id="BLOGGER_PHOTO_ID_5251090866270335698" />Estavamos a passar o uma semana de férias na casa de praia dos pais da minha namorada. Eu, a Júlia, minha namorada, 22 anos, 1,65, morena, carinha de boneca, corpo vuluptuoso, a Joana 17 anos, a mesma altura da irmã, igualmente morena, corpo de boneca barbie, sempre muito sorridente e muito bem disposta e depois os meus sogros, o Sr. António, 50 anos e a D. Luísa, também de 50 anos.
Éramos novos, namorávamos à pouco tempo e andávamos sempre cheios de vontade de estar um com o outro e aproveitávamos todas as oportunidades para estarmos juntos, o que não se previa nada fácil, num apartamento T2 com 5 pessoas. No final do segundo dia estávamos à espera do almoço, a minha sogra na cozinha o meu sogro ainda na rua a Joana a tomar banho e eu e a Júlia na sala a ver TV e sem pensar começamos a beijar-nos, perdemos a noção do perigo e baixando-me os calções fez-me um broche delicioso quando me estava a vir e como não podia sujar a sala vim-me na sua boca mesmo sabendo que ela não gostava. Com a boca cheia levantou-se para ir cuspir quando sentimos a chave na porta era o seu pai a chegar, e sem alternativa engoliu o meu esperma e dizendo olá ao pai correu para a casa de banho onde se cruzou com a irmã.
Este acontecimento fez-nos rir com vontade e ela acabou por reconhecer que gostara e que queria voltar a provar o meu esperma. No dia seguinte a seguir ao jantar o meu sogro foi para o café ver o jogo e a sogra e a cunhada ficaram a lavar a loiça e vendo mais uma oportunidade demos uma rapidinha na sala ela de costas, mãos na parede saia levantada e possui-a por trás em estocadas vigorosas que nos fizeram vir rapidamente e ajeitando-nos sentamo-nos no sofá. Passado um bocado chega a irmã e a sogra sentam-se a ver TV connosco quando a Joana diz qualquer coisa ao ouvido da Júlia e esta sai para a casa de banho.
Mais tarde disse-me que a irmã lhe tinha dito que estava um fio de esperma a escorrer pelas pernas para se ir limpar. Os dias foram passando e nós sempre a aproveitar todas as oportunidades para dar umas rapidinhas, algumas vezes protegidos pela Joana que do lado de fora da sala vigiava os movimentos dos nossos sogros. No ultimo fim de semana os meus sogros receberam um convite para ir jantar a casa de uns amigos e como era longe ficaram lá a passar noite regressando no domingo para o almoço e nós os três fomos jantar fora e sair. Chegamos a casa já passava das 4 Horas, a minha namorada e a irmã muito bêbadas e eu também um bocadinho.
Elas foram-se deitar e eu deitei-me no sofá, a minha cama durante as férias, e não tardei a adormecer entorpecido pelo cansaço e pelo álcool. Passado um bocado pensei estar a sonhar sentia uma mão no meu pénis e depois uma boca. Percebi que não era um sonho e pensei que a Júlia me tinha vindo fazer uma surpresa e olhei para baixo para apreciar o espectáculo e para minha surpresa vi a Joana que julgando-me a dormir estava a desfrutar do meu pau. Deixei-me estar sem me mexer apreciando o belo trabalho que ela estava a fazer, mas não aguentei muito tempo e com a mão empurrei-lhe a cabeça para baixo enterrando-me todo dentro da sua garganta e explodindo num orgasmo que a fez engasgar tal a quantidade de esperma que deitei.
Recuperado o fôlego nenhum de nós fez tensão de se arrepender e puxando-a para mim beijei-a com paixão sendo retribuído. Dei-lhe um banho de língua deliciando-me com a sua pele e os seus seios e retribui-lhe o serviço que me tinha feito fazendo-a vir-se na minha boca. Os seus sucos sabendo como os da irmã. Ofegante do orgasmo pediu-me para a penetrar o que fiz com gosto e durante muito tempo fizemos amor apaixonadamente. Quando senti o meu orgasmo perguntei se me podia vir dentro dela e sendo a resposta negativa vim-me na sua cara, mamas e púbis deixando-a toda suja.
