Sábado, 13 de Setembro de 2008

Magia do Sexo

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Victor era meu colega e meu vizinho.
Passávamos muito tempo juntos e eu ia muito para o quarto dele num sótão enorme e só para ele. Os pais estavam divorciados há muito tempo e vivia apenas com a mãe. Eu gostava muito da mãe dele porque a achava muito nova para a idade, muito simpática, para além de achar que era uma mulher muito gira.

Quando ele ia passar os fins-de-semana com o pai, na segunda-feira tínhamos trabalho extra da escola, porque ele trazia da casa do pai revistas da Plaboy e fotonovelas eróticas, documentação importantíssima para a nossa formação sexual que tentávamos pôr em prática, com pouco êxito, na escola com as nossas namoradas.

Um dia estávamos excitados demais e, enquanto víamos as revistas, masturbávamo-nos em simultâneo, um para a sanita e outro para o bidé, de tal forma ausentes da realidade, que só nos apercebemo-nos que a mãe dele estava a chamar por ele quando ela chegou à porta da casa de banho.

Ela viu e percebeu tudo, não havia forma de nos escondermos. Obviamente que ouvimos um raspanete, sentados a um canto, eu totalmente em silêncio, enquanto ele ia respondendo às perguntas da mãe.

No sábado seguinte ela encontrou-me na rua, ralhou porque eu não tinha aparecido durante a semana e disse-me que precisava que eu fosse lá a casa com ela. Nem me passou pela cabeça contrariá-la.

Sentei-me no sofá ao lado dela e falou sobre o sucedido, de uma forma maternal e preocupada com as nossas fantasias. Ela tinha avisado o ex marido para falar com o filho, mas estava preocupada comigo porque sabia que o meu pai estava em África.

Depois de um inquérito exaustivo sobre as nossas brincadeiras com as raparigas na escola, ela decidiu que teria de assumir o papel do meu pai neste assunto e esclarecer-me uma série de dúvidas e confusões na minha cabeça.

Foi difícil vencer-me a minha timidez e vergonha para conseguir deixar de ser um monólogo e passar a ser uma conversa a dois. Mais para a frente, eu já estava a conversar com a maior naturalidade possível e os meus olhos libertavam a alegria de a ter a falar comigo, sem rodeios, de assuntos que sempre tinham sido tabu. No final já me ria com ela dos meus disparates e do meu calão.

Ela deixou de ser a mãe do Victor e passou a ser a Isaura, embora mais velha do que eu, 34 para os meus 15 anos, teria pouco mais de 1,50m de altura, era elegante, loura, olhos azuis, carinha de boneca, muito “moderna” no vestir, sempre de saia curta e roupa justa. Eu já era um homem, não era por acaso que era eu sempre o delegado de turma e andava sempre com raparigas a disputarem-me. Eu era muito mais alto que os outros, já tinha barba, pêlos nas pernas e no peito e fazia desporto, o que me tornava muito diferente dos meus colegas que ainda eram umas crianças.

O único problema que eu sentia era que o Victor era o meu melhor amigo, confidentes um do outro, e não sentia coragem para lhe contar as minhas fantasias com a mãe dele. Ele até tinha contado em pormenor a conversa do pai, mas a mãe tinha-me pedido para eu não dizer nada a ele sobre as nossas conversas. Sentia-me dividido entre o grande amigo e um desejo sexual descontrolado por mil e uma fantasias que o dominavam o meu corpo, que ultrapassavam em muito o beijo ora roubado ora forçado com língua, o apalpão da mão atrevida por dentro das roupas, o roçar de corpos à entrada das aulas e os castigos dos jogos da Verdade e Consequência lá na escola ou com as raparigas da minha rua.

No sábado seguinte já tinha a marcação para uma nova conversa com ela mas, desta vez, cheguei muito cedo e com muita ansiedade e excitação. A pobre da Isaura desta vez foi assaltada por uma lista infindável de questões, alguma em que teve dificuldade em me dar uma resposta suficientemente clara, pelo que defendia-se com o facto de ser mulher e de ter uma opinião diferente dos homens, e eu deveria fazer depois essas questões ao meu pai.

Creio, hoje, que ela se foi apercebendo do meu olhar sofregamente desejoso dela e, em vez de recuar foi brincando com a situação provocando-me de tal forma que dei por mim excitado de uma forma que nunca me tinha sentido e receei ter um orgasmo ali sentado ao lado dela. Como não conseguia estar quieto, ela percebeu o meu estado físico, para além de se notar o volume nas calças, dado que eu tinha uma tesão que me fazia doer, como nunca tinha sentido.

Até que surge o primeiro milagre da minha vida, ela levantou-se do sofá, dá-me a mão e puxa por mim, disse-me que o melhor era ajudar-me a livrar-me daquela aflição, levando-me para a casa de banho. Eu estava em pânico sem saber o que fazer, só o meu corpo respondia automaticamente às ordens dela. Abriu as minhas calças, tirou-o para fora, elogiou-o dizendo que já era maior do que o do ex marido, e bastou uma curta masturbação manual para me fazer vir ao ponto de ter gemido suficientemente alto para ela me mandar calar.

Lavou-o e limpou-o mas não conseguiu arrumá-lo porque eu continuava excitado o suficiente para reclamar mais atenção, eu nem estava ali, limitava-me a pairar no meu êxtase. Só acordei no momento que percebo que ela sentou-se na sanita, beijava-o delicadamente, lambia-o desde das bolas à cabeça, fiquei aflito quando senti que me queria vir novamente e não tinha sítio para o fazer, não consegui parar de me vir quando sinto que estava todo dentro da boca dela a ser sugado, e fiquei surpreendido ao verificar que ela tinha engolido tudo.

Nova sessão de lavagem e limpeza, mas ele teimava em não descer, apenas o toque da pequena mão dela era o suficiente para me excitar. Voltei a entrar em pânico quando ela me agarrou na cara e me disse que não era só eu que tinha necessidades, mandou-me sentar na sanita, levantou a saia, despiu as cuecas, abriu as pernas e enfiou-me todo de repente e cavalgou em mim, de uma forma louca que eu nunca tinha sentido. Perdi a noção do tempo, entrei em perfeito delírio, êxtase, luxúria. Creio que foi ela que me disse, mais tarde, que eu tinha tido mais seis orgasmos até ela atingir o dela. Só nesse dia percebi que as mulheres também tinham orgasmo.

Mas vamos lá embora, já era muito tarde, e já andavam à minha procura. No dia seguinte voltei para conversarmos sobre a importância do esconder este segredo de toda a gente, sem qualquer excepção, não podíamos correr riscos porque se alguém descobrisse o que tínhamos feito podíamos ser presos, o Victor ficaria sem mãe e os meus pais sem filho.

Felizmente não fomos presos, e ainda bem, porque eu ainda tinha muito para aprender e uma professora empenhada em me ensinar mais segredos da magia do sexo.


publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 19:48
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