Terça-feira, 10 de Junho de 2008

Certificaçao

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Certificação

“alguem me sabe dizer como e isso da certificaçao?” – escreveu twoplusone.
Outras linhas de texto entraram antes de tavi conseguir responder:
“se tiveres msn e cam posso certificar”
“msn tenho cam n”
“entao vais ter de enviar copia do bi e foto dos 2”
Outras frases entraram e uma janela de mensagem privada apareceu no monitor de tavi:
“es moderadora certo?”
“certo” – respondeu ela ao casal.
“n temos maq foto e n queriamos mandar copia dos bis”
“não há outra forma para o fazer” – afirmou a moderadora.
“somos de lx se marcassemos 1 cafe? conversavamos um pouco”
tavi preparava-se para enviar uma mensagem negativa quando outra frase surgiu na caixa de mensagem:
“podiamos mostrar os bis somos casados”
Ela ponderou um pouco.
“quando?” – perguntou.
“agora se der jeito”
Olhou o relógio no canto inferior direito do monitor, na barra de ferramentas. Marcava 20:15.
“normalmente certificaçoes ao vivo so nos jantares mas ta bem. onde?
Combinaram no Centro Comercial Vasco da Gama, na entrada do lado do Pavilhão Atlântico, às vinte e duas horas. Apontaram os números de telemóvel.
tavi tomou um duche rápido, jantou e chamou um táxi. Dez minutos antes da hora marcada sentava-se perto da entrada onde haviam combinado. Acendeu um cigarro e aguardou.
Olhou o relógio: 22:01. Não chegou a acabar o pensamento que ia impor um tempo de espera. O telemóvel tocou. Conferiu o número no visor. Levantou-se e olhou em volta. Um homem, um pouco mais novo que ela, bonito, encorpado, bem vestido e aspecto simpático, acenou-lhe com o telemóvel. Ela desligou o seu e começou a aproximar-se, tentando vislumbrar alguém que o pudesse acompanhar. Ficou apreensiva. Pareceu-lhe estar sozinho. Começou a ficar nervosa. Se ele estivesse sozinho...
– Olá – cumprimentou ele, aproximando-se para lhe beijar a face.
Ela consentiu os beijos, mas atirou logo de seguida:
– Onde está o teu par? Se me fizeste perder tempo...
– Calma – interrompeu ele. – Já cá estamos há um bom bocado e ela está lá dentro, foi arranjar mesa para bebermos um café. Eu sou o Paulo – apresentou-se ele.
– Tânia – respondeu ela secamente.
Conduziu-a até às escadas rolantes. O silêncio entre eles contrastava com o ambiente ruidoso do centro comercial. Paulo preferiu não falar até chegarem às mesas, no segundo piso. Dirigiram-se a uma mesa onde se encontrava uma mulher, aproximadamente da mesma idade de Paulo, também bonita, peitos volumosos que se insinuavam num decote generoso, estatura média, bem vestida, mas que não conseguia disfarçar o nervosismo que sentia.
– Sónia, esta é a Tânia. Tânia, esta é a Sónia, minha mulher – apresentou ele. – Como vês não vim sozinho.
Sónia colocou-se de pé e trocaram dois beijos.
– Fiquem à vontade que eu vou buscar café. Três?
As duas mulheres concordaram.
Tânia, apesar de estar mais calma, visto que não fora enganada, manteve o silêncio e observava a área circundante, tentando disfarçar o incómodo. Por muitas vezes que estes encontros se repetissem havia sempre uma tensão implícita. Sónia observava as unhas pintadas, tentando, sem conseguir, disfarçar o nervosismo.
Paulo chegou com as três chávenas fumegantes que distribuiu na mesa. Tirou o bilhete de identidade e colocou-o na frente da moderadora.
– Não é preciso – disse Tânia. Olhou rapidamente o estado civil. Casado. Empurrou delicadamente o documento na direcção de Paulo. – E desculpa aquilo de há pouco. Nem imaginam a quantidade de gente que nos tenta enganar. Alguns conseguem.
– Pronto, já viste que somos um casal. E agora?
– Agora, quando chegar a casa, mudo o vosso nível.
– E vais já embora? – quis saber Sónia.
– Não obrigatoriamente, podemos conversar um pouco. Ainda é cedo e amanhã é domingo.
– És de onde?
– Lisboa. Perto da Praça do Chile. E vocês?
– Moscavide – respondeu Paulo. – Aqui perto.
Terminaram os cafés.
– Bom... vou indo. Vocês ficam?
– Não. Vamos também – declarou Sónia. – Damos-te boleia.
O nervosismo inicial desaparecera.
– Não vale a pena. Vocês vão para um lado e eu vou para o outro.
Insistiram e conseguiram convencê-la. Encaminharam-se para o estacionamento subterrâneo.
Durante a curta viagem conversaram sobre o que faziam, onde gastavam o tempo livre, o trivial.
– Querem subir para tomar um café ou uma bebida? – convidou Tânia, junto à porta do seu prédio.
Paulo olhou a sua mulher. Perante um encolher de ombros desta, aceitou o convite e subiram.
Tânia colocou um filtro na máquina, adicionou seis doses de café e ligou a máquina, indicando ao casal para estarem à vontade. Foi até ao quarto, ligou o computador, voltou à cozinha, onde a água da máquina começava a borbulhar, e colocou três chávenas em cima da mesa, juntamente com o açúcar e três colheres pequenas. No entretanto o café ficou pronto. Encheram as chávenas, adoçaram o líquido e foram até ao quarto.
O computador estava já com todos os programas de arranque em funcionamento e Tânia abriu o Explorer iniciando sessão no Sexyin.
O quarto não era pequeno, mas a enorme cama deixava pouco espaço livre. Para além da pequena secretária do computador e uma estante, ambos aos pés da cama, apenas duas mesas-de-cabeceira compunham a mobília que Sónia observava. Perguntou a Tânia se era casada. Esta viu que Sónia olhava a enorme cama e respondeu que era divorciada, a cama grande era para dormir à vontade.
– Vocês já são nível um – anunciou ela. – Olha, têm um anúncio. Posso ver?
– Claro, se ele aí está é para ser visto – declarou Paulo.
Tânia abriu o anúncio e deparou-se com um pedido de uma mulher para o homem, onde a sua esposa apenas observaria. Havia uma foto do homem em boxers e três respostas.
– E as respostas? Eram interessantes? – perguntou Tânia, clicando na foto para ampliar.
Paulo respondeu que duas eram de gays e a outra era de um hetero a perguntar se não queria antes que lhe papassem a mulher.
A foto excitou um pouco Tânia e perguntou o que realmente pretendiam, qual a fantasia que queriam realizar. Foi Sónia que respondeu:
– Quero assistir ao meu marido com outra mulher, quero que ele se venha por cima dela e depois ir lamber tudo.
Tânia excitou-se com o quadro da cena materializada na sua cabeça. Sentiu-se húmida e os seus mamilos endureceram, tornando-se visíveis na camisola leve que vestia. Sónia reparou no pormenor.
– Parece que gostaste da ideia.
– Quer se dizer... – começou Tânia. Olhou para a foto no monitor e depois para Paulo. – O teu marido é um pão, mas eu não gosto de mulheres.
– Não precisas gostar de mulheres. Só precisas ter sexo comigo – declarou Paulo. Aproximou-se por trás de Tânia e agarrou-lhe gentilmente os seios. Acariciou-os suavemente, apertando os mamilos por cima do soutien e da fina camisola. Tânia inclinou a cabeça para o peito de Paulo e gemeu, fechando os olhos. Fazia já algum tempo que não estava com alguém.
Paulo colocou-a de pé e começou por lhe tirar a camisola que largou no chão. Colocou-lhe os braços à volta do corpo, num abraço, desapertando-lhe o soutien e beijando-a no pescoço. A sua boca subiu para as orelhas, onde se demorou um pouco em carícias de volúpia e parou na boca, beijando-a com sofreguidão. O soutien caiu aos pés dos dois e Paulo deitou Tânia sobre a cama. Os seus seios redondos tornaram-se o alvo dos beijos e carícias. Uma mão desceu até ao ventre, procurando os botões das calças justas que um a um foram sendo desalojados das suas ranhuras. Paulo levantou-se e puxou as calças juntamente com as cuecas fio dental de Tânia, descobrindo a sua vagina depilada e deixando-a completamente nua.
Paulo levantou-se para tirar a sua camisa. Tânia aproveitou para lhe desabotoar as calças e correr o fecho. Baixou-as até aos joelhos, enfiou uma mão pela abertura dos boxers e tirou o membro ainda pouco firme de Paulo para fora. Acariciou-o, primeiro com a mão, fazendo deslizar o prepúcio para trás, depois com os lábios e língua. O pénis ganhou firmeza, aumentando de volume na mão de Tânia e desapareceu na sua boca gulosa. Abriu uma gaveta da mesa-de-cabeceira e retirou um preservativo que colocou no erecto membro de Paulo deitando-se de seguida, como num convite a ser possuída.
Paulo não a penetrou de imediato, mas devolveu-lhe as carícias íntimas com a sua língua, molhando, ainda mais, a já encharcada gruta de Tânia. Soergueu-se, encostou a glande, protegida pelo preservativo, na entrada do ninho de prazer da mulher que gemeu ao ser invadida pelo mastro. Depois de todo alojado no seu interior começou os movimentos de vai e vem em todo o comprimento da sua vara. Palavras entrecortadas começaram a brotar da boca de Tânia num misto de ordens e preces.
Mudaram de posição. Tânia colocou-se de joelhos oferecendo as nádegas a Paulo que a penetrou sem esforço. Só então repararam em Sónia que se havia despido e sentado na cadeira junto do computador. Com um pé apoiado na secretária, acariciava um volumoso seio com a mão esquerda enquanto dois dedos da mão direita massajavam lentamente o clitóris.
A posição em que o par se encontrava, não deixava que o membro de Paulo penetrasse fundo em Tânia. Esta obrigou-o a deitar-se e empalou-se nele de frente para a mulher que continuava a masturbar-se.
– Minha puta! Gostas que eu coma o teu marido? Gostas de mexer na tua cona enquanto eu cavalgo este garanhão? Hem?! Olha p’ra mim a montá-lo! ‘Tás a gostar?
Sónia enfiou dois dedos na sua vagina penetrando-se rapidamente. A outra mão desceu para acariciar o clítoris. Atirou a cabeça para trás e começou a respirar mais depressa com suspiros e gemidos fortes, atingindo um orgasmo rápido que a fez parar e fechar as pernas.
– Já te vieste minha porca?! Eu ainda monto o teu marido! Olha! Podes continuar a olhar!
As palavras de Tânia estavam a deixar Paulo ainda mais excitado e não tardou a sentir o orgasmo a aproximar-se. Aproveitou uma subida de Tânia e desencaixou-se do seu interior quente. Puxou rapidamente o preservativo e veio-se numa abundância de esperma no ventre da amante.
– Foda-se! – exclamou Tânia. – Já te vieste meu cabrão?! Olha que eu ainda não gozei!
– A minha mulher já trata de ti.
Sónia levantou-se, aproximou-se de Tânia, colocou-lhe uma mão no ombro e obrigou-a, com suavidade, a deitar-se. Lambeu vagarosamente os fluidos do marido espalhados no ventre e abdómen de Tânia. E quando nada sobrou, subiu até aos seios que mordiscou docemente.
– AH puta que me mordes! AH! Mas sabe bem!... Continua... Sim...
Começou a descer na direcção do ventre e parou no rapado monte-de-vénus. Mordiscou um pouco e lambeu, insinuando a língua na racha, tocando levemente o clítoris de Tânia. Esta arqueou as pernas abrindo a vagina e expondo os pequenos lábios
– Vai puta! Lambe-me! Chupa-me! Q’rias cona?! Toma cona!
– Foda-se! – exclamou Sónia. – Mete o caralho na boca desta vaca a ver se ela se cala! – ordenou ela ao marido.
Paulo ajoelhou-se sobre a cabeça de Tânia e colocou-lhe o pénis flácido e molhado nos lábios. Esta não se fez rogada e começou a lambê-lo. Ainda pingava restos de sémen e sabia a preservativo, mas a excitação provocada pelas carícias da língua e dedos da outra mulher, fê-la esquecer os sabores estranhos. Paulo pegou-lhe nos tornozelos e puxou-lhe as pernas para cima.
Tânia só deixou de dar ordens e chamar nomes aos dois quando começou a arfar. O orgasmo aproximava-se. A respiração acelerou para compensar o esforço do coração em levar oxigénio a todas as células do corpo cujos nervos ofereciam contínuas descargas de energia numa explosão de sensações que culminou em espasmos e contracções dos músculos e num “FODA-SE” arrastado que se escapou pela boca, ficando a ecoar no quarto.
Quando despertou do seu torpor, já o casal se vestia, preparando-se para partir.
– Então? Já vão?
– Já – respondeu Sónia. – Amanhã temos que fazer logo cedo e não podemos ficar mais tempo.
Tânia vestiu o roupão e preparou-se para os acompanhar à porta.
– Obrigado por nos certificares – disse Paulo.
– De nada. Quando quiserem voltar sabem onde moro e têm o meu número. É só ligarem.
A porta do elevador fechou-se e o aparelho começou a descer. Tânia ainda ficou uns segundos a olhar para o vazio. Definitivamente aquela fora a certificação que melhor lhe soube.

