Quarta-feira, 1 de Outubro de 2008

Filha da minha Namorada

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Eu na epoca tinha 20 anos namorava uma coroa de uns 38 , ela tem duas filhas que na epoca tinham 17 e 19 anos. Eu comeria qualquer uma das duas a qualquer hora, tao gostosas que elas eram. Minha namorada sempre me dizia que, se em algum momento eu descobrisse que tivesse rolando um clima qualquer por alguma das filhas dela ela imediatamente sairia de cena e me deixaria seguir em frente com a filha. Eu tava acostumado dormir la todo final de semana, ia sexta e so voltava pra casa na segunda depois trabalho. Nos finais de semana era de pau dentro o tempo todo, a bucetinha da coroa que era uma delicia, eu nao sei o que ela fez mas era apertadinha e muito cheirosa. O pau na segunda tava ate esfolado. Muitas vezes quando acordava de manha no sabado eu dava de cara com a filhinha mais nova so de pijaminha ( shortinho de cetim e camiseta de alcinha tambem de cetim, ela e magrinha com tudo na medida) detalhe sem calcinha nem sutiã. Eu ficava louco so tomava café com a filhinha e ja entrava no quarto de novo e metia a pica na coroa imaginando aquela gostosinha da filha dela. A filhinha parecia fazer aquilo com alguma intencao que eu nao fazia ideia. Quando ia limpar a casa a filhinha so com aquele pijaminha abaixava pra lavar o pano e deixava a mostra aqueles peitinhos medios, tao duros que pareciam de pedra. A coroa nao gostava muito de fazer as vontades da filhinha mais nova, entao de vez em quando rolava uma intriga entre as duas, como a mais nova nao saia muito de casa, tava la toda noite de sabado eu a coroa e a filhinha mais nova, assintindo um dvd, ou tomando uma cerveja e tirando o gosto com caldo de mocoto, a filhinha gosta muito de agradar as pessoas ao seu redor. Certo dia rolou uma intriga entre as duas, mas dessa vez foi mais serio um pouco elas nao estavam se falando e a noite so ficou eu e a filhinha na sala tomando um caldo de milho, e conversa vai conversa vem, rolou um clima, mas tava muito tarde tinhamos tomado algumas e fomos dormir e nao rolou nada. No outro dia acordei bem cedinho e fui tomar um banho quando chegeuei na cozinha la estava a filhinha, com uma sainha bem curta, e uma mini-blusa bem coladinha e tomara que caia, a coroa estava dormindo. Ela nao perdeu tempo e retomou o assunto picante da noite anterior e ja me perguntou logo se eu tinha conseguido fazer alguma coisa durante a noite com a mae dela, respondi que nao pois a coroa tinha trabalhado muito durante a semana e estava muito cansada, ela me disse que quase nao tinha dormido durante a noite, eu perguntei logo o porque. Ela disse que ficou imaginando a noite toda se eu estava comendo sua mae no quarto ao lado e ela la sozinha, em brasa, maluca de tesao. Quase nao tive reacao, mas o estinto falou mais alto e respondi com outra pergunta, pq nao me chamou pr air pra o seu quarto pois passei noite toda de pau duro e a coroa ate roncando do meu lado. Ela me disse, ela ainda ta roncando la no quarto dela e meu tesao so vai acabar na hora que vc me pegar de jeito. Fiquei quase louco, peguei-a pelo braco e tasquei um beijo naquela boca branquinha dela, ela correspondeu na hora e me puxou pro seu quarto. Me jogou na cama e comecou a me dar um trato, me lambia a boca, o pescoço, parecia uma gatinha me lambendo. Foi descendo pelo meu peito, lambia meus mamilos, meu pau a essa hora tava ate trincando. Ela continuou descendo me unhava bem de leve e me dava umas