Sábado, 23 de Agosto de 2008

Web Site Stories

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5237762867063606962" />
Ela estava a estudar noutra cidade… uma cidade á beira-mar, onde na minha juventude já havia passado uns dias de férias.
Só ao fim-de-semana nos era possível estar juntos, e por força das circunstâncias havia um ou outro em que tal não acontecia, e por isso chegava-mos a estar aos 15 dias sem nos ver-mos. Bom… na verdade víamo-nos diariamente, mas a webcam não conta.
Claro que por vezes passava-mos umas horitas frente ao computador, em jogos eróticos e conversas apimentadas, que iam dando para enganar a fome.
Eu tenho uma imaginação algo fértil, que ela aprecia, e alinhava nos jogos e conversas fictícias que introduzia no nosso namoro á distância. O à-vontade com que se relatavam fantasias foi crescendo e estas eram fruto certamente da distância. Talvez se estivéssemos juntos diariamente não tivesse-mos que “imaginar” tantas coisas e recorrer á satisfação pessoal… e manual.
Não raras vezes acabava-mos por nos masturbar frente á webcam sob o olhar atento e excitado do companheiro que estava na realidade a uns quilómetros de distância.
Um dia ocorreu-me comprar na net, umas peças de lingerie, e a entregar na morada que ela ocupava em tempo de aulas.
Ela estava numa casa alugada, que partilhava com mais duas colegas, e cada uma tinha seu quarto. Por vezes encontramo-nos todos ao fim-de-semana, raparigas e respectivos namorados, em casa delas. Mas eu era o único que lá passava realmente a noite, pois era o único que não tinha lá residência.
Portanto, no dia em que ela recebeu com surpresa a encomenda, após o jantar, foi para o quarto, vestiu a lingeire e ligou o portátil. Foi navegando na web e fazendo mais umas coisas que mais tarde me viria a contar, enquanto aguardava que eu estivesse online no MSN.
Finalmente, liguei-me.
Ela começou a meter conversa, ainda sem ligar a webcam. Depois da conversa dos “olás e como estão as coisas” ela disse-me para consultar o Hi5 dela.
Tenho que referir que eu quase não uso o meu e ela tendo-o criado há relativamente menos tempo que eu, já tem um vastíssimo grupo de amigos, sendo que aproveita para me espicaçar com alguns dos novos amigos que adiciona ao seu perfil. Eu por outro lado, também prefiro consultar o Hi5 dela, pois também lá tem umas amigas… e umas amigas dos amigos… algumas delas com fotos bem provocantes, inclusive com alguma nudez á mistura. Na verdade tenho-me aproveitado disso para “soltar” mais a minha namorada, pois no início da nossa relação era um pouco insegura quanto á sua sexualidade e não tinha a noção do quanto era atraente e do fascínio que poderia exercer nos homens se não tivesse tanta vergonha do seu corpo, que diga-se, não tinha nada de que se envergonhar. Só talvez não fosse uma mamalhuda tipo Bay Watch, que julgava então ser o que agradava aos homens. Enfim… efeitos colaterais televisivos. Ela tinha umas mamas bem feitas, bonitas, e que já não tinha vergonha de expor num magnífico topless na praia, inclusive na praia da cidade onde estudava, pois era natural que aparecesse sempre alguém conhecido como um colega, e isso de início constrangia-a. Pensava: “E se um colega me vê as mamas… depois até vou ter vergonha de me cruzar com ele nas aulas”. Hoje não só isso não a incomodava, mas ainda lhe dava prazer, pois tinha passado a apreciar o poder que exercia sobre o sexo oposto. A verdade é que apesar das provocações dela, quando me contava as cenas que aconteciam e a forma como depois este ou aquele colega olhava para ela depois de a ter visto quase despida na praia, eu acabava por sentir algum prazer nisso apesar do ciúme que sentia sempre á mistura.
Fiz o que ela ma pediu, e consultei o seu Hi5. Após uma rápida vistoria á página inicial, desconfiei rapidamente que deveria dirigir-me á secção das fotos. Após passar algumas, lá encontrei as fotos novas.
Ela estava com a lingerie vestida. Um babydoll preto muito transparente e umas string com fio de pérolas, que não fazendo parte do conjunto, lhe enviei também. Tinha calçadas umas sandálias de salto alto.
A primeira foto era de corpo inteiro, de pé, com as pernas ligeiramente afastadas e com uma das mãos metida nos cabelos em pose sensual.