Este conto, à semelhança dos nossos anteriores, é pura ficção.
Foi escrito a pedido da vita e é a ela que é dedicado

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:18
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Menage

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Era noite e estava a beber uma cerveja com um amigo. Cansava me de o escutar a falar dos ultimos engates dele, sempre sem parar insistentemente como se apenas ele conseguisse seduzir uma mulher em condições. Fartei me um bocado e decidi encosta lo a parede com uma pergunta. Olha lá e foder a três, dois homens e uma mulher? Gostavas? A resposta foi afirmativa, notou-se a tesão na cara dele. Disse lhe então que só para ele ver o estilinho deste rapaz aqui naquela noite iriamos foder com uma mulher de sonho.
Apenas fiz um telefonema... para uma ex namorada que sabia ser tão louca quanto eu! Ela aceitou depois de duas insistencias que tiveram que ser feitas pois ela havia revelado ter namorado.
Fomos no carro do meu amigo. Paramos no lugar combinado e ela passou ao lado. Apontei ao meu amigo quem era e ele exclamou! É boa caralho! E era mesmo boa. Mamas lindas grandes, 38. Hum Corpo magrinho loirinha e com uma vontade de foder enorme!
O meu amigo tremia ao volante enquanto eu lhe indicava o caminho para o local onde haveriamos de concretizar a fantasia. Lá chegamos e saimos do carro. Enquanto ele deu a volta ao carro já eu segurava nas mamas lindas da minha ex. Puxei-lhe a camisola para cima o soutien para baixo e segurei-lhe naqueles seios de sonho. "entao? que achas?" perguntei ao meu amigo... ele olhou e atirou às mamas delas lambendo-as. Ele estava em frente eu atrás dela, de pé, numa sande de prazer. Ele lambia-lhe as mamas eu apalpava-lhe o cu maravilhoso... Num instante ela olhou para mim com um sorriso rendido ao prazer. Deixei os dois a curtir e encostei me a parte de trás do carro, desapertando a braguilha chamei-a.
Ela chegou-se a mim e retirou o meu pau para fora das calças... começou a chupa-lo perante o olhar atonito do meu amigo.
Chamei-o e... continua :)
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:15
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De Fantasia a Real

