Terça-feira, 14 de Outubro de 2008

SadoMazo - Tormento de Carla

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Meu nome é Paulo, conheci Carla no meu trabalho, ela era bem branquinha com longos cabelos pretos, magra e com peitos pequenos e firmes. Ela era bastante recatada e vestia-se com um excessivo formalismo até mesmo para um ambiente de trabalho. Para todos ali na empresa ela era uma mulher fria, mesmo sendo bonita não despertava o interesse dos meus colegas de trabalho. Depois de mais ou menos seis meses começamos a namorar. Relacionamento normal, agradável, mas sem paixão; na cama seu corpo respondia bem às carícias e quase sempre gozávamos juntos, contudo eu sentia que ela não estava plenamente satisfeita.

Ficamos assim por um tempo e sua insatisfação foi crescendo até um ponto onde o sexo parecia ser apenas uma obrigação para ela. Certo que nossa relação não tinha muito futuro naquele passo resolvi confrontá-la, se não estava feliz comigo era melhor cada um seguir seu caminho antes que nos machucássemos mais. Ela foi enfática ao dizer que gostava de mim e que eu tinha sido seu melhor namorado, mas confessou que não se realizava na cama, na hora não quis dizer porque apesar da minha pressão; dizia que se contasse eu iría deixá-la e isso ela não queria. Depois disso passamos uma semana estranha, quase não nos falamos apesar de nos encontrarmos a todo o momento pelos corredores da firma. Na sexta feira encontrei um envelope dela sobre minha mesa; de imediato achei que era uma carta de despedida terminando nosso caso, mas dentro encontrei um DVD com um pequeno bilhete colado dizendo: “se você me ama vai entender”. Procurei por ela, mas disseram que havia saído mais cedo porque não estava passando bem. No resto do dia eu fiquei com aquele DVD na mão, não tive coragem de tentar assistir ali mesmo. Assim que cheguei em casa, corri para a TV colocando o disco no aparelho. Novamente pensei numa despedida, com ela chorando ou coisa assim, mas para minha surpresa havia três filmes. O primeiro começava com uma mulher parecida com ela de costas nua numa sala escura, dois homens chegaram com uma vara fina de madeira nas mãos e depois de alisar um pouco seu corpo passaram e bater nela com as varetas. A cada batida ela gritava e se contorcia, mas não saia do lugar, eles batiam nas suas costas, cochas, mas davam especial atenção à sua bunda; em poucos minutos ela estava toda marcada, sua bunda mostrava marcas roxas e profundas. Ela foi virada e agora o alvo principal eram os seios que rapidamente ficaram tão marcados como sua bunda. Um dos homens pegou algumas agulhas e as enterrou nos peitos, depois disso a colocaram de quatro do chão e passaram a fodê-la com brutalidade, um na boca e outro na boceta. Trocaram de posição diversas vezes e terminaram gozando na sua cara. No segundo duas mulheres, uma loura e outra morena estavam sentadas num banco uma defronte a outra, um homem chegou e colocou diversos prendedores de papel nos lábios vaginais das duas; depois ele apareceu com dois enormes ganchos de pendurar carne no açougue. Eu quase não acreditei quando ele pegou o mamilo da loura e começou a cravar aquele gancho ali, com dificuldade ele atravessou o peito, repetiu o mesmo procedimento com o outro peito. Depois de limpar o pouco de sangue que saiu ele levou o gancho, ainda preso na loura, até o peito da morena e perfurou seu peito como havia feito com a outra; as duas ficaram presas pelos ganchos. O terceiro era um clássico gangbang, uma morena sendo brutalmente currada por pelo menos oito caras, todos com paus enormes. A cena final mostrava a mulher sorrindo com a cara coberta pelo esperma de todos eles. Fique atônito, meu pau estava explodindo dentro da calça e minhas mão trêmulas. Minha namoradinha tímida e recatada gostava daquilo? Tentei ligar para ela, mas ela não atendia, pensei em ir até a casa dela, mas para fazer o que? Ainda não tinha entendido tudo. Resolvi escrever um e-mail para ela. Para minha surpresa na minha caixa postal havia um e-mail dela com o título “Você teria coragem????”. No corpo da mensagem apenas uma foto dela vendada com pregadores na língua e nos mamilos segurando um cartaz onde dizia “se você me ama vai me realizar!”. Respondi apenas “eu te amo”, mas sem entender direito o que eu mesmo quis dizer com aquilo. Não consegui dormir um minuto naquela noite e vivi o mais longo e angustiante final de semana da minha vida, praticamente não comi e me masturbei umas quinze vezes assistindo os filmes imaginando ela ali no lugar das atrizes. Na noite de domingo já tinha tomado uma resolução.

