Hoje tenho 35 anos e mamãe 62, só agora que nossa história voltou a acontecer, tomei coragem para relatar os fatos. Tudo começou quando eu tinha 16 anos, até então era um garoto como outro qualquer, batia punheta para tudo, mas nunca tinha visto minha Mãe como mulher, muito menos sentir desejos por ela. Até que um dia ao entrar no banheiro encontrei sua calcinha usada caída no chão, quando peguei-a para por no cesto de roupa suja, o cheiro de buceta me deixou doido, lambi e cheirei a calcinha até gozar alucinadamente.
omo nossa casa tinha fechaduras daquelas antigas, no dia seguinte quando ela foi tomar banho, corri para espiar, não acreditava no que via, aquela buceta rosada envolta numa selva de pêlos pretos, seus seios grandes, um pouco caídos, mas bicudos e sua bunda branca e farta me fizeram gozar rápido. Quando ela saiu do banho, voltei ao banheiro e punhetei lambendo sua calcinha ainda úmida pelos seus líquidos vaginais. Fiz disso uma rotina diária, primeiro vê-la no banho e depois punhetar com suas calcinhas usadas.
Passado algum tempo, mamãe que era uma mulher muito conservadora, não tocou no assunto, mas descobriu o que eu estava fazendo, pois começou a tapar a fechadura e não deixava mais calcinhas sujas após o banho, no começo tive medo pois achei que ela havia realmente descoberto me daria bronca ou contaria para o meu pai, porém nada disso aconteceu, pois depois de alguns meses notei que suas calcinhas voltaram a ficar no banheiro e a fechadura não estava mais tapada. Ai que fiquei totalmente confuso, afinal ela sabia ou não do meu tesão por ela ou foi só conhecidência ela tapar a fechadura e não deixar mais suas calcinhas usadas no banheiro? Comecei a fazer coisas inconseqüentes, gozar nas calcinhas usadas, mas nada dela tocar no assunto, então pra ter certeza se ela sabia do meu tesão, certa vez que ela menstruou, gozei no modess (absorvente) que ela iria usar, foi a certeza que eu queria, quando ela acabou o banho e viu o modess cheio de porra, olhou fixamente para a fechadura deu uma lambida na porra, vestiu-se e saiu.
As coisas ficaram assim por um bom tempo, até que papai precisou fazer uma viagem de negócios e ficamos sós em casa, após o jantar ela sentou-se na sala, ascendeu um cigarro, começou a beber vinho e me chamou para conversar, confesso que nesta hora encarei a realidade e me deu muito medo do que ela iria me dizer, daí ela me ofereceu um cigarro, o qual de cara não aceitei dizendo que não fumava, até ela dizer que sabia que eu fumava escondido e pegava cigarros do maço dela, fumei aquele cigarro totalmente em silêncio e apavorado, ai ela falou abertamente sobre o que estava acontecendo, disse que não fosse o vinho não teria coragem de falar que sabia tudo o que eu sentia e fazia, que eu a espiava no banho e punhetava com suas peças íntimas, que aquilo era errado, que era pecado, mas a deixava excitada, me desculpei pelo que eu fazia, mas como era virgem ainda eu não resistia.
Ela falou para eu ficar calmo e ir pro quarto dela, logo ela veio apagou a luz e começou a me beijar, sua língua na minha boca parecia um sonho, logo estávamos totalmente nus e eu lambendo aquela buceta peluda que tanto desejei, dai foi a vez dela me chupar, engoliu meu pau algumas vezes de maneira que logo enchi a boca dela de porra, então ela me puxou pra cima dela e ainda com porra na boca começou a me beijar novamente, nunca tinha sentido o gosto do meu esperma, mas misturado a saliva da minha mãe, estava maravilhoso.
Quando notei meu pau já estava dentro dela, pois senti que ele estava num lugar quente úmido e molhado, mesmo eu sendo virgem sem experiência alguma, instintivamente comecei um gostoso vai e vem, só lembro dela dizendo...assim...vai...não para...gozei umas 3 vezes sem tirar de dentro dela.
Dormimos exaustos, na manhã seguinte, ela me disse que eu poderia até continuar espiando ela no banho, punhetando, mas que sexo foi só aquela noite e que não tocaríamos mais no assunto. E assim foi, durante aproximadamente 18 anos, silêncio de ambas as partes, tudo mudou a coisa há 4 anos , mas fica pra próxima história.
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