Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5293865635908731810" />O que vos ou contar aconteceu comigo no ano passado. meu marido e eu tinhamos ferias marcadas pra ir visitar os açores mais contretamente a ilha terceira chegado o dia fomos pra a ilha terceira fomos para o hotel em angra passiamos muito no primeiro dia vou lindo. estavamos a jantar quando meu marido recebeu uma chamada do serviço para ir de imediato para Lisboa por causa de fechar um negocio. Fiquei muito triste pois tinha-mos começado as nossas férias.Ele me disse para eu ficar que ele ia e vinha no outro dia pois estava tudo pago durante uma semana.
Assim foi no dia seguinte estava sozinha a passear sozinha em angra, fui almoçar num restaurante perto do hotel me sentei numa mesa de quatro pois estava quase tudo cheio nisso entra um casal e perguntou se podia se sentar ao lado, aceitei ele era muito elegante e sua esposa uma mulher muito sexual durante o almoço não deixei de me aperceber que o casal não tirava os olhos de cima de mim ela me preguntou se estava sozinha eu disse que sim pois o meu marido tinha ido a Lisboa ela me perguntou se queria ir com eles ver uma tourada há corda.
Aceitei pois nunca tinha visto, quando lá chegamos fomos para a casa deles, ela abriu a janela em cima e disse-me aqui se vé tudo e em segurança fiquei a ver estava a gostar, quando me apercebo estava ela ao meu lado e o marido a trás de mim senti uma mão no meu traseiro fiquei gelada a mão começou a descer e a subir no meu traseiro olhei pra ela e ela sorriu. ele por tras despiu-me as calças fiquei com a camisa pois estava na janela em cima senti a mão dele entre as minhas pernas hummm estava a ficar doida com aquilo ele se sentou no chão e começou a chupar-me toda.
Ccomeçou pelas pernas a cima até ao embigo já nao aguentava mais sai da janela e fomos pra a cama ela comecou a me chupar os peitos enquanto ele me chupava a minha cona toda estava doida de prazer ele se levantou e veio ter comigo para eu chupar quando me apercebo do tamanho do pau fiquei assustada pois deve ter uns 22c começei a chupar, ela lmabia-me a cona nunca me tinha vindo tanto, ele pediu para me foder concordei logo pois estava doida para receber aquele mastro. Pus-me de quatro e ele entrou devagar apessar de estar muito molhada aquele mastro era grande entrou e comecou num vai e vem doido ela estava por baixo de mim a me beijar as mamas depois desceu e me beijava a cona enquanto o marido me enfiava venho-me várias vezes.
Depois ele me pedi para ir ao cu coisa que nao aceitei pois nunca tinha feito nada ele entao foi ao cu damulher enquanto eu beijava aquela cona saborosa ela gemia tanto nao sei se era de dor ou de prazer se calhar as duas coisas ele disse que iria se vir na minha cara e vei-se que nem um cavalo fiquei toda cheia de leita na minha cara a mulher vei me beijar .fomos tomar um duche e eles me deixaram no hotel estava toda dorida pois aquele mastro era grande mas muito satisfeita .no dia segunte meu marido chegou nao lhe contei nada do que se tinha passado .nos divertimos muito e passeamos muito adorei aquela semana foi maravilhoso espero lá voltar
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Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5250726259415477442" />Sou uma jovem de 22 anos e vivo numa vila da Beira Baixa.
De estatura média, com umas maminhas bem reboludas e com um coprpinho que acho que é bem feitinho.
