Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Passagem de Ano a 3

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Estávamos na última noite de 1990, a aguardar ansiosamente pelo entrada no novo ano. Tinha aceite um convite da minha namorada para passarmos a noite de reveillon na quinta de uns amigos dela perto de Coruche. Eu tinha 19 anos feitos à pouco, e ela 18 feitos à menos, namorávamos há 3 meses, tendo-nos conhecido na faculdade onde fui o seu padrinho de praxe. Ela era uma adolescente linda, 1,65, peito grande, corpo curvilíneo e um sorriso desarmante, cobiçada por metade da faculdade e eu tinha tido a sorte de namorar com ela.

Toda ela era sensualidade, respirando erotismo por todos os poros e os seus olhos provocantes pareciam dizer a todo o instante “come-me”. Já tínhamos tido relações algumas vezes e de cada vez era uma experiência inesquecível. Era ousada, inventiva e gostava de sexo, o que para um rapaz de 19 anos era o céu. Pois bem, estávamos na quinta juntamente com mais umas 30 pessoas. Era um grupo enorme, e metade não se conhecia. Jantamos, bebemos, conversamos, conhecemo-nos e divertíamo-nos. A música estava animada, a bebida circulava com abundânica e antes das 23H já havia muita gente bêbada, entre os quais eu e a Sandra.

Estávamos a dançar um slow quando ela me segreda “Está ali uma gaja a galar-me há mais de meia hora”, “onde”, pergunto e ela vira-me da direcção dessa rapariga. Vejo uma morena, alta, de cabelo curto. O rosto não era muito bonito, tinha um peito pequeno mas o rabo era uma delicia e as pernas, deixadas à mostra por uma minúscula mini saia eram do melhor que já tinha visto. Sorri para ela e falei para Sandra “é boa. Conheces?”, “não” respondeu ela, “mas está-me a dar tesão”, “A sério? Queres experimentar?” perguntei já com a cabeça a mil. Ela levou a mão às minhas calças e olhando bem nos meus olhos “hum, parece que há mais alguém com tesão. Vamos lá acima ao quarto para resolver isto” e pegando-me na mão puxou-me para fora do salão em direcção às escadas. Enquanto ia sendo arrastado olhei à volta mas já não vi a morena e pensei que teria ido à vida dela. Tínhamos acabado de sair a porta do salão e à nossa espera estava a morena, de sorriso nos lábios “Olá, sou a Ana e vocês?” apresentamo-nos, cumprimentei-a com dois beijos e quando a Sandra foi fazer o mesmo ela desviou a cara e beijou-a na boca.

Incrédulo com o que estava a ver pensei que a Sandra lhe ia dar uma estalada, mas para minha surpresa respondeu ao beijo de forma quente e espontânea. Deixei-as beijarem-se e quando finalmente quebraram o beijo desataram e rir. Efeitos do nervoso, excitação e álcool. Eu escusado será dizer estava com uma tesão que parecia que ia rebentar e sem dizer uma palavra só arfava. Mais uma vez tomaram a iniciativa e pegando-me na mão dirigimo-nos os 3 para o quarto. Lá dentro, e depois de trancarem a porta recomeçaram a beijar-se, mas desta vez eu não queria ser deixado de fora e juntei-me a elas. Um beijo a 3, as línguas a chocarem umas com as outras, as mãos e explorarem os corpos uns dos outros.

Em pouco tempo estávamos sem roupa e senti-me jogado na cama e literalmente atacado pelas duas que em simultâneo começaram a fazer-me um broche, primeiro as duas a lamberem-me o pau de alto a baixo e depois enquanto a Sandra me chupava os tomates a Ana abocanhou-o. Era excitação a mais para mim e soltando um guincho comecei a vir-me em jactos grandes e espessos que as duas se prontificaram a receber nas bocas e que partilharam entre elas sofregamente até não restar uma gota. A Sandra já eu sabia que gostava, e pelos vistos a Ana também. Eu devo ter fechado os olhos um bocado, porque só me lembro de abrir os olhos e ver a Sandra deitada na beira da cama e a Ana com a cabeça enterrada entre as pernas dela. Pelos vistos sabia o que estava a fazer porque a Sandra gemia muito e em pouco tempo estava a tremer sob a força de um orgasmo. Eu, juntei-me à Ana e comecei a beijar-lhe as mamas e a morder os mamilos o que a fez ficar ainda pior e atingir outro orgasmo rapidamente e desfalecer na cama sem força.