Na segunda foto, estava igualmente de pé, virada quase de costas para câmara, mas com a cabeça meio voltada para a frente, e uma mão na anca levantava ligeiramente o baybydoll desse lado, embora tal não fosse necessário para lhe expor o rabo, pois o baybydoll ficava-lhe pela cintura. Foi nesta foto que percebi que em vez da string do conjunto, havia vestido a que tinha um fio de pérolas, pois apenas o que se lhe via a correr entre as nádegas do seu magnífico rabo nú.
Numa terceira o última foto, estava de gatas em cima da cama, com o troco ligeiramente arqueado de lado, enfrentando a câmara, mas ainda mostrando um pouco de uma das ancas e nádega. Assim de gatas, o babydoll pendia, tal como as suas mamas, que quase se viam na totalidade a espreitar pelo decote.
Escusado será dizer que o meu pau ficou duro quase instantaneamente.
Ainda estava estupefacto a ver as fotos, já a tinha a piscar no MSN em aviso de nova mensagem. Apesar de termos áudio, normalmente não falava-mos pois principalmente as colegas dela podiam ouvir algo, mas ela estava a pedir para estabelecer uma ligação com webcam, e a perguntar se já tinha visto o Hi5 dela.
Respondi com o seguinte texto:
- Uau!!!... Mas tu estás louca!
- Porquê?
- Então tu foste meter aquelas fotos no teu perfil do Hi5!?
- O que é que tem!? Tenho lá gajas no perfil com fotos que mostram muito mais…
- Ya!... É verdade… mas não estava á espera de tanto atrevimento da tua parte. É verdade… por falar nisso… gostaste do que te mandei?
- Gostei. Foste muito querido.
Enquanto isso eu ia revendo as fotos, e entretanto começaram a surgir comentários ás fotos, por parte dos amigos que ela tinha no perfil. Parece que se tinha espalhado entre alguns deles a notícia pois a participação estava a ser “em massa”.
- Fonix! Já topaste que a malta anda de volta do teu perfil como tubarões que acabaram de cheirar sangue!? – Perguntei-lhe eu.
- Sim… Estou a ver… mas podias ter dado uma imagem mais bonita… “tubarões a cheirar sangue!”... – Depois de uma pausa acrescentou: - Podias dizer “como gajos a cheirar cona! LOL”.
- Pois… - E acrescentei após uma pausa: - Fodasse!!! Mas estás demais!
- Achas?
- Acho, não! Tenho a certeza… e falando nisso… tenho mais qualquer coisa “tesa”.
- Ai sim? Deixa ver.
Levantei-me da cadeira, abri a braguilha, puxei as cuecas para baixo e tirei o pau hirto para fora.
No meu ecrã apareceu escrito.
- Adora ver essa piça durinha!...
E vejo-a no ecrã como se tivesse acabado de o dizer entre dentes, após o que baixou as copas do babydoll e ficando de seios expostos, abanou-os e acariciou-os para que os visse.
Sentando-me continuei a teclar.
- Mas tu vais deixar aquelas fotos no teu perfil?
- O que é que tem?... Mais a mais já as viram carradas de pessoal… A esta hora já estão em dezenas de PCs dos meus amigos.
- Há pois já! Lá isso é verdade… e mesmo que as tirasses, os que não as tivessem, depois os amigos arranjavam-lhas.
- Pois claro!...
Fez-se uma pausa em que ambos devemos ter estado a meditar em tudo isto e nas consequências daquela publicação.
Ela continuou.
- Na verdade não tinha pensado muito nisto… meti as fotos no Hi5 só para te provocar… não estava á espera que o pessoal desse conta tão depressa…
- Pois…
- Hum…
- Hum… O quê!?
- Estava a pensar que esta noite se calhar ainda vai haver algum gajo a masturbar-se a ver as minhas fotos.
- È o mais certo… Tens estado a ler os comentários?
- Sim.
Os comentários eram do estilo: “Estás muito boa”… “Que tesuda!”…”Espero que o teu namorado não leia isto: papava-te toda. Olha!... se ler… que se lixe. Posta mais dessas que a malta gosta”. E alguns dos elogios sexuais vinham de amigas que reconheciam que ela estava boazona.
- Os comentários estão a subir de tom. – Disse eu.
- Sim… cada vez melhores.
- “Cada vez melhores!?”
- Sim… eu cá estou a gostar.
- Estás a gostar!?...
- Estou… acho que tiveste uma óptima ideia. Podes continuar a oferecer-me lingerie.
- Ai posso!? E para quê?
- Para eu colocar mais fotos no Hi5.
- Querias!
