Sexta-feira, 24 de Outubro de 2008

A 1ª Vez foi C/Professora Biologia

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O que vou contar aconteceu em finais de Maio de 1988 quando tinha 16 anos, frequentava o 11º ano da área de saúde. Apesar de ser o melhor aluno da turma não deixava de ser um Pândego, sempre na brincadeira, a jogar futebol com os amigos e apanhando grandes bebedeiras sempre que possível. A turma onde andava era muito unida e fazíamos quase tudo em conjunto, inclusive muitos de nós namorávamos com colegas da turma. Eu nunca namorei, ia namorando pois não tinha maturidade suficiente para compromissos.

No início desse ano tivemos diversos professores novos, entre os quais uma professora de biologia, natural da terra. Era recém licenciada, tinha 24 anos, muito bonita, cabelos com madeixas, olhos castanhos muito pestanudos, um peito não muito grande mas que ela realçava com grandes decotes, cintura fina, rabo bem proporcionado e as pernas mais bem feitas que vi até hoje e que ela fazia questão de exibir usando sempre minisaia. Para nós rapazes com 16/17 anos era um rastilho que nos incendiava o fogo da juventude. Como professora era uma excelente professora, explicava bem, preocupava-se connosco e participava de diversas actividades extracurriculares. Devido à sua jovem idade participava em algumas das actividades que organizávamos como passeios, piqueniques e jogos de futebol.

Em Maio, estávamos quase no final do período e havia muita gente preocupada com as notas e eu, sendo o melhor aluno era constantemente assediado pelo colegas para os ajudar. A Anabela, assim se chamava a professora, sendo directora de turma resolveu organizar um dia de estudo na sua casa onde a turma toda se encontraria para estudar e ela nos tentaria ajudar. Eu como não precisava sempre que podia escapulia-me para o jardim para dar uns toques na bola e morder as pernas e o rabo da professora. Nesse dia, talvez pelo informalismo da situação eu estava particularmente atrevido fazendo algumas piadas sobre e com ela e ela sempre a entrar na brincadeira. No final da tarde, já cansados do estudo entramos numas brincadeiras e aproveitando o calor começamos a brincar com a mangueira atirando água uns aos outros.

Ficamos todos molhados e podia-se ver as maminhas da Anabela debaixo da t shirt molhada. Fiquei encantado a olhar para elas e fui surpreendido por ela que ao contrário do que eu esperava não fez nenhuma fita limitando-se a sorrir. Aos poucos o pessoal foi saindo e com a desculpa de que precisava de falar comigo por causa da associação de estudantes pediu-me para ficar. Quando ficamos só os dois e estávamos ambos molhados ela levou-me para dentro indo buscar toalhas para nos limparmos. Eu despi a tshirt ficando só de calções e para minha surpresa ela também tirou a tshirt ficando com os seios à mostra e bem de frente para mim, sem qualquer pudor. Fiquei paralisado sem saber o que pensar ou fazer e pior fiquei quando ela lentamente se aproximou beijando-me levemente nos lábios.

A medo respondi ao seu beijo que gradulamente aumentou de intensidade até as nossas línguas se enrolarem explorando as bocas sedentas de beijos. A medo levei as mãos aos seus seios desnudos arrancando-lhe um suspiro profundo ao toque da minha mão. Assim permaneci tempo sem fim, explorando e tacteando cada cm de seus seios e, quebrando o beijo, chupando-os gulosamente, qual bombom exótico nunca provado. Desejosos de mais fomo-nos empurrando para o sofá onde fiquei desnudo, expondo à vista da minha professora a dureza do meu sexo experiente de tanta masturbação e inexperiente do contacto de uma mulher. Soube, sem me perguntar que eu era novo nestas lides, e com todo o carinho acariciou o meu corpo que vibrava ao seu toque como a corda de uma viola sendo tocada por hábeis dedos. Sussurrando ao meu ouvido fazia-me relaxar, a língua brincando com os meus mamilos, as mãos acompanhando a boca, e sem pressa chegou a meu sexo que doía de excitação e ansiedade.

