Terça-feira, 28 de Outubro de 2008

O Filho da Minha Amiga

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Conheci Helena há uns anos, ainda ela estava casada, numas férias no estrangeiro. Era um grupo em que ambas íamos integradas com mais uma outra amiga, Júlia. Depois durante uns tempos ainda nos voltamos a reunir nuns jantares desse grupo, mas tudo acabou e os meus contactos com Helena passaram a ser esporádicos. Íamos sabendo coisas uma da outra através de Júlia, que a via com frequência. Assim soube do seu divórcio e da sua vida com o filho que com ele ficou. Há um mês atrás, estava eu com a Júlia (amiga a que já fiz referência no meu conto “Como iniciar um jovem”, aqui publicado nas Fantasias) a lanchar numa das esplanadas do Chiado, apareceu Helena, inesperadamente.

Depois dos beijos e abraços da praxe, “estás cada vez mais nova”, “ e tu que bom ar que tens”, “os anos não passam por ti”, etc, etc , sentou-se à nossa mesa e disse que estava à espera do filho e do amigo do filho que vinham fazer umas compras pois partiam daí a 2 dias no Inter-rail a visitar umas cidades europeias durante duas semanas. Eu sabia pela Júlia que o filho da Helena estava um belo rapaz com os seus 18 anos e que o amigo dele, o Bruno, também era um borracho. E disse-me mais, que a Helena tinha um tesão grande pelo rapaz, mas que tinha receio de avançar por causa da amizade entre ele e o filho. Quando soube que os rapazes iam aparecer, a Júlia disse-me que ia ver como eram uns belos exemplares e que não era de admirar a “paixão louca” – disse a brincar com a amiga - que a Helena sentia pelo rapaz.

Entretanto eles chegaram, fizeram-se as apresentações e sentaram-se também à mesa. Lanchamos os cinco e depois a Júlia foi embora pois tinha uma consulta no dentista. O Pedro ficou ao lado da mãe, voltado para mim e o Hugo ao meu lado voltado para a Helena. O Pedro não tirava os olhos do meu decote, que nesse dia era bastante generoso e deixava antever as minhas mamocas de que aliás me orgulho. Também reparei que o Hugo olhava embevecido para a Helena com quem falava parecendo não haver mais ninguém no mundo. Às tantas os rapazes levantaram-se e forma lá dentro e eu aproveitei para dizer à Helena que o Bruno estava vidrado nela e que não tivesse receio em o atacar porque estava no ponto.

Ela também concordou, mas tinha o problema de ele e o filho andarem sempre juntos e entretanto agora irem viajar. Teria de tentar numa outra ocasião. O Pedro também me tinha agradado muito (qualquer rapazote assim desempenado e boa figura me atrai cada vez mais) e resolvi – não me mostrando interessada no assunto – dar uma sugestão à Helena. Tinha percebido que o Pedro queria comprar um saco de viagem mas que o Bruno estava com uma certa pressa de voltar para casa. Então disse à Helena para ela falar com os rapazes no sentido de ela regressas a casa dando boleia ao Bruno enquanto eu acompanhava o Pedro às compras e depois o levaria no meu carro. Assim ela teria oportunidade de estar a sós com o rapaz e depois eram com ela, mas que não perdesse a ocasião. Concordou, propôs isso quando eles voltaram, e assim foi. O Bruno seguiu com a Helena e eu e Pedro descemos o Chiado em direcção à loja onde ele ia comprar o saco.

Durante o passeio brinquei com ele, disse-lhe que tinha muita sorte por ir fazer aquela viagem, que ia arranjar muitas namoradas, que comprasse um saco bem grande para levar dúzias de camisinhas e outras coisas no género. Ele sorria meio corado e assim chegamos à loja. Enquanto ele dava uma vista pelos sacos eu só pensava que naquela altura já a Helena devia estar a “depenar” o frangote do Bruno e isso dava-me um tesão danado. Até apertava as coxas uma contra a outra de puro gozo. E eu ali com o outro na loja… Por fim o Pedro optou por um saco por sinal igual a um que eu também tenho. Disse-lhe isso e que se ele assim quisesse, lho emprestava. Sempre poupava um bom dinheiro que lhe ia dar jeito na viagem. E na compra das camisinhas, disse-lhe a brincar. Ele aceitou e fomos em passo rápido (a pressa era minha, claro) para o carro, para irmos para minha casa. Durante a viagem disse-lhe, pondo uma mão nas pernas dele com certa naturalidade mas deixando-a lá ficar para ele ir sentindo o calor dela: - “Pedro tem cuidado com os teus olhos. De tanto olhares para as minhas maminhas ainda te caiem pelo rego abaixo e depois fazem-te falta para veres as tuas namoradinhas”.