- Porquê? Qual é o problema? Não vez gajas nuas na net? Não gostas de as ver? Então também deves gostar de ver fotos minhas…
- Ya… gosto…
- Então vá!... Se não receber outra lingerie para a semana, na outra meto fotos minhas na mesma… mas se não tiver lingerie para mostrar… vai mesmo sem ela.
- Estás mesmo doidinha!...
- Pois estou. Estão-me a excitar estes comentários… Ai como gostava que estivesses aqui para me foder toda!...
- Excita-te que os homens te mandem piropos?
- Sim… - Após uma pausa continuou: - Não posso desiludir os meus fãs.
- Como assim?
- Estão a pedir mais fotos… acho que tenho de lhes fazer a vontade.
- Não tens não!
Desapareceu do ecrã. Silêncio. Passados uns 2 ou 3 minutos lá apareceu novamente frente á webcam, mas estava atarefada a fazer algo e nada de responder, até que lá apareceu mensagem no ecrã.
- Pronto. Já está. Podes ir ver ao Hi5.
Como um menino obediente, assim fiz.
Na nova foto estava ela de pé, ao lado da cama, com um pé em cima dela, uma mão pousada nessa coxa e o outro braço pendia ao lado do corpo com alça do babydoll caída e o seio exposto.
Um imagem forte… poderosa… e carregada de sexo… ainda que por concretizar.
- Então!? Não dizes nada? – Perguntou ela.
- Tu estás louca.
- Pois estou… e já decidi… amanhã vou para a praia fazer topless. Quero-me mostrar aos gajos a sério.
- Tu estás demais…
- Qual é o problema? A culpa até é toda tua… Tu é que me mandaste a lingerie… tu é começaste a incitar-me a fazer topless… Agora olha…
- Estás a deixar-me doidinho.
Levantei-me para que visse o meu pau duro, e fiquei a masturbar-me um pouco me frente á câmara, enquanto via no ecrã as mamas dela expostas. A certa altura ela pareceu-me distraída. Devia estar a ler os comentários á nova foto no Hi5. Também fui ver. O pessoal agradecia e pedia-lhe que continuasse. Eu decidi também deixar o meu comentário.
“Eu também como… mas não é só com os olhos.”
Passado um bocado ela acusou a recepção do meu comentário.
- Foste mauzinho!... A picar os gajos…
- É assim… há que por as coisas no seu lugar. Eles que comam com os olhos, que eu daqui a 2 dias como-te com outra coisa.
- Hum… quem me dera que fosse já hoje. Ainda por cima a Sandra está aqui mesmo ao lado a foder com o namorado.
- Estás a ouvi-los?
- Sim… dá para ouvir umas coisas.
- Hum… já agora vou-te perguntar uma coisa.
- Diz.
- Já alguma vez ouvi-los foder, te deixou excitada, e te masturbaste por causa disso?
- Já. “N” vezes.
- Ai já!?... E nessas alturas quando te masturbas pensas em mim?
- Também… ás vezes…
- “Ás vezes”!?...
- Sim…
- E das vezes que não pensas em mim, em que é que pensas?
- Não é que não pense em ti… penso sempre… mas também já pensei noutras coisas.
- Que coisas?