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Há já bastante tempo que o meu marido andava a convencer-me para fazermos umas loucuras... algo que valesse a pena, porque para ser como em casa mais valia estarmos quietinhos. Decidimos então publicar alguns anuncios. Depois de algumas tentativas frustradas em arranjar uma mulher ou um casal, chegamos a conclusão que o melhor seria procurar um homem só. No anúncio pedimos alguém com imaginação e sem qualquer espécie de tábus ou preconceitos. Optamos por aquele que hoje é um bom amigo e tb bom amante. Inicialmente falamos no msn e ficamos a conhecer quais os gostos dele. Quando marcamos o 1º encontro íamos com os níveis de ansiedade muito elevados. Chegados ao local previamente combinado, eu e o marido passamos para o carro dele e de imediato tomamos o direção do motel.
O que lá fizemos é digno de um filme hardcore 1º escalão. O nosso amigo sem perder tempo agarrou-se a mim e começou a beijar-me enquanto desapertava a minha blusa... entretanto o meu marido sentou-se no sofá a apreciar-nos enquanto preparava a máquina fotográfica. Quando ficamos todos nús, vi a maior piça que alguma vez tinha visto. Não resisti e chupei aquele pau enorme quase até se vir.. tinhamos de ter mais calma... foi então que o nosso amigo me deitou na cama e começou a lember-me a coninha... que maravilha. Não tardou que o meu marido viesse dar-me a piça a mamar, pela 1ª vez tinha dois homens. Eu chupava a piça ao meu marido, o nosso amigo lambia-me a cona... de seguida tratou de enterrar aquela enorme piça na minha cona... ao principio custou-me, mas ele com jeitinho lá a enterrou toda... quando começou com estocadas mais viris e profundas não demorou a fazer-me vir, eu só gemia de prazer e dor ao mesmo tempo, mas era uma verdadeira delicia. Pelo meio o meu marido ía tirando umas fotos. De seguida senti o que acho ser a maior fantasia de uma mulher ser penetrada por dois ao mesmo tempo... bastou para isso saltar para cima dele e deixar o cuzinho para que o meu marido o comesse... mas que loucura... Aquelas piças a esburacarem-me a cona e o cu!!! e foi assim que lhes tirei o leite. Penso que nos quartos ao lado deviam de ouvir os meus gemidos porque eram tão intensos, mas que se lixe.
Descansamos um bocado e fomos tomar um banhinho, pelos vistos a noite prometia.
Enquanto viamos um filme porno começamos nas caricias, não tardou muito estavamos outra vez prontos e com muito desejo... desta vez eles começaram a fazer um sessenta e nove um ao outro. Peguei num vibrador e enfiei-o no cu do nosso amigo, ele retorcia-se todo e dizia que nunca tinha sentido tanto prazer, que podia fazer o que eu quisesse... e fizemos muitas loucuras, até se esporrarem os dois para a minha cara.
Este foi a nosso 1º encontro.
Para a semana volto para contar o que fizemos e continuamos a fazer nos nossos encontros... uns na praia, outros dentro do carro em pleno andamento... esperem para ler.
Beijinhos
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:12
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Domingo, 8 de Junho de 2008

Sexo com Virgem Francesa

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Conheci uma miúda francesa de 19 anos que estava a passar férias em Portugal na minha terra. Ao fim de alguns dias demos uns beijos e ficamos por aí, pois ela regressou a França. Longas cartas durante todo o ano, até volta a vir passar férias a Portugal no ano seguinte, tinha 20 anos na altura e eu 23. Este cá um mês em minha casa. No último dia antes de ir embora de volta ao seu país de origem começamos-nos a beijar, ela sentou-se ao meu colo e apalpei-lhe as mamas. Eram pequenas com uns biquinhos pequenos. Tomei coragem e levantei a camisola e chupei-lhas e lambi-as. Ela suspirava de prazer e disse-me ao ouvido que se continuasse ainda ia ter de lhe tirar a virgindade. Despia-a toda, beijei-a, lambi, mordisquei-lhe os biquinhos e meti um preservativo. Apontei-lhe ao buraquinho muito apertado e comecei a penetra-la, mas não entrava, pois ela receosa ia recuando. Ao fim de algum tempo neste jogo descontraiu-se e meti a cabecinha dentro dela. depois continuei a abri-la ate entrar todo. Era tao apertada mesmo depois de entrar. Pedi-lhe para vir para cima de mim e deixei-a se enterrar toda no meu penis. Balançou para cima e para baixo no meu penis enquanto gemia de prazer. Para a 1.ª vez estava a aguentar muito. Acabou por não se vir, disse que eram sensações novas que nunca tinha experimentado, tinha-me estado a sentir dentro dela e que foi maravilhoso. Pedi-lhe para abrir as pernas, entrei bem fundo na vagina e vim-me dentro do preservativo. Fomos à casa de banho para nos lavarmos toquei-lhe no clitoris suavemente e ela estremeceu tanto que perdeu as forças nas pernas e tive de a agarrar. Lavou-se e fomo-nos deitar. No outro dia foi leva-la à estação de caminhos de ferro e ela disse-me que tinha pena de não estar mais uns dias em Portugal ou de tudo aquilo não ter acontecido mais cedo. Também eu. Se gostares de conversas mais ousadas e és mulher, manda mail ou insere o meu mail no msn:

ice.maverick@sapo.pt

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:54
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Como perdi a namorada

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Namorava com a Sandra há cerca de 2 meses, tudo parecia correr bem, entendiamo-nos bem, e apenas com dois meses de namoro já tinhamos uma vida sexual satisfatoria, eu na altura tinha 20 e a Sandra 22. Não se pode dizer que a Sandra fosse uma rapariga de fazer perder a cabeça a qualquer homem, mas aquele olhar azul, juntamente com o cabelo escuro e umas mamas bem espetadinhas não deixavam ninguem indiferente.
Certa noite num chat fui abordado por um rapaz, de Lisboa,Bruno, que me desafiou a trocar uma foto da namorada, acabei por aceitar, mandei uma foto da Sandra e ele mandou da namorada dele. Ao ver a foto da Sandra sugeriu-me que a convidasse para sexo a 3, a ideia agradou-me imenso mas não sabia como a sandra ia reagir, após muitas noites de conversa com esse rapaz e depois de ele ter ganho a minha confiança ficou decidido que eu lhe daria o contacto da sandra, e ele tentaria auma abordagem a ela, sem nunca mencionar que eu estava envolvido até ganhar confiança para lhe propor uma noite de sexo a 3, ela, ele, e o namorado dela (eu). Assim foi, e todas as noites falava com o Bruno que me ia pondo ao corrente da aproximação á sandra. As semanas foram passando e deixei de receber noticias desse rapaz, continuava com a sandra mas tudo parecia bem. Certo fim de semana a sandra disse-me que tinha de ir a lisboa, não estranhei pois ela tinha lá familia e essas deslocações eram regulares, e eu nem sempre podia ir com ela.
Num desses fins de semana recebo um telefonema da sandra, ao atender o telefone oiço gemidos, reconheci de imediato o gemido dela e consegui notar as vozes de mais uns dois rapazes, fiquei sem reacção, não consegui desligar o telemovel, segundos depois oiço a voz da sandra a dizer: Esta tudo acabado entre nós, mas muito obrigado por isto que esta a acontecer!
Moral da historia, era para ter sido eu e o Bruno a foder a sandra, mas quem a fodeu foi o Bruno e o irmão o Renato. Soube que a Sandra passou a ir para lisboa todos os fins de semana e folgas para aqueles encontros loucos com o Bruno e o Renato. Vi a Sandra á uns meses atrás já com um filho, não sei se o filho era do Bruno ou do Renato mas ela continuava com um corpo fantastico que eu observei á distancia enquanto ela apanhava o expresso para Lisboa.
Felizmente conheci a filipa logo e seguida mas o contacto dela ficou no segredo dos deuses.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:34
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Sábado, 7 de Junho de 2008