Na segunda-feira cheguei antes de todo mundo no trabalho e deixei um envelope sobre sua mesa, dentro havia uma nota de 50 reais e um bilhete escrito “No final da rua tem uma loja de ferragens, vá até lá e compre tudo o que quiser, mas lembres-se que usarei tudo em você sem hesitação ou pudor”. Depois do almoço ela apareceu na minha sala com um pacote grande e pesado. “A encomenda que você pediu”, antes que eu disse-se qualquer coisa ela virou-se e saiu apressada. O pacote era realmente pesado e fiquei de pau duro só de pensar no que havia ali. Á tarde liguei para dois amigos combinando um encontro em minha casa, eram amigos de mais de dez anos com quem já tinha inclusive feito umas surubas com garotas de programa. Quando meus amigos chegaram, eu contei a história até ali e passei o DVD. O pacote ainda estava fechado sobre a mesa no meio da sala, abri pela primeira vez na frente deles. Dentro tinha uma corda, dois alicates, vários prendedores alguns com dentes bem afiados, anzóis, alguns pesos, um pedaço de cano de metal muito grosso e meio áspero, lixas, uma garrafa de álcool e duas hastes de aço não muito grossas com as pontas bastante afiadas. Henrique ofereceu o lugar, ele mora numa casa bem afastada na Serra da Cantareira, tem uma oficina na sua garagem com espaço para fazermos tudo bem à-vontade. No dia seguinte almoçamos juntos, quis ter certeza que era aquilo mesmo que ela queira, com firmeza ela disse que era isso ou estava tudo acabado. Disse para ela se preparar porque na sexta ela teria tudo e mais um pouco. Na sexta saímos direto do trabalho para a casa de Henrique, no caminho disse várias vezes que ela ainda poderia desistir, mas que quando chegássemos no lugar não haveria mais volta. Ela estava visivelmente excitada, mas não disse nada. Quando chegamos fomos direto para a garagem, Silvio e Henrique me perguntaram se iria rolar mesmo, eles ainda não estavam acreditando, ainda mais depois de ver Carla tão pequenina e delicada. Disse que era aquilo mesmo, daquele minuto em diante ela era apenas um pedaço de carne. Mandei que ela tirasse a roupa, ela apenas tirou a camisa e a saia, não tinha nada por baixo apenas a pele branca e macia. Assim que ela ficou totalmente nua coloquei uma daquelas bolas que servem de mordaça em sua boca prendendo firmemente em sua nuca. Coloquei-a sentada sobre uma mesa no meio da garagem e pedi que abrisse as pernas, acariciei de leve sua boceta expondo o grelo pequeno como uma pequena verruga, um pequeno sinal de unidade já aparecia na entrada da xota. Havia preparado um aparelho de sucção, uma seringa de uns dois centímetros de diâmetro da qual serrei a ponta. Coloquei o aparelho sobre seu clitóris e suguei o máximo que pude, ela soltou um gemido profundo, soltei. Fiquei sugando e liberando por um bom tempo, depois eu suguei novamente até o limite do êmbolo e o fixei na posição com duas barrinhas de madeira que havia preparado para isso, desta forma o aparelho ficaria preso pelo vácuo e minhas mãos estariam livres para outras coisas. Pedi que virasse de costas para mim e se inclinasse sobre a mesa, abri sua bunda e lambi diversas vezes o rego lubrificando o cuzinho que piscava, na minha mão eu tinha um plug que eu “ajustara” para ela, na parte mais fina da base eu atravesseis quatro pregos de modo a que as pontas espetassem a entrada do seu cu.