Olhamos para o relógio, eram seis e trinta da manhã o sol começava a querer despontar anunciando mais um belo dia de praia. Admirei o seu corpo e a sua beleza naquela penumbra, elogiei-a e disse que queria voltar a estar com ela ao que me respondeu mais logo saindo de imediato. Passadas umas horas fui acordado pela Júlia, tomei banho almoçamos todos e depois de almoço despedi-me para me ir embora pois eles iam ficar o resto da tarde na praia só regressando à noite quando a Joana me pergunta se a levava pois tinha combinado ir ao cinema com as amigas e não lhe apetecia ficar na praia. Disse que sim e saímos os dois em direcção a Lisboa. Durante o caminho falamos sobre o que tinha acontecido e ela disse que sempre tinha gostado de mim e que saber-me a fazer amor com a irmã a deixava excitada e que não tinha resistido e que queria mais.
Dirigimo-nos para sua casa e aproveitando a casa vazia não demoramos a enrolar-nos fazendo amor com entusiasmo, explorando-nos mutuamente. Pelas 18H estava extenuado deitado no sofá não acreditando no que tinha acontecido, abismado pela experiência e energia da Joana que após 3 horas de sexo e inúmeros orgasmos parecia fresca. Toca o telemóvel, ela atende, eram os pais a dizer que estavam a sair e que dentro de uma hora estavam em casa. Ela disse que o filme já tinha acabado e que também estaria em casa a essa hora e desligando voltou-se para mim e perguntou se ainda dava outra antes de eles chegarem e eu respondi que estava acabado e para minha surpresa ela pergunta se não arranjava forças para comer um rabinho.
Como que por magia ganhei força e num piscar de olhos fiquei mais erecto do que nunca. A perspectiva de comer o rabo daquela diva deixou-me pronto para a acção, isso e o facto de nunca ter comido um cu, o que lhe disse mostrando o meu medo de a magoar ou de não fazer bem. Ela colocou-se quatro no chão, e espalhou muito óleo johnson no sue olhinho e depois disse-me para a penetrar devagarinho, pois apesar de não ser a primeira vez e de o meu pénis não ser muito grande custava sempre um bocado e seguindo as suas indicações penetrei-a.
A sensação era única, inigualável, completamente diferente do sexo vaginal, o seu rabo era muito apertado e muito quente e se não estivesse à beira do esgotamento tinha-me vindo logo. Assim pude aproveitar o momento e saborear com tempo aquele rabo divinal e finalmente, passado muito tempo vim-me pela primeira vez dentro de um cu, caindo para trás e ficando sentado no chão a ver o olhinho da Joana a fechar lentamente. Que rica vadia me tinha saído a cunhadinha, mais nova que a irmã mas muito mais experiente.
Olhei para o relógio e entrei em pânico, estava na hora dos meus sogros chegarem e saí dali a correr sem dizer mais nada. Mais tarde ligou-me a Júlia a perguntar como tinha sido a tarde, respondi que tinha ficado a dormir e a ver TV, depois perguntou-me se sabia alguma coisa da irmã, disse que a tinha deixado em casa e perguntei porquê e ela respondeu que achava que a irmã tinha estado em caso com o namorado pois a sala estava toda desarrumada e que lhe tinha cheirado a esperma ao entrar no quarto.
Ri-me dizendo que não sabia de nada e que era normal.
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5247766261165996050" />Alem de ser verdadeiro este conto, também é verdadeiro que nunca consegui comer a minha irmã. A minha tara pela irmã começou num belo dia quando mamãe ia trabalhar e minha irmã cuidava de mim. Eu na época tinha 10 anos e ela 14, apareceu o Luis e a Ruth, vizinhos nossos para brincar em casa. Fomos para o quarto dos meus pais e a brincadeira era de papai-e-mamãe. Minha irmã pediu para entramos no armário, eu e o Luis e elas na parte de fora. Minha irmã falou que era para nós tirarmos à roupa e quando ela chamasse era para sairmos do armário. Tiramos à roupa e esperamos. Quando ela nos chamou, fiquei estático.