Comida pelo amigo

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Há uns anos que não via o Carlos.Devido á nossa profissão vivemos em duas cidades do norte de Portugal durante alguns anos e sempre fomos grandes amigos.Andavamos sempre juntos.Acabamos mais tarde por seguir rumos diferentes mas a amizade manteve-se, embora o passar do tempo e a distancia fizessem com que os contactos fossem
ficando mais raros, já que ele ficou a viver no Porto e eu e a minha mulher numa vila do interior norte.
Divorciou-se , mudou de emprego e foi por esta
ocasião que me ligou para nos encontrarmos para ver a possibilidade de o poder ajudar,já que a minha empresa gasta muitos dos produtos que ele agora vende.
Foi uma alegria o reencontro.Estivemos várias horas a falar e aceitei o convite para irmos(eu e a Rosa,minha mulher)passar o fim de semana seguinte a sua casa.Como a minha mulher também trabalha ao sábado,só depois do jantar saímos de casa.Esperava-nos junto á entrada.Estava mais magro mas mantinha aquele ar de deus grego,moreno,alto,bonito.A Rosa saiu do carro e ele,ternamente,ficou a mirá-la e a admirá-la antes de a abraçar e apertar contra si num abraço demorado.Sempre se deram bem os dois,falavam muito.Ela estava linda como sempre.Trazia um "mini"vestido preto que lhe realçava as pernas bem feitas e um decote acentuadíssimo que deixava ver um belo par de mamas.O cabelo louro comprido fazia um contraste arrebatador com a cor do vestido.Os lábios,bem carnudos,sobressaíam naquela carinha
de anjo.Até a altura(1,60)fazia lembrar uma garota,apesar de ser quase quarentona(38 anos).
Entramos para a sala,fomos pondo a conversa em dia,mesmo no que ao sexo dizia respeito,com o Carlos a confidenciar-nos que já estava há algum tempo "em jejum".De soslaio,reparei que a minha mulher engoliu em seco e sentia também que ela estava inquieta,sempre a cruzar e descruzar as pernas,mas pensei que fosse por uma questão de vergonha por estarmos a falar de sexo.
Começamos a beber e a comer uns aperitivos,o tempo sempre a passar.Estava calor,levantei-me e fui ao quarto onde tínhamos deixado a mala vestir uns calções.Regressei á sala e ele ao ver-me assim foi fazer o mesmo e eu disse á minha mulher para ir vestir o pijama
de cetim que tinha trazido.Fiquei eu e o Carlos na sala,até que ela aparece e ficamos os dois de boca aberta a olhá-la;uma camisa preta,curta e transparente, com uma abertura sobre a coxa esquerda quase até á virilha,cobria-lhe(?) o corpo.Tinha tirado o soutien e viam-se as suas
belas mamas por inteiro debaixo do frágil tecido.Espantado, fui á casa de banho e dei comigo a pensar e tentar entender porque fez ela aquilo...será que...
-Este é o meu quarto.Era a voz dele a mostra-lhe o que faltava ver da casa.Fui ter com eles.O televisor do quarto estava ligado e a luz "apagada".Sempre falando para ela,Carlos sentou-se na beira da cama.Ela deu a volta e sentou-se do outro lado,a cara corada.Nesse momento percebi claramente que ela queria foder com ele fosse como fosse.Fiquei com medo mas, simultaneamente,um tesão muito grande começou a apoderar-se de mim ao vê-los assim quase perdidos de vontade de se comerem mas sem saberem como dar o passo final. Enquanto falavam e se comiam com os olhos,digo-lhe um
"-Chega-te para lá", o que ela fez de imediato.
As suas pernas ficaram a roçar as de Carlos numa situação já incontrolável...e eu dei o último passo...viro-a de lado e de costas para
mim(de frente para ele)dou-lhe um beijo na nuca e,ao fazer este movimento,empurrei-a levemente
na direcção dele.Mal lhe tocou o corpo, ela não resistiu e atirou-se(isso mesmo,atirou-se) a ele
louca de desejo.Carlos olhou-me receoso,disse-lhe que sim com a cabeça e ele deitou-a por debaixo dele,afastei-me e fiquei a observá-los.Ela gemia agarrada a ele,enquanto ele lhe tirava,
sôfregamente a camisa e a cueca e fazia o mesmo aos calções que trazia,ficando nús.Ela abriu as pernas,queria-o desesperadamente dentro dela,
isso saltava á vista,mas ele aguentou sem fazer logo o que ela queria e meteu-lhe a piça no meio das mamas apertando-as contra ela.O tesão era tanto que ela só o puxava para baixo e ele, não resistindo mais,fez-lhe a vontade e enterrou-lhe a piça(bem maior que a minha)bem lá no fundo fazendo-a gemer e gritar até se vir.Ele ficou ainda a comê-la com fortes estocadas até se vir também,urrando de prazer e eu numa confusão total quase nem acreditando que a minha mulher tivera a coragem de foder com o meu grande amigo na minha frente. Continuaram pela noite fora,fodendo com vontade nas mais variadas posições,mais tarde entrei também na"festa",mas o melhor foi mesmo as sensações sentidas pelo impensável,repentino
mas luxurioso "encornanço" da minha mulher.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:29
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Sexta-feira, 6 de Junho de 2008

Ela gosta de levar na Cara

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Ela gosta de levar na Cara
Tudo começou em uma danceteria, eu tava dando umas voltas pelo lugar, pra ver se achava uma gata quando eu vi uma mulher de uns 30 anos, cabelos meio avermelhados, os olhos de uma cor que eu nunca tinha visto, era um azul acinzentado que dava a ela uma beleza exótica. Quando eu passei em frente dela ela me olhou e me deu um sorriso, na segunda vez que eu passei eu já parei pra falar com ela, e papo vai, papo vem começamos a ficar. E quando o clima esquentou muito resolvemos sair dali, ela não queria ir para um motel e me pediu para leva-la em casa.

