Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Passagem de Ano a 3

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Estávamos na última noite de 1990, a aguardar ansiosamente pelo entrada no novo ano. Tinha aceite um convite da minha namorada para passarmos a noite de reveillon na quinta de uns amigos dela perto de Coruche. Eu tinha 19 anos feitos à pouco, e ela 18 feitos à menos, namorávamos há 3 meses, tendo-nos conhecido na faculdade onde fui o seu padrinho de praxe. Ela era uma adolescente linda, 1,65, peito grande, corpo curvilíneo e um sorriso desarmante, cobiçada por metade da faculdade e eu tinha tido a sorte de namorar com ela.

Toda ela era sensualidade, respirando erotismo por todos os poros e os seus olhos provocantes pareciam dizer a todo o instante “come-me”. Já tínhamos tido relações algumas vezes e de cada vez era uma experiência inesquecível. Era ousada, inventiva e gostava de sexo, o que para um rapaz de 19 anos era o céu. Pois bem, estávamos na quinta juntamente com mais umas 30 pessoas. Era um grupo enorme, e metade não se conhecia. Jantamos, bebemos, conversamos, conhecemo-nos e divertíamo-nos. A música estava animada, a bebida circulava com abundânica e antes das 23H já havia muita gente bêbada, entre os quais eu e a Sandra.

Estávamos a dançar um slow quando ela me segreda “Está ali uma gaja a galar-me há mais de meia hora”, “onde”, pergunto e ela vira-me da direcção dessa rapariga. Vejo uma morena, alta, de cabelo curto. O rosto não era muito bonito, tinha um peito pequeno mas o rabo era uma delicia e as pernas, deixadas à mostra por uma minúscula mini saia eram do melhor que já tinha visto. Sorri para ela e falei para Sandra “é boa. Conheces?”, “não” respondeu ela, “mas está-me a dar tesão”, “A sério? Queres experimentar?” perguntei já com a cabeça a mil. Ela levou a mão às minhas calças e olhando bem nos meus olhos “hum, parece que há mais alguém com tesão. Vamos lá acima ao quarto para resolver isto” e pegando-me na mão puxou-me para fora do salão em direcção às escadas. Enquanto ia sendo arrastado olhei à volta mas já não vi a morena e pensei que teria ido à vida dela. Tínhamos acabado de sair a porta do salão e à nossa espera estava a morena, de sorriso nos lábios “Olá, sou a Ana e vocês?” apresentamo-nos, cumprimentei-a com dois beijos e quando a Sandra foi fazer o mesmo ela desviou a cara e beijou-a na boca.

Incrédulo com o que estava a ver pensei que a Sandra lhe ia dar uma estalada, mas para minha surpresa respondeu ao beijo de forma quente e espontânea. Deixei-as beijarem-se e quando finalmente quebraram o beijo desataram e rir. Efeitos do nervoso, excitação e álcool. Eu escusado será dizer estava com uma tesão que parecia que ia rebentar e sem dizer uma palavra só arfava. Mais uma vez tomaram a iniciativa e pegando-me na mão dirigimo-nos os 3 para o quarto. Lá dentro, e depois de trancarem a porta recomeçaram a beijar-se, mas desta vez eu não queria ser deixado de fora e juntei-me a elas. Um beijo a 3, as línguas a chocarem umas com as outras, as mãos e explorarem os corpos uns dos outros.

Em pouco tempo estávamos sem roupa e senti-me jogado na cama e literalmente atacado pelas duas que em simultâneo começaram a fazer-me um broche, primeiro as duas a lamberem-me o pau de alto a baixo e depois enquanto a Sandra me chupava os tomates a Ana abocanhou-o. Era excitação a mais para mim e soltando um guincho comecei a vir-me em jactos grandes e espessos que as duas se prontificaram a receber nas bocas e que partilharam entre elas sofregamente até não restar uma gota. A Sandra já eu sabia que gostava, e pelos vistos a Ana também. Eu devo ter fechado os olhos um bocado, porque só me lembro de abrir os olhos e ver a Sandra deitada na beira da cama e a Ana com a cabeça enterrada entre as pernas dela. Pelos vistos sabia o que estava a fazer porque a Sandra gemia muito e em pouco tempo estava a tremer sob a força de um orgasmo. Eu, juntei-me à Ana e comecei a beijar-lhe as mamas e a morder os mamilos o que a fez ficar ainda pior e atingir outro orgasmo rapidamente e desfalecer na cama sem força.

Eu, que estava cheio de tesão deitei a Ana na cama e comecei a lamber-lhe a cona, penetrando-a com os dedos. Nem me preocupei em ser meiguinho ou em dar-lhe prazer. A tesão era muita, eu queria era lamber aquela cona cabeluda, mas mesmo sem grandes cuidados ou primores a tesão era tanta que em poucos minutos ela veio-se e ao contrário da minha namorada a Ana ejaculou muito, nunca tinha visto e fiquei surpreendido mas esforcei-me para lamber tudo. A Sandra começou a dar sinais de si e disse-me que queria sentir-me dentro dela enquanto ela lambia a Ana. Aproveitando a posição desta pôs-se de quatro e eu penetrei-a, mais uma vez à bruta tal era a tesão. Enquanto me esforçava para não me vir só ouvia os gemidos da Ana e a Sandra a Dizer “que saborosa, nunca tinha lambido uma cona, é tão bom”.

Não aguentei e despejei tudo dentro dela, que olhou para mim com um ar de chateada por eu ter acabado tão depressa, olhar que rapidamente passou quando a Sandra se virou e começaram a fazer um 69 com a Ana a lamber o esperma que saia da Sandra. Eu, fiquei pronto ao ver isto e porque estava doido para comer a Ana, e aproveitando que ela estava de joelhos penetrei-a por trás. Era muito diferente da Sandra, mais larga e mais funda, o que juntamente com todos os sucos que a inundavam me fazia deslizar muito facilmente. A visão era sublime e muito erótica, a Ana de quatro, a Sandra deitada debaixo dela num 69 que as fazia gemer e eu a comer a Ana por trás. A Sandra ia lambendo a Ana e ao mesmo tempo o meu pau, percorrendo todo o tamanho do mesmo sempre que este saia para voltar a entrar.

Num movimento mais brusco saí de dentro dela e quando fiz o movimento para voltar a entrar e sem qualquer intenção apontei ao cu, o que fez a Ana dar um gritinho e dizer “Sim, sim, enrraba-me”. Não me fiz esquisito e pressionando coloquei tudo dentro daquele rabo apertado, com as duas a facilitarem a tarefa, a Ana pressionando o corpo em minha direcção e a Sandra abrindo as nádegas. Mais uma vez foi demais para mim e ao final de poucas estocadas vim-me inundando-a. Só me lembro de ver o meu pau flácido a sair de dentro dela, o olhinho a fechar lentamente e um fio de esporra a escorrer, tendo caído inconsciente na cama. Quando acordei já era de dia, e a Sandra dormia a meu lado. Da Ana nem sinal. Depois dessa noite ainda namorei com a Sandra mais 6 meses. Nunca mais nos aconteceu nada igual e nunca mais vimos a Ana. Apenas sabíamos que estudava em Coimbra.

Passado 11 anos, e por coincidência encontrei-a na Figueira da foz. Mais isso é outra história.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:36
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

Broche no Trabalho

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No escritorio onde trabalho tenho uma colega linda e boa capaz de levantar um morto,ana assim se chama e uma morenaça com um par de tetas nao mto grandes mas rijos onde se nota os bicos um rabo k cada vez k olho so me apetece agarra lo,ou seja sempre k vem ao meu gabinete fico pregado a olhar para ela
numa bela tarde ana entra e como sempre la fiquei eu a olhar para as mamas dela ela apercebeu se e a cabra fez ainda pior inclinou se na secretaria a mostrar uns papeis e pude ver quase na totalidade aquelas ricas mamas,nisto deixa cair alguns papeis e ao apanha los nem se dobrou e olhei reparando nakele rabo,fiquei de pau feito.ela saiu e eu nao me aguetei fui a casa de banho tentar aliviar a pressao como temos casa de banho comun quando eu estava com o caralho na mao sinto alguem a entrar,tentei nao fazer barulho quando ouvi
antonio keres ajuda?
ana,ja saio um momento
nao saias eu sei o k tas a fazer,eu apenas kero ajudar te.
nisto ela abre a porta e vendo o meu caralho teso diz me
mas k bela verga a tua e dura sera k posso mamar nela ou tas com medo
medo, eu?anda mha puta mama nesta verga k tanta vez se poi em sentido por ti
vou fazer te vir na mha boca e hoje so levas isso o resto vem depois
e nisto mete a boca dela no meu caralho fazendo me uma mamada divinal tao boa k ate chupoes na cabeça me deu e foi num desses k me vim
a cabra toma o meu leite toma o todo
levantou se espetou me um beijo ainda com o leitinho nos labios e disseme
amanha iras tu sentir o meu leite vou te por amamar amha cona e se mamares bem vens me ao pito,ate ja meu lindo caralho despedido se da minha picha...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:29
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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

Paragem inesquecivel

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Ia eu em mais uma viajem,pela nossa autoestrada,uma das mais importantes do nosso pais,a certa altura,fiz uma paragem numa area de servico para beber um cafe e ir ao wc.quando estava a beber o meu cafe reparo na troca de olhares entre dois homens,tambem eles a beber o seu cafe,chamando desde logo a minha atencao,pois nao era uma troca de olhares normal,os dois senhores sairam um de cada vez,primeiro saiu um senhor mais velho,bem posto bem vestido na casa dos seus 60anos logo de seguida saiu o outro bem mais novo,35 anos no maximo.nao consegui resistir e sai atras.o dia ja estava escuro e os dois senhores foram para a parte de tras do wc,onde tem umas arvores onde podiam estar a vontade,eu fiquei na esquina para ver o que ia acontecer.quando o senhor mais novo chegou ficaram os dois a olharem um paro o outro,quando de repente o mai velho aproximou-se dando-lhe um beijo bem molhado e perlongado,de seguida pos-se de joelhos e abriu as calcas do seu parceiro bem devagar tirando para fora um belo caralho ja bem teso,chupou como se nao ouve-se outro dia,nunca vi um broche tao bem feito,o senhor mais novo gemia de prazer chamando-lhe de puta e pedia para que ele chupa-se mais depressa,eu so de ver estava com uma tesao tao grande que tirei o meu pau para fora e comecei a bater uma valente punheta.a certa altura o senhor mais velho levanta-se e pede para que ele o penetrace o senhor mais novo nao se fez de rogado e de uma so vez enterrou aquele belo caralho no seu cu.e foi dando bombadas cada vez mais depressa e fortes para delirio do seu parceiro,a certa altura tirou aquele caralhao para fora e veio-se para a boca do seu parceiro,eu tambem nao consegui suster e esporrei-me a ver aquela bela foda entre dois homens.ainda hoje nao consegui esquecer os gemidos de prazer daqueles dois homens...

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Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009

Como eu já tinha contado no meu conto "Tesão pelo meu filho" a MInha 1º Vez ...