Eu, que estava cheio de tesão deitei a Ana na cama e comecei a lamber-lhe a cona, penetrando-a com os dedos. Nem me preocupei em ser meiguinho ou em dar-lhe prazer. A tesão era muita, eu queria era lamber aquela cona cabeluda, mas mesmo sem grandes cuidados ou primores a tesão era tanta que em poucos minutos ela veio-se e ao contrário da minha namorada a Ana ejaculou muito, nunca tinha visto e fiquei surpreendido mas esforcei-me para lamber tudo. A Sandra começou a dar sinais de si e disse-me que queria sentir-me dentro dela enquanto ela lambia a Ana. Aproveitando a posição desta pôs-se de quatro e eu penetrei-a, mais uma vez à bruta tal era a tesão. Enquanto me esforçava para não me vir só ouvia os gemidos da Ana e a Sandra a Dizer “que saborosa, nunca tinha lambido uma cona, é tão bom”.

Não aguentei e despejei tudo dentro dela, que olhou para mim com um ar de chateada por eu ter acabado tão depressa, olhar que rapidamente passou quando a Sandra se virou e começaram a fazer um 69 com a Ana a lamber o esperma que saia da Sandra. Eu, fiquei pronto ao ver isto e porque estava doido para comer a Ana, e aproveitando que ela estava de joelhos penetrei-a por trás. Era muito diferente da Sandra, mais larga e mais funda, o que juntamente com todos os sucos que a inundavam me fazia deslizar muito facilmente. A visão era sublime e muito erótica, a Ana de quatro, a Sandra deitada debaixo dela num 69 que as fazia gemer e eu a comer a Ana por trás. A Sandra ia lambendo a Ana e ao mesmo tempo o meu pau, percorrendo todo o tamanho do mesmo sempre que este saia para voltar a entrar.

Num movimento mais brusco saí de dentro dela e quando fiz o movimento para voltar a entrar e sem qualquer intenção apontei ao cu, o que fez a Ana dar um gritinho e dizer “Sim, sim, enrraba-me”. Não me fiz esquisito e pressionando coloquei tudo dentro daquele rabo apertado, com as duas a facilitarem a tarefa, a Ana pressionando o corpo em minha direcção e a Sandra abrindo as nádegas. Mais uma vez foi demais para mim e ao final de poucas estocadas vim-me inundando-a. Só me lembro de ver o meu pau flácido a sair de dentro dela, o olhinho a fechar lentamente e um fio de esporra a escorrer, tendo caído inconsciente na cama. Quando acordei já era de dia, e a Sandra dormia a meu lado. Da Ana nem sinal. Depois dessa noite ainda namorei com a Sandra mais 6 meses. Nunca mais nos aconteceu nada igual e nunca mais vimos a Ana. Apenas sabíamos que estudava em Coimbra.

Passado 11 anos, e por coincidência encontrei-a na Figueira da foz. Mais isso é outra história.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:36
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

Broche no Trabalho

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No escritorio onde trabalho tenho uma colega linda e boa capaz de levantar um morto,ana assim se chama e uma morenaça com um par de tetas nao mto grandes mas rijos onde se nota os bicos um rabo k cada vez k olho so me apetece agarra lo,ou seja sempre k vem ao meu gabinete fico pregado a olhar para ela
numa bela tarde ana entra e como sempre la fiquei eu a olhar para as mamas dela ela apercebeu se e a cabra fez ainda pior inclinou se na secretaria a mostrar uns papeis e pude ver quase na totalidade aquelas ricas mamas,nisto deixa cair alguns papeis e ao apanha los nem se dobrou e olhei reparando nakele rabo,fiquei de pau feito.ela saiu e eu nao me aguetei fui a casa de banho tentar aliviar a pressao como temos casa de banho comun quando eu estava com o caralho na mao sinto alguem a entrar,tentei nao fazer barulho quando ouvi
antonio keres ajuda?
ana,ja saio um momento
nao saias eu sei o k tas a fazer,eu apenas kero ajudar te.
nisto ela abre a porta e vendo o meu caralho teso diz me
mas k bela verga a tua e dura sera k posso mamar nela ou tas com medo
medo, eu?anda mha puta mama nesta verga k tanta vez se poi em sentido por ti
vou fazer te vir na mha boca e hoje so levas isso o resto vem depois
e nisto mete a boca dela no meu caralho fazendo me uma mamada divinal tao boa k ate chupoes na cabeça me deu e foi num desses k me vim
a cabra toma o meu leite toma o todo
levantou se espetou me um beijo ainda com o leitinho nos labios e disseme
amanha iras tu sentir o meu leite vou te por amamar amha cona e se mamares bem vens me ao pito,ate ja meu lindo caralho despedido se da minha picha...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:29
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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