Quando parei em frente a sua casa ela me disse que morava com os pais e eu não poderia entrar mas se a gente quisesse brincaria um pouco no carro. Dai começou a pegação e a mulher foi ficando louca até que ela tirou minha camisa, abriu minha calça e disse "voce vai ter o melhor boquete da sua vida". E realmente ela sabia chupar um pau, ela levava meu pau até a garganta e fazia uns movimentos com a lingua que me deixava louco.
Quando eu estava quase gozando ela parou, me olhou nos olhos e com a cara mais puta me disse " se gozar na minha boca, vai ter que me comer até encher todos meus buracos de porra, e terminou com um - consegue? Desafiador.

Na hora segurei os cabelos dela e puxei sua cabeça até meu pau e cravei fundo e fiquei metendo na boca dela, nessa hora a mulher se desarmou e falou, "assim mesmo, eu gosto de homem que me trata como puta", foi a senha, ela voltou a chupar, quando ia gozar atolei o máximo que pude e dei o primeiro jato na garganta dela, logo em seguida puxei seu cabelo pra trás e terminei de gozar no seu rosto, ela ficou louca e passava a mão pelo rosto pra recolher toda a porra. Eu ja fui virando ela de quatro e tirando a sua roupa, dei uma chupada na sua boceta e meti de uma vez só, e fiquei ali socando, quando ela começou a pedir pra falar umas sacanagens, chamar ela de puta e pra bater.

Dei uns tapas na bunda e e ela pedia cada vez mais e ela sempre pedia mais forte, até que ela disse bate que nem homem, seu viado, ai eu fiquei puto, sentei no banco fiz ela sentar no meu pau, empurrei ela contra o painel, ela veio pra me beijar eu dei um tapa na cara dela e falei eu não beijo puta gozada. Dai ela ficou louca e tentava vir me beijar e a cada vez eu batia mais forte até que ela colocou minhas mãos em seu pescoço e pediu pra apertar que ela ia gozar.

Comecei a apertar e ela começou a gozar, ela parecia um animal gozando, ela urrava e eu apertando cada vez mais seu pescoço até que sua boceta começou a dar uns espasmos apertando muito o meu pau, chegava a doer e eu não aguentei e tambem gozei muito, enchendo a bucetinha de porra. Quando ela se recuperou do gozo, ela me explicou que ao sufoca-la sua boceta começa ter uns espasmos e ela goza como uma égua.

Quando olhamos pra fora do carro já era de manhã e tinhas algumas pessoas passando pela rua para ir comprar pão, então decidimos que o cuzinho vai ficar pra uma próxima vez.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:32
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Quinta-feira, 5 de Junho de 2008

Corno

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O que vou lhes contar é verídico, moramos em bh e minha esposa tem um amante fixo que chamo de Ed, algumas vezes
nos encontramos para transas em moteis e tambem em nossa casa, quando estamos sós eu e ela. Antes do periodo de ferias, nos encrontramos duas vezes seguidas em nossa residencia, onde rolou a maior suruba, em que a minha esposa morena e de bb arrebitado e muito gostosa, nos forneceu seu cuzinho, algo que ela não faz com muita frequencia.

Mas no auge da sacanagem ela me convence a permitir que seu macho pauzudo e sarado me brindasse com sua enorme rola, que eu ja tinha inclusie chupado muito com ele enfiado em sua xaninha depilada e cheirosa em especial quando esta recheada com uma rola do porte de Ed.
Me preparei, pois meu cuzinho já não é mais vigem, lubrifiquei e sentei em cima deixando ele escorregar de vagarinho, até engoli-lo todo.

Ele me segurou pela cintura e bombou como um louco me fazendo ver estrelas, depois me virou de quatro e bombou forte e eu não estava aguentando o ritimo pois parecia que chegava na minha barriga de tão grande e grosso.Minha putinha delirava e gozava enquanto seu marido estava sendo enrrabado brutalmente pelo caralhudo do seu amante.Não aguentando mais quis sair de baixo dele, mas ele me virou de lado e me forçou a recebe-lo

até gosar e me encher o rabo de leite. No outro dia ele voltou, e me comeu comigo traçando a minha mulher na posição papai e mamãe, e ela abria minha bunda com as mãos para ele penetrar fundo.Gosamos os tres nessa posição, e mais uma vez levei porra no cu que escorreu em abundancia e me dando o maior tesão, tanto que dormi sem tomar banho, para não lavar o rabo que ja estava lavado de esporra.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:20
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Quarta-feira, 4 de Junho de 2008

Minha esposa numa festa

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Minha esposa na festa da cidade de praia...
Meu nome é Marcos e minha esposa é a Patricia.
Temos ambos 34 anos e ela é uma morena linda
com uma bunda de fechar o comércio.
Haviamos planejado aquele final de semana para
exibi-la na praia.
Comprei biquinis bem ousados, alguns minusculos,
outros transparentes quando molhados.
Comprei uma mini-saia de colegial e
alguns tops que quase nao seguravam
os peitos grandes que ela tem.

No primeiro dia da praia, ela colocou um biquini branquinho que ficava bem transparente. Foi a agua e quando saiu me convidou para dar uma volta por aquela praia. Praia de surfistas, deixei ela ir na frente para poder ver a reação da machaiada. Ela recebia várias cantadas. Colocava a maior parte das mulheres na praia no chinelo.

Ao final da praia, um grupo de rapazes meio que a cercou e eu cheguei junto. Mesmo assim eles não perderam a oportunidade, e convidaram a nós dois para uma rave que iria ocorrer naquela noite em uma praia afastada da cidade.

Pegamos os convites e voltamos para o chalé alugado onde trepamos como coelhinhos lembrando as cantadas da praia. Quando acordamos decidimos que iriamos naquela festa. Comecei a separar a roupa para ela usar. Não tive muito trabalho. Estava muito quente e separei a mini-saia, um topzinho que deixava a barriguinha dela bem a vista e uma calcinha minuscula para nao marcar.

Como já não somos desta geração, chegamos na festa as 23:00 e ela ainda estava vazia. Aproveitamos para beber pois até a 1 da manha bebida era livre.

Depois da 1 começou a encher a festa. Uma garotada bonita, moças lindas e rapazes idem. A musica começou a bombar e eu que não sou muito de dançar ficava só por perto da Paty e as vezes a deixava só para trazer mais bebidas.

Em uma destas vezes, quando voltei ela tinha sido rodeada por um grupo de rapazes bonitos. Ela dançava sensualmente no meio da rodinha. Olhei para ela que me deu uma piscadela e eu fiquei a observar.

Após algum tempo os rapazes começaram a ficar mais ousados e eles mesmo traziam bebida para minha Paty que começava a dançar cada vez mais sensualmente. Vira e mexe dois dos rapazes chegavam mais perto para colocar ela no meio dos dois. Percebi algumas passadas de mào mais ousadas em sua barriga e logo a seguir subindo e descendo pela lateral do corpo.

Nesta hora ela sai da rodinha em direção ao banheiro. Vou atras dela que entra no banheiro. Deppois de alguns minutos ela sai, sinto a mão dela entrando pelo bolso de minha bermuda e cochicha em meu ouvido: "Ou voce me leva embora daqui agora ou não me responsabilizo mais pelo que vai acontecer".

Senti o hálito de alcool e o cheiro de suor misturado. Sua mao massageava meu pau em meu bolso. Digo para ela: "Quero ficar mais um pouco...estou adorando ver seu show de dança"

Com isto ela tira a mao de meu bolso, e vai em direção a pista de dança, da uma olhadinha para tras e me manda um beijo no ar. Ponho minha mao no bolso e descubro que ela havia tirado a calcinha no banheiro e enfiado ela no meu bolso.