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Como eu já tinha contado no meu conto "Tesão pelo meu filho", eu já há muito tempo que partilhava a cama com a minha melhor amiga Luísa. Desde os tempos em que éramos colegas de faculdade e partilhávamos o nosso apartamento em Lisboa, que estávamos habituadas a estar uma com a outra, mas só nos envolvíamos se houvesse ambiente para isso. Tirando essa situação, não tinha uma especial atracção por mulheres embora não me fizesse qualquer confusão estar com elas. Mas um dia isso mudou. Eu tinha emprestado uma mala muito gabada pelas minhas amigas a uma amiga da minha filha, a Catarina. A Catarina tem 29 anos, é muito elegante e algo exótica mesmo para os meus padrões que sou uma mulata com sangue português, chinês e indiano, tudo à mistura. Ela tem uma pele clarinha, cabelo mesmo preto e uns olhos estranhíssimos de um azul água mas que caminha para um cinzento luminoso.

Enfim, ela quando queria, com aqueles olhos conseguia pôr qualquer pessoa em sentido e segundo a minha filha, aquele olhar fazia até o homem mais corajoso e duro tremer de medo. Mas também quando sorria só emanava calor. Era realmente uma mulher invulgar. Como eu dizia, eu tinha emprestado à Catarina uma mala lindíssima da Moschinno que eu tinha comprado em Florença. Ela precisava da mala para uma festa num hotel de luxo onde a empresa dela ia organizar um evento. Uma semana depois veio devolver-me a mala. Era um sábado de verão, estava imenso calor derivado daquelas terríveis ondas de calor que são agora tão frequentes. Como sempre faço quando estou em casa, andava só com uma t-shirt do meu marido e sem nada por baixo. O meu marido estava a trabalhar fora, o miúdo estava em competições com a equipa de pólo e a minha filha já vivia na casa dela onde muitas vezes ela e a Catarina faziam muitos "disparates" com amigos. Quando ela entrou, estava com um vestido amarelo Carolina Herrera que eu adorava. Ela parecia voar naquele vestido e eu com uma t-shirt só por cima sentia-me como uma campista (eu confesso que sou muito vaidosa e adoro roupas).

Ela devolveu-me a mala, falámos um pouco e depois, sempre levada pela minha vaidade e tara por roupas e acessórios, levei-a ao meu quarto para lhe mostrar um vestido e uns sapatos que tinha comprado. Mostrei-lhos e a Catarina pediu-me para o vestir. Despi-me, pus o vestido que eu adoro, branco com uns padrões de flores exóticas amarelas e azuis claras. O vestido fazia-me sentir sensual, com as minhas mamas volumosas a quererem sair debaixo de um decote um bocado pronunciado demais para uma mulher da minha idade, mas que depois fazia um evasé a partir da parte superior da barriga. A Catarina respondeu-me que eu ficava linda e sorriu para mim. Disse-me ainda que assim ninguém me deixaria em paz. Eu, vaidosa como sou, adoro que me digam coisas dessas, mas só quando são bem ditas, e ela sabe dizê-las. Quando ia finalmente tirar o vestido ela aproximou-se de mim e ajudou-me a tirá-lo, puxando-o para cima. Mas senti que ela olhava de maneira diferente, com olhos de excitação e que a dada altura as mãos dela pararam na minha cintura. Nisto, eu sentia-me um bocado zonza, e ela aproximou-se de mim e começou a beijar-me na boca. Eu nem me desviei. Estava tonta e surpreendida porque nunca imaginei que a Catarina fosse lésbica ou bissexual, mas ao mesmo tempo estava a adorar e nem me dei ao trabalho de me desviar dela. De seguida caímos na minha cama e despimo-nos.

Beijávamo-nos loucamente e sentia os dedos dela enfiados em mim e nem o meu rabo escapou. Estava doida de tanto prazer e deitei-a de costas, levantei-lhe um bocado o rabo como costumava fazer com a Luísa e lambi-a devagar. Ela gemia e acariciava-me os cabelos e eu sentia-me como que alucinada pelo prazer que me invadia. Estava ali sózinha na minha cama com aquela mulher lindíssima, amiga da minha filha e que eu nunca pensei que sentisse vontade de fazer amor comigo. A Catarina de pronto se veio na minha boca e desgrenhada pediu-me para fazermos um 69. Eu fiquei por baixo e ela antes de se virar pôs-se em cima de mim e começou a brincar fascinada e também excitada, com as minhas mamas. Naquele momento não pude deixar de pensar como as minhas mamas eram sempre tão desejadas. Os homens adoravam-nas e lembrei-me de um momento na praia em que um rapaz uma vez ficou duro ao ver-me em topless. A Catarina lambia-me as mamas e depois subia a cabeça e assim podia vê-la. Mexia-se lentamente como se fosse uma serpente, elegante, sedutora e depois virou-se e começou a lamber-me em baixo. A língua dela percorria-me os lábios e entrava provocando-me ondas de calor e prazer que me tiravam a concentração para a lamber. O meu rabo também era lambido e sentia-me cada vez mais perto de uma explosão de prazer.

Ao fim de um tempo em que só tenho a imagem daquele rabo tão perfeito em frente da minha boca, vim-me descontroladamente e dei um grito tão cheio de prazer que até perdi a voz a meio. Ficámos depois abraçadas uma à outra na minha cama e enquanto descansávamos suadas e mais relaxadas, notei que os nossos vestidos estavam todos amarfanhados e manchados dos nossos líquidos. Disse-lhe que era melhor ir ter com a Cristina (a minha filha) só quando fosse de noite para que ninguém visse as manchas e a Cristina não lhe perguntasse alguma coisa e ela tivesse de inventar. Ela, com um sorriso malicioso e aqueles olhos cortantes, respondeu-me que a Cristina adorava vê-la com manchas e senti-las ainda molhadas. E foi aí que percebi que andavam as duas enroladas. Por um lado não fiquei surpreendida, porque dada a relação muito aberta que sempre tive com a Cristina, sabia que ela de vez em quando andava com mulheres. Mas por outro lado fiquei surpreendida, excitada e com alguma ponta de ciúme. Como a Cristina nunca me tinha dito nada e eu até já tinha saído com elas à noite e experimentado amigos delas, nunca me passou pela cabeça que andassem também uma com a outra. A Catarina, sentindo que eu estava a começar a ficar excitada de novo, depressa começou a beijar-me perdidamente e a masturbar-me e eu já ficava de novo louca de desejo. Mas ainda parei e consegui dizer-lhe para ela não contar nada à minha filha.

Em resposta, só obtive aquele sorriso malicioso e a mão dela a fazer maravilhas entre as minhas pernas. Fizemos amor até por volta das oito da noite, hora em que ela teve de ir ter com a minha filha. À porta, ela beijou-me mais uma vez e ainda me levantou a t-shirt deixando que as minhas mamas se vissem inchadas e vermelhas. Eu estava aterrorizada só com a possibilidade de os meus vizinhos me apanharem naquela figura, mas ao mesmo tempo estava desvairada e não queria parar. Passei o resto da noite excitada mas sozinha. No entanto ainda deu para ligar à Luísa a contar o sucedido e masturbar-me com ela. Na domingo à noite, a minha filha telefona-me a perguntar num tom meio trocista e curioso se o meu vestido estava muito manchado e nesse momento fiquei siderada mas excitadíssima e do outro lado também sentia alguma agitação da Cristina.

Aí contei-lhe tudo o que se passou e ela ouviu-me perguntando só de vez em quando algum pormenor. Depois despedimo-nos uma da outra e ela disse que viria a minha casa no dia seguinte. Foi a conversa mais quente que tinha tido com ela, e naquela noite não dei descanso ao meu marido.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 04:32
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Sexta-feira, 4 de Julho de 2008

Á Lareira

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Aguardava ansiosamente a chegada da minha amiga virtual.

Receava que à ultima da hora te tivesses acobardado e que não comparecesses ao encontro há tanto tempo planeado. Foram longas semanas de conversa online até te decidires a dar-me uma foto e mais algumas até ganhares coragem para nos encontrarmos por isso não estava muito seguro de que aparecerias. O tempo passava, a hora combinada já tinha passado e eu olhava nervosamente para o relógio pensando que já não vinhas quando subitamente vi umas luzes no início da estrada. A minha cara abriu-se num sorriso, sabia que eras tu mesmo à distância.

Paraste o carro e desci da varanda para te ir abrir a porta. A tensão e o nervosismo estavam estampados nas nossas caras, os olhos brilhavam-nos perscrutando o rosto um do outro tentando ler todos os sinais. Saíste do carro, cumprimentamo-nos com um beijo na face e fazendo conversa de circunstância dirigimo-nos para a cabana, refugiando-nos do frio que se abatia lentamente sobre a paisagem. Aproveitei para ficar ligeiramente para trás e apreciar-te discretamente. Vinhas vestida de forma casual mas cuidada, uma saia preta pelo joelho que dava para ver um bocado das pernas e realçavam o rabo, camisola de gola alta azul marinho e um casaco preto por cima, cabelo solto pelos ombros. A cara pouco maquilhada, um pouco de rímel, um risco para sobressair os olhos azuis e mais nada. Estavas sensual mas ao mesmo tempo simples. Notaste os meus olhares e sorriste chamando-me malandro.

Entramos e ficamos mais à vontade. Sentamo-nos em frente à lareira que tinha acendido antes de chegares e que já espalhava no ar um calor tépido e aconchegante. Servi-nos vinho, brindamos à nossa e iniciamos uma amena conversa. Durante um bocado rimo-nos e conhecemo-nos confirmando, ou não, a informação partilhada na net. Estava boa a conversa, o vinho bebido lentamente mas em quantidade soltava-nos a libido, o calor da lareira convidava e timidamente beijamo-nos. Primeiro um leve encostar de lábios, um recuar, olhar nos olhos, o reaproximar desta vez com menos receio. Dando liberdade ao desejo caímos nos braços um do outro, as bocas em furiosa exploração, mãos que se entrelaçavam, que exploravam, desbravando caminho à loucura. Não pensávamos, o desejo reinava, impelia-nos um para o outro e sem muita demora possuímo-nos ali no sofá de forma sôfrega e arrebatada satisfazendo semanas de desejo reprimido. Satisfeitos os desejos carnais ficamos deitados juntos repousando e sorrindo que nem uns idiotas.

Mas se os desejos carnais estavam momentaneamente satisfeitos os estômagos pediam atenção. Fomos à cozinha buscar o que tinha previamente comprado. Abrimos mais uma garrafa de vinho e fomos comer para a sala. Reforcei a lenha na Lareira, escolhi uma música, Jazz, romântica, calma, apropriada para o momento. Jantamos à luz da lareira ao som da Aretta, brincávamos com a comida, um com o outro, a carne começava a pedir mais, enlaçamo-nos mais uma vez num beijo ardente, corpos a tocarem-se a vibrar. Já nos tínhamos possuído o desejo primário satisfeito, explorávamo-nos agora com satisfação, os beijos eram longos, quentes, as carícias sucediam-se, aproveitando as deixas dadas na net beijei-te o pescoço, os ombros as costas.

Deliciava-me com as tuas dentadas as tuas festas. Perdi-me no teu peito, na tua barriga, o teu sexo chamava e para lá me dirigi. Durante minutos que pareceram horas deliciamo-nos desta maneira. Com carinho, olhando-te nos olhos disse que te queria, e penetrei-te. Novamente perdidos num misto de êxtase, prazer e desejo fizemos amor de todas as maneiras, de forma violenta, com carinho, gritando e suspirando.

Não sei quanto tempo estivemos assim, sei que a lareira estava quase apagada e nós completamente esgotados quando terminamos. Não tínhamos força para nada mas os olhos e a cara não enganavam, um sorriso de satisfação persistia teimosamente.