modiscadas foi descendo ate chegar no volume da minha bermuda (estava sem cueca) ela comecou a morder a cabeca do meu pau por cima da bermuda mesmo, dizendo um monte de besteiras. So abaixou a blusinha tomara que caia e comecou a esfregar aqueles peitinhos durinhos na minha cara. Fiquei quase louco e comecei a morder o biquinho, lamber chupar, tentava colocar ele todo na boca, parecia um esfomeado. Ela ja gemia de tesao, a essa altura ela ja estava montada em mim. Eu acariciava suas costas, apertava a bundinha dela, e ela ficava rebolando em cima de mim, e falando que era louca pra trocar de lugar com a mae dela, nisso ela levantou e foi virando a bunda pra mim, disse que queria gozar na minha boca enquanto chupava meu pau. Que delicia um 69 com aquela ninfeta, quase nao acreditava que tantas vezes desejei aquele corpinho, agora estava ali, enfiando minha lingua naquela bucetinha todo molhada, e cheirando aquele cuzinho delicioso. Ela nao parava de me chupar e comecou a morde forte na cabeca do meu pau, mordia o meu saco, colocava uma bola toda na boca depois a outra, parecia uma bezerrinha desmamada. Ja fazia uns dez minutos que estavamos ali naquele delicioso 69 quando ela comecou a gozar, virou rapidamente e sentou no meu pau, quero lambuzar ele todo com meu melado, pedia pra eu dizer que ela era mais gostosa que a mae dela, que fazia mais gostoso ela ou a mae dela, ela gozou por um bom tempo eu ainda estava firme. Ela pedia pra eu ficar de pe e ela deitada na cama de quatro com os peitinhos encostados no colchao, abriu bem a bundinha e disse, olha so o que ainda tenho pra vc, agora que me fez gozar tao gostoso, vou te dar a opcao de escolher, no meu cuzinho apertadinho ou na minha bucetinha toda melada, falei que ia escolher o que tivesse mais saboroso, entao comecei lamber aquele cuzinho minuscule e lisinho, depois abaixava um pouquinho e passava a lingua desde o grelinho ate o cuzinho, sem pressa eu a fiz gozar novamente na minha cara, ela disse que agora nao tinha escolha mais. Teria que come-la naquela hora sem demora, entao eu coloquei o pau na entradinha da bucetinha dela e com o polegar comecei a forcar a entradinha daquele cuzinho, fui colocando o pau bem lentamente, na bucetinha e o polegar no cuzinho, ela rebolava e contorcia de tesao, dei algumas bombadas na bucetinha quando ela ameacou comecar o movimento pra frente e pra traz eu a segurei, e disse pra ter calma, meu dedo ja estava todo atolado naquele cuzinho iniciei moovimentos circulares, tirei o polegar daquele cuzinho apertado, tirei o pau da buceta, e coloquei na entrada do cuzinho dela, comecei a empurrar bem devagar ate colocar a cabeca, ela parecia estar em choque, so tremia e gemia bem baixinho, pedindo mais, e mais, fiu colocando o pau todo naquela bundinha gostosa dela ate meu pau acomodar levou um tempinho mais o tesao era demais, mal comecei o vai e vem naquela fonte de prazer que era aquele cuzinho ela comecou a gozar. Gemia tao gostoso que fui aumentando a velocidade e a forca, o pau entrou tanto que eu sentia a bucetinha dela no meu saco. Eu a segurei pela saia na cintura com forca, e dei uma estocada bem forte, e comecei a jorrar porra naquele cuzinho apertado, ela gemia e dizia, goza meu gostosao, goza bem fundo no meu rabo, me enche de porra, da um trato na filhinha tambem. Gozamos juntos o cuzinho dela parecia morder meu pau, terminamos e fomos pra cozinha pra minha sorte a coroa ainda dormia, ainda deu tempo de dar uns amassos na filha ate a coroa acordar.

