Segunda-feira, 6 de Outubro de 2008

Foda a 3 Num Contentor

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Depois de umas conversas pelo messenger, depois de umas sessões picantes pela cam, resolvi marcar o tão desejado encontro.
Fomos até Fafe, esperamos por ele próximo do sitio do encontro. Chegou e estava eu dentro do carro , quando o vi estremeci ,tal era a emoção e também o nervosismo. Paramos antes para tomar algo,pois não havíamos ainda tomado o pequeno almoço, e comemos algo num café.
O meu corpo tremia e não era de frio pois estávamos em Junho e já estava bem quente, sentia o olhar dele cravado em mim e o do meu marido também ,mas a verdade é que tinha assumido perante mim que ia em frente independentemente do que quer que se passasse. Porque na verdade eu queria estar com aqueles dois homens…acabamos o pequeno almoço e arrancamos ,teríamos que andar uns dois kilómetros mais ou menos até chegar ao destino…e esses dois kilómetros pareceram-me intermináveis ,tal era a minha ânsia de chegar ao local …bem não era só ansiedade, era excitação também.
Chegamos ao local determinado que ficava perto de uma pequena bouça ,eu saí do carro ,o meu marido também ,e o Manuel também o fez.
Eu queria entrar rapidamente no contentor (sim ,porque foi mesmo dentro de um contentor)mas ao mesmo tempo toda eu tremia ,mas depois de um pouco de conversa um pouco sem nexo ,lá entramos.
Eu sabia que eu teria que começar, mas a verdade é que não estava a saber como, até que resolvi dar inicio a tão esperado momento.
Abracei os dois, pondo uma mão em cada ombro deles, e beijei o meu marido como que se num acto de permissão para o que se fosse a passar a seguir…e beijei-o num misto de ternura e tesão ao qual ele respondeu com um beijo bem húmido e quente, depois foi a vez de beijar o Manuel, senti-o nervoso e com pouca á vontade, mas a verdade é que o beijei com calma, no fundo para o acalmar um pouco e deixa-lo mais descontraído, o beijo dele foi apressado ,sôfrego mas muito quente ,o que me deixou bem molhada e bem louca. Estivemos assim uns largos minutos.ora beija um …ora beija outro , e eu sentindo-me cada vez mais excitada e expectante.
Mandei quase que literalmente o Manuel contra uma parede do contentor, e desapertei-lhe o cinto, pus os jeans abaixo e fiquei a admirar o sexo sob as suas cuecas , apalpei, beijei por cima e percorri todo aquele pedaço de carne ainda não exposto…mas não resisti muito tempo a mete-lo na boca ,perante o olhar de tesão do meu marido …primeiro chupei aquela cabeça rosada, lambia-a, e meti-a toda bem fundo de encontro á minha garganta…estava deliciada com o seu doce sabor, o que me deixava louca de tesão já pensando quando o iria ter dentro de mim.
Mas ele pediu para parar, e eu parei.
O meu marido resolveu tirar-me o vestido ficando eu de lingerie cor-de-rosa,e enquanto ele me desnudava, o Manuel ia sugando meus bicos e apalpando minhas coxas e o meu cú.
Foi a minha vez de estar contra a parede do contentor ,enquanto um e outro ora me beijava, ora me apalpava ,e eu cada vez mais louca de tesão
Foi a vez do maridao ser chupado e sugado enquanto Manuel olhava .chupei-o com tanta vontade, que pouco tempo aguentou também ,resolveu mandar-me parar e pôr-me encima de uma mesinha que por lá estava.
Ajudou-me a subir a mesa deixando a minha rata completamente exposta ,e á mercê dos machos.
E eu a latejar de tesão e a ver qual seria o primeiro que iria encher a minha rata…pois bem foi o meu marido ,que me penetrou de frente com uma vontade louca ,e meteu ,num vai e vem frenético mas ao mesmo tempo apaixonado…até que parou para dar a vez ao nosso amigo ,que o fez com muita vontade, sentir aquele sexo quente e desconhecido tava a dar comigo em louca ,e enquanto ele me possuía eu afagava-lhe os cabelos ,apertava-lhe os bicos das mamas e beijava-o intensamente ,enquanto o meu marido olhava e dizia:
Ela tem ou não uma cona quente Manuel?
Fode-a bem como ela gosta!!!
Mas aí resolvi eu parar e sair um pouco daquela posição um pouco incomoda e resolvi ajoelhar-me perante aqueles dois homens e tornar a chupar aqueles membros deliciosos, chegando ao ponto de querer engolir aquelas duas vergas ao mesmo tempo…loucura,,ora chupava uma…ora chupava outra…depois lambia devagarinho ,e logo de seguida com mais ímpeto e mais tesão.
Levantei-me ,beijei-os novamente enquanto acariciava aqueles dois paus com as minhas mãos, até que o marido me manda por de quatro no chão .
Diga-se em abono da verdade que adoro tar de quatro tipo cadela ,e o meu marido sabia disso muito bem.Pus-me de cú para o ar virada para os dois com a rata bem exposta,e o maridao foi o primeiro a meter ,ccom uma tusa enorme e dizendo varias vezes :
Ahhhh amor que bom teres duas piças só para ti !!!!
Que cona quente tu tens!!!
E entre gemidos e palavras ofegantes ,fodeu-me de tal forma que se esporrou todo dentro de mim ,e eu gemia de prazer, sentindo as suas estocadas fortes e cadenciadas.
--Agora és tu Manuel
_Dizia ele fode bem essa coninha gostosa e quente…

