Segunda-feira, 18 de Agosto de 2008

A Sobrinha

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Sou casado, 33 anos, 2 filhos, tenho uma mulher linda, e uma boa vida. Nunca me passou pela cabeça enganar a minha mulher, e muito menos com a pessoa que foi ou como foi. Como disse, levo uma vida muito pacata, tenho um bom emprego e uma boa vida. Claro que como todos os homens gosto de olhar para mulheres bonitas mas nunca passou disso. A minha mulher e toda a família é de Bragança e como tal raramente lá vamos ou convivemos com a sua família, pelo que há muita gente que conheço mal e outros que nem conheço. No início do ano, a filha de uma prima da minha mulher, a Patrícia, veio estudar para Lisboa, e não conhecendo nada ficou combinado que nos primeiros tempos para facilitar a integração e até arranjar um sítio para ficar ficaria hospedada lá em casa. Ia ser um grande transtorno, pois éramos quatro pessoas num T3 e ela teria que ficar a dormir no quarto da minha filhota.

Lá nos arranjamos mas aquilo fazia-me muita confusão, pois estava habituado a andar à vontade em casa, de cuecas ou nu e agora não o podia fazer. Ao final de uma semana começamos a ganhar certas rotinas mas o mês de Setembro foi muito quente e só dava vontade de andar todo nu pela casa. Não andávamos mas usávamos o menos roupa possível e a prima da minha mulher começava a dar-me cabo da cabeça, 18 anos, alta e esguia, cabelo louro, olhos verdes, mamas grandes para o corpo, rabo pequeno e pernas compridas bem torneadas, passeava-se em casa de calções minúsculos e de top que deixava ver metade das mamas. Eu não podia deixar de reparar e de ficar excitado. A minha mulher achava tudo muito normal e nada dizia. Ao fim de alguns dias comecei a ficar com a impressão que ela me provocava e fiquei com a certeza quando uma noite sentados na sala a ver a novela apareceu uma cena de sexo em que um homem mais velho levava uma adolescente para a cama. Eu estava muito distraído e concentrado na cena, a minha mulher na cozinha a trabalhar e sem dar por isso fiquei com tesão fazendo uma tenda nos calções.

De repente oiço-a perguntar se estava a gostar, levantei os olhos e vi-a sorridente, ar malandro na cara e nos olhos, mamilos espetados no top, mão distraidamente dentro dos shorts. Desviei o assunto e a noite seguiu sem incidentes, mas cada vez mais a sua imagem estava na minha cabeça. Alguns dias depois durante a noite a minha filhota chorou e como sempre faço levantei-me a correr para a ir ver, esquecido que estava nu e que no seu quarto estava a Patrícia, e só depois de ter entrado me lembrei disso mas já era tarde e fui tratar da pequenita. Ao sair deitei uma olhadela e vi a Patrícia a olhar para mim com, pareceu, um grande sorriso na cara. Dois dias depois a minha mulher foi a uma reunião a Paris e ia ficar lá durante a noite. Cheguei a casa dei de comer aos miúdos, deitei-os e fui para a sala ver televisão, juntamente com a Patrícia. Se possível estava ainda mais provocante e eu fiquei cheio de tesão. Tentei disfarçar de mil e uma maneiras e já incomodado por não o conseguir fazer despedi-me e fui para a cama. Deitei-me cheio de tesão a pensar naquela pestinha e como que respondendo aos meus pensamentos sinto a porta abrir-se e ela entrar. Sem me deixar falar deita-se na cama e beija-me na boca dizendo que estava cheia de tesão e que sabia que eu também estava. Debati-me, sem convicção, dizendo que estava errado, que não podia ser, mas quando a sua mão me apertou o caralho fiquei sem reacção e deixei-me levar.

Eu era mais velho, supostamente mais experiente mas era ela que controlava. A sua mão rapidamente foi substituída pela sua boca abocanhou a cabeça. Fez-me um broche fantástico, melhor que a minha mulher, chupando-me os colhões e lambendo todo o comprimento do pau sempre sem deixar de me punhetar. Não aguentei e como um adolescente anunciei que ia gozar e ela enterrou-o todo na boca bebendo todo o leite que deitei e em vez de correr para a casa de banho como eu esperava mostrou-me a boca sem nada. Fiquei estarrecido e sempre com ela a mandar deu-me a cona para eu lamber enquanto me chupava novamente o pau. Sabia bem a sua cona, toda depilada e com um piercing no clitóris que me surpreendeu mas que devia resultar porque em pouco tempo e sem eu fazer nada de especial ela veio-se. Eu já estava de novo pronto e rodando o corpo sentou-se em cima de mim deixando-se cair de uma vez sobre o meu membro magoando-me tal a violência com que o fez.

Era apertada mas sabia o que fazia e fodeu-me com perícia. Quando se cansou, colocou-se de quatro e fez-me sinal para a comer desta forma. Sempre ela a mandar, eu parecia um cachorrinho a fazer o que ela dizia, e reconheço que o fazia quase em transe, tão bom estava a ser. Não sei quanto tempo a fodi assim nem quantos orgasmos ela teve e mais uma vez pediu para mudarmos, deitou-se e apanhando as pernas com os braços expôs toda a sua cona para mim que sem pensar a penetrei, mas ela disse que não, que queria no cu. Olhei para ela sem acreditar, nunca tinha comido um cu na vida e nem me atraia muito mas não a querendo contrariar assim fiz e com todo o cuidado penetrei-a. Foi uma sensação extraordinária. O seu cu era tão apertado, tão rugoso, tão quente que em menos de dois minutos me vim, o maior orgasmo da minha vida e depois deixei-me cair na cama exausto e ofegante.