Snake

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publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:34
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Domingo, 28 de Setembro de 2008

A irma da minha Namorada

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Estavamos a passar o uma semana de férias na casa de praia dos pais da minha namorada. Eu, a Júlia, minha namorada, 22 anos, 1,65, morena, carinha de boneca, corpo vuluptuoso, a Joana 17 anos, a mesma altura da irmã, igualmente morena, corpo de boneca barbie, sempre muito sorridente e muito bem disposta e depois os meus sogros, o Sr. António, 50 anos e a D. Luísa, também de 50 anos.

Éramos novos, namorávamos à pouco tempo e andávamos sempre cheios de vontade de estar um com o outro e aproveitávamos todas as oportunidades para estarmos juntos, o que não se previa nada fácil, num apartamento T2 com 5 pessoas. No final do segundo dia estávamos à espera do almoço, a minha sogra na cozinha o meu sogro ainda na rua a Joana a tomar banho e eu e a Júlia na sala a ver TV e sem pensar começamos a beijar-nos, perdemos a noção do perigo e baixando-me os calções fez-me um broche delicioso quando me estava a vir e como não podia sujar a sala vim-me na sua boca mesmo sabendo que ela não gostava. Com a boca cheia levantou-se para ir cuspir quando sentimos a chave na porta era o seu pai a chegar, e sem alternativa engoliu o meu esperma e dizendo olá ao pai correu para a casa de banho onde se cruzou com a irmã.

Este acontecimento fez-nos rir com vontade e ela acabou por reconhecer que gostara e que queria voltar a provar o meu esperma. No dia seguinte a seguir ao jantar o meu sogro foi para o café ver o jogo e a sogra e a cunhada ficaram a lavar a loiça e vendo mais uma oportunidade demos uma rapidinha na sala ela de costas, mãos na parede saia levantada e possui-a por trás em estocadas vigorosas que nos fizeram vir rapidamente e ajeitando-nos sentamo-nos no sofá. Passado um bocado chega a irmã e a sogra sentam-se a ver TV connosco quando a Joana diz qualquer coisa ao ouvido da Júlia e esta sai para a casa de banho.

Mais tarde disse-me que a irmã lhe tinha dito que estava um fio de esperma a escorrer pelas pernas para se ir limpar. Os dias foram passando e nós sempre a aproveitar todas as oportunidades para dar umas rapidinhas, algumas vezes protegidos pela Joana que do lado de fora da sala vigiava os movimentos dos nossos sogros. No ultimo fim de semana os meus sogros receberam um convite para ir jantar a casa de uns amigos e como era longe ficaram lá a passar noite regressando no domingo para o almoço e nós os três fomos jantar fora e sair. Chegamos a casa já passava das 4 Horas, a minha namorada e a irmã muito bêbadas e eu também um bocadinho.

Elas foram-se deitar e eu deitei-me no sofá, a minha cama durante as férias, e não tardei a adormecer entorpecido pelo cansaço e pelo álcool. Passado um bocado pensei estar a sonhar sentia uma mão no meu pénis e depois uma boca. Percebi que não era um sonho e pensei que a Júlia me tinha vindo fazer uma surpresa e olhei para baixo para apreciar o espectáculo e para minha surpresa vi a Joana que julgando-me a dormir estava a desfrutar do meu pau. Deixei-me estar sem me mexer apreciando o belo trabalho que ela estava a fazer, mas não aguentei muito tempo e com a mão empurrei-lhe a cabeça para baixo enterrando-me todo dentro da sua garganta e explodindo num orgasmo que a fez engasgar tal a quantidade de esperma que deitei.

Recuperado o fôlego nenhum de nós fez tensão de se arrepender e puxando-a para mim beijei-a com paixão sendo retribuído. Dei-lhe um banho de língua deliciando-me com a sua pele e os seus seios e retribui-lhe o serviço que me tinha feito fazendo-a vir-se na minha boca. Os seus sucos sabendo como os da irmã. Ofegante do orgasmo pediu-me para a penetrar o que fiz com gosto e durante muito tempo fizemos amor apaixonadamente. Quando senti o meu orgasmo perguntei se me podia vir dentro dela e sendo a resposta negativa vim-me na sua cara, mamas e púbis deixando-a toda suja.

Olhamos para o relógio, eram seis e trinta da manhã o sol começava a querer despontar anunciando mais um belo dia de praia. Admirei o seu corpo e a sua beleza naquela penumbra, elogiei-a e disse que queria voltar a estar com ela ao que me respondeu mais logo saindo de imediato. Passadas umas horas fui acordado pela Júlia, tomei banho almoçamos todos e depois de almoço despedi-me para me ir embora pois eles iam ficar o resto da tarde na praia só regressando à noite quando a Joana me pergunta se a levava pois tinha combinado ir ao cinema com as amigas e não lhe apetecia ficar na praia. Disse que sim e saímos os dois em direcção a Lisboa. Durante o caminho falamos sobre o que tinha acontecido e ela disse que sempre tinha gostado de mim e que saber-me a fazer amor com a irmã a deixava excitada e que não tinha resistido e que queria mais.

