a boca da sua nova amiga deixando a sua pele arrepiada outra mão agora masculina timidamente abre o seu caminho até ao local onde outras mão se deliciam sendo igualmente recebida por outra, roda a cabeça solta um breve suspiro e beija aquela desenhada boca, liberta-se e divide-se entre carícias desabotoando as calças dele, subindo o vestido dela, detém agora dois sexos, um molhado e saboroso outro rijo e suculento na indecisão de qual dever possuir naquele momento.

As alças do seu vestido caem como por magia e duas bocas atacam os seus peitos de bicos intumescidos, deixando-a sem forma de escapar ao excitante desejo de os ter só para si. Estremecendo de prazer tem um orgasmo audível por todos, ergue-se em espasmos sentando-se no colo dele fazendo desaparecer um erecto e latejante pénis no vulcão ameaçador que é o seu sexo. Uma língua lambe o clítoris saliente, enquanto cavalga o seu garanhão nesta desenfreada corrida, satisfeita troca de posição emprestando a vara à respectiva dona que sem demoras escorrega até que apenas fiquem de fora a bonitas bolas que a ornamenta num vai e vem colossal.

Ela diverte-se com elas pedindo como troféu o sumo que sairá, ele solta um urro denunciador, está eminente a entrega a sua dona levanta-se apontando a vara na direcção da sua boca que abocanha para não desperdiçar uma gota que seja.

Jactos galopantes inundam a boca para seu deleite deixando-a agora satisfeita e vitoriosa. Despedem-se trocando números de telefone e promessas de novos encontros….

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:39
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

Paragem inesquecivel

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Ia eu em mais uma viajem,pela nossa autoestrada,uma das mais importantes do nosso pais,a certa altura,fiz uma paragem numa area de servico para beber um cafe e ir ao wc.quando estava a beber o meu cafe reparo na troca de olhares entre dois homens,tambem eles a beber o seu cafe,chamando desde logo a minha atencao,pois nao era uma troca de olhares normal,os dois senhores sairam um de cada vez,primeiro saiu um senhor mais velho,bem posto bem vestido na casa dos seus 60anos logo de seguida saiu o outro bem mais novo,35 anos no maximo.nao consegui resistir e sai atras.o dia ja estava escuro e os dois senhores foram para a parte de tras do wc,onde tem umas arvores onde podiam estar a vontade,eu fiquei na esquina para ver o que ia acontecer.quando o senhor mais novo chegou ficaram os dois a olharem um paro o outro,quando de repente o mai velho aproximou-se dando-lhe um beijo bem molhado e perlongado,de seguida pos-se de joelhos e abriu as calcas do seu parceiro bem devagar tirando para fora um belo caralho ja bem teso,chupou como se nao ouve-se outro dia,nunca vi um broche tao bem feito,o senhor mais novo gemia de prazer chamando-lhe de puta e pedia para que ele chupa-se mais depressa,eu so de ver estava com uma tesao tao grande que tirei o meu pau para fora e comecei a bater uma valente punheta.a certa altura o senhor mais velho levanta-se e pede para que ele o penetrace o senhor mais novo nao se fez de rogado e de uma so vez enterrou aquele belo caralho no seu cu.e foi dando bombadas cada vez mais depressa e fortes para delirio do seu parceiro,a certa altura tirou aquele caralhao para fora e veio-se para a boca do seu parceiro,eu tambem nao consegui suster e esporrei-me a ver aquela bela foda entre dois homens.ainda hoje nao consegui esquecer os gemidos de prazer daqueles dois homens...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:26
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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