Ela dirigiu-se ao meu caralho, colocou-o na boca e em poucos segundos deixou-o limpo e a brilhar e saiu sem dizer uma palavra. Nessa noite dormi muito bem,

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:11
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Baile de Mascaras

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Não era Carnaval, mas o meu tio Samuel teimava em organizar festas coloridas, exigindo que os convidados se mascarassem de acordo com o “tema” que ele estabelecesse. Eu adorava os festins do meu tio. Eram sempre na sua grande vivenda com piscina, onde tocava boa musica, havia bebida a jorros, machos para todos os gostos, e findava sempre com muito sexo, que durava até ao amanhecer. Era sábado e eu já tinha o fato preparado. Decidira mascarar-me de um modo que ninguém descobrisse quem eu era; então trajei-me de “pussycat”, e foi dessa forma que eu penetrei na festa do meu tio, acompanhada pelo meu marido, que teimou em se mascarar de “bobo”! Foi com grande contentamento que observei todos os convidados anónimos, sob as suas mascaras cómicas, a divertirem-se, a namorarem a flirtar...enfim, aquelas festas serviam para isso mesmo; para os casais trocarem de parceiro, fornicarem com quisessem, sem que ninguém soubesse quem esteve com quem, se é que me entendem!

Curiosamente, o meu tio organizava estas festas com mascaras, sempre que andava doidinho para comer a mulher de algum marido mais distraído! Bem, voltando à narrativa, assim que lá cheguei perdi o “bobo” de vista, mas nem me preocupei em procurá-lo. Eu trajava uns calções pretos muito curtos, e um top igualmente muito reduzido. Sobre o meu rosto, ostentava uma grotesca máscara de gata, e ia miando sempre que passava por alguém que me agradasse. Oh, sim e foi aquele grupo, que mais me agradou: O batman, o Homem aranha e ainda o Capitão Fantasma! – Notei com agrado, que a conversa que eles estavam a ter, fora interrompida aquando a minha passagem... - Boa noite!... – Ronronei. Eu estava com o cio, percebem? Ao fim de uma hora, a festa estava mesmo animada, e eu também! Já tinha sorvido vários cocktails, mas entretanto tinha perdido os meus “heróis” de vista. Dei algumas voltas em redor da festa, e foi com algum desagrado que observei diversos convidados a divertirem-se à grande, e eu desiludida, sem saber dos meus três heróis. Apenas me restava uma solução: procurar o meu “bobo” e ir-me embora. Contudo, antes ainda, decidi ir aos lavabos, e foi mesmo ali que eu verifiquei que a minha noite não ia acabar, mas estava sim, prestes a começar! No interior do WC, os três mascarados aguardavam-me bastante alcoolizados e sorridentes. - Estávamos a ver que nunca mais aparecias, gatinha! – Murmurou o Homem aranha, trancando a porta de acesso ao exterior.

Agora éramos só nós os quatro. - Uma gata com cio, deve aguentar com três machos, não? – Indagou o Batman, envolvendo os seus braços de morcego em redor da minha cintura. De imediato, fiquei rodeada por aqueles mascarados suculentos, que eu tanto ansiara durante toda a noite, e agora estavam ali, disponíveis apenas para mim. E antes que pudesse dizer alguma coisa, notei que o Aranha me baixara os calções, para me invadir a rachinha com a sua língua marota, que penetrou por mim adentro. Simultaneamente, Batman e o misterioso Capitão Fantasma, colocaram-me as suas vergas imensas em frente da face, ansiando por serem chupadas e deglutidas, o que eu fiz, sem grande hesitação. Deixem-me revelar-vos que o Fantasma tinha um cacete descomunal, e que quase me deixava sem ar, sempre que o enfiava na minha boca para eu o mamar. Seguidamente foi a vez de eles trocarem. O aranha deu-me o seu pau para eu chupar, enquanto que o Capitão se ajeitou sob o meu corpo e, oh! Enfiou o seu pau demorado no meu cuzinho delicado. Sincronicamente, o batman afundou a sua haste na minha coninha viscosa. -Ah, fodam-me...que bons que vocês são...forniquem-me com as vossas vergas! – Grunhi eu, completamente em histeria. -Ah, Ligia! És a putinha com que sonhámos toda a noite. Agora és toda nossa! – Rosnou o capitão fantasma, ao mesmo tempo que me mordiscava os mamilos e me agarrava as nádegas com ambas as mãos.

Era sem dúvida, o mais belo de todos, contudo, ainda não lhe conseguira ver a face. Depois fui colocada numa estranha posição de suplicia, e fui atacada de novo. O capitão agora tinha-o metido na minha coninha; o aranhiço, no meu cuzinho; e eu mamava o Batman. Era sempre a girar! - Ah, venho-me...venho-me nem uma porca! – Grasnava eu, arrebatada pela loucura. - Ah, Ligia...queremos vir-nos na tua boquinha linda! – Sugeriu o Capitão Fantasma, ao fim de alguns minutos de puro sexo e êxtase total. - Sim. Venham dar-me o vosso leitinho! – Requeri eu, sem demandas. Oh, vocês nem imaginam o banho de seiva que eu levei daquelas vergas deliciosas e suadas, que me regaram com obscenidade e atrevimento. Por fim, eles removeram as suas mascaras, um a um. Primeiro o batman, que era um loiraço muito bonito, depois o aranha, que era moreno, e por fim, o Fantasma, que era...o meu tio Samuel!

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:10
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