Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008

A minha senhoria

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A minha senhoria
Parece caricato mas de facto a nossa vida é uma caixinha de surpresas.
Há já uns tempos que andava atrás de casa ou de um quarto para poder ficar mais perto do meu trabalho, e como tem vindo a ser regra entre nós portugueses, o aumento do combustível, levou-nos cada vez mais a prescindir-mos do carro, e como também o desgaste de material é avultado criou-se um clima de instabilidade financeira entre a sociedade em si que acarreta como consequência um maior controlo na despesa visto que os salários são miseráveis.
Procura atrás de procura, o preço da renda também não ajudava, lá ia eu adiando o meu estabelecimento no local do meu emprego.
Um dia em conversa com uma colega de trabalho, (por sinal toda poderosa apesar dos seu 41 anos, 1,60cm de altura, bom par de mamas, durinhas e empinadas, uma carinha de cobra assanhada, cu arrebitadinho, a mãe da minha colega merecia uma estatua por ter feito uma filha tão boa e a minha colega merecia um premio por ter conseguido chegar aquela idade com aquele corpito), ela perguntou-me se já tinha arranjado casa, e eu lá lhe disse que não e que não via jeitos de arranjar, onde ela me propôs um quarto em casa dela, perguntei-lhe o preço, enfim aquela burocracias todas, onde ficou acordado entre nos que no inicio do mês eu iria fazer a experiência, e lá foi.
No início do mês lá fui eu de malas e bagagens instalar-me, pessoas cinco estrelas, sempre preocupados com o meu bem-estar, o marido da minha colega sempre muito atencioso, tudo corria as mil maravilhas.
No inicio da segunda semana quando nos deslocava-mos para o trabalho perguntei-lhe se perturbava, onde prontamente me disse que não, porque eu até já me devia ter apercebido que o homem saía cedo e entrava tarde, o que de facto era verdade, dificilmente o encontrava e só dava por ele a noitinha quando ouvia aquele ruídos fatídicos (sexo), o que me dava algum tesão, pois em alguns momentos conseguia ver-me na pele do homem dela, mas como quem precisa tem que se portar bem, com muito sacrifício meu lá conseguia manter-me no meu lugar.
Os dias iam passando e mais à vontade eu ia ficando, ela por sinal de dia para dia se tornava mais felina, o meu pensamento não parava de a ver na minha cama a foder comigo, era uma mulher asfixiante, quando vinha tomar o pequeno-almoço de t-shirt conseguia parar o trânsito por completo, o que eu sei é que de dia para dia aquilo ía piorando, em casa era arrebatadora, no trabalho eram os piscares-de-olho, os sorrisos, a conversa já picava.
A cada dia que passava mas sonorizados eram os seus gemidos enquanto se envolvia com o homem, e na manhã seguinte lá ia ela tomar o pequeno almoço e me perguntava se me tinham incomodado e que se calhar tinham exagerado um pouco na noite anterior, eu como hospede lá ia dizendo que não, e ela me ia dizendo para não ligar que ela era um bocado expressiva, mas era o meu remédio não ligar, mas de facto apartir deste dia o jogo começou a ser outro.
Por coincidência nesse dia fomos os dois juntos para casa, quando chegamos fomo-nos por mais a vontade e fomos lanchar juntos, eu vesti uns calções e uma t-shirt e ela estava com uma t-shirt muito curta e estava com cueca de fio dental, ela ao andar pela cozinha aquele rabo sobressaía aos meus olhos, sentada os bicos das mamas espetavam-se na t-shirt branca, e eu não me podia levantar porque se não lá me iria ver com os calções empinados pelo tesão que tinha, mas ela parece que fez questão de ver se me excitava, naquele momento pediu-me se eu não me importava de lhe trazer o sumo do frigorifico, que vergonha que tive, ela observou logo na minha cara como eu estaria, lá tive eu que me levantar, e ela com uma descontracção observou o meu pau erectíssimo, eu gaguejava, mas ela fez questão logo de me por a vontade dizendo-me que estranharia era se eu não estivesse assim, era uma coisa normal, lá conseguiu aliviar um pouco, a noite depois de jantar lá fui eu tomar café para aliviar a cabeça, mas tinha que sair para abstrair a minha alma daquela mulher, quando regressei a casa ao entrar lá estavam os gemidos, mas na minha boa fé lá estaria o marido a malhar nela, deitei-me e aquilo continuava, onde passado um bocado oiço o marido a entrar em casa, das duas uma ou estaria lá outro homem ou então era ela sozinha, mas a probabilidade era de ser ela sozinha porque ninguém tinha saído, e começo a ouvi-la a pedir ao marido para fazerem ali no sofá da sala, mas o homem perguntou-lhe se eu estava em casa, e ela disse-lhe que sim mas que já estava a dormir, começando logo a comerem-se, o meu pau só com o barulho rebentava de tanto tesão, só um banho de agua gelada me acalmaria.
No dia seguinte lá vou eu para a casa de banho para tomar banho e quando me estou a secar entra ela e com muita descontracção olha de cimo abaixo e pede-me desculpa, só me apetecia fode-la, à minha frente só em fio dental, a minha gaita levantou-se sei lá em que instantes, mas não deixou de reparar como me acabava de deixar, e como castigo ainda metia conversa, sei que naquele momento com a química que estávamos abstraí-me e entrei no jogo dela, limpando-me como se nada fosse fazendo também questão de deixar o meu pénis a mostra, ela por seu lado mostrava as mamas cada vez mais tesas, os bicos pareciam a torre Eiffel de tão grandes que estavam, um verdadeiro clima para foder-mos, mas lá saiu da casa de banho, no pequeno almoço, mais um teste a minha capacidade de não me atirar a ela, uma verdadeira manhã de loucos.