E o Manuel assim fez, meteu-mo devagarinho ,e eu amei ter aquela verga nova ,novamente dentro de mim, enquanto as cadencias se tornavam mais fortes e com mais ímpeto eu gemia e vinha-me com aquela piça dentro de mim, até que o Manuel se esporrou encima das minhas costas, num culminar de prazer…
Limpámo-nos ,vestimo-nos ,falamos meia dúzia de palavras e preparamo-nos para sair ,pois o tempo era pouco e o sitio não era o mais apropriado.
Beijei-os mais uma vez como que a agradecer o momento ,mas quase com a certeza que aquele encontro seria o principio de mais alguns já com mais á vontade para os 3.
Esse realmente foi o primeiro ,mas houve mais…aguardem.


publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 19:56
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Terça-feira, 19 de Agosto de 2008

Fodas no Carro

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Sou o "IUR", tenho 31 anos e vivo numa vila pacata do norte/centro do país. Conto estas histórias apenas pela emoção de as recordar e pelo prazer de as escrever! Início a minha jornada com uma história verídica, com alguém que me marcou muito, a primeira relação afectiva a sério e que durou quase 7 anos. Esta história já tem uns anos, na altura tenho eu 22 e a S.S. tem 18.

S.S. é uma 'gaja' que despertou a minha atenção desde o início. Tem 1,70m com uns 60kgs muito bem feitos. Pele branca, cabelos compridos e loiros (falsos), uns bonitos olhos castanhos, perfeita de pernas, perfeita de rabo, perfeita de seios, perfeita... e que gostava de provocar e de ser provocada. Fomo-nos encontrando e saindo, ficámo-nos a conhecer melhor, e a partir da 3ª ou 4ª saída começámos a ter relações. E não, já não era virgem.
Adiante.

Numa dessas saídas, num belo domingo à tarde, resolvemos dar uma volta de carro, que era até então o nosso ninho de amor. Depois de descobrir um sítio escondido e sossegado para não sermos incomodados, passamos para o banco de trás e passámos à acção.

Depois de uns linguados naquela boca linda, começo a apalpar-lhe e a chupar-lhe os mamilos duros e a acariciar-lhe a ratinha já molhadinha de tesão. Estamos a ficar os dois doidos. S.S. escorrega pelo banco e agachasse no meu pau bem duro. Faz-me um broche demorado e gostoso. Lambe as minhas bolas enquanto bate uma punheta. Que língua! Que mãos! Estou a ficar maluco... e ela também! Trocamos de posição. Ela agora está deitada no banco com as pernas abertas, e eu com a minha língua na sua ratinha molhada, melada, saborosa!

"HHuuummmm... Gostas?" – "Anda! Vem cá! Mete-o..., mete-o..." – diz ela enquanto abre ainda mais aquela cona húmida e transpirada de tesão. Pego no meu pau duro e meto-o todo de uma vez. Que sensação! Ela geme de prazer enquanto aperta o meu rabo contra ela. Começámos a bombar com mais força e a visão que tenho dela é maravilhosa: os nossos corpos semi-nus a escorrer um misto de suor e prazer, aquela expressão na sua face, as maminhas num abanar sensual ao ritmo dos nossos corpos... "Meu Deus!" "És tão boa..." – disse-lhe.

“Dá-me, dá-me… gostas? Gostas da minha conaaaa?” “…diz que gosta da minha cona… hhuuummmm… diz que gostas de foder comigo…” Não era hábito, mas desde essa altura S.S. começou a utilizar uma linguagem ‘mais forte’, a dizer todo o tipo de merdas que lhe vêm há cabeça. Começo a chamar-lhe de minha putinha! Isso excita-a muito e a mim também.

Depois de um tira e mete profundo, em vários ritmos, sempre com ele a tocar-lhe no fundo e a alarga-lhe a cona, senti-a a ter um orgasmo longo. F*da-se!!! E não demorou muito para eu fazer o mesmo. Tirei fora e esporrei-me todo na sua barriga, em jactos que chegaram ás mamas. Ela adorou aquele leite todo, e começou a esfregá-lo por todo o lado. Sem dúvida esta foi uma das melhores fodas que tive e que fica gravada para sempre.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:59
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