Os gemidos do quarto ao Lado

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A uns dias atras fomos os dois passear, e ficamos a dormir em Castelo Branco. Nessa noite quando estava-mos ja para quase a dormir ouvimos no quarto ao lado barulho de alguem a chegar. Passado pouco tempo comecei a ouvir gemidos, e que gemidos. Ela gemia alto e em bom som pois ouvia tudo. Comecei a ficar excitado, e tesão ja estava dificil de conter, mas a Bela ja dormitava e eu ja não conseguia, ate parecia que ía estourar de tanto tesão que sentia. Tinha de me aliviar, tinha de foder tambem. Eu bem que tentava acalmar sem acordar a Bela. Comecei a tocar uma punheta. Esporrei-me copiosamente. No outro lado estava tudo mais calmo, e pensei que iria agora adormecer mas enganei-me, logo no quarto ao lado começououtra vez a festa. E que festa. Cama deles batia na parede, ela gemia, o macho do quarto ao lado chamava-lhe nomes e dizia para não parar, e quem ja estavaoutra vez mal era eu. Não aguentei e comecei a acariciar as grandes mamas da Bela e ao mesmo tempo meti uma mão por dentro do pijama dela para lhe acariciar a cona. Bela começou a mexer-se e acabou por acordar dando-me um raspanete, mas eu disse que ja nao aguentava e contei porqué. Ela pôs-se á escuta e logo começou a ouvir tambem os gemidos. Não demorou nada e ja a Bela se encontrava tambem excitada com os gemidos daquele casal ao lado. Bela logo me pediu que a lambesse toda. Não me fiz de rogado e logo pode ver como ela estava molhada. Que cona boa, que sumo maravilhoso ela tinha, como eu adorava lamber-la toda. Bela agora gemia. Gemia e de que maneira. Passado pouco tempo ouvimos bater á parede. Era o outro casal. Mas nada disseram, foi como a dizer agora quem ouve somos nós. Fodi a Bela com um entusiasmo medonho. Bela veio-se de tal maneira que ate a cama molhou e eu esporrei-me abundantemente, nem sei como tinha tanta langonha nos tomates. Quando acabamos começaram eles e nos a ouvir. Quando acabaram começamos nós e assim foi a noite toda. No dia seguinte quando nos levantamos e íamos a sair eles tambem iam para pequeno almoço. Qual não foi meu espanto. Era um casal que já conhecia. Conhecia o homem, era caçador como eu e ia para a mesma caçada. Rimo-nos, tomamos o pequeno almoço juntos, elas ficaram as duas num dos carros a conversar enquanto nos homens fomos caçar e nesse dia á noite como ficava-mos ambos para outra caçada fizemos uma festa a quatro...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 21:56
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Sexta-feira, 5 de Setembro de 2008