A garotada fez festa para ela quando voltou e começaram a leva-la para um canto mais escuro onde de longe acompanhava que a dança estava quase se transformando em uma esfregação total. Uma hora percebi a mao dela passando na frente da bermuda de um dos rapazes, um mulato forte, alto.

Logo a seguir ele pega ela pela mão e começa a puxa-la em direção ao estacionamento. Eu me posiciono entre eles e a porta e quando ela passa por mim ela me manda outro beijo, desta vez com a cara mais safada que eu já tinha visto.

Sigo os dois mas mantenho uma certa distância para ele não perceber. O mulato e ela começam a se beijar. A mão dele passeia pelo corpo inteiro dela. Quando sobe pela perna dela percebe que ela está sem calcinha.

Ele fica com as maos entre as pernas dela provavelmente com os dedos em seu grelinho e bucetinha. Vira ela de costas e coloca uma mao por baixo da saia dela naquela bucetinha e a outra começa a subir o topzinho deixando os peitos dela expostos e sendo massageados por aquela mao grande.

De longe começo a ouvir os gemidos de prazer de minha mulher na mao daquele mulato. Percebi que aquele ponto seria decisivo em nossas vidas. Que nossas fantasias poderiam todas se tornar realidade.

Ela se vira ajoelha na frente daquele mulato e abaixa a bermuda dele liberando um mastro preto e duro que bate em seu rosto. Ela bota aquele pau grosso na boca e começa a chupar como se fosse a ultima coisa que fosse fazer na vida.

Depois de um tempo ele a levanta, cochicham algo um no ouvido do outro e percebo que ela ficou desapontada. Ele sobe a bermuda e sai em direção à festa. Ele passa por mim sem perceber e eu corro na diração dela que me diz: "quero um pau agora".

Eu viro ela de costas abaixo ela sobre o capo do carro em que estava encostada, abaixo minha bermuda, levanto a saia dela e entro de uma vez na bocetinha encharcada de minha esposa. Começo a meter com força, faço-a gritar de tesao. Depois de alguns minutos nao aguento e encho aquela bocetinha de porra.

Quando olho para o lado o mulato estava atrás de nós novamente punhetando aquele pau enorme com uma mao e segurando uma camisinha com outra. Ele me puxa para o lado, coloca a camisinha, vira a minha esposa de frente coloca-a sentada no capo do carro. Sem falar nada enterra aquela vara negra em minha Patizinha. Aos poucos vai entrando cada vez mais. QUando as bolas dele encostam naquela bundinha percebo que ela esta gozando novamente.

Ele da um tempo para ela se acostumar com tudo aquilo dentro da bocetinha e depois começa o vai e vem cada vez mais forte, tirando e enterrando aquele pau grosso naquela bocetinha que nunca mais seria a mesma. Ela começa a gozar ininterruptamente, gemendo, xingando puxando ele para dentro dela.

Ele começa a enterrar mais rapida e profundamente se aproximando do gozo. Em um movimento rápido tira aquela vara de dentro dela, arranca a camisinha e puxa o rosto dela para aquela vara.

As primeiras esguichadas vao em seu rosto e cabelo, enquanto ela procura com a boca aquele pau negro. Ele goza na boca, ela engole o que consegue e deixa escorrer pelo corpo uma quantidade enorme de porra. Eu que estava me punhetando olhando tudo acontecer gozo também em cima do rosto dela.

Depois de gozar ele limpa o pau no top levantado, me dá um tapinha nas costas e sai sorrindo.

Ajudo minha esposa a se recompor, nao ha muito o que fazer. Ajusto a saia dela subo o top por cima da porra que estava escorrendo no peito dela. O cabelo dela cheio de porra deixa-a com um ar de vadia. O sorriso em seu rosto confirma. Para chegar a nosso carro, que estava no estacionamento do outro lado, tivemos de passar pelo salao. Ela ouviu muitos assobios e alguns rapagoes mais ousados ainda deram uma passada de mao na minha esposa.

Antes de entrar no carro beijei-a longamente.
O sabor era diferente. E para sempre o foi.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:52
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Esposa Exibida

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ESPOSA EXIBIDA
de um certo tempo para ca começei a
senti tesao em ver minha esposa
usando roupas que chamasce atençao
coisa que nao gostava começei comprar
roupas curtas tranparentes e
indecentes para ela, ela estranhou
agurmentou que eu nao deixava ela usar,
mas falei para ela que mudei de ideia e que agora deixaria mas so comigo,mas ela nao aprovou muito a ideia e que nao ioria usar em qualquer lugar, um dia chamei para irmos ao shoping e que ela tinha que ir com umas das roupas que comprei ela nao aceitou mas de tanto neu ensistir ela colocou uma blusinha branca trasparente que dava para ver aquele peitinho durinho igualsinho uma pera so o bico do peito dela mede quase 2 cm uma delicia e colocou uma calcinha que atraz so tinha um fio e na frente 2 dedinhos com saia de crepe que dava para ver sertinho a calcinha, meu amigo o shoping parou para ver minha esposa nao tinha um que nao olhava aquilo so foi me dando tesao e comecie a pedir a ela para provocar, sumimos varias vezes de escada rolante que quem esta em baixo dava para ver, deixar cai coisa no chao para ela se abaixar e pegar ai os peitinho dela aparecia tudo, vamos para a praça de alimentaçao e pedir para ela ficar com a perna aberta de vez enquando para nao dar muito na pinta com aquilo os machos nao tiravam o olho dela e o meu tesao so aumentava, quando o garzon vei pedir para ela se curva um pouco para os peitinho dela ficar de fora, o garçon ficou doido nao sabia o que fazer, quando estavamos indo embora pedir para ela colocar a sai um pouco para cima no carro para deixa-la amostra e deixa-se umas da alça da blusa caida praticamente aparecendo o bico do peito dela, na garita do shoping na hora de pagar era uma sapata por conhecidencia ela ficou doida e virou para ela e falou que ela era muito gostosa que chupara ela toda aquilo fiquei doido e pedir p/ minha esposa mostra tudo para ela ali rapinho e ela ficou peladinha para delirio da sapata e vomos embora alegres e doido para comercamos uma foda legal que nao estavamos aguentando mais para trasarmos.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:50
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Sou comida no escritorio

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Até no escritório eu sou comida!!!
Já escrevi vários relatos verídicos ...
aqui vai mais um!
Trabalho numa empresa que só
tem mulheres...umas 30!!
Outro dia estava na mesa de uma colega
discutindo um assunto quando ouvi uma voz masculina dizendo:
Caracas!! Assim não dá pra trabalhar, pô!!

Quando olhei pra trás pra ver o que estava acontecendo me deparei com o técnico dos computadores olhando pra mim, pois eu estava de costas pra ele debruçada na mesa usando um vestido curto e soltinho e imagino que até minha calcinha ele estava vendo!!!
Fiquei vermelha de raiva enquanto minhas colegas riam da situação! Saí enfurecida pra minha mesa, mas ao mesmo tempo com um tesão gostoso. Aos 48 anos, casada, baixinha, loira, olhos verdes e ainda torneada me sinto a mais bonita do escritório...rsrs.

Casada há 24 anos, só comecei a trair e gozar este ano e desta vez não foi diferente.
Como gosto de ficar até um pouco além do expediente pra deixar tudo organizado pro dia seguinte e assim que as colegas foram embora resolvi tomar um café!
Estava me servindo quando me senti fortemente abraçada por trás e senti um pinto duro me encostando!!!