A parte mais larga tinha cerca de quatro centímetros de diâmetro e entrou com dificuldade, mas uma vez lá dentro mantinha-se firme no lugar e as pontas de metal machucavam seu anel. Coloquei-a de pé no meio da garagem sobre um bloco de construção, fiz um laço com uma corda, coloquei no seu pescoço. No teto havia um grosso cano de água que atravessa longitudinalmente toda a garagem, passei a corda por esse cano; puxei a ponta da corda o quanto pude amarrando-a nos pés de uma bancada junto à parede. Carla ficou com o pescoço bem esticado, retirei o bloco de sob seus pés deixando-a apoiada bem na ponta dos dedos, seus dedinhos eram a única coisa que a impediam de ser enforcada. Ficamos olhando a cena enquanto ela se esforçava para permanecer em pé. Durante a semana eu consegui comprar três varas de madeira dura como aquelas que vi no filme. Com as varas nas mãos, circulávamos envolta dela em silencio. Fui o primeiro a deixar uma marca na sua bunda, foi uma batida forte e seca que tirou dela um grito abafado pela bola em sua boca. Henrique deu a primeira na sua barriga e Silvio também foi na bunda. As batidas deixavam marcas finas e vermelhas na sua pele, deixei seis delas em sua bunda antes de começar a trabalhar nas suas tetas. Ficamos quase meia hora batendo em seu corpo, suas pernas estavam moles e a corta forçava seu pescoço deixando-a quase sem ar, as duas veias ao lado do seu pescoço estavam saltadas e ela mal conseguia respirar, a baba que escorria da sua boca chegava a molhar sua barriga. As marcas das varas que se espalhavam por todo o seu corpo, nas costas, barriga, cochas e principalmente seios e bunda estavam ficando roxas e inchadas. Resolvi soltá-la antes que desmaiasse, assim que a corta que a sustentava pelo pescoço foi liberada ela desabou no chão, estava trêmula e muito fraca, mas ainda não tínhamos terminado com ela. Carregamos seu corpo mole e a colocamos sobre uma mesa pequena. Sua bunda ficou apoiada bem na quina da mesa forçando ainda mais o plug que castigava seu anel; sua cabeça ficou pendendo para fora do outro lado. Amarramos suas pernas nas pernas da mesa deixando-a bem aberta e com o sexo vermelho exposto; prendemos dois pedaços de corda em seus cabelos e amarramos as outras pontas nos pés da mesa, os mesmo onde suas pernas estavam presas, sendo que antes esticamos o máximo possível, no limite da resistência do seu pescoço. Também amarramos seus braços pelos pulsos um no outro por sob a mesa numa posição bastante desconfortável. Retiramos o sugador do seu clitóris, depois de mais de meia hora sob forte sucção seu grelo estava inchado saltando mais de dois centímetros e bastante roxo, assim que o sangue voltou a circular normalmente seu clitóris ficou extremamente sensível que a fazia gemer ao mais leve toque. Depois de verificar que ela estava bem presa peguei o vidro de álcool, jóquei uma boa dose por sobre ela e esfreguei bem por todos seu corpo fazendo ela gemer; me posicionei junto a sua cabeça coloquei meu pau em sua boca e fui forçando a entrada, a posição da sua cabeça e pescoço formava uma linha reta ascendente da sua boca até o fundo da garganta. Aproveitei dessa formação para ir deslizando meu pênis cada vez mais fundo em sua boca, ela engasgava com a ferramenta na garganta; quando ajustei a posição e pude finalmente sentir o pau contra as paredes apertadas da sua garganta passei a foder rápida e profundamente. De tempos em tempos eu saia da sua boca para que ela respira-se um pouco, não ficava menos que 20 segundo dentro dela, às vezes eu tirava e voltava a meter mal dando tempo para ela encher os pulmões. Do outro lado, Henrique, armado com um largo e pesado pedaço de couro desferia golpes nas suas cochas e principalmente na xota. O grelo inchado e bastante saliente ficou totalmente exposto aos golpes hora suaves, quase uma carícia, hora brutais enchendo a garagem com o barulho estalado, a cada batida seu corpo se contraia com tal força que a mesa se movia, ela tentava gritar, mas com meu pau enterrado não saia som algum . Silvio beliscava seus peitos com alicate, prendia os bicos nos dentes da ferramenta e esticava quase arrancando a carne. Sua boceta estava ficando vermelha e bastante inchada, mas seu suco molhava o couro que a castigava, Henrique batia cada vez mais forte e Silvio deixou de lado o alicate e passou a usava os dentes nos peitinhos dela, mordia com toda a força e puxava como se estivesse mastigando um pedaço de carne dura. Depois de me deliciar com sua boca por cerca de dez minutos dei espaço para que Silvio também se aproveitasse da garganta dela, nos revezamos por quase vinte minutos, enquanto um fodia sua garganta o outro mastigava seus seios.