Ele voltou a corar, mas ainda teve coragem de dizer: “desculpe, mas são tão bonitas…”. “Não me digas que gostas assim tanto delas? – insinuei a puxar por ele. Sorriu, ia a dizer qualquer coisa mas entretanto parei o carro e, apertando-lhe a perna, disse-lhe que tínhamos chegado. Uma vez em casa apressei as coisas. Indiquei-lhe o escadote para ele subir para tirar o saco de cima do armário que tinha no meu quarto, segurei-o pelas pernas com o pretexto de ele não cair e fiquei com a cara encostada à coxas dele e quando desceu perguntei se era aquele o saco que queria. Disse que sim, agradeceu o empréstimo e ficamos um em frente do outro. Então eu disse: “só isso? Obrigado e mais nada? Nem direito a um beijinho de agradecimento?”. Ele inclinou-se para me beijar na face, no ultimo momento rodei a cara e as nossas bocas encontraram-se. Sem perder tempo, agarrei-o pela nuca e puxei-o bem colado a mim e beijei-o longamente”.Ele correspondia e comecei a sentir a pressão do pau nas minhas pernas. Desabotoei-lhe a camisa e beijei-o no pescoço e nos mamilos, chupava-o, lambia-o. Ele já estava louco e então empurrei-o e fi-lo cair na cama e tirei-lhe as calças e o slip.

Tinha um pau de bom tamanho, vibrante de tanto tesão, as veias entumecidas. Acariciei-o, beijei-o, suguei-o até sentir que ele não ia aguentar mais. Nesse momento meti-o todo na boca enquanto apertava as minhas coxas e ele se veio descarregando o leite em ondas sucessivas enquanto eu o sugava e também gozava pelo puro prazer de saber que lhe estava a proporcionar prazer. Sentia as minhas cuequinhas todas húmidas. Engoli uma grande parte do leite e com o resto lambi-lhe o peito deixando todo húmido. “Foi bom”? – perguntei olhando-o nos olhos. Afogueado respondeu que sim, que nunca tinha gozado tanto. “Nem com as tuas amiguinhas?”- insisti a puxar por ele. Entretanto tinha-me despido, e ele puxou-me para cima dele e beijamo-nos novamente. Ele estava entusiasmado e então deitei-me ao lado dele e pedi-lhe para fazer o mesmo comigo. Que fosse meu amigo… O Pedro então beijou-me toda, notava-se que já tinha alguma prática, senti a língua a percorrer o meu corpo também todo untado com o leite dele e levei-o a fazer um minete com todas as regras. Ele correspondia aos meus pedidos e fez-me vir outra vez. Depois puxei-o para cima de mim e o teu pau novamente teso entrou por mim adentro.

Demos uma foda maravilhosa, comigo a comandar as operações para ele se aguentar o mais possível e consegui conjugar com ele o momento para gozarmos juntos. Foi delicioso. Quando se preparava para sair de cima de mim, não deixei. Prendi-o com os meus braços e pernas e assim ficamos agarrados como lapas. Gosto cada vez mais de rapazes novos, por isto mesmo. Sou eu quem comanda as operações e gosto de ficar assim com ele apertado a mim, com o pau dentro de mim. Gosto e sentir o pau a diminuir de volume e, depois de recomeçar as carícias e os beijos, sentir que o pau começa de novo a inchar, até ficar túmido e pronto para nova arremetida. Foi o que aconteceu e demos mais uma foda deliciosa. No meio do meu gozo lembrei-me que a Helena, se tudo tivesse corrido bem, também estaria a sentir-se feliz e aliviada como eu naquele momento. Mas estava na hora de o Pedro ir embora e só fomos tomar um duche rápido para ele não chegar a casa a cheirar a sexo por todos os poros. Seria que a mão ia dar por isso? Duvido. Ainda demos uns chupões durante o banho, mas por fim lá nos separamos.

Ele ficou em vir entregar o saco depois da viagem e ambos percebemos que ainda íamos ter muita festa no futuro próximo. Mais tarde a Helena telefonou-me a agradecer a minha colaboração, que tinha sido delicioso, que o Bruno de facto estava perdido por ela, que ia tratar do caso com atenção mas que durante uns tempos ia aproveitar. “Obrigada por tudo querida Carla”- terminou ela o telefonema. Desliguei e fiquei a sorrir e a dizer para comigo: “obrigada eu, Helena, pela pérola que criaste e com a qual me vou divertir durante uns tempos. Seremos duas mulheres felizes enquanto o encantamento durar”.