Logo imaginei quem era pois passei a tarde toda sonhando com aquele homem, o técnico, lindo de uns 30 e poucos anos. Desta vez eu nem relutei e ainda perguntei se ele tinha gostado do que tinha visto! Ele não respondeu e começou a me bolinar todinha... apertava meus seios enquanto me encochava com seu pau duríssimo! Eu já estava excitada quando ele me virou de frente, arriou meu vestido, me pos sentada na mesa da copa, tirou seu pau pra fora e disse:
-Xupa coroa loira ... sinta o sabor dessa pica!!!

Olhei pro pau dele e fiquei maravilhada com a beleza dele...não era muito grande...mas era o mais bonito que já tinha visto!!!! Mamei todinha aquela pica e ele tirou da minha boca dizendo que só queria comer o cuzinho da “coroa”.
Me pôs de 4 na mesa, tirou minha calcinha e tomei o maior banho de língua da minha vida!!!! Ia da buceta pro cuzinho o que me deixou LOUCA de tesão. Ficou uns 5 minutos assim quando senti sua pica no meu rabo todo molhado que entrou facilmente me fazendo gritar e gemer de prazer. Ele não falava nada e metia gostoso quando senti meu rabo quentinho com tanta porra que ele soltou.

Fiquei debruçada na mesa relaxando e quando me recompus, ele simplesmente havia ido embora sem nada dizer. Prá variar, ao procurar minha calcinha, ele tinha levado embora e eu fui pra casa sem calcinha e “tocando” minha buceta em todo farol que eu parava até chegar em casa e gozar de novo no banheiro!!
De mulher recatada pra virar uma putinha insaciável, basta o tesão subir a cabeça.... bjs a todos que lerem esse relato!!!
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:48
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Terça-feira, 3 de Junho de 2008

Experimentei, doeu , mas gostei...

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Experimentei, doeu , mas gostei...
Sou casado, 40 anos, 100% hetero, até o dia desse conto, estava na casa deum colega da faculdade, terminando umtrabalho, assim que terminamos, começamos a tomar umas cervejas, perguntei a ele o porque o casamento dele não tinha dado certo, ele me contou que sua esposa havia pego ele na cama com um primo, ri da situação, e falei pra ele: vc é gay? ele me disse que não, mas que curtia de vez em quando um macho sim.Bom a conversa foi esquentando, e claro ficamos excitados com o papo, levantei e o volume na minha calça era visível, ele me disse, vá tomar um banho gelado que o tesão passa...rsrrsrs, assim o fiz, quando estava no banho ele chegou com a toalha, já nu e me falou que tambem ia tomar banho, ohei pro seu cacete, estava duro tambem, e era grosso pra caramba. Fiz menção de sair do box, mas ele não deixou, pegou no meu pau se ajoelhou e começou a me chupar, aquilo foi me deixando louco de tesão, entramos em baixo do chuveiro, e ele continuou me chupando, me chupava e seus dedos procuravam minha bunda, ele introduziu um dedo no meu rabo, que delicia, ficou assim por uns 15 min, quando se levantou, pegou na minha mão e pos no seu pau, comecei a bater uma punhetinha pra ele, ele forçou minha cabeça pra baixo.Abaixei e comecei a chupar seu pau, ao me abaixar, minha bunda ficou exposta aos seus dedos, eu chupava e ele me fodia com o dedo, fomos para o seu quarto, ele me deitou em sua cama e recomeçou a me chupar, me virando de bruços começou a passar a lingua na minha bunda, abrindo minhas pernas ao maximo, quando vi ele ja tinha colocado a camisinha e se preparava para me enrabar, gelei, pois sabia que doeria( quem diz que não doi dar o cu, ou nunca deu, ou é um grande mentiroso)ele começou a pincelar o pau na minha bunda, passou KY, e começou a me penetrar, que dor, doia muito meus olhos começaram a lacrimejar.Pedi á ele que tirasse, ele me segurou e me falou para ter calma, que a dor ja ia passar, e enfiava mais um pouco, e começou a por e a tirar, cada vez mais rapido,até que gozou muito , tirou o pau da minha bunda, e voltou a me chupar punhetando, gozei em seu peito, barriga, e rosto, fui tomar outro banho, coloquei minha roupa e sai , andando até com uma certa dificuldade, meu rabo ficou uns 3 dias ainda dolorido, mas depois passou, e para ser bem honesto, doeu, mas foi bom viu......... um abraço a todos que lerem esse relato, e saibam que é verdadeiro.
tampabay@ig.com.br
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Sábado, 31 de Maio de 2008

Tirar Fotos eroticas

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5206542756072047874" />
Tenho um certo jeito e gosto por fotografia.Por vezes pedem-me para fazer fotografias eróticas, e eu faço com toda a naturalidade.Em algumas dessas ocasiões as coisas não passam disso mesmo, mas em outras o clima aquece e as coisas acontecem.Naquele dia estava-me a preparar para dar uma saida habitual, uma volta pela praia, um copo e dois dedos de conversa.No entanto o telefone toca, era a Gi.Uma morena bem delineada,um "pedaço de bom caminho" como costumo dizer!!!.Pediu-me para ir ter com ela e para levar uma máquina fotográfica, pois queria tirar umas fotografias ousada e a única pessoa que tinha de confiança era eu.E lá fui eu.Sempre era um fim de dia diferente e inesperado.Chegado ao local indicado, toco à campainha e me surge a Gi, em lingerie super sensual e toda produzida.Era norma, ia fazer umas fotografias diferentes teria que haver alguma produção.O trabalho correu bem, ela estava bem disposta e inspirada.Eu também, mas...naquele fim de tarde, sem nada ter feito para isso, estava com tesão que se notava.A Gi apercebeu-se, e quando estavamos a ver as fotografias no PC e a preparar o CD para as gravar, ela aconchega-se em mim, pelas minhas costas, encostando aquele belo par de mamas em mim e fazendo movimnentos sedentos de desejo, e pergunta-me se quero continuar de volta das fotografias ou se me apetece algo mais interssante.E ao mesmo tempo acaricia-me o sexo, já inchado de tanto desejo...Nem hesitei.Naquele fim de tarde, estavamos os dois ardentes de desjo e de prazer...As fotografias foram apenas um belo pretexto.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:02
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Num Hotel no Alentejo

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Tínhamos conseguido reservar um quarto num hotel na planície alentejana.
Mais uma vez. Aceitei deixar-me fotografar. Desta vez ia ser fora de casa e num quarto de hotel. A nossa experiência anterior, em casa, tinha-me deixado delirante.
Depois de instalados e de uma volta pelas instalações, voltámos ao quarto.
Ele começou a preparar as máquinas. A de filmar e a fotográfica. Vi que ia dar trabalho mas queríamos que a nossa estadia fosse inesquecível como se de uma lua-de-mel se tratasse. Embora já estivéssemos no verão, eu trazia meias de rendas e um cinto de ligas que enquadrava uma tanguinha transparente. virtual,blog,falar,dizer,gasolina,desabafar,sexo,mulheres,encontros,telefone,casas,google,webcam,sexfone,videos,adult,dominaçao,relax,fetichesDaquelas que são abertas à frente. Trazia um vestido corrido com fecho atrás ao estilo americano. Aqueles cintados mas que, depois de abrirmos o fecho, cai redondinho no chão. Ele não sabia a lingerie que eu estava a usar embora pudesse adivinhar. Eu, só de pensar nisso estava toda arrepiada.
Estava ele preparar a máquina fotográfica quando eu me aproximo, ponho-lhe uma mão em frente á objectiva e disse-lhe: “ deixa lá a máquina. Não é isso que me interessa. O que me interessa és tu, meu querido. Não me vais dizer que viemos até aqui só para me tirares fotografias eróticas?”. Que queriam que ele respondesse? Que dissesse que não era verdade? Bem, respondeu-me sem qualquer receio e sem preliminares: “ Vira-te Suzy. É a tua ratinha que eu quero” Eu não deixei que ele repetisse duas vezes e curvei-me, de busto sobre as costa do sofá do quarto e de joelhos sobre o assento, oferecendo-lhe o meu traseiro reboliço e bronzeado do verão.
Ele não devia acreditar no que os seus olhos viam. Já tinha deixado para trás o vestido e a sua visão devia estar sobre os meus botõezinhos de rosa que se vislumbravam pela tanguinha entreaberta. Pela primeira vez rapei-me toda para ele. Sabia que era uma das suas fantasias. O pequerrucho devia estar a babar-se. Eu não o invejava porque também me estava a sentir desejada e já estava ardente.