Beijamos-nos, abraçamo-nos e deitamo-nos para dormir.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:15
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Quarta-feira, 2 de Julho de 2008

Noite Inesquecivel

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Era Sábado, decorria o mês de Outubro e tinha planeado sair com um casal amigo para conhecer um rapaz com quem eu teclava que vivia relativamente longe. Com tudo combinado, sai de casa cedo, logo a seguir ao almoço passei na minha amiga e lá fomos nós ter com o namorado dela. Quando chegamos o carro estava lá mas não se encontrava ninguém em casa, ligamos para o telemóvel e ele não atendia, fartas de estar ali a fazer figura de parvas fomos dar uma volta. Passadas umas horitas voltamos lá e nada! Estava eu completamente lixada, o tempo a passar e as coisas não podiam estar a correr pior...
A noite chegou, decidimos ir jantar, já eram horas de comer qualquer coisita, falei-lhe da situação desagradável, odeio quando combinam alguma coisa e falham, que irritação que isso me dá! Já de regresso ao carro lá toca o telemóvel dela, finalmente o homem estava a dar noticias! Lá voltamos novamente até casa dele. Ainda saímos naquela de ir ao encontro mas já era tarde e acabamos por não ir. Fiquei triste com a situação, os sms com esse rapaz que iria conhecer não paravam e eu não podia fazer nada! A noite estava super agradável, era tudo o que me apetecia e estava ali a servir de ama-seca!
Fomos beber uns copos, conversar um bocado, não estava mesmo com feeling, queria era esquecer a porcaria de dia e noite que estava a ter...
Já no regresso por volta da uma da manhã recebo um sms que dizia assim "estás acordada?", eu nem queria acreditar, bom demais para ser verdade! Acho até que me belisquei!!! Era de um amigo muito especial para mim, um verdadeiro pedaço de mau caminho que raramente dá sinal de vida! Nem pensei duas vezes e liguei-lhe de imediato!
Conversa pra cá, conversa pra lá, muito engraçada a parte em que ele pergunta se eu tenho balões, ao que respondo afirmativamente e oiço do outro lado assim um "elahh" muito surpreendido! Combinamos o encontro mesmo onde eu estava, sai do carro dos meus amigos e fiquei ali para apanhar uma agradável boleia, que não tardou a aparecer por se encontrar nas proximidades...
Eu estava excitada, sentia-me molhada, só de imaginar o que iria acontecer, é que este meu amigo provoca-me sensações fora do normal, o meu corpo vibra ao seu toque, é incrível como eu em fracções de segundos arrepio-me da cabeça aos pés!
Entrei no carro dele, cumprimentamo-nos, trocamos um beijo e seguimos falando um pouco da situação, pois não estávamos nada a contar que acontecesse assim, foi um super bónus mesmo!
Continuava excitada e comecei a acaricia-lo, senti aquele caralho duro, apertado naquelas calças, desabotoei-as, tirei-o para fora, não resistindo ao que estava a ver e tocar, tirei o cinto de segurança, debrucei-me, comecei a passar a língua naquele caralho saboroso, pu-lo na boca em movimentos vai-vem, percorri-o com a língua e ao mesmo tempo dava suaves trincas, parei naquela cabecinha maravilhosa, enfiei a língua no minúsculo orifício, suguei-lhe loucamente...ele já muito excitado, agarrava-me pelos cabelos para controlar os movimentos da minha boca, adoro esse lado dele selvagem, dá-me mesmo uma tesão incrível!
Continuei a percorrê-lo com a língua, passei-a nos tomates enquanto lhe batia suavemente uma punheta, voltei a enfia-lo na minha boca em movimentos de vai-vem, sugando aquela cabecinha toda! Estava tão entretida ali a devorá-lo que quando dei conta lá estávamos nós a parar no sítio do costume...
Sem meias medidas, o grau de excitação já era elevado, ele agarrou-me nas mamas, deu-me uns chupões, umas leves trincas, torceu-me os bicos, encontrava-me completamente molhada... Começamos a tirar as roupas, naquele momento só estavam ali a mais, ele não levou muito tempo para meter a mão na minha coninha que estava toda encharcada de seguida introduziu o dedo naquele buraco húmido e quente, enquanto me beijava na boca e no pescoço...
Com uma mão continuava a apalpar-me as mamas, com a outra massajava-me o clítoris, enfiava-me o dedo na minha coninha escaldante e eu a devorar aquele caralho magnífico, a excitação estava ao máximo, os nossos corpos ferviam, estava na altura de ser penetrada! Ele colocou o preservativo e eu saltei para cima dele...
Senti aquele caralho a entrar em mim, que tesão!!! Ele apertava-me as nádegas, movimentando-me para cima e para baixo, sentia-me em brasa, começou a dar-me umas palmadinhas...hummmm...como adoro ser um bocadinho maltratada, dá-me imensa pica!! Quanto mais maluquinha mais cavalgava em cima dele...
A minha boca percorria o seu pescoço, orelhas dando-lhes leves trincas....as minhas mãos passavam pelo seu corpo, agarrava-lhe aqueles peitos, mordiscava-lhe os mamilos, nas costas passava-lhe as unhas ao de leve.....ele puxava-me pelo cabelo, agarrando-me penetrava-me freneticamente, dava-me palmadas que me deixavam fora de mim... estava perdida no meio de tanta excitação!
O ambiente aqueceu de tal forma que estava insuportável continuarmos ali, decidimos ir para a rua, ele deitou-me sobre o capô do carro, penetrou-me novamente, as suas mãos percorriam o meu corpo, que vibrava a cada passagem, pegou na minha mão e colocou-a no meu clítoris para eu o acariciar, encontrava-me completamente molhada, nem sei descrever...
Agarrou e levantou-me as pernas para me penetrar mais fundo, eu acariciava o clítoris de uma maneira mais agressiva, passava a outra mão pelo meu corpo, pelo dele, puxava-lhe os cabelos, dava-lhe uns chupões nos lábios....Os movimentos eram tantos que eu teimava em escorregar!
Tivemos que mudar, na posição "canzana", penetra-me loucamente, continuando eu a acariciar o clítoris, ele com uma mão puxava-me os cabelos, com a outra agarrava-me na anca, continuando a bombar sem parar, deu-me umas valentes palmadas, implorava-lhe para que me desse mais, estava completamente fora de mim, o meu corpo fervilhava de excitação, desejando-o loucamente, só me apetecia "levar com ele"... Agarrou-me pelas mamas, beliscou-me os bicos continuando ali a bombar e sempre alternando entre puxões de cabelos, palmadinhas, o agarrar-me e penetrar-me bruscamente, que me fazia ver estrelas! Já nos nossos limites, exaustos, acabamos por atingir o orgasmo...
Acabou sendo, sem sombra de dúvida, uma bela noite, muito agradável e sobretudo inesquecível!

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:54
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O lourinho do Euro