Quando estava para gozar tampei seu nariz com um dos inúmeros prendedores que ela havia comprado e enterrei meu pau o máximo que consegui, eu podia ver o volume no seu pescoço. Enterrei e deixei, dez segundo, vinte, trinta... Com um minuto ela perdeu os sentidos e eu finalmente sai de dentro dela indo gozar numa taça que havíamos reservado para isso. Com ela ainda desmaiada nós a retiramos dali e a estiramos no chão. Deixamos que descansasse por uns dez minutos. Nós a acordamos com um balde de água gelada rosto. Voltamos a colocá-la sobre a mesa, desta vez com as costas para cima. Silvio se posicionou na boceta e passou a fodê-la enquanto dava fortes tapas na sua bunda. Enquando Silvio metia alucinadamente em sua boceta dolorida peguei dez anzóis que eu havia preparado a ponta para facilitar a retirada posterior, eram anzóis para peixe grande com mais de cinco centímetros de comprimento, em cada um havia um pedaço de linha de cerca de meio metro. O primeiro eu coloquei na pele das costas sob a omoplata direita, com o alicate eu puxei um pedaço grosso de pele e foi atravessando com a ponta do anzol, a pele resistia às investidas do metal e Carla só gemia. Depois que consegui prender o primeiro anzol em suas costas parti para a pele sobre a omoplata esquerda para encravar o segundo segundo. Coloquei os dez em duas fileiras de cinco indo do alto das costas até perto da bunda. Juntei as linhas num único ponto com um nó e prendi o conjunto num barbante grosso que passei por sobre o cano do teto, na ponta que pendia a meia altura entre as costas de Carla e o teto foi prendendo alguns pesos, quando já havia quase um quilo de ferro amarado a pele das suas costas estava muito esticada e sangrando, lavei tudo com álcool fazendo ela gemer desesperada. Ajeitamos seu corpo na mesa de modo e poder fodê-la nas duas pontas. Ficamos os três revezando na sua boca e boceta por meia hora. Henrique saiu e foi depositar sua porra na taça, entrei em seu lugar e pude sentir o quanto a boceta dela estava quente e molhada, seu suco escorria pelo meu saco e pingava no chão.Silvio segurava sua cabeça pelos cabelos e dava tapas em seu rosto enquanto fodia sua boca. Depois de uns dez minutos não resisti, sai rápido dentro dela e gozei também dentro da taça. Enquanto Silvio me substituía na sua xota me aproximei do seu ouvido, e lhe perguntei como estava. Com a voz fraca ela só disse “te amo”. Tinham sobrado quatro anzóis e decidi usá-los, soltei as linhas que prendiam os anzóis ao teto e a virei com as costas sobre a mesa, abri bem suas pernas voltando a amarrálas nos pés da mesa, desta vez sua cabeça ficou bem apoiada na pesa e Henrique sentou-se sobre o rosto dela sufocando-a com o cu; da sua boceta vermelha como brasa escoria um caldo claro e viscoso. Limpei sua boceta com o álcool esfregando bem, depois peguei o lábio esquerdo com o alicate, puxei bem e o atravessei com o anzol a pele resistiu menos do nas costas, fiz isso mais quatro vezes deixando dois anzóis em cala lábia; prendi cada um deles à suas cochas deixando a boceta toda aberta com os lábios esticados ao máximo. Sílvio adorou aquilo, disse que teve uma idéia, pegou um pedaço da lixa grossa que Carla havia comprado e envolveu seu pau com a folha, encostou aquilo na porta da boceta e enterrou de uma vez fazendo ela gritar de dor, deu vária bombadas limando as paredes da sua vagina, cada vez que ele metia ela gritava, ele gostou de torturá-la daquele jeito, mas com o papel grosso entorno do seu pau ele mal sentia a trepada; depois de machucá-la por poucos minutos ele passou a meter só o pau. Foi até o seus seios chupei e mordi os mamilos até que ficassem bem salientes, pequei então uma das hastes de metal um pouco mais finas que uma agulha de tricô que ela havia comprado. Encostei a ponta que eu havia deixado ainda mais afiada no mamilo direito e foi penetrando, a carne resistia, mas acabou cedendo, passei a haste quase toda através do seu mamilo até atingir o outro peito, foi girando e lentamente perfurando o outro mamilo. A segunda haste eu enfiei um pouco atraz da outra j;a na carne do peito, tendo muito mais carne para atravessar eu precisei usar mais força, não tive pressa, ia enterrando lentamente fazendo movimentos para que ele sentisse sua carne rasgando, demorei méis de cinco minutos para atravessar os dois peitos mexendo muito dentro deles, Carla hurrava com todas as suas forças. Prendi um elástico grosso no meio das hastes entre suas duas tetas, na outra ponta do elástico que tinha pouco mais de 20 centímetros havia um prendedor grosso com dentes, desses de ligar na bateria do carro, quando fechado mordia com força cheguei a experimentar no meu dedo e a dor foi forte. Estiquei o elástico levando o prendedor até o grelo inchado de Carla, quando o prendi ali ela se debateu alucinadamente, nós a seguramos com dificuldade, mas ela ficou se contorcendo por um bom tempo até exaurir suas força. Depois disso ela só gemia baixinho e tinha espasmos de tempos em tempos.