Comi a nora do meu colega de trabalho

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O que vos vou contar de seguida aconteceu-me há cerca de seis meses no escritório onde trabalho. No escritórios somos poucos, conhecemo-nos bastante bem e às respectivas famílias. Pois bem, um dos meus colegas, já com os seus cinquenta anos tem 1 filha e 2 filhos, ela com 27 anos e os filhos com 25 e 23. Mas aqui o que interessa não são os filhos nem a filha mas sim as namoradas dos filhos. Tanto um como o outro tinham namoradas muito interessantes. A namorada do mais velho é alta, magrinha e com uma cara muito bonita, já a do mais novo, a L tem 1,60, corpo atlético (é professora de ginástica) um rabo todo definido e um peito muito interessante.
Pois bem, os filhos do meu colega e respectivas namoradas passam a vida no escritório, vêm de manhã, ao almoço, à tarde, usam a sala de reuniões para estudar, enfim, às vezes chega a ser abuso, mas as coisas vão andando assim sem ninguém dizer nada. Como não podia deixar de ser conheci-os a todos e cumprimentávamo-nos e fazíamos conversa de circunstância mas sempre sem intimidades ou grandes proximidades. Naquela altura a L estava a trabalhar num ginásio perto do nosso escritório e sempre que tinha um bocado livre vinha ter com o sogro e como tal passou a ser visita ainda mais frequente. As coisas continuaram mais ou menos inalteradas e sem grandes confianças até que um dia, no dia anterior tinha sido feriado e no próximo dia era fim de semana e só estavmos 2 pessoas a trabalhar e o meu colega tinha a manhã toda ocupada com reuniões fora do escritório, por volta das 11h a L apareceu no escritório a perguntar se podia ir para o computador do sogro fazer uns trabalhos (é estudante universitária) e eu disse que sim, afinal não era a primeira vez. Estava vestida com o equipamento do ginásio, calças de licra vermelhas que lhe moldavam o rabo e deixavam ver os contornos da cona e T shirt sem mangas colada ao corpo e cabelo preso num carrapito que lhe deixava o pescoço à mostra.
Passado um bocado veio ter comigo a perguntar se eu lhe podia explicar uma coisa (ela está a tirar um curso de gestão que é a minha área) e acedi, deslocando-me com ela para o computador. Ela sentou-se em frente ao computador e eu atrás da cadeira debrucei-me sobre ela e começamos a analisar o problema. A minha boca estava, consequentemente, muito perto do ouvido dela e o cheiro do perfume misturado com o suor começou a excitar-me e o pau começou a dar sinais e simultaneamente percebi que a minha respiração no seu pescoço e orelha também a estavam a perturbar e malandro comecei a falar ainda mais perto do ouvido e como quem não quer a coisa toquei ao de leve na orelha ao que a reacção foi de aproximar ainda mais a orelha. Fiquei surpreso mas como não sou de desperdiçar uma oportunidade avancei e dando-lhe um beijo no pescoço disse “apetece-me beijá-la” e sem dar oportunidade de reacção colei a minha boca à dela enquanto a minha mão procurava as mamas. Tinha que agir rápido e aproveitar o elemento surpresa porque se lhe desse oportunidade de pensar podia estragar tudo e a verdade é que resultou pois em poucos segundos respondeu ao meu beijo e escorregou ligeiramente na cadeira. Estava conquistado, agora era avançar. Não havia tempo para romantismos era puro desejo e tesão. O beijo intensificou-se, as mãos aceleraram apertando, mexendo, acariciando, em pouco tempo tinha os seios desnudos nas minhas mãos e senti que as mãos dela me abriam as calças. Ajudei na tarefa e baixando as calças e as boxers fiquei com o pau espetado a cm da boca dela, que não se fez rogada e de imediato começou a mamar. Eu por meu lado levei as mãos até à sua cintura e com a ajuda dela despi-lhe as calças e comecei a passar os dedos na sua cona que ficava mais molhada a cada instante.
Estava bom mas eu queria mais e sentei-a na secretária e comecei a lamber-lhe a cona que mesmo com um ligeiro sabor a suor a mijo era deliciosa. Ela agarrou-me nos cabelos e puxou-me para cima e percebendo o que ela queria não hesitei e de um movimento só enterrei tudo. Aí ela não resistiu e soltou um gemido alto pela primeira vez. Fiquei mais doido ainda e comecei a penetrar rapidamente e profundamente enquanto ela traçou as pernas atrás do meu cu facilitando a penetração e ajudando ao movimento. Fodiamos que nem os malucos, o suor começou a escorrer e o ambiente ficou mais quente comecei a senti-la contrair-se, estava a vir-se e eu estava muito perto, ela percebeu e disse-me que não me viesse dentro dela, pelo que tirei e ela descendo da secretária ajoelhou-se e começou a punhetar-me e a chupar-me. Os primeiros jactos foram directos para as mamas e depois enfiou-o na boca e engoliu o resto. Eu estava de pernas bambas e todo suado mas de sorriso na cara e ela também. Vesti-me enquanto ela limpava as mamas com um lenço de papel quando ouvimos barulho na entrada. Eu saí directo para a minha sala que era ao lado enquanto ela puxando o sutien para baixo se sentou na cadeira a olhar para o computador. Por pouco não éramos apanhados pelo meu colega que tinha acabado de entrar.
Foi uma queca de momento, em que mal falamos um com o outro mas que hei-de lembrar sempre. Julgo que ela também, mas desde essa altura mal nos falamos e nunca mais surgiu a hipótese de repetir, mas se surgir eu conto.

Themanicman@hotmail.com

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:45
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