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Tudo começou durante o euro.
A minha mulher é 10 anos mais nova do que eu, e completamente louca por sexo.
Estamos casados á meia dúzia de anos, ela tem 26 anos, e o meu ritual diário para a satisfazer inclui três relações e muitos mais orgasmos por parte dela com muito ruído, pois quanto mais alto geme mais prazer têm, eu com os meus 36 anos é que não vou ter capacidade para continuar a monta-la como a monto actualmente. Nestes últimos tempos comecei a excitar-me, sempre que vejo outros homens a tirar-lhe as medidas e a come-la com os olhos, resolvi arranjar ajuda durante as férias para a manter saciada e para ganhar tesão suplementar para a comer. Tudo começou durante o euro, na verdade não sou muito apreciador de futebol mas como estava a passar férias num parque de campismo do centro, e o parque estava repleto de adeptos de vários países e em maior número de Holandeses. Tudo começou na praia estava a minha mulher a tomar banhos de sol, eu tinha ido até ao mar, e quando regressei estava um grupo de cinco jovens e uma rapariga falando e rindo e brincando com uma bola de bolei, alguns dos rapazes não tiravam os olhos da minha mulher, um deles, esfrega o caralho disfarçadamente por cima dos calções. Apercebi-me que a minha mulher tinha adormecido ao sol com os seus belos peitos amostra, o biquine tinha-se desapertado acidentalmente e pelo olhar deles, vontade não lhes faltavam para lhe saltarem para cima, mantive-me á distancia durante muito tempo a observa-los aquela situação deixou-me muito excitado, imaginei os cinco garanhões a comerem a minha mulher. No fim do dia eu e a minha mulher resolvemos ir a uma discoteca, ela adorava dançar, eu preferia ficar no bar, por coincidência o grupo de rapazes estava lá também, mal a viram não mais tiraram os olhos de cima, coisa que a minha mulher reparou e comentou comigo sem saber que eles a tinha estado a observar na praia, ela foi dançar eles seguiram-na e eu fiquei como de costume no bar, não demorou muito que ganhassem confiança com ela, depois muito dançarem, rirem vieram até ao bar para se refrescarem com uma bebida. A minha mulher apresentou-mos, paguei-lhes as bebidas, e já pela noite dentro voltamos todos juntos para o parque, reparei que a minha mulher estava caídinha por um deles, um rapagão enorme loirinho. A minha cabeça fervilhava, estava terrivelmente excitado e imaginava uma forma de por a minha mulher a fuder com o lourinho, não me parecia difícil sabendo como ela é, o meu receio é que depois de ela fuder pela primeira vez com outro, vai-lhe apanhar o gosto e nunca mais parará de me por os cornos, mas o meu desejo agora é maior do que o meu receio. No parque começamo-nos a separar, ficando só lourinho numa amena cavaqueira com a minha mulher, via-se perfeitamente que se atrai-ão mutuamente,só presisavam de um empurrão para os por nos braços um do outro. convidei-o para vir até á minha rolote para beber uma ultima bebida. Já no avançado da caravana com as bebidas nas mãos resolvi introduzir no tema da conversa sexo, o que levou o lourinho a descontrair-se e contar algumas aventuras pelo que tinha já passado, começou a falar de peitos grandes e lindos foi nessa altura que eu aproveitei a deixa para lhe dizer que dificilmente encontrará peitos mais lidos do que os da Ana (Ana a minha Mulher) o que ele disfarçou dizendo não sei, nunca os vi, reparei que a minha mulher já apertava as pernas, deveria estar com o vulcão quase a entrar em erupção. A Ana olhou para mim, um pouco espantada eu aproximei-me dela, desapertei o top e desloquei-o para baixo até a cinta ficando com os seus belos peitos á mostra, o lourinho arregalou os olhos, disse-lhe para tocar neles, olhou para mim mas não hesitou. Sai da caravana para os deixar sós dizendo que ia á casa de banho. Fique a espreita-los pela parte de fora do avançado na escuridão, ele já lhe beijava os peitos, chupava os bicos, uma das mãos já se encontrava no meio das pernas da Ana, pelo suspiro que ela deu, os dedos dele já tinham encontrado o clítoris, rapidamente despiu-a sem que a minha mulher oferece-se qualquer registência, aninhou-se abriu-lhe as pernas, os lábios vaginais e passou rapidamente a chupar-lhe o clítoris. A Ana não tardou a soltar longos gemidos com o seu primeiro orgasmo, ele levantou-se e ela ajoelhou-se. Ele já apresentava um enorme enchumaço, ela desapertou-lhe e desceu-lhe as calças fazendo saltar um monumental pénis que a deixou pasmada a olhar para ele durante longos momentos, como se não acreditasse no que estava a ver, até eu que já me encontrava com o meu na mão e que achava que os meus 18 Cm de comprimento e 4 de diâmetro era um pénis grande, senti-me pequenino mas cada vez mais excitado. Como a Ana tinha ficado pasmada a olhar para aquele gigante o lourinho aproximou o seu pénis da boca dela que começou logo a lamber, beijar aquela enorme cabeça, seguidamente abocanhou-a e com as duas mãos começou a pulheta-lo. Aquele gigante já se encontrava em plena forma. Ergueu a Ana sentou-a na mesa, abriu-lhe as pernas, em que ela respondeu abrindo-as desmesuradamente, e ficando com aquele ar de medo e excitação, o lourinho apontou-lhe o caralho á racha da Ana, empurrou-o para dentro, sentiu bastante resistência, meteu-lhe dois dedos na cona e besuntou cabeça da pissa, coma a grande quantidade de líquidos vaginais que retirou, abriu-lhe os lábios da cona e apontou de novo aquele enorme caralho, que começou logo a entrar, foi botando saliva para ajudar aquele pedaço de carne a enterrar-se, centímetros a centímetro dentro da Ana, já com metade da pissa dentro dela começou o vai bem, sempre que entrava e saia aquele rolo de carne ficava brilhante dos lubrificantes da cona da Ana, e quanto mais lubrificada estava mais se enterrava dentro dela. Ana deitou-se na mesa com as pernas nos braços dele, os gemidos cada vez mais altos e cada vez mais longos demonstravam que estava a gozar com aquele gigante dentro dela, o lourinho acelerou os movimentos dando uma estucada de vez em quando mais violenta que era respondido um gemidos mais alto, a Ana estava cada vez mais descontrolada, virava a cabeça de um lado para o outro, ferrava o lábio inferior para abafar os berros, mas não se aguentou muito não tardou á abrir a boca e durante 20 segundos berrou e gemeu sem parar talvez com o maior e mais longo orgasmo que já teve, a Ana colocou-lhe a mão na anca para o impedir de continuar os movimentos de penetração, como sempre depois de um grande orgasmo sentia muitas cócegas o que a fazia estremecer sempre que aquele caralho se enterrava, mas era só alguns longos momentos, logo que a comichão passe fica logo pronta para continuar a fuder. Nunca cheguei a saber qual é o limite dela, mas esperava que aquele lourinho com o seu grande soldado se aguentasse firme até ela não querer mais. O lourinho pegou nela em peso sempre com aquele rolo de carne bem enterrado dentro dela, ela agarrou-se ao pescoço dele e como as pernas entrelaçadas na anca dele, subiram o degrau de entrada para a rolote, nesse momento deixei-os de os ver, resolvi entrar para junto deles pois, Ana já tinha alcançado dois orgasmos e ele certamente não ia parar agora de a fuder, Entrei no avançado, subi o degrau e senti a caravana á abanar toda, estavam deitados, ela continuava com as pernas entrelaçadas na cinta dele como quisesse ajuda-lo no vai e bem ele obedecia acelerando o ritmo, sentiram a minha presença mas continuaram a fuder, junto deles ajoelhei-me para ver de perto aquele rolo de carne dentro da cona da Ana, naquela posição ele enterrava-se todo dentro dela, os gemidos cada vez mais altos demonstravam o gozo que ala estava a sentir, retirou as pernas da cinta dele, abriu-as todas entre gemidos cada vez mais altos dizia fukme, fukme, e lourinho com o corpo coberto de suor lá lhe ia dando estucadas atrás de estucadas cada vez mais rápidas o que me levou a crer que o lourinho não ia aguentar muito mais tempo sem despejar o leitinho todo, Ana não tardou a entra pela terceira vez num longo orgasmo parecia histérica, gemia tanto que sem se aperceber enterrava as unhas nas costas do lourinho, acabou como no segundo orgasmo com aquela comichão, mas o lourinho estava nas ultimas não ia tardar a injectar todo o seu leitinho dentro da Ana, ela tentava impedi-lo de se movimentar, nece momento ele retirou aquele grande soldado de dentro da Ana, ajoelhou-se em cima dela pegou nos fartos seios e apertou o caralho no meio deles, enquanto ele esfregava aquele rolo de carne no meio das mamas dela, a Ana por sua vez tentava beijar aquela enorme cabeça vermelha que parecia que em qualquer momento iria vomitar, eu já completamente despido e com o meu pau na mão a bater a punheta aproximei-me das pernas da minha mulher e ou ver a aquela cona toda molhada, encaixei os queixos nela, lábia toda, tentei enterrar-lhe a língua dentro dela, chupei-lhe o clítoris e não tardei a sentir os movimentos de anca que demonstrava que estava a ficar pronta para mais um orgasmo, eu sabia por experiência própria que sempre que lhe chupava aquele clítoris a fazia vir-se rapidamente. Com os movimentos de anca cada vez mais rápidos não tardei muito a ouvir a Ana a gemer outra vez, mas desta vez acompanhado dos roncos do lourinho, enquanto lhe chupava o clitoris vi aquelas nádegas do lourinho a contraírem-se todas, levantei a cabeça do meio das pernas da minha mulher, para assistir aquela esporradela, a Ana tinha a língua completamente esbranquiçada, um segundo jacto de esperma saia a grande velocidade riscando-lhe a cara, um terceiro jacto já menos intenso encharcou-lhe o queixo, os lábios e o nariz, o lourinho espremia aquele rolo de carne retirando-lhe todo o leite que podia, para a cara da Ana com um enorme gozo, esfregou aquela enorme cabeça na cara da minha mulher molhando-a nas suas próprias esporras, passou-a pelos lábios da da Ana que os abriu para ele a introduzir na boca, Ana chupava-a como se quisesse arrancar mais algumas gotas daquele licor.
Eu já transpirava, aquela cena ia-me fazer esporrar sem eu querer, nunca tinha visto nada tão excitante como aquilo que estava a presenciar, com a mão direita a esmagar a minha piroca para não me esporrar, dirigi-me para a minha mulher que estava com as pernas abertas, enterrei-me todo até aos colhões, naquela cona toda alagada o lourinho colocou-se ao lado para ela continuar a mamar no caralho dele e eu deitei-me em cima dela, a minha cara ficou juntinho da linda cara da minha mulher agora completamente cheia de esporras, aquele cheiro, aquele bacamarte a poucos centímetros da minha boca, sem pensar comecei a lamber a cara da minha mulher, aquele sabor até que não era assim tão mau como pensava, aproveitei o momento em que ela tirou o bacamarte da boca para a beijar, chupei-lhe a língua que estava cheia de esporras, com aquela enorme cabeça vermelha mesmo ali ao lado da minha cara que já começava a desfalecer, abocanhei-a, chupei-a, tentei tirar-lhe mais algum leitinho que padece ainda ter, comecei a sentir aquele bacamarte a ficar rijo de novo, comecei a senti-lo a querer enterrar-se na minha garganta, o lourinho estava a ficar excitado de novo, segurou-me a cabeça, e tentou enterra-lo mais, senti um sufoco, mas logo ele recuava para se enterrar de novo na minha garganta, aquilo sufocava-me, mas não me importava, se pudesse engolia-o todo mas era grande e grosso de mais, ele excitava-se cada vez mais sempre que me via engasgado e a sufocar, num desses momentos eu estrebuchei todo queria gritar de prazer mas estava com aquela coisa bem entalada na garganta, no meio daquele sufoco, espurrei-me todo no maior orgasmo que tinha tido em toda a minha vida, encharquei a cona da minha mulher toda, tirei aquele bacamarte da boca, e ainda a recuperar o folgo disse-lhe trata da Ana que ela já esta cheia de tensão de novo. ele deitou-se com aquele pau bem teso, a minha mulher subiu para cima dele, vi ela enterrar-se nele até aos colhões, quando se levantou para se enterrar de novo vi aquele rolo de carne todo encharcado das minhas esporras. Dirigi-me para um beliche que tinha no fundo da caravana e deitei-me para mim já chegava,estava admirado comigo mesmo, nunca se tinha passdo pela minha cabeça laber esporras de outro homem muito menos mamar num caralho daqueles, numa só noite fui curnudo pela primeira vez, e brochista.Adormeci com o abanar da caravana e com os gemidos da minha mulher, fiquei sem saber quantos orgasmos mais ela consegui ter, só sei que quando acordei eles estavam a dormir, todos nus, deitados de lado agarradinhos, ele com uma das mamas na mão, ela ainda com aquela picoca mucha no meio das pernas com a cona toda alagada desmontava que a noite tinha sido longa para eles, o meu desejo naquele momento era mamar naquele caralho denovo e lamber aquela cona toda. Deixa-los ficar a dormir era o melhor neste momento. Vesti-me, fui tomar o pequeno-almoço ao café, e depois desta extraordinária experiência não ia deixar de a repetir nem a Ana depois de uma noite como esta deixaria de querer passar mais noites iguais. Enquanto tomava o café já começava a imaginava como seria a Ana e os cinco amigos, mas este conto fica para a próxima vez. Neste momento o que vale é as recordações desses fantásticos momentos que me permitem ter longas conversas excitantes com a minha mulher e tesão para a fuder alternados de tempos a tempos com um grande par de cornos, foi o que ganhei depois de a ter deixado fuder com outros machos durante o euro 2004, e é consequência por termos uma mulher bonita e mais nova 10 anos, mas para mim prefiro partilhar um bom bife com os amigos do que comer pão seco todos os dias.
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Minha Sogra Quarentona

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Há dias cheguei a casa da minha sogra antes da minha mulher. Supostamente teria que a ir buscar à estação de caminhos de ferro mas, à última hora não foi preciso.
Quando lá cheguei, toquei à campaínha e fiquei a aguardar que me viessem abrir a porta. De repente veio à janela a minha sogra e, quando vi que era eu, disse-me logo que ainda bem que era eu que a estava a acordar.
A minha sogra tem 43 anos, muito bem conservada, muito bonita e com um corpo fenomenal; pena ela andar cheia de fome e de vez em quando mandar uns olhinhos e fazer umas caras engraçadas.
Quando ela me abriu a porta, vinha com um vestido de dormir completamente rendado, e dava para ver as suas mamas ainda perfeitas e tesas; quando se virou eu vi que tinha uma cueca de fio dental que mostrava com muita evidência aquele rabo fantástico e rechonchudo, tipo bolinha de queijo. Perguntei-lhe na brincadeira se nao tinha frio; ela perguntou-me pela filha ao que respondi que só chagava daqui a mais de uma hora; ela disse-me logo: "então não te preocupes com o meu frio que tens mais que tempo para me aquecer!"
Fiquei parvo cvom o que ela disse e segui-a sem uma única palavra para o quarto dela. Mal entramos e ela fechou a porta, tirei-lhe o vestido e comecei a chupar-lhe as mamas com sofreguidão e ela gemia como sei lá o quê... de repente atira-se ao chão de joelhos, abre-me as calças e agarra com toda a força no meu pau e começa a chupa-lo com toda a sua garra e de uma forma fascinante; parecia que já me tinha chupado vezes sem fim, que já sabia aquilo que eu adorava; vim-me na boca dela, deixei-a cheia de leite e ela engoliu tudo satisfeita.
Logo de seguida deitou-se na cama, puxou-me a boca para a sua coninha, toda depilada e obrigou-me a chupa-la sem compaixão; chupei até que o meu pau já nao aguentava de estar fora daquela ilhinha paradisíaca e penetrei-a com toda a minha força; como tenho um caralho muito grande e grosso ela gemeu um misto de dor e prazer e disse-me que nunca um pau assim a tinha comido!
Ainda eu nao tinha aquecido na coninha dela e já o meu pau estava dentro de um cu lindo e estreitinho! Vim-me naquelas bordas magníficas e ela gemia de pleno prazer...
Assim foi o meu fim de tarde com a minha sogra... de seguida fomos tomar banho juntos onde ela ainda me fez outro broche fantástico. Combinamos passar uma tarde juntos num motel qualquer... fico a aguardar cheio de tesão... a minha sogra é fera! :)
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Segunda-feira, 30 de Junho de 2008

Passeio pelo Jardim

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Um passeio pelos jardins de um verde fresco e coloridos arranjos orais, ajudam à reconstrução de uma noite passada no mais quente momento de excitação, enquanto caminha embrenhada nos seus pensamentos povoados de luxúria, cada passo intensifica as sensações e toques recebidos fazendo-a transpirar, as sua coxas roçam conscientemente o seu sexo, a vontade de caminhar mais e mai apressam o libido que novamente envolve o seu corpo quente e ansioso.