Ao fim do dia quando regressei do trabalho já estava ela em casa a passar a ferro, só que desta vez conseguiu surpreender-me com uns calções mini e de sotien, la tive que ir tomar um banho e acariciar o meu nabo, mais calmo já no quarto foi-me perguntar se gostava de iscas de bacalhau, disse-lhe que gostava desde que fossem de bacalhau, ela lá me disse que eu era bom rapaz e que não merecia umas iscas, até era bom demais, mas lá fui eu perguntar-lhe se precisava de ajuda, disse-me se quisesse que fosse pondo a mesa, lá jantamos e nessa noite convidei-a para tomar um café, aceitou, bem ela ía fenomenal, calça branca, sem cueca, um top branco sem sotien, que mulher,quando desciamos as escadas só me dava vontade de a encostar a parede e comê-la logo ali, enfim lá fomos, tomar um café, conversa e mais conversa, ela abria o jogo e me dizia que era um jovem bem abonado, engraçado, onde me perguntou a minha opinião em relação a ela, e eu respondi-lhe de uma forma superficial, e ela queria mais e eu disse-lhe que tinha a minha opinião mas não lhe iria dizer, mas de tanta insistência eu lá lhe respondi pedindo-lheque não levasse a mal mas achava uma tentação de mulher,que tinha um corpo de sonho, e ela insistia em perguntar-me o que achava dela naquele momento e eu disse-lhe que ela hoje estava um estrondo estava uma tentativa a violação, ela serenamente me disse que só era considerada violação se as duas pessoas não quisessem, o que se calhar não seria o caso e lá se tomou o café, quando vinha-mos para casa lá me disse que hoje não iria ouvir barulho porque o homem não estava, enfim aquela coisas, chegamos a casa fomo-nos mudar e eu fui a cozinha só em calções beber agua, quando me viro lá estava ela a entrar com a t-shirt, a minha vara ficou possuída, ela lá se esticou um pouco para tirar o copo e desta vez sem cueca, fiquei parvo da minha vida, enquanto bebia-mos agua perguntou-me se costumava ficar assim tão inchado quando via uma mulher, eu disse-lhe que não e lhe pedia desculpa, mas ela disse que não tinha nada que pedir desculpa, pois sentia-se bem ao ver-me assim, mas o nosso copo de agua estava demorado, entretanto um pano que estava junto ao armário caiu, ela baixou a parte de cima da anca para apanhar o pano, ficando com a rata a minha mercês, baixei muito rápido os calções, e não resisti em lhe meter o mastro de uma só vez na rata que estava completamente molhada onde no mesmo momento ela dá um gemido inimaginável, levantando-se lentamente onde apoiou as mãos sobre o balcão, enquanto aumentava o ritmo da penetração, ela dizia-me, que lhe desse com força pois ja devia ter acontecido a mais tempo, que buraquinho que tem dizia-lhe eu, com o ai ai, só me pedia para a foder, come-me, mete-me essa gaita bem no fundo. Bem eu com a anestesia com que andava lá fui eu para as couves, no momento em que senti o leite a subir tirei-lhe a espingarda e esporrei-me para as nalgas, mas eram jactos de leite que nunca tinha visto, estava parvo para a minha vida comigo mesmo, ela por seu lado ficou chateada porque queria levar com o leite, espingardou, e mandou-me sentar na mesa, a boca dela quando começou a deslizar na minha espingarda parecia uma maquina trituradora, que broxe, a agonia que sentia, só queria mamar aquelas mamas, la me sentei num banco e mandeia sentar no meu colo encostando as costas na mesa, as mamas enlouqueciam a minha língua, os gemidos, a vontade de foder, com a força da natureza a fazer o encaixe perfeito, entre o roçar acontece o engate ocasional, o pinchar no meu colo era infernal, fodia-me com a força das deusas do sexo, o prazer era recíproco, lá mudamos de posição, tinha que lhe comer o cu, comecei a meter-lhe o meu pistolo com alguma prudência, mas rápido deu para ver que aquilo era uma maquina de foder bem oleada, rapidamente comecei a cavalgar como um cavalo naquele cu, não consegui ver no momento onde tinha mais tesão, se no cu se na cona, ela o que queria era foder, entre gemidos as palavras de ordem eram que tinha que lhe dar tantas fodas como ela de vezes se masturbou sozinha a pensar em mim, lá saí do cu, deitou-me no cimo da mesa da cozinha e se sentou no meu vergalho de costas e começou a comer a fruta da época, passado um bocado lá explodi, com mais uma esporradela dentro dela, bem aquela dança de anca que teve a receber o leitinho, era gozo autêntico, lá fomos tomar um banho juntos, os meus 21 anos eram delírio para ela, fomo-nos deitar no quarto dela, onde tivemos uma noite de conversa e sexo, mas que sexo, ela ensinava-me a foder.
Sei que estava esgotadíssimo, mas ela fazia-me bem, nos dias seguintes sempre que regressamos a casa o nosso lanche tem sido dar umas fodas, o que me levou já a comprar o kamassutra para que todos os dias haja posições diferentes e não se torne rotineiro, o marido por seu lado tem andado desconfiado, o que nos tem dado ainda mais pica, aquela adrenalina e inquestionável e levanta ainda desejo de inovar-mos.
A minha colega para além de ser toda boa, o único defeito que lhe vejo é o adorar ser comida.
Para a semana já vos contarei a outra cena louca que tivemos.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:16
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