Deixei-o sodomizar-me sem esperar que eu estivesse preparada e não tardou que eu gemesse de dor para, logo de seguida, ser de prazer, gritando: “ Força, força, faz-me vir, eu sou a tua coisinha fofa. Beija-me,... quero sentir o teu pau dentro do meu ventre”. Balanço sobre ele enquanto uma das minhas mãos empurra o “meu” pau para dentro do meu cuzinho rosado: continuo a brincar enquanto sinto as minhas unhas a cravarem-se na sua pele. “ És uma verdadeira amazona. Fazes-me sentir como um touro”, disse-me, enquanto eu continuava a controlar os movimentos.

“ Vem cá, para eu o pôr na minha boca: é realmente um bom pedaço de carne”, sussurrei-lhe ao aproximar a minha língua da calote da sua cabecinha.
Era uma imagem a fixar: as partes rosadas rapadas, o meu cuzinho ao ar, os lábios do meu bábá e as minhas maminhas tesas que se balanceavam voluptuosamente. Uma verdadeira obra-prima. Ele pediu um momento de descanso para tirar umas fotografias para a posteridade.
Enquanto isso, a máquina de filmar ia captando tudo.

Ela estava ao ponto de se vir quando me disse: “ Pára, Suzy, quero-te lamber e tirar outra fotografia” E eu, muito obediente, abri-me para ele afastando as pernas. Ele mergulhou sobre mim e saboreou o seu suminho que já era muito. Daí a pouco, puxei-o novamente para mim e, agora, deitada de costas, agarro nas pernas e encosto-as ao meu peito, enquanto que os pés se apoiam nos seus ombros. Estava completamente aberta para e exposta para ele.”És uma verdadeira garça” Disse-me ele. E assim, nessa posição, ela chupa-me e lambe-me a gatinha e o cuzinho. Como eu adoro que ele passe a língua pelo meu olhinho do meu cuzinho. É indescritível a sensação. Só passando por isso é que se compreende. Vocês, os homens, deveriam cuidar muito mais das vossas mulheres. Espero que aprendam aqui alguma coisa e possam satisfazer as vossas companheiras. Deixem de ser egoístas e pensem que elas também gostam de sentir prazer. Mas, antes disso, conversem sobre o assunto e, verão, que as sessões de sexo serão de outro muito. Bem, aonde é que eu ia??!!

Rodando sobre mim mesma, fiquei de gatas e ofereci-lhe de presente, novamente, o meu cuzinho. Depois, com uma das mãos, agarrei novamente no “meu” pau e levei-o até á entrada do meu botãozinho de rosa. “ É isso que te faz estremecer, hein malandreca!”, disse-me descaradamente, o sem “vergonha”.
“Sim, dá-me prazer, gosto te sentir no meu cuzinho. A sodomia é a minha paixão, deixa-me extasiada. Não sabias já??? Vai, enfia-o, mais, mais... Quero-o sentir todo enterrado. Bem lá no fundo, murmuro-lhe. Deixo-me ir gozando e saboreando esses momentos olhos fechados. A minha boca aberta como se esperasse por outro pau. E o seu baixo-ventre num vai e vem cada vez mais depressa, cada vez mais frenético. Procurei uma mão dele e comecei a chupar-lhe os dedos como se estivesse a chupar o meu pauzinho adorado: eu queria senti-lo a vir-se. E quanto mais ele se aguentava mais ela me abria para ele e me tornava lasciva.
“ Vem-te: quero senti-lo nas nádegas, no ventre, nas mamas, mete-o aonde quiseres”, gemi eu. Já não era a primeira vez que me sentia assim. Eu estava em êxtase. Já, recentemente, numa praia, em exibição para um outro casal, tinha ficado assim.
Ele roçou o meu pau por tudo o que era sitio. Mais uma vez chupei-o. Não me importei com os odores do ânus. Nada me importava nesse momento. E vim-me assim, sem mais nem menos.

Ele foi tirar mais umas fotografias enquanto eu recuperava o fôlego e ele também. Foi lavar-se.

Depois, para culminar, de pé, pegou em mim e começou a lamber-me novamente. Eu, que não tinha ido lavar-me, estava peganhenta de certeza. Ele não se importou e continuamos, então, a fazer um 69 de pé. Eu estava de cabeça para baixo a chupá-lo e com as pernas apoiadas nos ombros deles. Ele, com a cara enterrada nas nádegas, ia-me lambendo. Não estivemos muito tempo assim porque já não temos idade para estas acrobacias.
Fomos para o chão, sobre umas almofadas. Deitei-me de lado e deixei-o que me comesse, agora, a minha ratinha. Deixei que fosse ele a comandar os movimentos. Antes que se viesse, pedi-lhe para se vir na minha boca. Adorei aquele leitinho salgado e deixei-o escorrer pelas minhas maminhas. Ele, depois, veio lambe-las também, qual gato insaciável.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:01
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Sexo no WC

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Tudo aconteceu, na casa de banho de um restaurante onde costumo ir almoçar.
Eu trabalho em electricidade e estava a almoçar ao lado do dono do restaurante como de costume, quando a esposa do dono,uma bela moça de 34 anos com tudo no sitio como se costuma dizer, me veio pedir para ver um problema com a luz da casa de banho das senhoras, na qual eu me disponobilizei.
Então entrei na casa de banho juntamente com ela e subi a uma escada que ela já tinha preparado quando de repente senti uma mão passar pelo meu sexo, ficando logo com o pau teso. Como ela viu como ficou o meu pau, tratou logo de o tirar para fora enfiando-o logo na boca, fazendo um broche como nunca ninguem me tinha feito. Quando estava para me vir, desci a escada e então tirei-lhe as mamas para fora, para meu espanto era um valente par de mamas que me dispus logo a chupa-las. Com o tempo fui descaindo até começar a lamber-lhe o seu sexo rapadinho. De seguida sentei-me na sanita sentando-se ela no meu colo fodendo-a com muita viralidade até nós dois nos vir-mos como loucos.Quando pensei que já tinha feito o meu serviço eis então que ela se debruça no lavatório e me pediu que o enfiasse no anus. Fodia então até não poder mais e quando me estava para vir ela então pegou no meu pénis e enfiou-o na boca engolindo todo o meu semen.
Lavei-me e fui-me sentar novamente ao lado do marido.
Até hoje a lampada continua por acender, porque voltei a repetir várias vezes e ela pede-me para não reparar essa maravilhosa lampada
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