Estes caminhos de calçada irregular dão os toques finais necessários ao acariciar os seus seios de encontro ao espartilho que se torna sufocante para a acelerada respiração. Decide então parar junto do fontanário recolhida entre as sebes altas colhendo um pouco de água para refrescar o calor da tarde e o fervor do corpo.

Escuta sorrisos, sorrisos acompanhados de duas vozes femininas que
aparentemente se refrescam num fresco banho. As sebes têm uma pequena
abertura que permitem uma atitude voyeur no mais discreto e anónimo prazer, observa que junto às cavalariças duas jovens, uma dentro da tina de metal nua, outra esfrega suavemente as suas costas entre segredos e olhares cúmplices, sentindo ela que um senhora da sua posição não deveria sequer ousar em manter a sua atitude de espia.

Despontava um interesse normal pois contactava agora com duas meninas da plebe sem que ambas se apercebam de tal ousadia. A sua mente novamente a coloca numa fantasia carregada pelo desejo que a consome, debruça-se perigosamente sob a sebe olhando o corpo que se banha inocentemente, ao mesmo tempo que sobe o seu vestido deixando a descoberto as finas meias meia perna que cobrem umas coxas bem torneadas e suadas. Acaricia-se, sua mão percorre as nádegas apertando e deslizando em direcção ao seu sexo molhado, quiçá,tentando saciar o seu estado de imperatriz do desejo.
Num dos seus movimentos, talvez o mais brusco de todos, provoca um certo alarido e agitação denunciando o seu leito de prazer. O impulso imediato é solicitar ajuda, justificando que ao tentar arranjar um dos seu finos sapatos perdeu o equilíbrio ao mesmo tempo sorrindo quando tenta adquirir a compostura, as moças rapidamente vendo que a sua senhora estava realmente em apuros rapidamente atenderam à solicitação, uma correndo rapidamente para o fontanário enquanto a outra com as suas modestas roupas se tenta cobrir.

Chegando ao fontanário a moça verifica que o vestido se encontrava puxado para cima revelando uma magnífica e tentadora imagem, sem saber como agir pede à amiga que ajude a empurrar na sua direcção, esta tentando cobrir-se ao mesmo tempo que empurra deixa cair os trapos que a envolvem aproximando-se de sua senhora ao ponto de quase a beijar, logo uma mão segue directa a um dos seios que lhe provocam um certo rubor facial, agora é tarde, pensa, não conseguindo largar aquele rijo seio, um sorriso maldoso de consentimento por cima de suas costas, acompanhado de um tentador beijo deixando-a à mercê de ambas. Por sua vez uma mão acaricia o seu sexo que alagado se encontra como que preparado para sofrer as consequências de tal
acto, desejando no seu intimo um louco momento de prazer, o beijo tentador dá lugar a um prolongado e molhado trocar de línguas, as carícias dão lugar a uma língua que percorre sorve o seu sabor, cerra os olhos e deixa-se encaminhar nas mãos do lascivo destino esquecendo que na noite anterior o prazer tomara conta do seu corpo.

É forçada agora a ganhar novamente o equilíbrio sendo puxada pelas ancas e sentada na borda do fontanário, olha novamente e já não está lá a nudez que tanto admirou ficando apenas com a sua salvadora que imediatamente lhe coloca um seio na boca silenciando qualquer pedido de ajuda, não oferecendo resistência, entrega-se beijando, trincando e mexendo, conseguindo obter uns gemidos discretos enquanto a outra conviva chega para participar no mais imediato momento, ajoelhando-se a seus pés, vai afastando as pernas para mais um vez fustigar o seu sexo com a língua. Esta sensação de subjugada provoca o tremor que vai conquistando todos os pontos do seu corpo culminando num
fantástico orgasmo mas desta vez abafado por um volumoso peito.

Esquecendo-se do lugar que ocupa na corte, permite que as aias a envolvam num excitante baile a três, só comparado aos que habitualmente frequenta nos imensos salões, mas desta vez uma baile de corpos, de desejos e de ansiedade. Deixa-se conquistar pela devassa, pelo deleite do momento, enquanto afaga os cabelos já soltos de uma delas. A boca percorre avidamente o corpo da aia, enquanto o fresco da água do fontanário ajuda a eliminar as gotas de suor que escorrem pelos corpos em movimentos irregulares, enquanto as finas e claras mãos de pele tratada procuram os sexos quentes e ao mesmo tempo húmidos das camareiras que se abandonam totalmente aos desejos da sua imperatriz. O prazer consome-as intensamente, e naquele trio nada mais se ouve que pequenos carpidos, suspiros profundos que culminam em brutais sensações de um frenesim que só elas partilham entre si.

Apressadamente, compõem os longos cabelos desarranjados, soltando gritinhos de alegria como numa brincadeira de crianças. Correm em direcção aos seus aposentos deixando a imperatriz num extenuado repouso.

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Sábado, 28 de Junho de 2008

Eu e minha amiga

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Eu chamo-me Carolina, tenho 28 anos e moro perto de Lisboa. Sou morena, tenho 1.65m, olhos castanhos cor de avelã, cabelo comprido também cor de avelã, lábios carnudos, mamocas grandonas (50copa D.), e corpo bem cuidado, mas sem exageros, pois odeio fazer exercício físico, embora o faça regularmente. Sempre tive os meus casos amorosos, quer com homens quer com mulheres ( sou bissexual), e andava enfim na eterna procura e achar alguém que durasse mais do que uma simples aventura. Neste Verão entrou uma nova secretária na empresa onde trabalho. Como eu estava de férias, não a cheguei a conhecer quando ela entrou na empresa, mas colegas minhas diziam-me quando nos telefonávamos que a nova empregada era de uma beleza descomunal...

Quando regressei de férias ia super curiosa para conhecer a nova empregada, para ver se era verdade o que me tinham contado sobre a sua beleza, mas confesso que nunca imaginaria o que estava prestes a conhecer. A mulher era uma deusa… Cabelo negro comprido, olhos verdes (fiquei logo hipnotizada por eles), 27 anos, lábios carnudos, mamas grandes, um cu lindo de morrer, pernas altas, e ainda por cima vestia-se bem, e a roupa dela assenta lhe bem, provocadora mas sem parecer uma prostituta. Confesso que senti um frio na espinha a primeira vez que trocamos olhares, e quase me venho quando fomos apresentadas e trocamos um beijo na face. Bem escusado será dizer que nessa noite me masturbei a noite quase toda a pensar nela… Á medida que a fui conhecendo mais gostava dela, para alem de ser uma brasa, era simpática, inteligente, belo sentido de humor…enfim parecia ter achado a minha alma gémea, ou pelo menos assim o desejava.

Ao fim de umas duas semanas convidei ela e mais umas colegas uma ida ao cinema, e depois fomos tomar uns copos a um bar no Bairro Alto, e ficamos todas alegres, pelo que decidimos partilhar um táxi para irmos para casa. Nós éramos as que morávamos mais longe, ficamos as duas no táxi, e chegamos a casa dela. Ela perguntou-me se eu não queria subir, para beber mais um copo e depois chamaria um táxi para me levar a minha casa. Eu disse que no outro dia era dia de trabalho, mas ela insistiu e eu acabei por aceitar. E assim conheci a casa dela, decorada com bom gosto, em estilo moderno. Fomos para a sala, onde ela pôs uma música de ambiente e serviu um whisky, e pusemo-nos na conversa, até que chegamos ao sexo. E eu confessei-lhe que era bissexual, que não tinha ninguém de momento, ao que ela me respondeu que também não tinha ninguém estava a procura de uma relação mais seria.

Eu disse que também andava a procura e não sei se devido a bebida confessei que estava a ficar apaixonada por ela… Ela sorriu e disse-me que também estava a apaixonar-se por mim, mas que tinha um segredo e não sabia se me haveria de agradar muito. Fiquei assustada e perguntei se ela me tinha mentido e afinal tinha namorado, e fiz um movimento para me ir embora. Ela não deixou, agarrou-me por um braço, puxou-me para ela e deu-me um beijo louco na boca, deixando-me completamente desarmada. Eu perguntei que segredo era…ela então agarrou-me na mão, pôs ela nas suas coxas e disse-me…agora sobe lentamente… eu comecei a fazer o que ela me pedia enquanto nos beijávamos…e quando cheguei a parte do sexo…fiquei estupefacta… ela tinha no meio das pernas o maior pau que eu já vira…afinal aquele monumento de mulher era uma shemale. Ela perguntou se eu mesmo assim queria estar com ela…eu não respondi…pus-me de joelhos, levantei-lhe a saia, e pus-me a mamar naquela maravilhosa verga enorme, tesuda…grossa.

Ela então tirou a blusa e o soutien e vi aquelas mamas maravilhosas a balançarem enquanto eu mamava no pau dela. Então ela agarrou-me pelos cabelos e obrigou-me a chupar mais fundo…e sentia o pau dela na minha garganta…cada vez maior… Ela então mandou eu tirar o resto da minha roupa, e assim o fiz. Ela agarrou-me nas mamas e disse…finalmente vou brincar com tuas mamonas, querida…e começou a beijar a acariciar…e eu a rebentar de gozo enquanto ela brincava com elas. De seguida pôs a mão dela na minha cona, abriu-me os lábios vaginais e começou a lamber-me…a mordiscar… e eu berrava louca de tesão. Depois fizemos um 69 louco… e ela pôs o pau dela no meio das minhas tetas e começou a fuder-me as mamas. Em seguida eu pus-me de quatro, ela começou a roçar o pau no rego do meu cu, e na minha cona húmida, desejosa de que lhe fosse enfiada aquela verga, e eu a pedir-lhe…enfia essa vara na minha cona…enfia…enfia tudo…ela assim o fez…enfiou um bocadinho…eu gemia de prazer e de dor (o pau dela tem 22cm e é grosso), até que deu uma estocada e entrou todo, eu ate vi estrelas.