EMAIL: explicando-08@sapo.pt

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:33
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Domingo, 5 de Outubro de 2008

Mae e Filho


Hoje tenho 35 anos e mamãe 62, só agora que nossa história voltou a acontecer, tomei coragem para relatar os fatos. Tudo começou quando eu tinha 16 anos, até então era um garoto como outro qualquer, batia punheta para tudo, mas nunca tinha visto minha Mãe como mulher, muito menos sentir desejos por ela. Até que um dia ao entrar no banheiro encontrei sua calcinha usada caída no chão, quando peguei-a para por no cesto de roupa suja, o cheiro de buceta me deixou doido, lambi e cheirei a calcinha até gozar alucinadamente.

omo nossa casa tinha fechaduras daquelas antigas, no dia seguinte quando ela foi tomar banho, corri para espiar, não acreditava no que via, aquela buceta rosada envolta numa selva de pêlos pretos, seus seios grandes, um pouco caídos, mas bicudos e sua bunda branca e farta me fizeram gozar rápido. Quando ela saiu do banho, voltei ao banheiro e punhetei lambendo sua calcinha ainda úmida pelos seus líquidos vaginais. Fiz disso uma rotina diária, primeiro vê-la no banho e depois punhetar com suas calcinhas usadas.

Passado algum tempo, mamãe que era uma mulher muito conservadora, não tocou no assunto, mas descobriu o que eu estava fazendo, pois começou a tapar a fechadura e não deixava mais calcinhas sujas após o banho, no começo tive medo pois achei que ela havia realmente descoberto me daria bronca ou contaria para o meu pai, porém nada disso aconteceu, pois depois de alguns meses notei que suas calcinhas voltaram a ficar no banheiro e a fechadura não estava mais tapada. Ai que fiquei totalmente confuso, afinal ela sabia ou não do meu tesão por ela ou foi só conhecidência ela tapar a fechadura e não deixar mais suas calcinhas usadas no banheiro? Comecei a fazer coisas inconseqüentes, gozar nas calcinhas usadas, mas nada dela tocar no assunto, então pra ter certeza se ela sabia do meu tesão, certa vez que ela menstruou, gozei no modess (absorvente) que ela iria usar, foi a certeza que eu queria, quando ela acabou o banho e viu o modess cheio de porra, olhou fixamente para a fechadura deu uma lambida na porra, vestiu-se e saiu.

As coisas ficaram assim por um bom tempo, até que papai precisou fazer uma viagem de negócios e ficamos sós em casa, após o jantar ela sentou-se na sala, ascendeu um cigarro, começou a beber vinho e me chamou para conversar, confesso que nesta hora encarei a realidade e me deu muito medo do que ela iria me dizer, daí ela me ofereceu um cigarro, o qual de cara não aceitei dizendo que não fumava, até ela dizer que sabia que eu fumava escondido e pegava cigarros do maço dela, fumei aquele cigarro totalmente em silêncio e apavorado, ai ela falou abertamente sobre o que estava acontecendo, disse que não fosse o vinho não teria coragem de falar que sabia tudo o que eu sentia e fazia, que eu a espiava no banho e punhetava com suas peças íntimas, que aquilo era errado, que era pecado, mas a deixava excitada, me desculpei pelo que eu fazia, mas como era virgem ainda eu não resistia.

Ela falou para eu ficar calmo e ir pro quarto dela, logo ela veio apagou a luz e começou a me beijar, sua língua na minha boca parecia um sonho, logo estávamos totalmente nus e eu lambendo aquela buceta peluda que tanto desejei, dai foi a vez dela me chupar, engoliu meu pau algumas vezes de maneira que logo enchi a boca dela de porra, então ela me puxou pra cima dela e ainda com porra na boca começou a me beijar novamente, nunca tinha sentido o gosto do meu esperma, mas misturado a saliva da minha mãe, estava maravilhoso.

Quando notei meu pau já estava dentro dela, pois senti que ele estava num lugar quente úmido e molhado, mesmo eu sendo virgem sem experiência alguma, instintivamente comecei um gostoso vai e vem, só lembro dela dizendo...assim...vai...não para...gozei umas 3 vezes sem tirar de dentro dela.