Paragem inesquecivel

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Ia eu em mais uma viajem,pela nossa autoestrada,uma das mais importantes do nosso pais,a certa altura,fiz uma paragem numa area de servico para beber um cafe e ir ao wc.quando estava a beber o meu cafe reparo na troca de olhares entre dois homens,tambem eles a beber o seu cafe,chamando desde logo a minha atencao,pois nao era uma troca de olhares normal,os dois senhores sairam um de cada vez,primeiro saiu um senhor mais velho,bem posto bem vestido na casa dos seus 60anos logo de seguida saiu o outro bem mais novo,35 anos no maximo.nao consegui resistir e sai atras.o dia ja estava escuro e os dois senhores foram para a parte de tras do wc,onde tem umas arvores onde podiam estar a vontade,eu fiquei na esquina para ver o que ia acontecer.quando o senhor mais novo chegou ficaram os dois a olharem um paro o outro,quando de repente o mai velho aproximou-se dando-lhe um beijo bem molhado e perlongado,de seguida pos-se de joelhos e abriu as calcas do seu parceiro bem devagar tirando para fora um belo caralho ja bem teso,chupou como se nao ouve-se outro dia,nunca vi um broche tao bem feito,o senhor mais novo gemia de prazer chamando-lhe de puta e pedia para que ele chupa-se mais depressa,eu so de ver estava com uma tesao tao grande que tirei o meu pau para fora e comecei a bater uma valente punheta.a certa altura o senhor mais velho levanta-se e pede para que ele o penetrace o senhor mais novo nao se fez de rogado e de uma so vez enterrou aquele belo caralho no seu cu.e foi dando bombadas cada vez mais depressa e fortes para delirio do seu parceiro,a certa altura tirou aquele caralhao para fora e veio-se para a boca do seu parceiro,eu tambem nao consegui suster e esporrei-me a ver aquela bela foda entre dois homens.ainda hoje nao consegui esquecer os gemidos de prazer daqueles dois homens...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 21:50
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Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009

Como eu já tinha contado no meu conto "Tesão pelo meu filho" a MInha 1º Vez ...

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Como eu já tinha contado no meu conto "Tesão pelo meu filho", eu já há muito tempo que partilhava a cama com a minha melhor amiga Luísa. Desde os tempos em que éramos colegas de faculdade e partilhávamos o nosso apartamento em Lisboa, que estávamos habituadas a estar uma com a outra, mas só nos envolvíamos se houvesse ambiente para isso. Tirando essa situação, não tinha uma especial atracção por mulheres embora não me fizesse qualquer confusão estar com elas. Mas um dia isso mudou. Eu tinha emprestado uma mala muito gabada pelas minhas amigas a uma amiga da minha filha, a Catarina. A Catarina tem 29 anos, é muito elegante e algo exótica mesmo para os meus padrões que sou uma mulata com sangue português, chinês e indiano, tudo à mistura. Ela tem uma pele clarinha, cabelo mesmo preto e uns olhos estranhíssimos de um azul água mas que caminha para um cinzento luminoso.

Enfim, ela quando queria, com aqueles olhos conseguia pôr qualquer pessoa em sentido e segundo a minha filha, aquele olhar fazia até o homem mais corajoso e duro tremer de medo. Mas também quando sorria só emanava calor. Era realmente uma mulher invulgar. Como eu dizia, eu tinha emprestado à Catarina uma mala lindíssima da Moschinno que eu tinha comprado em Florença. Ela precisava da mala para uma festa num hotel de luxo onde a empresa dela ia organizar um evento. Uma semana depois veio devolver-me a mala. Era um sábado de verão, estava imenso calor derivado daquelas terríveis ondas de calor que são agora tão frequentes. Como sempre faço quando estou em casa, andava só com uma t-shirt do meu marido e sem nada por baixo. O meu marido estava a trabalhar fora, o miúdo estava em competições com a equipa de pólo e a minha filha já vivia na casa dela onde muitas vezes ela e a Catarina faziam muitos "disparates" com amigos. Quando ela entrou, estava com um vestido amarelo Carolina Herrera que eu adorava. Ela parecia voar naquele vestido e eu com uma t-shirt só por cima sentia-me como uma campista (eu confesso que sou muito vaidosa e adoro roupas).

Ela devolveu-me a mala, falámos um pouco e depois, sempre levada pela minha vaidade e tara por roupas e acessórios, levei-a ao meu quarto para lhe mostrar um vestido e uns sapatos que tinha comprado. Mostrei-lhos e a Catarina pediu-me para o vestir. Despi-me, pus o vestido que eu adoro, branco com uns padrões de flores exóticas amarelas e azuis claras. O vestido fazia-me sentir sensual, com as minhas mamas volumosas a quererem sair debaixo de um decote um bocado pronunciado demais para uma mulher da minha idade, mas que depois fazia um evasé a partir da parte superior da barriga. A Catarina respondeu-me que eu ficava linda e sorriu para mim. Disse-me ainda que assim ninguém me deixaria em paz. Eu, vaidosa como sou, adoro que me digam coisas dessas, mas só quando são bem ditas, e ela sabe dizê-las. Quando ia finalmente tirar o vestido ela aproximou-se de mim e ajudou-me a tirá-lo, puxando-o para cima. Mas senti que ela olhava de maneira diferente, com olhos de excitação e que a dada altura as mãos dela pararam na minha cintura. Nisto, eu sentia-me um bocado zonza, e ela aproximou-se de mim e começou a beijar-me na boca. Eu nem me desviei. Estava tonta e surpreendida porque nunca imaginei que a Catarina fosse lésbica ou bissexual, mas ao mesmo tempo estava a adorar e nem me dei ao trabalho de me desviar dela. De seguida caímos na minha cama e despimo-nos.