Ela estava a dar-me uma foda como nunca tinha tido… ela por trás de mim a enfiar tudo…as minhas tetas a abanarem todas, e isto frente a um espelho que ela tinha no quarto…eu a ver-me no espelho, as minhas mamas a mexerem-se tanto que pareciam ter vida, a ver a cara dela enquanto me fodia, as mamas dela também a balançarem…ainda mais tesão me dava a mim e a ela. Ela tirou o pau deitou-se e mandou-me cavalgar no pau dela…Eu então pus-me em cima dela, agarrei no pau, apontei-o bem na direcção da minha cona bem húmida, e comecei a deslizar para baixo a sentir aquele pauzão erecto e duro a entrar cada vez mais fundo, eu gemia de prazer. Enquanto eu cavalgava no pau dela, ela ia-me apertando os mamilos, as vezes mordiscava-os mesmo…minhas mamonas balançavam tanto, ela berrava também de prazer…e dizia-me…fode…fode nesta vara sua puta…esta linguagem obscena sempre me excitou imenso ate que nos viemos as duas num orgasmo irracional, que parecia nunca mais acabar…e eu cai pró lado completamente exausta.

Estivemos uns bons 10 minutos a recuperar fôlego, e disse-me…amor, está teso outra vez…e olhei e vi aquele pauzão outra vez em todo o seu esplendor… a palpitar de desejo pela minha cona…e disse-lhe… amor, assim matas-me… ela sorriu e disse…prepara-te para morrer… Então ela deitou-me de costas, afastou-me as pernas e começou a lamber-me a cona toda com a língua, e ao mesmo tempo ia apertando-me os mamilos erectos e durinhos. Eu gemia, soltava gritinhos de prazer...ela então subiu…encostou as mamas dela nas minhas, e de uma só vez enfiou o pauzão dela…parecia que me estavam a partir ao meio…ela a cavalgar-me…os bicos duros das nossas mamonas a roçarem-se enquanto ela me dava estocadas até aos colhões…quando me vim dei um berro que ate me deu medo a mim. Que sensação maravilhosa… parecia que meu corpo tinha explodido de prazer…eu não me controlava…ela cada vez mais me fodia com força e eu a ter orgasmos atrás de orgasmos…até que ela se veio também num orgasmo terrível, dentro de mim…ela tirou o pau dela, e eu sentia a esporra a correr-me pelo meio das pernas…pus a mão no meio das minhas pernas e agarrei num pouco daquela esporradela e levei a mão a boca e provei-a…deliciosa. Ela viu e perguntou…gostas? Eu respondi que sim, ela então pôs a mão dela na minha cona, e com a mão cheia de esporra pôs na boca dela, e deu-me um beijo na boca para me dar a esporra. Então disse-me…eu já achei o amor da minha vida, e tu?...eu também…

A partir desse dia a minha felicidade estava encontrada, chamava-se Luísa, e nós embarcamos para uma aventura sem fim, cheia de alegria, e de sexo sem fim, sem tabus, em orgias deliciosas, e sexo entre nós duas… mas isso eu contarei noutra ocasião...se assim o pedirem. Até breve. Carolina
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Quinta-feira, 26 de Junho de 2008

Encontro num fim de semana

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Luísa foi minha colega na parte final dos estudos. Era uma moça interessante, com um belo físico que mantinha em forma graças à ginástica diária que praticava. Simpatizávamos um com o outro mas nunca tivemos grande intimidade, porque eu, por essa altura, andava muito entretido com uma mulher bem mais velha, mas que me preenchia totalmente.
Depois cruzei-me algumas vezes com Luísa, trocávamos algumas palavras, até que ela me informou que ia casar. Pouco depois fui uns anos para fora e encontrei-a meia dúzia de vezes quando vinha cá passar férias. Ela ia-me informando do que se passava com a sua vida. Do nascimento da filha e depois da sua evolução nos estudos, da sua carreira profissional que ia de vento em popa, dos negócios do marido. Enfim, fui estando minimamente a par do que lhe ia acontecendo, assim como ela a meu respeito. E nunca passamos desta amável troca de notícias.
Há dois meses voltei definitivamente e a semana passada encontrei por acaso a Luísa, por motivos profissionais.
Fez-me uma grande festa, disse-me que ia dar um jantar no dia seguinte porque a filha (que estudava no estrangeiro) vinha cá passar os anos e convidou-me para ir a esse jantar e ficar a conhecer a sua família. Não pude recusar e no dia seguinte lá estava à hora que ela me disse. Levava uma prenda para a filha que nesse dia fazia vinte anos.
Moravam numa bela moradia com um amplo jardim e quando cheguei, à hora a que ela me pediu, verifiquei que era o primeiro convidado. Luísa veio receber-me à porta e informou-me logo que o jantar só seria mais tarde, já que o marido tinha ido ao aeroporto esperar a filha e nestas coisas de aviões nunca se sabe…Os outros convidados só começariam a chegar daí a uma hora, de maneira que tínhamos um tempo para ficarmos sozinhos. Achei a ideia interessante, entrámos, agarrou-me na mão e conduziu-me para um pequeno escritório que ficava num dos extremos da casa.
Agradou-me a familiaridade e o ar descontraído de Luísa mas fui completamente surpreendido quando, mal entramos no escritório ela, depois de fechar a porta, me abraçou e me beijou na boca, num beijo demorado e longo a que eu respondi. Fez uma pausa no beijo e enquanto me percorria o corpo com as mãos disse-me que sonhava há anos com este momento. E perguntou-me se eu nunca tinha sonhado com ela. Respondi que sim, mas que a vida nos tinha afastado e portanto…
Não me deixou acabar a frase. Tirou-me o casaco, desapertou-me o cinto meteu a mão por dentro do meu slip e agarrou no meu pau que com esta atitude já estava em erecção. E chupou-mo logo duma maneira desvairada. Despimo-nos e verifiquei que ela já não trazia nem soutien nem cuecas. Ainda de pé abraçámo-nos, amassámo-nos e beijámo-nos desvairadamente. Num sofá que havia, continuamos as carícias, fizemos um 69 que lhe arrancava gemidos de gozo, depois fodemos sofregamente, ela teve 2 ou 3 orgasmos e eu fiquei fora de controlo.
Pediu-me para me vir na boca dela, engoliu uma boa parte do leite e em seguida beijou-me e passou-me o restante para a minha boca e sorriu.
- Sonhei isto durante anos - disse ela a olhar para o relógio. Ficava aqui a noite toda a fazer amor contigo, mas temos de nos compor porque vão começar a chegar as pessoas. Ainda lhe dei uma lambidela na cona e descarreguei nela o leite que tinha na boca. Aproveitei para lhe meter um dedo no cu e então ela disse: "isso tem de ficar para a próxima…".
Saiu e foi arranjar-se, eu vesti-me e compus a aparência e fiquei à espera.
Mais tarde foi o jantar, éramos 15 pessoas, fiquei sentado ao lado da filha, que se chama Micaela, com quem conversei muito. Disfarçadamente olhava para a Luísa que me sorria, respondia a uma ou outra pergunta, até que no fim do jantar a Micaela me apanhou sozinho e me disse assim: "desde os 15 anos que desejava conhecer-te. És um homem muito atraente e cheiras a sexo por todos os lados. Deves passar a vida a comer mulheres. Mas não te esqueças que eu também quero provar". E enquanto dizia isto apalpou-me o sexo por cima das calças. Fiquei banzado com estas palavras e atitude. Teria ela desconfiado que o cheiro a sexo era da mãe? Saímos para o jardim, estava uma linda noite de princípio de verão, sem vento. Bebemos uns digestivos, falamos mais um bocado e eu, a pretexto que ainda tinha uns assuntos para tratar, despedi-me.
A Luísa perguntou-me então se eu não me importava de levar a mãe para casa já que eu passava mesmo na rua dela, e acabei por sair, levando comigo a D. Idalina que eu já conhecera há muitos anos quando eu era estudante e colega da filha.
Durante a viagem a D. Idalina foi-me dizendo que desde que ficara viúva estava muito sozinha, a filha tinha a vida dela não lhe prestava muita atenção, que eu era um cavalheiro de quem ela gostara sempre muito e até teria gostado que fosse eu o marido da filha e mais assim e mais assado. Agradeci a amabilidade, disse-lhe que tinha comido e bebido demais, que a ia deixar em casa e depois ia dar uma volta pela beira-mar e que o trabalho tinha de ficar para o outro dia.
- Que pena eu não poder ir. Há quantos anos eu não dou um passeio à noite…-disse-me a senhora.
-Só não pode se não quiser. Para mim era muito mais agradável ir acompanhado do que sozinho. Mais a mais por uma tão bonita senhora que ainda por cima me faz tantos elogios.
-Não brinque comigo Carlos. Um homem como você andar a passear com uma velha…
- Por favor D. Idalina. Qual velha qual nova! É uma mulher com uma bela figura, com uma boa conversa, inteligente, educada e, se me permite, capaz de dar a volta à cabeça a muito homem…Vou-lhe dizer uma coisa muito sinceramente, desde que me prometa não dizer nada ninguém. - E sorri-me a olhar para ela.
- Sou um túmulo Carlos. Então eu iria dizer alguma coisa dum homem que me trata como a um rainha? Diga lá o seu segredo.
- Sempre adorei conviver com mulheres mais velhas e nunca me arrependi, porque…
- E eu não sei disso? Lembro-me bem de que quando andava a estudar, era ainda um rapazinho e tinha um caso com a D. Mariana. E ela teria idade para poder ser sua mãe. - Disse a D. Idalina a sorrir-me com um ar maroto.
-A D. Idalina sabe tudo sobre a minha vida, afinal.
-Não sei tudo, mas um homem como o Carlos, boa figura, bom conversador, sedutor, calculo que não se perca. – E sorriu uma vez mais.
Entretanto tínhamos chegado junto à praia, estacionei o carro e começámos a andar pelo paredão adiante.
Convém dizer que a D. Idalina teria uns 62 anos mas era uma mulher muito apresentável, elegante, sobre o magro, que sempre fez ginástica de manutenção. Casou muito jovem com um homem mais velho e foi mãe muito jovem. Ao olhar para ela bem se compreendia porque a filha e a neta eram dois belos exemplares de mulheres.
- Posso meter-lhe o braço Carlos? Sinto-me meia tonta. Devo ter bebido um pouco demais, mas o champanhe estava tão agradável… E também estou um pouco nervosa…mas isso deve ser da companhia…
-Não diga isso, minha senhora. Porque é que eu a havia de pôr nervosa? Esteja completamente à vontade, vai ver que este passeio lhe vai fazer bem, e a mim também…mas quando quiser ir embora eu levo-a para casa.
- Por mim não – disse muito depressa – não queria perder já a sua companhia João.
- E também lhe queria dizer uma coisa D. Etelvina. Porque não me trata por tu como fazia quando eu era rapazote? Sou mais crescido mas não mudei muito…
- É falta de hábito. Já não nos víamos há uns anos. Mas se quiser está bem vou tentar, mas com uma condição: tiras também o D. Etelvina e tratas-me por Lina. De acordo?
- Acordo fechado.
- Então ponho o selo no contrato – e deu-me um beijo na face.
- E eu o carimbo. E virando-me de frente para ela inclinei-me para a beijar no rosto muito perto da boca e os meus lábios deslizaram até encontrarem os dela. Demorei uns segundos no beijo.
Senti que tremeu um pouco e se alvoroçou, não me repeliu mas também não colaborou no beijo.
- Pronto. Contrato selado e carimbado – disse eu em tom de brincadeira.
- E que carimbo, caramba – disse ela a sorrir e com sentido de humor. Há quanto tempo eu não levava um carimbo desses… Olha, nem eu já sei beijar – e havia uma ponta de tristeza nestas palavras.
- Isso nunca esquece. É como andar de bicicleta. Quer ver como não vai cair? – Agarrei-a pela nuca juntamos as nossas bocas, beijei-a primeiro suavemente depois mais sofregamente, meti-lhe a língua na boca, chupei a dela e fui sendo correspondido sentindo-a vibrar nos meus braços.
- Ai Carlos, ai Carlos abraça-me muito. Isso… assim… – e era ela que agora tomava a iniciativa de me beijar os olhos, as orelhas o pescoço, a boca…
Eu já estava excitado e a aperceber-me que tinha ali uma mina de mulher para explorar.
Tentei pôr um pouco de ordem e disse:
- Lina, vamos sair daqui senão começam a aparecer pessoas. Vamos para outro lugar, talvez para minha casa, que achas?
- Vou para onde tu quiseres, sou toda tua…
Seguimos muito agarrados até ao carro e ela disse-me:
- Olha Carlos, estou muito nervosa. Sei que tenho muito mais idade do que tu e que certamente não serei mais do que uma das tuas aventuras mas sinto-me viva por dentro como nunca. Entrego-me totalmente nas tuas mãos.
Deu-me mais um beijo, sorriu e tinha os olhos a brilhar. Havia mesmo uma lágrima a querer saltar.
Levei-a para minha casa. Senti que ia ser uma noite louca…
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:50
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Quarta-feira, 25 de Junho de 2008