Dormimos exaustos, na manhã seguinte, ela me disse que eu poderia até continuar espiando ela no banho, punhetando, mas que sexo foi só aquela noite e que não tocaríamos mais no assunto. E assim foi, durante aproximadamente 18 anos, silêncio de ambas as partes, tudo mudou a coisa há 4 anos , mas fica pra próxima história.

scotch-sp@ig.com.br

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 19:00
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Sexta-feira, 15 de Agosto de 2008

Tesao pelo Filho

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Chamo-me Helena, sou casada, tenho 48 anos e dois filhos, um rapaz de 16 anos e uma rapariga de 27. Desde sempre que adoro sexo e a partir dos meus 15 anos, quando perdi a minha virgindade, que não consigo passa sem ele. Na faculdade, partilhei um apartamento com a minha melhor amiga, a Luísa. Nos tempos de faculdade, divertíamo-nos imenso e era comum fazermos trios com amigos nossos.

Ao longo desse tempo fomos ficando cada vez mais amigas e hoje dizemos tudo uma à outra sem qualquer complexo. Mesmo depois de casadas continuámos a fazer loucuras,embora menos por causa das nossas obrigações profissionais e familiares. Um dia, estávamos de férias no Algarve e ela confessa-me que adorava ir para a cama com o meu filho. Fiquei surpreendida com o que ela me disse, porque das duas, quem tinha o vício dos rapazes novos era eu, tendo até seduzido já filhos de amigas minhas. A rir, e atrapalhada, disse-lhe que ela era um perigo. Mas realmente, não a podia censurar. O meu filho é praticante de pólo aquático e surf e está com um corpo lindo. Nessa noite deitei-me com aquela conversa no pensamento e, enquanto o meu marido dormia, masturbei-me a imaginar a Luísa com o meu menino e eu a assistir. A espaços, via-me também a juntar-me a eles e a ser comida pelo meu menino.

No dia seguinte ela voltou a falar-me disso e eu confessei-lhe que eu até tinha ficado excitada com tudo aquilo. A seguir disse-lhe que se ela quisesse, podia ir para a cama com ele. Em resposta, levei um enorme beijo na boca que nós costumávamos sempre dar quando partilhávamos alguma fantasia ou aventura que tivéssemos tido. Uns dias mais tarde disse ao meu filho para passar pela casa da Luísa e trazer-me uma agenda que eu tinha lá esquecido. É claro que já tínhamos isto combinado. Quando ele lá chegou, depois de uma conversa com ele, conseguiu finalmente seduzi-lo. Nesse mesmo dia, a Luísa telefonou-me e contou-me como ele "era tão bom a foder, o caralho de pedra que tinha e que delícia era chupá-lo" entre todos os pormenores. Fiquei tão excitada que me masturbei ao telefone com ela.

Mas ainda assim, não estava preparada para o que viria a seguir. Eu não sabia, mas eles tinham tirado fotografias. Quando as recebi no meu e-mail, fiquei varada com o que vi. O meu filho a comer a Luísa, ela a lamber aquele corpo lindo de atleta e aquele pau tão bonito e duro na boca dela. Estava tão excitada que até me sentia tonta. Uma semana mais tarde a Luísa veio à minha casa. Como sempre faço quando estou em casa, ando sempre com uma t-shirt do meu marido sem nada por baixo. Quando ela entrou deu-me um beijo na boca e eu até tremi só de pensar que aquela boca tinha mamado o meu filho. Fomos para a cozinha e ela no caminho deu-me uma apalpadela no rabo. Ela sabia que eu estava acesa e ela também estava. Poucos minutos depois o meu filho veio despedir-se de nós para ir ao treino de pólo. Quando ele foi para o quarto buscar as coisas dele, a Luísa piscou-me o olho e foi atrás dele.

Eu fiquei na cozinha e sentia um calor enorme a subir-me pelo corpo e tive de levar as mãos abaixo. Eles demoraram-se uns 10 minutos no quarto dele e logo a seguir ao meu filho ter-se ido embora, a Luísa apareceu-me na cozinha muito calada. Aproximou-se de mim,encostou-me à bancada, acariciou-me as pernas e depois beijou-me. Ao abrir a boca, senti um líquido quente e viscoso a vir contra a minha língua e os meus dentes. Era o gozo do meu filho. Ela tinha-me guardado o gozo dele e eu senti as pernas completamente trémulas enquanto ela me beijava e afastava a boca com os fios presos entre as nossas bocas. Em resposta disse-lhe que um dia também queria o rapaz dela e ela ao ouvido com um cheiro intenso a sexo, disse-me que era lindo fazermos uma orgia a quatro.

Passámos a tarde toda daquele dia na cama.

Beijos doces.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:51
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