Beijávamo-nos loucamente e sentia os dedos dela enfiados em mim e nem o meu rabo escapou. Estava doida de tanto prazer e deitei-a de costas, levantei-lhe um bocado o rabo como costumava fazer com a Luísa e lambi-a devagar. Ela gemia e acariciava-me os cabelos e eu sentia-me como que alucinada pelo prazer que me invadia. Estava ali sózinha na minha cama com aquela mulher lindíssima, amiga da minha filha e que eu nunca pensei que sentisse vontade de fazer amor comigo. A Catarina de pronto se veio na minha boca e desgrenhada pediu-me para fazermos um 69. Eu fiquei por baixo e ela antes de se virar pôs-se em cima de mim e começou a brincar fascinada e também excitada, com as minhas mamas. Naquele momento não pude deixar de pensar como as minhas mamas eram sempre tão desejadas. Os homens adoravam-nas e lembrei-me de um momento na praia em que um rapaz uma vez ficou duro ao ver-me em topless. A Catarina lambia-me as mamas e depois subia a cabeça e assim podia vê-la. Mexia-se lentamente como se fosse uma serpente, elegante, sedutora e depois virou-se e começou a lamber-me em baixo. A língua dela percorria-me os lábios e entrava provocando-me ondas de calor e prazer que me tiravam a concentração para a lamber. O meu rabo também era lambido e sentia-me cada vez mais perto de uma explosão de prazer.

Ao fim de um tempo em que só tenho a imagem daquele rabo tão perfeito em frente da minha boca, vim-me descontroladamente e dei um grito tão cheio de prazer que até perdi a voz a meio. Ficámos depois abraçadas uma à outra na minha cama e enquanto descansávamos suadas e mais relaxadas, notei que os nossos vestidos estavam todos amarfanhados e manchados dos nossos líquidos. Disse-lhe que era melhor ir ter com a Cristina (a minha filha) só quando fosse de noite para que ninguém visse as manchas e a Cristina não lhe perguntasse alguma coisa e ela tivesse de inventar. Ela, com um sorriso malicioso e aqueles olhos cortantes, respondeu-me que a Cristina adorava vê-la com manchas e senti-las ainda molhadas. E foi aí que percebi que andavam as duas enroladas. Por um lado não fiquei surpreendida, porque dada a relação muito aberta que sempre tive com a Cristina, sabia que ela de vez em quando andava com mulheres. Mas por outro lado fiquei surpreendida, excitada e com alguma ponta de ciúme. Como a Cristina nunca me tinha dito nada e eu até já tinha saído com elas à noite e experimentado amigos delas, nunca me passou pela cabeça que andassem também uma com a outra. A Catarina, sentindo que eu estava a começar a ficar excitada de novo, depressa começou a beijar-me perdidamente e a masturbar-me e eu já ficava de novo louca de desejo. Mas ainda parei e consegui dizer-lhe para ela não contar nada à minha filha.

Em resposta, só obtive aquele sorriso malicioso e a mão dela a fazer maravilhas entre as minhas pernas. Fizemos amor até por volta das oito da noite, hora em que ela teve de ir ter com a minha filha. À porta, ela beijou-me mais uma vez e ainda me levantou a t-shirt deixando que as minhas mamas se vissem inchadas e vermelhas. Eu estava aterrorizada só com a possibilidade de os meus vizinhos me apanharem naquela figura, mas ao mesmo tempo estava desvairada e não queria parar. Passei o resto da noite excitada mas sozinha. No entanto ainda deu para ligar à Luísa a contar o sucedido e masturbar-me com ela. Na domingo à noite, a minha filha telefona-me a perguntar num tom meio trocista e curioso se o meu vestido estava muito manchado e nesse momento fiquei siderada mas excitadíssima e do outro lado também sentia alguma agitação da Cristina.

Aí contei-lhe tudo o que se passou e ela ouviu-me perguntando só de vez em quando algum pormenor. Depois despedimo-nos uma da outra e ela disse que viria a minha casa no dia seguinte. Foi a conversa mais quente que tinha tido com ela, e naquela noite não dei descanso ao meu marido.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 04:32
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