Henrique dava seu pau para que ela o chupasse, mas sem forças ela apenas o mantinha na boca, contrariado ele a esbofeteava dizendo “chupa cadela, vagabunda”; ajeitou-se numa posição em que pudesse foder sua boca e passou e meter com força garganta adentro. Quando Sílvio terminou com sua boceta e Henrique com a boca, ambos dando mais uma gozada na taça, pedi a eles que subissem na mesa e segurassem suas pernas para cima, nessa posição seu cu estava exposto. Aproximei-me do seu rosto e com o alicate puxei sua língua para fora deixando-a bem esticada, pequei duas longas e grossas agulhas hipodérmicas e atravessei sua língua com elas, quando soltei, sua língua ficou para fora, ela não conseguia recolher pois as agulhas batiam no seu rosto . Voltei para seu cu de onde retirei o plug, as pontas dos pregos fizeram um pelo estrago no seu anel entrando fundo na carne, pequei um tubo de graxa que estava por ali e lambusei seu rabo espremendo uma grande quantidade no seu reto. Lentamente foi enterrando um, dois, três dedos no cuzinho machucado, ela gemia. Senti resistência quando tentei colocar o quarto dedo, mas continuei forçando, seu esfíncter ia se dilatando enquanto eu entrava cada vez mais fundo. Ajeitei-me para poder usar toda a força do meu braço e num movimento firme enterrei minha mão no seu reto, ela gritou e se contorceu, voltei a tirar a mão olhando o enorme buraco que deixei. Enterrei novamente e desta vez meu pulso também sumiu dentro dela. Passei a bombar seu cu, primeiro lentamente, depois cada vez mais rápido e profundo. Fechei a mão dentro dela e a fodi com violência. Com a mão fechada, por mais que eu a puxasse ela não saia do rabo de Carla que chorava copiosamente. Soquei seu cu como uma britadeira, eu suava. Da sua boceta escoria mel em abundância, fiquei fodendo seu reto por pelo menos dez minutos sem descanso a cada metida mais alguns centímetros do meu braço iam se enterrando nela, ela gritava, chorava e gozava, sua barriga estufava toda a fez que eu socava. O prendedor que ainda esmagava e puxava seu grelo permanecia firme no lugar apesar de estar tudo bem lambusado. Retirei minha mão do seu cu, ela estava toda lambusada de merda, sangue e graxa. Agarrei o cano de metal que ela tinha comprado, era quase tão grosso como minha mão, mas com o cu todo arrombado foi mais fácil enterrar 20 centímetros de ferro dentro do seu reto, ficou apenas uma pequena ponta para fora que era bem mais grossa que o resto impedindo que o cano sumisse dentro dela. Com minha mão lambusada comecei a forçar a entrada na sua boceta, foi bem mais fácil que no cu, mas não entrou tão fundo, seu útero barrava o caminho. Passei a fodê-la com o mesmo vigor de antes, quando enterrava batia com força no fundo da sua vagina arrancando gritos desesperados dela, isso me deixava ainda mais alucinado e usava ainda mais força.

