Quarta-feira, 10 de Setembro de 2008

Fim de Semana na Serra

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Vou relatar o que aconteceu no fim de semana de 10 de Novembro de 2007.

Nesse fim de semana, e um bocado à última da hora resolvi aceitar o convite do meu irmão e ir com o grupo dele passar o fim de semana à serra da Estrela. Conheço a maior parte dos amigos dele, pois como temos apenas 2 anos de diferença sempre fomos muito próximos.

O grupo, contando comigo eram 18 pessoas e incluía os respectivos pares, com excepção de mim e de outro homem que também estava divorciado. Na sexta feira às 18H arrancamos de Lisboa em direcção ao fundão, chegamos lá, fizemos o check in no hotel Alambique de ouro e jantamos mesmo lá no restaurante, que por sinal até é bastante bom. Já devia passar da meia noite quando acabamos de jantar e passamos para o bar do hotel para conversar e beber. Aproveitei o jantar para pôr a conversa em dia com aqueles que conhecia melhor e para conhecer os outros. Como disse era quase tudo casais, na casa dos 33, 34 anos, eu era o mais velho com 36, e a pessoa mais nova era a Rita, recente namorada de um dos amigos do meu irmão, e que tinha 24 anos. A Rita chamou-me logo a atenção, não só por ser uma cara nova, mas por ser muito bonita, 1,62, uns 55 kg, cabelo castanho ondulado pelos ombros, olhos verde azeitona, muito bem feita, e acima de tudo muito provocante. A miúda sabia que era boa e ainda acentuava mais vestindo roupa muito justa e muito apertada que salientava todas as curvas.

Escusado será dizer que passei o jantar e a noite toda a comê-la com os olhos. Se ela reparou nisso não disse nada. Bem, a noite foi longa, bem regada e já nos deitamos tarde, mas no sábado tivemos que acordar cedo para o pequeno almoço e para ir ao nosso passeio. Andamos a manhã toda e metade da tarde na rua e por volta das 17H regressamos ao hotel. Como o encontro para o jantar estava marcado para as 20H na recepção, cada um ocupou o tempo como quis, uns foram jogar snoker, outros foram jogar às cartas, outros foram passear para o fundão e outros foram para o quarto. Eu, que já conhecia o hotel e sabia que tinha uma piscina interior aquecida tinha ido prevenido e fui dar umas braçadas e fazer uma sauna e um banho turco.

A piscina estava vazia com excepção de um casal e durante um quarto de hora essim se manteve, até que, para minha surpresa apareceu a Rita e a Márcia para tomar banho. Que visão. Aquele corpo branquinho, de biquini vermelho deixou-me logo com tesão. Elas entraram na piscina e andamos um bocado a nadar e depois, naturalmente começamos a conversar e a brinca na piscina. A água quente e aquele monumento ao meu lado não deixavam a tesão baixar e começava a ficar envergonhado porque dava para notar o volume nos calções. Aproveitei uma altura em que fiquei com menos tesão para sair da piscina e ir para o jacuzzy, no que fui seguido pelas duas. Mais brincadeira, mais conversa, que começava a fugir para o mal e eu novamente de tenda montada. Nisto a Márcia pede-me qualquer coisa, que me obrigou a mexer e a aproximar-me dela e ao fazer isto tive que passar por cima da Rita e o pau roçou ao de leve pelos seus braços. Fiquei cheio de vergonha, pedi desculpa mas ela riu-se e disse que não havia problema. Dali passamos os três para a sauna e eu sempre a tentar disfarçar o volume, mas sem o conseguir plenamente e elas percebendo começaram a meter-se comigo que devia ser da fome e coisas assim. Era claramente brincadeira mas reparei que a Rita estava um bocado mais séria e ia olhando cada vez mais para os meus calções. Deitados na sauna, a Márcia no degrau mais alto, a Rita no meio e eu sentado no degrau mais baixo com as mãos muito perto do rabo da Rita e com uma visão fabulosa daquele monte e da sua ratinha. Conversávamos descontraidamente mas eu não conseguia tirar os olhos, quando fui surpreendido pelo súbito virar de cara para mim e com um sorriso que não deixou margem para duvidas ela abriu ligeiramente as pernas deixando-me ver uma mancha molhada. A sacana estava excitada com os meus olhares e com o volume dos calções. Mexi-me no meu lugar, arranjando uma posição mais confortável e correndo um risco deixei a mão escapar para o meio das pernas dela. Como a única reacção que houve foi abrir um pouco mais as pernas estiquei um dedo e toquei-lhe na cona, continuando a não haver reacção comecei a massajar e a afastar o biquini tocando-lhe directamente. Isto sempre a falarmos os 3 e aproveitando que a Márcia não conseguia ver o que se estava a passar, e quase sem darmos por isso tinha um dedo enfiado até meio naquela gruta, que por esta altura vertia rios.