Depositou leve beijo na ponta da glande, com a língua e com a mão percorreu todo o comprimento fazendo-me sentir bem, dando a entender que tinha um belo sexo. Fazendo-me torcer de prazer e surpresa abriu a boca engolindo primeiro a cabeça e depois todo o membro. Para mim era demais e sem pensar explodi em vagas de prazer na sua boca, ejaculando ininterruptamente, gemendo e tremendo. Nunca durante o longo tempo que demorou o meu orgasmo largou o meu pénis. Quando finalmente sentiu que tinha terminado deixou-me escapar, sorrindo e lambendo os lábios procurou a minha boca provocando-me uma reacção de nojo, recuando, até que preso pelas costas do sofá senti a sua língua na minha boca dando-me a provar o meu cheiro e o meu sabor.

Trocou comigo deitando-se na beira do sofá e abrindo as pernas expôs o seu sexo muito rosado emoldurado por um pequeno tudo de cabelos muito bem aparado. Puxou-me para baixo aproximando a minha boca da sua xana. A medo e com nojo lá me fui aproximando, sentido pela primeira vez o cheiro do sexo feminino. Fui ensinado sobre o que fazer e como fazer. Devo ter feito bem pois ao fim de algum tempo a minha cara foi presa entre as suas pernas enquanto ela gritava atingindo o orgasmo. Mais uma surpresa para mim que sem fuga fui obrigado a beber todos os seus sucos, apreciando cada gota ao contrário do que esperava. Mantendo a posição pediu-me para a penetrar, o que fiz a medo e sem jeito.

Mais uma vez não demorei vindo-me quase de imediato, ficando envergonhado ainda dentro dela. Sem uma recriminação encorajou-me e devido à minha idade nem sequer fiquei flácido continuado de imediato a minha iniciação sexual. Agora, passada a excitação inicial comecei verdadeiramente a apreciar o momento e também a Anabela que vibrava a cada investida. Resolvida a completar a minha iniciação, fez-me penetrá-la em todas as posições e por toda a casa, aproveitando a minha inexperiência e claro a minha juventude que me faziam continuar erecto não obstante os diversos orgasmos que tive. Após umas horas de sexo estava exausto, todo suado, assim como ela que, no entanto, para acabar a minha iniciação disse faltar uma coisa e que agora era a altura para isso e colocando-se de quatro no meio da sala indicou-me que a penetrasse no ânus.

Incrédulo olhei para ela sem saber se estava a brincar ou não, mas com um movimento fez-me perceber que era a sério. Aproximei-me e comecei a tentar penetrá-la, sem jeito e com medo de a magoar, o que consegui após muitas tentativas. Mais uma vez a minha surpresa foi total. Tinha adorado todos os segundos e tudo o que tinha feito até ao momento, mas a sensação do seu ânus era completamente diferente, muito apertado, muito quente e muito suave, como veludo e rapidamente me habituei à sensação, demorando o máximo que me aguentei e sem saber como vim-me em quantidades que julguei impossíveis depois de tudo o que tinha acontecido e caí prostrado no chão, exausto mas com um ar de estúpida felicidade estampada no rosto. Olhei para a Anabela que tinha o mesmo sorriso e o mesmo ar de cansado.

Por toda a casa se notavam marcas da nossa passagem, roupas amarrotadas, bocados de esperma espalhados, cheiro a sexo. Lá fora já era noite e saí a correr pois os meus pais já deviam andar á minha procura

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:01
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Domingo, 3 de Agosto de 2008

Professora Nova

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Após um café no bar do hotel, e o check-in resolvido, subimos no elevador até ao 4º piso, enquanto ela vai contanto as suas histórias passadas, antes do casamento, porque o marido era muito ciumento, e nunca mais teve oportunidades para novas histórias. O quarto era muito interessante, embora amplo e confortável, ficava no último piso, tinha o tecto inclinado, a janela tinha uma panorâmica muito agradável, com vista para uma vasta zona verde agrícola. Enquanto ela apreciava a paisagem, abraço-a e beijo-a no pescoço e adorava o seu cheiro. Sim, tudo começa pela atracção do olfacto, percorro o seu pescoço com o meu nariz e começo a lamber suavemente a sua pequena orelha, o que a fez estremecer e respirar profundamente, enquanto vence os meus braços e se volta de frente para mim. Beija-me na boca, dá-me a sua pequena língua, abraça-me com toda a sua força, revelando um forte desejo de me ter, ali mesmo à janela.