Com a mão dentro dela dava para sentir o cano de ferro em seu reto separado da minha mão apenas por uma fina camada de carne. Meu braço cansou, troquei pelo outro e voltei a meter, soquei seu útero como um lutador de Box massacrando o adversário, sua boceta ia ficando cada vez mais lambusada pelos seus líquidos, o que permitia que eu bombasse com mais força e rapidez. Carla estava quase perdendo os sentidos mais uma vez. Silvio e Henrique largaram suas pernas, o primeiro passou a esbofeteá-la para que ficasse acordada e Henrique puxada a haste esticando ao máximo os seus peitos para depois soltar de uma vez. Troquei de braço ainda mais três vezes antes de parar exausto. Sua boceta estava totalmente arrombada. Com a mão fechada Henrique conseguia enterrar tudo de uma vez. Deixei ele socando dentro dela e foi apanhar uma garrafa de vinho; era uma meia garrafa, mas ainda assim mais grossa que o cano que estava enterrado no seu rabo. Henrique tirou sua mão de dentro e imediatamente a substituí pela garrafa que entrou sem dificuldade, mas tive que usar de força porque ela era mais comprida que sua vagina, espremi seu útero até que ficou somente o gargalo para fora. Amaramos duas cordas em seus tornozelos e prendemos as pontas no cano do teto, deixando-a com as pernas bem abertas e levantada, apenas com o alto das suas costas encostando na mesa, envolvi sua cabeça com um saco de tecido grosso amarrando a boca em seu pescoço, Silvio, Henrique e eu urinamos no saco deixando ele todo encharcado. Lentamente tiramos a mesa debaixo dela deixando-a pendurada de cabeça para baixo com o cano no cu e a garrafa na boceta. A mesa estava vermelha do sangue que vertia das suas costas onde ao anzóis ainda estavam enterrados. Hora dos meus amigos irem embora. Sem pressa os dois tomaram um banho se vestiram e partiram, Henrique disse que iria para o litoral e que eu poderia passar o tempo que quisesse com ela ali. Fiquei um tempo na sala domando um uísque com toda a calma. Ela ficou quase uma hora pendurada ali na garagem escura. Quando retornei, coloquei de volta a mesa sob ela e soltei suas pernas depositando-a com cuidado na mesa. Retirei o saco imundo da sua cabeça e disse-lhe que havíamos terminado, bastava apenas que ela retira-se as coisas que deixamos no seu corpo. Primeiro ela retirou as agulhas que transpassavam sua língua.

Depois ela retirou o prendedor do clitóris, assim que ela o abriu soltou um grito enorme, o grelinho estava esmagado e com marcas de sangue pisado, virando-se do lado lentamente puxou o cano do seu cu entre pequenos gritos e gemidos, a garrafa de vinho saiu em seguida; com os olhos cheios de lágrimas ela retirou um por um os anzóis da boceta; com dificuldade ela retirou as hastes que atravessava seus mamilos, ia puxando até não suportar mais a dor e parar por um tempo, quando saíram verteu um bocado de sangue dos seus peitos. Ela não conseguia retirar os anzóis das costas e pediu minha ajuda. Retirei um por um sem pressa, remexendo a ponta de cada um dentro dela antes de retirar completamente. Quando ela estava livre de tudo, abri a garrafa de vinho e enchi uma taça para mim. Para ela eu dei a taça de porra onde cada um de nós tinha gozado pelo menos umas quatro vezes, ela estava cheia até a metade com o líquido branco. Fizemos um brinde e ela bebeu tudo de uma vez.

Com dificuldade fomos até o banheiro onde tomamos banho juntos. Sob a água quente ela foi recuperando as força, lavei suas feridas deixando tudo bem limpo. Ainda no chuveiro ela disse que não conseguiria ser penetrada por mais nada pelos próximos dias, mas que precisa me agradecer, ajoelhou-se e me chupou até arrancar as últimas gotas de esperma do meu pau. Isso foi há dois meses, de lá para cá não voltamos a repetir nada tão elaborado mas ela sempre apanha um bocado na cama e ela até já foi trabalhar com o plug de pregos no rabo. Ultimamente ela tem falado muito em gangbang, disse que agüentaria bem uns quinze caras, mas ela quer homens brutos e violentos para apanhar como nunca e isso é difícil de arrumar com segurança. Mas, mais cedo ou mais tarde...

phs_grey1711@yahoo.com.br

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:52
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