id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243715358794173138" />Olá este é o meu primeiro conto, de muitos assim o espero. É uma situação que aconteceu comigo há um ano atrás. Antes de mais deixem-me apresentar. Tenho 35 anos, 1,85, olhos azuis e casado. Não sou um modelo mas sou suficientemente interessante. Como disse sou casado, mas sempre tive os meus casos e na altura estava a ter um caso com uma mulher que trabalhava no mesmo edifício que eu.
Sou comercial na área do imobiliário e por acaso até estava responsável por aquele edifício de escritórios. Eram cerca das 11h e estava a preparar uns relatórios quando recebo uma mensagem no telemóvel. Era a C a perguntar-me se à hora do almoço podíamos fazer um piquenique dentro de casa. Percebi o que ela queria e respondi que sim. Combinei às 13H num escritório que tinha vagado recentemente e que eu sabia ter alcatifa e uma secretária e uma cadeira que o anterior inquilino tinha deixado. Faltavam 2 horas e eu já estava excitado, porque já sabia que o almoço ia ser muito interessante. A C era uma mulher de 36 anos, casada, e muito, muito tarada. Tinha 1,55, cabelo curto claro, uma cara sempre sorridente e um par de mamas delicioso. Sem serem grandes eram muito apetitosas.
Á hora combinada lá estava e 2 minutos depois aparece ela com dois sacos do Mcdonalds. Beijamo-nos e passamos para uma sala onde almoçamos. No fim de termos comido e quando só restavam os gelados começou a brincadeira. Começamos a beijar-nos sofregamente, as mãos a explorarem o corpo um do outro quando ela me diz para me sentar na cadeira. Primeiro despiu-me e quando estava sentado na cadeira, já bem excitado ela puxa um cachecol de dentro da mala e diz que me vai amarrar as mãos atrás da Cadeira. Disse logo que sim. Isto fez com que o meu caralho ficasse ainda mais duro de antecipação pelo que aí vinha. Uma vez amarrado ela despiu-se, ficando só de cuequinhas e foi buscar um dos copos de gelado e começou a pôr pequenos pedaços no meu peito que lambia sofregamente.
Pôs-me gelado nos mamilos e comeu enquanto me dava dentadinhas que me deixavam louco. Foi fazendo isto em todo o tronco até chegar lá abaixo. Primeiro lambeu a cabecinha, desceu pelo membro todo, voltou a subir e por fim meteu-o todo na boca. Quase que não me aguentava de tão entesoado que estava. Mas ela ainda não tinha acabado e começou a põr gelado na cabecinha. O frio do gelado retraiu-me um bocadinho mas logo a seguir ela enfiou tudo na boca e a sensação do frio com o calor da boca dela era uma sensação indescritível. Só me apetecia era agarrá-la e fodê-la com toda a força, mas estava amarrado e sabia que hoje ia ser como ela queria, e já que não podia fazer nada só tinha era que gozar o máximo. Ela continuava a fazer-me um broche fabuloso, ora com gelado ora sem gelado eu estava muito próximo de me vir e ela sabia e resolveu conceder-me esse favor, mas com requintes de malvadez.
Chegou-me para a ponta da cadeira, expondo o meu cú e começou a passar gelado bem no buraquinho. Depois de ter muito gelado lambeu enquanto me punhetava. Vim-me como um louco e ela sempre sem parar de lamber e de enfiar um dedo no meu cú. Ao contrário do que eu pensava o pau não ficou mole, bem pelo contrário e continuava bem duro e forte. Queria cona, estava doido para foder aquela cona. E disse-lhe, anda cá, anda que eu quero enfiar-to nesse buraquinho. Ela riu-se e disse que nada feito, estava com o período, que ficava para a próxima fingindo que se ia embora. Mas já a conhecia e sabia que ela não conseguia ir embora sem ser penetrada, muito menos depois do que me tinha feito. Se eu já tinha gozado e estava cheio de tesão imagino ela. Pelo que lhe disse, que se não podia comer a cona queria comer o cuzinho mas que tinha que a comer. Ela nem se fez rogada, foi ao bolso do meu casaco e tirou o lubrificante (tínhamos combinado que quando nos encontrássemos eu trazia sempre lubrificante) espalhou uma quantidade apreciável no meu caralho e no cuzinho dela e de costas para mim sentou-se no pau. Devagarinho, deixando entrar um bocadinho de cada vez.
Não era a primeira vez que fazíamos sexo anal, mas naquela posição era e o cuzinho dela assim ficava mais apertado, uma delícia. Em pouco tempo estava todo dentro e ela começou a subir e a descer cada vez mais depressa. Eu sentia o tampão a pressionar a cabeça. Se não me tivesse vindo há pouco tempo não aguentava, com o aperto do cu e o tampão a pressionar estava a ser bom demais. Ela estava doida cavalgava-me cada vez mais depressa enquanto com uma mão esfregava o grelo, até que de repente deu um suspiro e parou muito mole em cima de mim. Tinha acabado de se vir. Eu também estava quase e pedi para não parar que eu queria vir-me e ela recomeçou. Não demorei muito.
Vim-me mais uma vez, agora dentro daquele cuzinho. Fiquei completamente esgotado, sentado na cadeira a transpirar e com as mãos ainda amarradas atrás da cadeira. Ela dessamarrou-me, vestimo-nos e fomo-nos embora.
Até à próxima vez que tivéssemos oportunidade de estar juntos.
Espero que tenham gostado e agradeço comentários para
themanicman@hotmail.com