Mas por muito bom que isto fosse tivemos que acabar a sauna e eu disse que ainda ia fazer um banho turco antes de ir tomar banho, a Márcia como não gostava disse que ficava pelo jacuzzi e a Rita disse que me fazia companhia. Entramos os dois e claro, assim que a porta fechou agarramo-nos num beijo. Despacha-te, não podemos estar aqui mais que 10m, disse ela e puxou-me os calções para baixo e de uma vez abocanhou-o todo até ao fim e começou a mamar que nem uma possuída, “pára Rita, assim venho-me”, então vem-te porque não podemos fazer mais nada mesmo, não temos preservativo” e como contra factos não há argumentos eu vim-me, muito, a maior parte na boca que ela engoliu mas sujando-lhe ainda o cabelo e o biquini, que ela limpou como pode e antes de sairmos disse-me “logo quero-te dentro de mim”.

Saímos, e fomos os 3 para o nossos quartos. Eu nem queria acreditar, mas tinha que arranjar forma de a comer.

Fomos jantar e depois do jantar voltamos para o hotel e para o bar. Já havia grandes bebedeiras e o namorado da Rita estava perdido, tendo esta que o ir pôr ao quarto já quase inconsciente, tarefa que eu me prontifiquei a ajudar, juntamente com o meu irmão. Deitamo-lo na cama e quando íamos a sair ela disse-me ao ouvido “volta dentro de 10m”. Desci, fiz um bocado de sala e disse que me ia deitar e deixando o pessoal subi, mas em vez de ir para o meu quarto fui para o quarto dela. Bati devagarinho e ela abriu-me a porta, só de cuecas e sutien, “entra”, “tu és doida? E ele?” “Ele agora dorme até amanhã sem acordar, cala-te e fode-me” e sem demoras começou novamente a mamar-me. “Agora é minha vez Rita” e levando-a para a casa de banho sentei-a na sanita, abri-lhe as pernas e mergulhei de língua naquela racha que brilhava de tanta tesão, lambi, chupei e mordi até me apetecer, ela rebolava e gemia e eu já não aguentava de tanto tesão, “agora já chega de brincadeira, agora quero cona”, “tas à espera de quê” e abrindo as pernas e inclinando-se para trás abriu caminho. Não hesitei e com uma estocada enterrei tudo, fui tão bruto que até a mim me magoou e ela não conteve um grito, tão alto, que o namorado começou a resmungar, mas que não nos impediu de continuar. Fodiamos com vontade, com estocadas fortes e profundas e em pouco tempo viemo-nos os dois. Apesar de ser a segunda vez que me vinha naquele dia continuava com o pau em pé “temos que aproveitar isso” e eu “pois temos” trocamos de posições, eu sentei-me na sanita e ela sentou-se no meu colo enterrando-o todo.

Agora as coisas iam com mais calma, a fome estava saciada. Enquanto ela me montava eu aproveitei para dedicar atenção aquelas mamas, chupando-as e brincando com elas, mordendo levemente os mamilos, que maminhas tão boas. Igualmente ia apertando aquele cuzinho, um cuzinho tão redondinho, tão branquinho. “quero-te por trás” e ela saindo de cima de mim encostou-se ao lavatório e empinando abriu caminho para o meu pau. Não hesitei e comecei a bombar, enquanto lhe apertava as mamas e lhe esfregava o grelo deixando-a louca, estávamos quase a vir-nos e eu resolvo pôr-lhe um dedo no cu quando ela diz “aí não, hoje não da próxima vez” e voltamos a foder, estávamos a vir-nos quando batem à porta, era a a Márcia e o marido, “tas acordada Rita? Tá tudo bem com o Paulo?” Eu não queria acreditar eu com o caralho todo enterrado naquela cona à beira de me vir e aparece aquela interrupção. A Rita olhando para mim fez-me sinal para estar calado e respondeu que estava tudo bem, que o Paulo estava a Dormir e ela estava no WC e desejando boa noite a Márcia seguiu para o seu quarto e desatando a rir em silencio viemo-nos mais uma vez.

Vesti-me e ajeitei-me e sempre a rir despedimo-nos não sem antes lhe dizer que queria comer aquele rabinho ao que ela respondeu que sim, qualquer dia

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:26
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