- Então… tipo… eles estão ali a foder, e eu estou á porta a escutá-los, e de repente a Sandra abre a porta e eu assusto-me, mas vejo o namorado dela todo nu em cima da cama, e ela também toda nua, pega-me na mão e puxa-me para dentro do quarto. – Não me atrevi sequer a interrompê-la. – Depois ela leva-me até aos pés da cama, mete-se por trás de mim, e enquanto eu fico a olhar para o namorado dela deitado em cima da cama a acariciar o pau duro, ela vai-me despindo, e eu não consigo sequer resistir e deixo que ela me tire a roupa toda. Fico nua como eles. Depois a Sandra pega-me na mão, e conduz-me até ao lado da cama. Eu não consigo tirar os olhos daquele pau enorme a ser masturbado por ele. Quando paro ao lado da cama, ele estende a mão livre e acaricia-me as coxas, até que me mete a mão de palma virada para cima, no meio delas, e apalpa-me a rata toda. Fica a brincar com os dedos na minha rata… nos meus lábios… no clítoris. Depois a Sandra mete a mão na minha nuca e obriga-me a debruçar sobre o namorado, até que a minha boca acaba por chegar lentamente ao pau dele, e á medida que o cheiro do seu sexo se vai fazendo sentir cada vez mais, também aumenta a minha vontade de o sentir na minha boca. Quando o faço, ele deixa de se masturbar e fica a afastar-me os cabelos para poder ver eu a chupá-lo. Ele entretanto dobra um pouco o tronco para conseguir chegar ás minhas mamas que estão pendentes ao lado dele, e acaricia-mas. Sinto as mãos da Sandra a percorrer as minhas coxas, até que me obriga a ir para cima da cama e a ajoelhar entre as pernas do namorado. Eu fico de joelhos no meio delas, e com uma mão acaricio-lhe os tomates, enquanto com a outra lhe vou batendo uma punheta e chupo a cabeça da piça. A Sandra vai-se montar em cima da cara dele, e eu vejo-o a lamber a rata que ela faz questão de expor ainda mais, pois com as mãos está a afastar os lábios. Isto deixa-me a imaginar como será sentir aquela língua a lamber a minha cona já toda molhadinha e a certa altura decido trocar de posição com a Sandra e ela não se importou. Eu montei-me em cima da cara dele e enquanto eu era lambida entre as pernas, ela montou-se no pau do namorado. A cabra sabia sempre deixar-me com inveja e ainda por cima atrevia-se a acariciar-me as mamas. Depois de umas cavalgadas lentas, como que pretendo que eu visse bem aquele pau hirto a percorre-lhe a cona de cima abaixo, levantou-se e foi buscar um creme. Veio para junto de mim, e depois de despejar um pouco de creme na ponta dos dedos, passou-os entre as minhas nádegas e enquanto me olhava fixa e penetrantemente nos olhos, ia-me lambuzando o cú. Percebi imediatamente o significado de tudo aquilo, e o meu corpo estremeceu de alto abaixo com a ideia de ter o pau do namorado dela a enterrar-se no meu cú. Essa ideia foi reforçada quando ela me enfiou um dedo, e depois dois, pelo meu rabinho dentro. Não aguentei e tive que me vir, esfregando freneticamente a minha cona na boca dele, enquanto sentia os dedos dela enterrados no meu cú. A minha cona estava em brasa e não aguentava mais o toque da língua dele. Tive que sair daquela posição.
A Sandra levantou-se e foi abrir a porta do roupeiro. Essa porta tinha um espelho grande, no qual nos via-mos reflectidos. O namorado dela levantou-se e conduziu-me de forma a que eu ficasse de gatas na cama, e ele veio ajoelhar-se atrás de mim. Ficá-mos a ver-nos ao espelho, enquanto ele passava o pau duro por entre as minhas pernas, esfregando-mo na rata e no rabo. Depois parou e ficou a acariciar-me com as mãos, enquanto a Sandra lhe besuntava o pau com creme e ele aproveitava para me olear mais o rabinho. Era chegada a hora. Imaginava que nunca havia sido enrabada e que ele seria o primeiro homem a ir-me ao cú. Senti a cabeça do pau a forçar a entrada e escorregou suavemente, enquanto eu procurava relaxar para que não custasse a entrar. Custou um pouco, mas quando pela primeira vez senti os tomates dele encostados a mim, foi com prazer que percebi que ele tinha a piça toda enterrado no meu cuzinho. Baixei a cabeça, e fiquei de lado a olhar para o espelho a vê-lo a aproximar-se a afastar-se do meu rabo, agarrando-me as nádegas e sentindo o pau dele a escorregar dentro de mim. O meu prazer redobrou ao ver a cara dele… o prazer que o meu cuzinho lhe estava a dar, e senti-me com vontade de colaborar mais um pouco e fui mexendo as ancas devagar, mas ao ritmo das enrabadelas. Estava tão relaxada que já não custava nada a escorregar, e o ritmo aumentou… aumentou… até que senti os jactos de esperma quente a correr dentro de mim.
Enquanto me contava isto, pois rapidamente deixou de escrever e passou a murmurar a história que lhe ia na cabeça, ao microfone, ia-se masturbando e acabou certamente por se vir… e eu do outro lado da linha, também não fiquei só a ver.
Quando ela recuperou o fôlego, perguntou:
- Então?... Gostaste da história?
Ergui-me um pouco da cadeira e mostrando-lhe a mão e a barriga esporradas, retorqui:
- O que é que achas?
- Adoro que te venhas por causa de mim, mesmo que não seja eu a fazer-te vir.
Depois de uma pausa:
- Bom!... Estou cansada… vou-me lavar.
- OK. Eu também tenho que ir antes que isto seque.
- Amanhã há mais. Chau meu amor.
- Chau amor… dorme bem.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 19:10
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