Dirigimo-nos para sua casa e aproveitando a casa vazia não demoramos a enrolar-nos fazendo amor com entusiasmo, explorando-nos mutuamente. Pelas 18H estava extenuado deitado no sofá não acreditando no que tinha acontecido, abismado pela experiência e energia da Joana que após 3 horas de sexo e inúmeros orgasmos parecia fresca. Toca o telemóvel, ela atende, eram os pais a dizer que estavam a sair e que dentro de uma hora estavam em casa. Ela disse que o filme já tinha acabado e que também estaria em casa a essa hora e desligando voltou-se para mim e perguntou se ainda dava outra antes de eles chegarem e eu respondi que estava acabado e para minha surpresa ela pergunta se não arranjava forças para comer um rabinho.

Como que por magia ganhei força e num piscar de olhos fiquei mais erecto do que nunca. A perspectiva de comer o rabo daquela diva deixou-me pronto para a acção, isso e o facto de nunca ter comido um cu, o que lhe disse mostrando o meu medo de a magoar ou de não fazer bem. Ela colocou-se quatro no chão, e espalhou muito óleo johnson no sue olhinho e depois disse-me para a penetrar devagarinho, pois apesar de não ser a primeira vez e de o meu pénis não ser muito grande custava sempre um bocado e seguindo as suas indicações penetrei-a.

A sensação era única, inigualável, completamente diferente do sexo vaginal, o seu rabo era muito apertado e muito quente e se não estivesse à beira do esgotamento tinha-me vindo logo. Assim pude aproveitar o momento e saborear com tempo aquele rabo divinal e finalmente, passado muito tempo vim-me pela primeira vez dentro de um cu, caindo para trás e ficando sentado no chão a ver o olhinho da Joana a fechar lentamente. Que rica vadia me tinha saído a cunhadinha, mais nova que a irmã mas muito mais experiente.

Olhei para o relógio e entrei em pânico, estava na hora dos meus sogros chegarem e saí dali a correr sem dizer mais nada. Mais tarde ligou-me a Júlia a perguntar como tinha sido a tarde, respondi que tinha ficado a dormir e a ver TV, depois perguntou-me se sabia alguma coisa da irmã, disse que a tinha deixado em casa e perguntei porquê e ela respondeu que achava que a irmã tinha estado em caso com o namorado pois a sala estava toda desarrumada e que lhe tinha cheirado a esperma ao entrar no quarto.

Ri-me dizendo que não sabia de nada e que era normal.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:11
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Segunda-feira, 18 de Agosto de 2008

Comi Cu Minha Namorada e da amiga

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Comi o cu da minha namorada e da Amiga Frequentávamos a mesma faculdade, o mesmo curso e a mesma turma. Conheciamo-nos há três anos e éramos grandes amigos. Eu a Maria a Carla e o Zé. Eu namorava com a Maria e o Zé com a Carla. A Maria não era muito bonita mas tinha um corpo de morrer, 1,65, 54Kg, tudo muito proporcional. A Carla era alta, pesada sem ser gorda, mas com uma cara muito bonita. Naquele fim de semana o Zé tinha ido passar o fim de semana a Bragança com os pais e eu a Carla e a Maria andamos por Coimbra a passear e a fazer tempo. No sábado, antes do jantar fomos ao clube de vídeo buscar uns filmes para ver à noite. Escolhemos dois filmes quando as duas se detiveram em frente à prateleira dos filmes pornográficos a fazer comentários sobre os mesmos e dizendo que nunca tinham visto um filme pornográfico na vida (atenção que na altura não havia DVD’s era só cassetes VHS).

Juntei-me à conversa e lá decidimos levar um filme para vermos os três ficando ao critério delas escolher o título. Jantamos, vimos um dos filmes escolhidos e quando fui tirar o filme elas disseram-me para pôr o pornográfico. Agarrei na cassete e o titulo era “A rainha do Anal”. Fiquei surpreendido pois a Maria nunca tinha querido fazer embora soubesse pelo Zé que a Carla fazia. Sem me sentir muito confortável sentei-me no sofá entre as duas para ver o filme. O mesmo começou e em pouco tempo já estava uma loira a chupar o pénis do actor. Elas começaram a fazer comentários sobre o tamanho e a técnica dela que conseguia pô-lo todo na boca ficando só as bolas de fora, depois fizeram sexo em várias posições até que começaram a fazer anal. Eu estava super envergonhado e constrangido mas ao mesmo tempo com uma tesão enorme. Ao meu lado as opiniões divergiam, a Maria dizia que nem pensar que aquilo devia doer e a Carla dizia que devia ser bom.