Ela estava nuazinha, e que corpo tinha minha irmã na plenitude dos seus 14 anos. Seios de pêra e uma bundinha saliente, redondinha e roliça, que tesão, a imagem dela deitada na cama até hoje não me sai da cabeça. Então, aproveitei e pulei em cima dela e ela falou que a minha mulher era Ruth, pois ela era mulher do Luis. Sai de cima dela e fui em direção a Ruth que estava apenas de calcinha. Quando a agarrei disse que não iria brincar e foi embora. Minha irmã bem que tentou mais não consegui a Ruth foi embora e eu fiquei só. Voltei para o quarto e o Luis, um moreno de 15 anos estava em cima da minha irmã tentando comê-la com sua pica em riste, bem dura, deveria ter uns 16 cm, ele tava doido e minha irmã pedia para parar porque eu estava olhando. Como o Luis era bem forte não deixou ela sair disse que iria tirar o cabaçinho dela naquela hora, dizia que há muito tempo queria comer aquela bucetinha, que ela sempre provocava ele a não ia deixar fugir a oportunidade. Numa última tentativa ela falou que eu estava vendo e poderia contar para os meus pais.
O Luis olhou para mim e falou que se eu contasse para o meu pai ele iria me encher de porrada. Não tive alternativa, saí do quarto. Mas aproveitando que naquela época, anos 60, a porta tinha a fechadura grande e como a cama ficava lateral a porta deu para olhar pelo buraco o que eles estava fazendo. A imagem que eu via deixou-me de pica dura, ele em cima dela tentava enfiar o seu pau na bucetinha dela... Ela de pernas fechadas dizia para ele que não o deixaria comer a sua bucetinha. Era virgem... Ele tentava... Tentava... e nada. Ele perguntou se não iria mais brincar de papai e mamãe... Estamos mais não posso dar minha bucetinha. Além de virgem o tamanho do pau iria machucá-la. Não agüentando mais Ele levantou da cama e foi na cozinha voltou com um pote de manteiga e lambuzando o seu pau, pediu para ela ficar de bruços porque iria comer o cuzinho dela. Ela vendo que ele não iria desistir, virou e pediu para ele colocar bem devargazinho para não doer.
Ele direcionou para o seu cuzinho e começou a enfiar. Minha irmã gritou, pediu para tirar. Ele sem ouvi-la estocava sem parar. Deu para perceber quando entrou o talo todo. Minha irmã parece que desmaiou. O Luis começou um entra em sai que ela nem se movia. – Pensei comigo. Será que ela desmaiou e ele não viu. Já ia entrar no quarto quando ela começou a gemer. A principio baixinho mais depois alto... Pedia para ele enfiar mais... – Que pau gostoso você meu neguinho... Come sua branquinha. E o Luis aumentava mais e mais e falou para ela que estava gozando. – goza meu neguinho. Derrama todo o seu leitinho no cuzinho da sua branquinha... Vem. Vem... Aí também estou gozando... que coisa gostosa... Vamos... Vamos... gozar juntos...
E aí caíram ambos para cada lado, quase desmaiado. Eu vendo aquela cena tentei bater uma punheta. Até que o meu pau estava durinho mais não saiu nada senti só uma coceirinha nele. Quando retornei ao quarto o Luis tinha ido embora e a minha irmã estava deitada de bruços na cama. Não resisti e pulei em cima dela. Ela gritou o que eu estava fazendo. Nós éramos irmãos e não poderíamos fazer aquilo e levantou foi para o banheiro tomar um banho porque já estava na hora de mamãe chegar.
Ela foi morar no Rio de Janeiro com a minha Vô e quando voltou já na plenitude dos seus 19 anos me proporcionou mais uma visão quando ela levou o seu namorado lá em casa...