Encontros as 3 da Manha


Olá Caros Leitores, vou partilhar mais uma aventura sexual que tive. Sou de Lisboa, tenho 27 anos e considero me atraente. Gosto muito do meu corpo, labios, olhos, barriga, peito e claro do meu caralho avantajado. Conheci uma pessoa atraves da net, ela é casada e tem dois filhos e tem a minha idade. Trocavamos msgs por tlm e tc no msn, mas por tlm tinha ser com cuidado porque o marido controlava. Ela é uma mulher bonita, gosta de falar, de sair. Encontravamos às 3 da madrugada, apartir das 2 estavam todos a dormir saia de casa sem fazer barulho, de fininho. Ela veio ter comigo, onde eu moro e na nossa 1º madrugada nao aconteceu nada.

Ja no segundo encontro também as 3 da manha, foi muito melhor. Conversavamos e ouviamos musica, mas chegou uma altura que comecei fazer umas massagens nas pernas e meus caros leitores fiquei com um tesao do caralho. Enquanto massejava, passava o meu dedo na cona. Ela estava adorar a massagem e gemia um pouco. Eu aproveitava e passava o dedinho, quando disse" JA CHEGA" fui aprovado pela a minha gostosa e que era um bom massagista. Comecamos a brincar e a minha amiga começou a deitar a lingua de fora, eu disse: DEITA NOVAMENTE A LINGUA DE FORA!! Ela estava sempre a por a lingua de fora, cheguei mais perto. " FICAS SEM LINGUA" e beijamos.

Beijo quente, dado com mta vontade e eu mal conseguia respirar lol. Beijavamos, beijavamos, beijavamos tanto o tempo voava. Comecei acariciar o pescoço, apertar os seios ela ia à loucura, delirava com as minhas caricias. Começou a cariciar o meu caralho, e como estava de calçoes ela tirou para fora. Tirei os calçoes e comecou po-lo na boca, mas que chupada filha da puta. Que boca caralho, ela devia ensinar mts mulheres como se deve chupar. Apertava os meus colhoes, punhetava na boca ui ui minha nossa. Tirou as calças e chupei naquela cona depilada como eu gosto. Chupava e ela gemia e apertava-me no seu grelo saboroso.

O meu Nariz tocava naquela buça, a minha lingua invadia dentro dela Quando parei de chupar, fiquei em cima dela. Foder dentro da carrinha a balançar e alguns carros a passarem lolol, ja viu como é. Quando Penetrei delirei, so ouvia a minha amante a gemer, nao parava de gemer. Uma mulher maravilhosa, fode bem e chupa lindamente. Nao paro de bombar, ia com mta velocidade. Ela pedia para gozar rapido mas para nao me vir dentro. Senti o meu caralho a ficar mais duro, grosso e começa alargar aquela cona gulosa. Vinha aí um belo gozo. Tirei o meu caralho e coloquei na sua boquinha chupadora, e esporrei. Hummmmm que alivio, beijei-a com o sabor da minha esporra.

Tivemos mais encontros, mas so deu para darmos uma boas chupadas. Perdi o contacto, e nunca mais falei com a minha amiga. Nunca vou esquecer dos beijos que davamos, com mta paixao e com carinho. Meus caros leitores, gosto de partilhar os meus contos com vcs e quem gostar... pode enviar e-mail ou se quiser adicione-me no msn.

erotico_contoquente@hotmail.com

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Terça-feira, 24 de Junho de 2008

Comida a força !!!

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Mais um dia de trabalho em que chego a casa com vontade de dar uma para relachar, como uma grande parte dos dias naquela altura a hora de chegar a casa era por volta das 10 da noite. Vou a cozinha como qualquer coisa e sento-me um pouco no sofá. Meia noite , meia noite e meia vou ter com a minha mulherzinha e digo-lhe.
-Vamos para a caminha?
e ela coma mesma resposta de sempre.
-ja vou
e la vou eu para a cama esperar por ela mais não sei bem quanto tempo, esperei, esperei, esperei, até que tive de começar a chama-la pois queria dar a minha fodinha, mas ela nem estava aí, estava-se bem a cagar como sempre, todo aquele tempo era mesmo para eu adormecer. E assim aconteceu, depois de me passar a tesão la adormeci.MMMAAASS quando ela chegou eu acordei deixei-a acomodar-se e la fui eu devagarinho enrrolar-me nela. Como quase todos os dias levei um não, tentei de todas as maneiras mas nada , ela só me emporrava e refilava como se ja tivesse a dormir a 2 duas horas até que me passei e disse que não entendia, todos os dias a mesma coisa, esqueces-te que tenho vontade de vez em quando???
La discutimos até que ela se passou e mandou foder... Levantei-me fulo da vida e fui pro sofa ver tv. Estava a sair do quarto e vai ela: tens fome bate uma e ficas melhor, não me chateis, eu parvo com o que ela me tinha dito e da forma arrogante como o tinha dito fui mesmo para o sofa fver TV. Ligo a tv, a tesão era tanta que só podia ser num canal...SEXO SEXO SEXO, como é obvio não era preciso esperar pela tesão pois ela ja la estava a bastante tempo. A pica era cada vez maior e não eguentei, la bati a minha punheta em menos de um minuto esporrei-me todo e la fiquei eu ali sentado a relachar. Até que no filme começou uma daquelas cenas que no dá um pica brutal, em menos de um minuto fiquei novamente de pau feito. e disse para mim, gostava de fazer isto mas é má onda, mas estava como tanta tesão que.........
Levantei-me devagar e fui até ao quarto para ver se ela estava a dormir ou a ler, luz apagada, mesmo como no filme, voltei para a sala. agarrei no meu tel e chamei um amigo meu, "vizinho",
-tou
-sim
-estas em casa?
-estou
-passa aqui agora para falar contigo
la veio ele da porta ao lado
-faz pouco barulho
-sim diz
-vais calar a tua boca bem calada e vis aproveitar esta ocasião pois podes nunca mais ter uma cena destas
-ok, mas diz la
-a minha miuda quer ser comida a força como se tivesse a ser violada.
- primeiro por mim e depois por outro homem que neste caso podes ser tu se quizeres alinhar na dela.
-só tens de não parar como se fosse mesmo uma violação
-ok, diz ele
la combinei a cena toda com ele e la fomos, eu até sabia que ela tinha uma fantasia do genero pois ela sempre gostou de ser fodida a força. num dia em que ela não estava mesmo para aí virada ia ser sensação.
La fomos e voltei a dizer.-lhe, puto nada de cortes senão estragas tudo...
roupa fora, paus feitos, o meu ja estava ha muito tempo e o dele se vocês lerem o conto "ansiedade oral" que tambem é meu, percebem que não demorou muito.
Entramos no quarto, ela estava a dormir, acendi a luz, ela nem se mexeu e eu feito porco puxo a roupa da cama para baixo, ela irritada olha para mim para refilar quando vê toda aquela cena de olhos bem abertos.
eu sem a deixar dizer nada digo-lhe logo.
-tira a tua roupa que agente não te quer magoar
-o quê que voçes querem
e mando me a ela, e meu vizinh a mesma coisa
-vem ca que eu sei bem o quanto queres ser fodida putefia
vi logo que depois de ter ouvido aquilo da boca dele as coisas iam aquecer, ela a fugir, agarrada por mim, ele a apalpa-la como se fosse a ultima foda da vida dele, ele sabia bem que ia comer uma mulher muito melhor que a dele por isso estava a dar com força.
até que ja estava toda nua e agarrada por mim pelas costas com as minha pernas entrelassadas nas dela, vai agora fode-a depressa senão ela foge-me.
ele aproxima-se, e ela só dizia não deixes não deixes. mas ele nem perdoou.
encavou-lhe o pau la dentro, ela virou a cara para o lado enquanto ele a fodia e eu me rossava atraz dela. fodeu-a fodeu-a.
como eu vi que para a cona ela se calhar não ia fugir decidi enrraba-la, ela sabendo que ia doer muito toda a cena se repetiu, la conseguimos agarra-la. e la fui eu com toda a minha má criação.
-Não querias foder pois não agora foste fodida por um vizinho e vais ser enrrabada por mim, se depender de mim amanhã nem andas puta do caralho, a cara dela até fazia dó de dores que tinha mas eu não parei, só queria sentir a minha barriga a bater na bilha dela.
Como ja me tinha vindo duas vezes ja estava mais ou menos satisfeito e então mandei meu amigo para casa.
Ela teve uma semana sem olhar para mim, mas depois um dia em que a apanhei mais quentinha, ela la me disse que de vez em quando lembra-se de tudo isto e que hoje em dia ja lhe da tesão pensar como foi tão fodida num momento em que ela nem estava a pensar em sexo.
-andei uma semana que nem me podia sentar, até tive medo de ter de lavar pontos pela brutalidade de ser enrrabada com tanta força e tambem pelo tamanho do pau do vizinho, mas cada vez que penso em voçês completamente fora de si vejo o quanto pode ser bom ser comida com toda a força possivel e sem o minimo de respeito.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:24
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Eu e minha esposa C/ 1 amigo