Finalmente acabou aquela cena com o actor a vir-se na cara e na boca da actriz e mais uma vez as opiniões ao meu lado divergiram. A Maria excitada a dizer que adorava e a Carla a dizer que nem pensar que era nojento. Começou outra cena, actores diferentes cenários diferentes mas a acção a mesma. Finalmente pareceram lembrar-se que eu estava ali e a Maria deu-me um grande beijo fazendo um comentário sobre o volume nas minhas calças enquanto com a mão me massajava o pau que doía tanta era a tesão. A Carla disse que não era justo nós estarmos naqueles melos e ela estar ali cheia de fome e sozinha quando para surpresa minha Maria disse que ela também podia brincar. Não sei se tinha sido combinado ou não, mas a Carla não se fez rogada e de imediato me beijou enquanto a Maria libertava o meu pau.

Não era tão grande como o da Tv mas tinha uns bons 19 cm e muito grosso. A Maria já conhecia mas a Carla ficou muito bem impressionada e rapidamente o tomou em mão sentindo o tamanho e a grossura. Despimo-nos num instante e parei por segundos para mirar a Carla. Mamas grandes, um cu grande e uma cona toda rapadinha como só tinha visto em filmes. Não perdendo tempo as duas começaram a mamar-me em simultâneo e à vez tentavam fazer o que viram no filme enterrando o meu pau todo até à garganta, Sentia que não aguentava mais e anuncie que me vinha preparando-me para dar o meu esperma À Maria quando ela diz que não, ela já conhecia e gostava era a Carla que tinha que aprender e segurando-a pela cabeça fez-me sinal e comecei a vir-me na sua cara e mamas até que ela abriu a boca deixando-me terminar lá dentro.

Estava exausto não pensei que fosse possível ejacular tanto. As duas riam e limpando-se a Carla comentou que até gostou da sensação e que o sabor não era mau. Agora que ela experimentou a Maria tinha que experimentar anal. Disse que não, estrebuchou muito mas lá acabou por ceder. Eu perante aquelas duas mulheres e a perspectiva de comer o cu da minha namorada estava de novo pronto para a acção. Para quebrar o gelo propuseram começar pelo rabo da Carla já habituada. Depois de lubrificar bem com saliva entrei no seu rabo arrancando-lhe gemidos de prazer e de dor. Aos poucos os gemidos eram só de prazer e esfregando bem o clitóris chegou ao orgasmo com grande ruído. Eu fiz um esforço para me segurar pois queria vir-me no cu da Maria.

Satisfeita a Carla e vendo a Maria cheia de tesão colocámo-la em posição e a Carla encarregou-se de a lubrificar usando saliva e os sucos das duas que escorria pelas pernas abaixo. Finalmente fez-me sinal e aproximando-me penetrei-a com grande dificuldade provocando-lhe espasmos de dor. Não parecia estar a apreciar muito o sexo anal quando a Carla para surpresa de todos se deitou de baixo dela e lhe beijou o clitóris. Finalmente a Maria relaxou a passou a gozar o tratamento anal que estava a levar culminado com um orgasmo conjunto dos dois. O seu rabo estava vermelho e muito aberto e eu continuava cheio de tesão sem ter perdido erecção.

Fiz sinal à Carla para se deitar que a queria possuir mas ela disse que não, que à frente só o Zé e ofereceu-me novamente o rabo que comi com prazer até me vir pela terceira vez nessa noite fazendo questão de me vir dentro dela. Nessa noite dormimos os três juntos e passamos o Domingo em casa a fazer sexo de todas as formas com duas nuances, elas nunca mais se tocaram para minha tristeza e não fiz sexo vaginal com a Carla embora a tivesse lambido umas quantas vezes.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:06
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