Domingo, 12 de Outubro de 2008

Virgem safada

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Num fim de semana destes estava na casa de campo de um casal amigo, um pequeno monte no alentejo, perto de Beja. Estava eu, esse casal e a filha de 17 anos, mais um casal e o filho com os 15 anos. Conhecíamo-nos à pouco tempo e eu não conhecia a filha deles nem o outro casal, mas tinha aceite o convite para o fim de semana pois precisava de descansar. O outro casal andava na casa dos 40, ele alto e forte, ela também alta, cabelo com madeixas, corpo bem definido e cuidado e dificilmente lhe daria a idade que tem. A filha do casal anfitrião é um monumento, linda, corpo escultural, grandes olhos azuis.

O que mais chamava a atenção era a sua boca, maravilhosamente desenhada, lábios carnudos e muito vermelhos, e as suas mãos, tão delicadas e bem proporcionadas. Ao jantar, feito na rua aproveitando o terraço e o calor falou-se de tudo, inclusive de sexo, onde a Sandra (a filha dos anfitriões) disse com todo o À vontade que era virgem e que tencionava assim permanecer até ao casamento. Percebi que o sexo era algo com que todos convivíamos bem e do qual toda a gente falava abertamente. Todos dissemos que ser ou não era uma opção dela mas demos-lhe os parabéns pela sua convicção. Eu, que já a achava linda fiquei ainda com mais tesão a pensar como seria tirar os 3 áquele monumento. Depois do jantar fiquei estendido numa espreguiçadeira imerso nos meus pensamentos, que iam sempre ter à Sandra e a fumar um charuto . Sem me aperceber ia massajando o pau que estava muito duro quando sou interrompido por uma voz - Dava cinquenta cêntimos para saber quem é a origem de tão belos pensamentos.

Fiquei todo vermelho, pois a voz era da Sandra e percebera que ela estava a ver o volume nos meus calções. - Como sabes que são belos? Ou que merecem 50Cêntimos? - Pelo volume dos calções devem ser pensamentos muito interessantes! – respondeu rindo Ainda sem jeito mas recuperando a presença de espírito resolvi investir para ver o que dava. - São muito interessantes sim, e são contigo! - Comigo? Porquê? E o que estás a pensar? - Porque és linda e apetitosa. Estou a pensar coisas que não podemos fazer. - Porquê? - Porque tens 17 anos, porque conheço os teus pais e porque queres continuar virgem. Ou é treta? Ficou calada e parada, a olhar-me nos olhos - Não, não é treta. Mas querer continuar virgem não me impede de ter prazer sexual e de dar! - Como assim? Perguntei - Não te mexas! Disse, e levou mão aos meus calções expondo o meu pau que liberto dos calções apontava para o ar mostrando os seus 26 cm. - Hummmmmmm!

Que pau lindo. Nunca vi um assim. Olha para a casa e vê se vem alguém. E começou a punhetar-me, aquelas mãos deliciosas acariciavam o meu pau. Percebi que tinha experiência naquilo e que tinha gosto em fazê-lo. Sempre a olhar para dentro de casa via o resto do pessoal na conversa, relaxei um pouco mais gozando intensamente aquele momento de prazer. Ora com uma,ora com as duas continuava aquela punheta maravilhosa, alternado entre o pau e o colhões. Anunciei que me iria vir em pouco tempo e ela intensificou os movimentos e numa coordenação espantosa quando o primeiro jacto saiu baixou-se colocando a cabeça na boca fazendo-me vir todo dentro de si. Quando terminei continuou a brincar com o meu pau deixando o esperma escorrer da sua boca para o pau e depois voltando a pôr tudo na boca acabando a engolir tudo.

Sorriu para mim e disse - então? Que tal? Corresponde aos sonhos? - Corresponde! Respondi – mas deixaste-me com mais tesão preciso de foder! - Ui que linguagem. – e deu uma gargalhada. Quando todos estiverem a dormir desce à sala. No meu quarto não que os meus pais podem ouvir. E afastou-se. Deixando-me de boca aberta, mas ainda fiz uma pergunta. - Ei, se és virgem como vais fazer isso? - Espera e vais ver O resto da noite foi passada com muita impaciência. Olhava para o relógio de 5 em 5 minutos e parecia que ninguém tinha sono. Finalmente, já passava das 2 da manhã resolvemos ir deitar-nos. Deixei passar uma hora e às 3H desci para a sala. Pouco tempo depois desce a Sandra vestida apenas com uma t-shirt. Aquelas pernas enormes, os seios balançando debaixo da tshirt, a sua silhueta iluminada apenas pela luz do luar que entrava pelas janelas. Sem demoras beijei-a, acariciando todo o seu corpo, as minhas mãos exploravam todos os cm da sua pele, deslizei os dedos pelo seu sexo que escorria de excitação.

- Podes tocar, podes lamber, mas não podes entrar anunciou. Caí de boca chupando e lambendo com afinco, saboreando o mais doce dos néctares e não demorou a que ela se viesse despejando na minha boca um liquido espesso e muito saboroso que bebi todo. Deixei-a recompor-se do orgasmo que tinha sido violento - e agora menina? - Agora espero que gostes de cu! Fiquei totalmente surpreendido e quase sem resposta mas lá consegui falar - cu? Tu dás o cu? És virgem e dás o cu? - Sim. Adoro sexo e como quero continuar virgem faço anal. Tens algum problema? - Não!, bem pelo contrário Dito isto colocou-se de quatro no sofá e passou-me um tudo de KY pedindo para passar muito, pois embora já tivesse feito várias vezes nunca com um pau como o meu. Comecei por lamber bem todo o seu olhinho e penetrá-lo com os dedos. Depois fui passando muito Ky até que ela me pediu para parar com aquilo e a comer como deve ser.

Não resisti mais e aproximei a cabeça do seu olhos que piscava com tesão. Pressionei e a cabeça entrou com relativa facilidade. Debaixo de mim ela gemia baixinho o que me entesuou mais e fez entrar todo de uma estocada. Como resposta mais gemidos e um “fode-me com força cabrão” e eu assim fiz. Durante muito tempo comi o seu cu em todas as posições de que me lembrei, até que sem aguentar mais disse que me ia vir enchendo-lhe o cu com o meu leite. Estávamos os dois cansados e todos suados. Deu-me um beijo na boca e subiu para o seu quarto. Eu fiquei na sala a fumar um cigarro. Eram quase seis da manhã e ao longe a primeira luz do dia despontava. Estava eu absorto no meu cigarro e a relembrar a bela noite que tinha sido quando oiço da porta da cozinha - que belo espectáculo, um quarentão a comer o cu de uma teenager. Pode dar prisão! Virei-me e reconheci a sara, a quarentona do outro casal - Olá o que queres dizer? - Eu vi tudo. Posso denunciar-te - Denunciar-me? Não faças isso Sara, vamos falar. - Não precisamos de falar. Desde que me faças o mesmo. E a sorrir subiu as escadas deixando-me ali sozinho a pensar.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 21:42
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