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Tínhamos tido uma noite muito agradável e tínhamos falado que ela aceitava então que eu trouxe-se um homem para se juntar a nos. Assim foi, escolhi um amigo meu e lhe liguei, disse-lhe se ele queria foder a minha mulher, ficou espantado e depois expliquei-lhe qual era a ideia ela aceitou.
Chegamos a minha casa por volta das 19H, eles ja se conheciam, mas apenas de vista e de se falar nada mais.
Ele já sabia então qual era a ideia e disse-lhe para se por a vontade. Pedi a ela para lhe dar algo para beber e assim foi, preparou-lhe um uisque para ele e outro para mim e para ela um bayley´s
Ficamos sentados os 3 a falar sobre tudo menos sexo, ate que resolvi começar a dar calor a cena, disse para ela se sentar ao pé de mim, ao meu colo, ela que estava de calças brancas e de top sem alças se sentou, baixei-lhe o top deixando as mamas a mostra e perguntei ao meu amigo se lhe agradava o peito da minha mulher, disse que sim, ela ficou corada e não disse nada, então queres ver se são reais vem, ele se sentou ao nosso lado e começou a apalpar-lhe as mamas, ela que adora isso começou a ficar doida de tesão, as coisas começaram a aquecer. Disse e melhor se calhar nos pormos mais a vontade não acham? Que tal passarmos para o quarto? Assim foi, ele recompôs o top e fomos os 3 para o quarto. Chegamos la e disse vamos nos despir, despi-me o meu amigo também e ajudei a minha mulher a fazer o mesmo. Ela estava muito nervosa, pois era a primeira vez que me iria trair, embora com o meu total consentimento. Todos nus, abracei-a e beijei-a e disse para relaxar e gozar, deitei-a na cama e comecei a beija-la no pescoço, nas mamas e na boca, ao mesmo tempo fiz sinal ao meu amigo para se ajoelhar e tratar da cona dela, assim fez, ela começou a se contorcer de prazer, era sinal que a língua do meu amigo ja estava a lhe lamber a cona, ela aos poucos começou a ficar menos nervosa e a gozar mais o momento, disse ao meu amigo para sair e saltei para cima dela, já com a cona bem molhada comecei a foder-lhe, ela começava a gemer cada vez mais alto, era sinal que estava a se descontrair, disse ao meu amigo para lhe por o pau na boca, ela começou a mama-lo e eu cada vez mais excitado de ver finalmente a minha mulher com outro pau que não o meu, foi delicioso, estava quase a me vir com aquela cena toda e tive que parar, saltei para o lado e perguntei ao meu amigo se queria ocupar a minha posição, disse que sim, e veio para o meu lugar, meteu o pau nas bordas da cona da minha mulher e lentamente começou a enfiar dentro dela, quase me vim so de ver aquela cena que tanto sonhei, minha mulher estava deitada na minha cama e ser fodida por outro, não foi preciso muito para ele se vir, e pediu algo que adora, que se esporrem dentro dela quando se esta a vir, foram as primeiras palavras dela depois de estar na cama, vem-te vem-te, acenei para ele em concordância e ele se esporrou dentro da cona dela ao mesmo tempo que ela se estava a vir, depois de uns segundos imóveis saiu de cima dela e eu ocupei a posição dele, nao me demorando a esporrar também dentro dela, tinha acabado de ser esporrada dentro da cona por dois machos, sai de cima dela e comecei a lamber-lhe a cona, adorei saborear a minha esporra a sair dentro dela, coisa que faço varias vezes, e ainda mais sabendo que junto a minha estaria a do meu amigo, foram momentos mágicos estes que passei no fim de uma tarde.

Tudo de bom
Alex
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:21
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Ver e mostrar no Meco

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A história que se segue é verídica e aconteceu à alguns dias, realizei uma fantasia antiga de ver uma mulher masturbando-se com prazer para eu ver numa praia em público bem junto a várias pessoas, inclusive o marido.

Cheguei à praia do Meco por volta das 14:30. O calor era abrasador, a areia queimava os pés descalços enquanto eu caminhava pelo areal em direcção à zona nudista. O chapéu na cabeça ajudava a aguentar a força do sol, com o chapéu-de-sol ao ombro e a mochila às costas fui-me aproximando da zona onde as pessoas se encontravam deitadas na areia. A praia estava bem composta mas não a abarrotar, afinal, Agosto estava a terminar e era dia de semana. Vi uma loira boazona, mas já com uma certa idade sozinha, estava nua e deitada de pernas abertas em direcção ao Sol. Decidi ficar por ali um pouco a ver o que dava. enfiei o guarda-sol na areia e deitei-me um pouco observando as vistas. A loira lia um livro com um ar muito concentrado e pouco amigável, no entanto mostrava um corpo muito bem feito e um par de mamas que já deviam ter algum trabalho externo, silicone provavelmente. Fui à agua para arrefecer. Voltei e a loira continuava sem me ligar nenhuma. Resolvi mudar de local, caminhar um pouco mais para o interior da zona nudista na esperança de apanhar alguma senhora ou casal mais amigáveis. Mal sabia que isso iria mesmo acontecer.
Fui andando até chegar a um local onde estavam alguns casais e pareceu-me que de ali em diante a maior parte dos banhistas eram gays, por isso resolvi ficar por ali já com poucas de esperanças de ver qualquer coisa interessante. enfiei o chapéu-de-sol na areia e reparei que um tipo que estava por perto não gostou muito, fez uma cara de desagrado que ignorei completamente e fiquei a pensar porque tanto desagrado. Só mais tarde iria entender que o espectáculo que iria assistir provavelmente seria para ele se eu não tivesse aterrado ali.
O mar estava agitado e por isso deitei-me um pouco, logo depois um casal que estava na água retorna às suas toalhas mesmo ao meu lado esquerdo. Ela deitou-se do meu lado e por isso pude apreciar-lhe as curvas generosas que o seu corpo nu mostrava. Ele deitou-se de costas para mim com a cabeça apoiada na barriga dela. Pareciam estar muito bem dispostos rindo-se várias vezes. A certa altura era reparou que eu a estava a apreciar e olhou-me directamente nos olhos, coisa rara numa mulher perante um homem nu como eu estava. Notei a persistência dos seus olhares de fugida e reparei que o tipo do chapéu vermelho estava discretamente a bater uma mostrando-lhe o mangalho. percebi que ela o olhava sem qualquer problema e que o marido fazia o mesmo olhando um casal que estava mais à minha esquerda. Reparei que ela não se importava com o divertimento do marido e que ele também não parecia preocupado com ela. Rocei-me um pouco na areia, esfregando o mangalho na toalha, quando já estava algo entesado virei-me para cima para ela poder ver. ela olhou e pareceu-me sorrir com os olhos. A esta altura eu já lhe sorria com agrado, pela sua desinibição e naturalidade. Pouco depois, o marido perdeu a rapariga a quem mostrava o mangalho e trocou de posição. qual não foi o meu espanto quando percebo que ela arrumava a toalha e as almofadas de modo a ficar com as pernas bem viradas para mim. O marido deitou-se com os óculos escuros e parecia que olhava na minha direcção mas de forma discreta. A partir desta altura já não tirei mais os olhos da senhora. Que entretanto pôs os óculos, possivelmente para me ver melhor. Ela era de estatura baixa, forte e com um excelente par de mamas, estava bem morena e tinha o cabelo um pouco abaixo dos ombros, castanho escuro. O mais interessante era o seu sorriso e o à vontade de quem gosta de mostrar o corpo. Quando ela se deita com as pernas bem abertas na minha direcção mal pude acreditar. deitei-me de costas para a apreciar bem enquanto me roçava com prazer na toalha deixando o sol aquecer-me as costas e o rabo. a sua rata estava bem depilada tinha apenas um pequeno tudo de pelos negros mesmo em cima da conita. Era uma faixa estreita que mostrava uns lábios muito apetecíveis de lamber e chupar. Ela olhava também para mim, por isso coloquei-me de lado mostrando-lhe o meu tesão, por esta altura já estava muito bem armado. Ao ver que eu estava a gostar do espectáculo ela decidiu subir o nível e começou a tocar na cona com a mão esquerda, o espectáculo de uma mulher casada a esfregar a cona a poucos metros de mim com o marido deitado a ignorar tudo, inclusive o meu caralho bem em pé, deixou-me praticamente de boca aberta. Ela já esfregava o pequeno clítoris com muito à vontade quando, para meu desespero aparece um tipo que os conhecia e se senta na toalha ao lado dela virado para o mar. Começam todos a conversar e eu pensava que o bem-bom tinha acabado mas estava ainda completamente teso. Mostrei-lhes o meu pau como quem não quer a coisa e não notei qualquer reacção negativa, antes pelo contrário, a senhora deitou-se outra vez abriu ainda mais as pernas na minha direcção e continuou a esfregar a sua cona com um grande sorriso na cara, o seu à vontade era estupidificante, falava com o marido e com o amigo, rindo-se enquanto esfregava a cona completamente aberta na minha direcção, por vezes dava uma pequena chapada na cona e outras percebia-se que procurava esfregar o clítoris para eu ver bem. Que locura, um sonho tornado realidade, mantive-me sempre discreto mas muito interessado no espectáculo que ela me proporcionava. A certa altura o homem deve ter percebido que ela não lhe passava cartão, pois ela só tinha olhos para mim e não parava quieta abrindo as pernas, esfregando um pouco o clítoris, ou metendo-se de quatro e abrindo rapidamente o rego do cu para eu ver. Um tesão de vista. Então o tipo foi-se embora e o casal voltou à posição inicial: ele deitado com a cabeça à sombra voltada na minha direcção e ela com as coxas largas bem escancaradas na minha direcção. A esta altura o nosso olhar já se tinha cruzado várias vezes e já ambos sabíamos o que queríamos. Ela coçou um pouco o grelo enquanto eu lhe mostrava o meu pau já quase a explodir de tesão. Mostrei-lhe toda a extensão do meu pau e apertei-o bem para ela topar a largura, enfim um sonho realizado. Comecei a roçar-me ritmadamente na toalha olhando a sua cona aberta, a mulher começou a abanar uma perna exactamente ao mesmo ritmo que eu me esfregava na toalha, um tesão absurdo, quse que me vim nessa altura, mas o melhor ainda estava para vir.
Ás tantas noto que ela tinha um isqueiro azul na mão, daqueles bic grandes. Ainda pensei que ela o fosse usar para se masturbar, mas isso era demais, não seria possível. Qual quê passado pouco tempo ela já tinha inventado o jogo mais entesado que vi com um isqueiro e uma cona aberta. Primeiro passou com ele nos bicos das tetas, depois foi fazendo-o tombar lentamente girando-o com os dedos, um comprimento de cada vez em direcção da cona. Fiquei completamente sem reacção quando ela enfia o isqueiro na cona na primeira vez. Mordi o lábio de baixo e abanei a cabeça em aprovação. Ela repetiu o acto algumas vezes, mas fomos interrompidos algumas vezes por alguns gays a passar. Mas ela insistia e eu já não tinha olhos para mais nada, o marido não se mexia e se calhar até dormia, não faço ideia. Uma das vezes enfiou o isqueiro quase totalmente na cona e deixou apenas a parte de metal de fora, então tirou a mão e deixou-me apreciar a vista alguns segundos. Imaginem, um mãe de família, com as pernas bem abertas, as coxas grossas abertas, deixando ver o metal do isqueiro enfiado na sua belíssima cona. foi o momento do dia. Ela ainda repetiu o acto umas vezes, eu masturbei-me bem para ela ver como eu estava, mas a certa altura o marido começou a mexer-se ela disse-lhe algo e percebi que a festa tinha terminado. Ela levantou-se fez-me uma cara de quem diz, “enfim, ele quer ir-se embora”. Ela olhou-me umas duas vezes nos olhos e eu sorri e abanei a cabeça com agrado ela fez o mesmo e entendi que se iam mesmo embora. Vestiram-se e eu fui até perto da água, quando se estavam a ir embora ela acenou-me um adeus quando ele não reparava, eu respondi levantando a mão e eles desapareceram no areal sem eu perceber se poderia ter ido com eles ou não. Esta história é verídica e se alguma senhora gostar destas brincadeiras pode contar comigo. Se você for a senhora que me proporcionou este espectáculo diga qualquer coisa que estou-lhe a dever uma fantasia.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:19
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