Rapidamente os nossos braços lutam por uma nesga de espaço, para tirar a roupa um ao outro, e as peças vão espalhando-se pelo chão do quarto. Baixo-me para lhe tirar as cuecas, fixo extasiado pelo cheiro do seu sexo, que percorro com o meu nariz, enquanto ela geme suavemente de prazer. Ela apoia os cotovelos na janela, enquanto lhe levanto uma perna para o meu ombro, e procuro saborear os seus lábios vaginais. Quando tenho toda a minha língua na sua coninha, ela agarra a minha cabeça contra si e sinto-a explodir de prazer enquanto já não consegue controlar os seus gemidos. Não me deixou estar mais naquela posição, puxou-me para cima, mudámos de posição e nem tem tempo para me tirar os boxeurs, assim que apanha o meu sexo na sua mão, enfio-o na boca, sugando, lambendo, mordendo sofregamente. Nunca tinha recebido um broche assim, e luto para não me vir rapidamente, porque não podia deixar de sentir o prazer que ela me dava. Estava decidida a dar-me prazer desta forma, não me deixou o meu sexo enquanto eu não explodi num enorme orgasmo na sua boca, e engoliu o meu esperma todo, e só o retirou da boca para o pôr entre os seus pequenos seios e me abraçar fortemente enquanto voltava a vir-se, de joelhos no chão.

Levantou-se e dirigiu-se para a cama, enquanto eu fico especado na janela a olhar para ela, ainda a saborear o prazer que ela me tinha dado. - Vais ficar o dia todo à janela ou vens pôr esse teu pau maravilhoso dentro de mim? Estava completamente extasiado com o que se estava a passar, nem nunca imaginado que aquilo era possível se estar a passar com a minha colega nova. Enquanto me tento deitar na cama, ela vence a posição de comando, empurrando-me e saltando para cima de mim, esfrega o meu sexo no seu corpo, lambe-me o meu peito, puxa-me os braços para cima, lambe-me as axilas e, quando já está sentada em cima do meu pau, enfia-o todo de uma só vez, gritando: - Ai tão bom, é grande, é duro, sinto ele bater no fundo, dá-mo todo! Ela conseguiu transformar aquele momento adorável de prazer numa batalha animalesca de sexo descontrolado, enquanto esteve em cima de mim, teve dois orgasmos loucos, aproveitei o ligeiro momento de pausa ao segundo para trocar de posição com ela. Experimentámos todas as posições que conhecíamos e experimentámos inventar o nosso kamasutra, só parámos por exaustão, caindo um para cada lado, quando chegámos ambos ao oitavo orgasmo.

- Estás a pensar matar-me já hoje ou podemos deixar qualquer coisa para fazer na próxima vez? – perguntei eu. - Eu acho que não sou eu mas sim tu, porque eu nunca fiz nem metade do que tu me deste agora! Peguei-a ao colo e levei-a para a banheira, demos banho um ao outro, e com tanta massagem que ela me deu, quando já estava com ele duro novamente, virei-a de costas e volteia enfiá-lo todo dentro dela, com ela a gemer e a gritar: - Dá-me mais! Mais! Nunca tive uma pixota como a tua. Dá-ma toda! Desta vez ela venceu-me, só atingi o meu orgasmo quando ela se veio pela segunda vez. Ficámos deitados na banheira, ela por cima de mim, um bom bocado, a relaxar a sentir a água quente nos músculos já doridos. De regresso ao quarto, enquanto ela andava a apanhar as roupas espalhadas pelo chão, apreciava o seu belo rabo espetado, em forma de pêra, e disse-lhe para ver se pegava: - Com estas experiências todas esquecemo-nos do teu rabinho, não foi? Mas agora ele já está moribundo e só deve voltar ao serviço depois das férias. Ela sorriu, aproximou-se de mim e respondeu-me:

- Primeiro, com um pau desses, eu nunca vou deixar-te comer o meu rabo. Segundo, com os meus pozinhos mágicos, eu volto-o a pôr a funcionar quando eu quiser! - Gostava de ver o milagre dos teus pozinhos e a tua conversa do meu pau é tanga, porque ele não é tão grande assim! - Querido, não me provoques, porque já estivemos aqui a manhã toda, já estou super atrasada. Veste-te rápido e logo se vê o que se passará na próxima, se acontecer. Nem queria acreditar na hipótese de nunca mais estar com ela e fiquei com a “fotografia” do rabo dela na minha cabeça. Regressámos e a conversa dela girou sempre à volta da experiência única, maravilhosa, mas éramos casados, que tínhamos de ter calma e deixar acontecer quando surgisse uma nova oportunidade.

fechoaberto@sapo.pt
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:01
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