Terça-feira, 9 de Setembro de 2008

Foi uma noite louca

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Num sábado frio de Janeiro, pelas 23 horas, vi-te partir ao encontro do inesperado marcado pouco tempo antes pelo telefonema do teu telemóvel.
Ias na expectativa daquilo que ias encontrar, e eu ficava em casa, à janela da nossa sala, na expectativa o que esse encontro me ia trazer.
Enquanto foste, pensei no que iria acontecer, algum tempo depois, nessa noite em cima de um colchão, no chão da nossa sala.
Pensei, que não aguentava de ansiedade pelo teu telefonema, a dizer que atravessavas naquele momento a passagem de nível, pensei que não aguentava eu quando visse aquele estranho, que não era suficiente forte para te ajudar a realizar a tua fantasia, pensei que não sentir nada, mas enganei-me de todo.
Naquele momento o telefone tocou e eu a tremer, nervosa e na expectativa, atendi, eras tu na passagem de nível, era o nosso sinal secreto.
Levantei-me e peguei nas chaves e lá fui para a garagem, abria e aguardei-te, num momento lá chegavas no carro com aquele estranho.
Subiste para casa com o estranho, até este momento eu não sabia o seu nome, entrei em casa e olhei pelo canto do olho para a sala e lá estava ele sentado no sofá, enorme, como uma estátua, tremi de medo e de excitação, de não saber como proceder. Acalmaste-me dizendo que estava tudo bem. Pois a minha preocupação era que estivesse armado e que nos fizesse mal a ambos.
Lavei as mãos entrei na sala apresentaste-me ao Já…., é esse o seu nome, falamos um pouco e tu disseste para ele ir tomar banho, foi, e tu continuaste a acalmar-me, não sei qual dos dois estava mais nervoso, se tu ou se eu.
O Já…. tomou banho, enfiou o teu roupão e veio para a sala, era enorme. Depois fui eu lavar-me e vestir aquela camisa de dormir que já tínhamos escolhido em conjunto.
Quando cheguei à sala estavas sentado com ele à minha espera, para descontrair bebemos um copo de água, como se água descontraísse alguém. Tu também estavas de roupão.
Começamos a fazer a cama no chão, eu estava cada vez mais nervosa. Quando tudo ficou pronto, deste-me a mão e puxaste-me para ti e começaste-me a beijar, daquela maneira que tu beijas e que eu gosto, mas por detrás de mim estava o Já…. E eu sinto nas minhas costas uma cobra grossa a crescer e sem parar de se mexer. Que grande coisa ele tem, pensei eu, mas estava demasiado nervosa, e o coitado do Já…. Também acho que estava tão nervoso como eu. Tu deliravas de entusiasmo e de expectativa pelo o que iria acontecer, sempre dando-me apoio, e carícias. Senti a tua mão e a dele na minha ratinha, do teu toque gostei, do dele senti algo estranho, dizias para eu lhe tocar, mas não conseguia, era mais forte do que eu. Não sabia como ia serem seguida. Deite-me naquela cama improvisada, e tremi. De um momento para o outro tu beijavas-me a boca ele a ratinha. Não consegui sentir prazer, ainda não tinha visto nem tocado no Já…. Continuava a beijar-me a ratinha. Por fim terminou, passa-me com aquela enorme cabeça pela minha paxacha, estremeci. Pegaste na câmara e começas-te a filmar. Ele continuou a passar aquele enorme cara… pela minha ratinha uma série de vezes e tu insistia para que lhe tocasse, quando o fiz assustei-me era grande e grossa, fiquei na expectativa.
Pôs o preservativo, que já tinha ido buscar e começou a querer entrar dentro de mim. Tu ajudaste. Ele, ele por fim conseguiu, pois ainda não estava bem teso. Senti uma dor forte, talvez por que não estava descontraída levantei as pernas e ele meteu-o mais, todo e tu filmavas. Gozavas, na tua cara via o gozo que te estava dar, ao veres-me possuída por aquela coisa enorme. De um momento para o outro relaxei e comecei a gostar, talvez porque tu estavas também a gostar, mudou de posição, mas também perdeu um pouco a erecção, e tu ajudaste-o a meter aquela cabeça dentro de mim outra vez, acariciei-te, beijaste-me e aí sim comecei a gozar. A tua cara era de desejo, por mim, não sei, mas tens de me dizer.
Filmaste pela frente e por detrás, estavas a gozar que nem um perdido atingi o orgasmo num momento qualquer. Não sei como mas gozei, e muito, nada que se pareça, com o que sinto quando fazemos amor, porque aí entrego-me de corpo e alma é diferente, sinto amor, naquele momento com ele foi sexo, puro e simples, mas nunca o tinha feito assim, sem sentimento. Foi animalesco penso eu. Disseste-lhe para tirar o preservativo e ele tirou e gozou em cima de mim, aquele liquido quente, pensei que vomitava outra vez, mas não. Limpei-me, limpaste-me e fizeste amor comigo com ele a assistir, sem muita excitação, por alguém estar a assistir, foi estranho, mas gozei outra vez, foi muito louco.
Arranjámo-nos e fomos levá-lo, quando voltamos, vimos e revimos o filme a excitação era grande. Deitámo-nos e fizemos amor, como foi bom estavas meigo carinhoso e ternurento.
Foi uma noite louca, que vamos repetir, com outro foi o que ficou assente.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:58
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