A virgindade já se foi há 6 anos com o meu primeiro namorado e desde então tenho feito sexo esporadicamente. Os meus tios vivem em Lisboa epassam todos os anos um período de uma ou duas semanas de férias na casa que têm na nossa vila. O meu primo, que fui vendo todos os anos nas férias, foi crescendo e agora que já tem 20 anos, começou a tornar-se mais atractivo. Como habitual, na primeira quinzena de Agosto, lá vieram passar as férias connosco. Este ano, reparei que o meu primo estava mais crescido, com ar mais adulto e já sem aquele aspecto adolescente irritante. Desde o dia em que chegaram, pareceu-me que ele reparava mais em mim. Aliás, começou logo com dois beijinhos tão prolongados, que não deixaram de chamar a atenção da minha tia. Como ele é um rapaz de boa figura. nesse dia à noite comecei logo por o convidar a sair comigo. Um rapaz da cidade, bem parecido, não deixaria de despertar inveja nas minhas amigas. Vesti ma roupinha leve, com uma blusa justinha e uma saia pelo meio da coxa e saí com ele. Percebi que não lhe era indiferente porque ele não tirava os olhos de mim, em especial, das minhas maminhas. Aí, durante o percurso até ao café, dei-lhe o braço e disfarçadamente abri o botão de cima da blusa. Quando ele se apercebeu, ficou tão entusiasmado que já nem disfarçava a olhar para as minhas maminhas. Não resisti e passei-lhe o meu braço pela cintura. De imediato, ele abraçou-me, beijou-me na boca e apertou-me com tanta força que quase ia sufocando. Como não me fiz esquisita e retribuí, passado pouco tempo já uma das mãos dele me apalpava as mamas e passado pouco tempo já se passeavam pelas minhas nádegas e coxas. É claro que a ida ao café acabou ali. Voltamos para trás, metemo-nos no meu carro e fomos para uma estrada no campo, afastada da vila. No trajecto, as mãos dele nunca mais largaram as minhas coxas e por mais que eu resistisse para me concentrar na condução, não consegui evitar que acabasse a acariciar a minha cona o que me levou a ficar completamente molhada em pouco tempo. Quando paramos o carro, saltei logo para o colo dele. Chegamos o banco para trás e reclinamos o encosto um pouco. Desatamos a beijarnos e a acariarmo-nos loucamente. Daí a tirar a minha blusa foi um instante e de imediato lá se foi o soutien. Começou a chupar-me as mamas e eu desapertei-lhe as calças e tirei-lhe o caralho para fora, que estava duríssimo. Comecei a bater-lhe uma punheta e a seguir ajoelhei-me no chão à frente dele e comecei a fazer-lhe um broche. Como nunca tinha chupado nenhum caralho, a principio pareceu-me um pouco estranho mas como ele não me largava as mamas, rapidamente me entusiasmei, chupando-o e lambendo-o todo e enfiando-o todo na minha boca. Não demorou muito tempo a que ele se viesse e me enchesse a boca toda de esporra. Abri a porta, cuspi a esporra para rua e bochechei com água das várias garrafas que no verão andam sempre no carro. O entusiasmo dele pelas minhas mamas era tal, que ainda não as tinha largado. Tirou-me as cuecas e tentou ajeitar-me para me foder. Aí, eu disse-lhe que tivesse paciência, mas não poderia ser porque eu não tomava a pílula e não tinhamos preservativos. Ele concordou e disse que eu tinha razão pois era muito arriscado, mesmo que achasse que conseguia tirar o caralho antes de se vir. Mesmo assim, eu não concordei porque não me apetecia nada correr o risco de ficar grávida. Como não podia foder-me, puxou-me para cima, ajeitou-se para baixo no banco e começou a chupar-me e a lamber-me a cona. Adorei. Quando me enfiava a lingua pela cona acima, então era um delírio. Disse-lhe que como não podiamos foder, queriia que ele me viesse ao cu. Pus-me de joelhos no banco, contra o encosto. Ele ajoelhou-se no chão atrás de mim, lubrificou-me o cu com cuspo e começou a enfiar o caralho. Pedi-lhe que o enfiasse com meiguice porque era a minha primeira vez e tinha medo que me doesse. Ele assim fez. Foi enfiando devar e com movimentos ritmados e suaves. Ao mesmo tempo, puxei-lhe uma mão para a cona e outra para as mamas, para as acariciar. Ele não se fez rogado e ao mesmo tempo que me ia comendo o cu, enfiava-me os dedos pela cona acima, excitando-me de tal forma, que me vim por duas vezes. Sentia o cu a doer, mas o prazer era tal que superava a dor. Quando ele enfiava o caralho, sentia assim como que um shock pela espinha acima. Passao pouco tempo, ele também se veio no meu cu, enchendo-o de esporra que senti como um prazer doce e quente, dentro de mim. Vesti-me e sentei-me no meu lugar. Descansamos um pouco, beijamo-nos e voltamos para casa. Sentia o meu cú a arder, mas nada que não se suportasse bem. Quando chegamos a casa, ainda estava toda a familia levantada. A minha mãe, com um sorrisinho malandro, disse-me que a minha amiga Lena tinha ido lá a casa à minha procura para irmostomar café. Foi aí que percebi que já se sabia que nós não tinhamos ido ao café. Olhei para o meu primo, que estava cada vez mais corado e a avaliar pelo calor que eu sentia na cara, também não deveria estar melhor. Com a voz meio titubiante disse que tinhamos ido a Castelo Branco. Houve risos e a minha mãe, que é uma pessoa muito bem disposta, disse-me que a valiar pelo regresso deveríamos ter feito uma viajem bem divertida. Passado algum tempo fomo-nos deitar e quando eu já estava na cama, a minha mãe bateu levemente à porta do quarto, entrou, sentou-se na minha cama ao meu lado e disse-me para usarmos preservativo, por precaução. Fiquei tão envergonhada que só gaguejava. A minha mãe deu-me um beijinho e disse-me que da próxima vez apertasse a blusa como deve ser. Ai percebi que quanto mais explicações eu quisesse dar, mais me denunciava e então optei por abrir o jogo e dizer-lhe que aceitava o conselho e que iria comprar preservativos para estar prevenida se acontecesse. Ela mostrou-me novamente aquele sorrisinho, deu-me um beijinho, desejou-me sonhos cor-de-rosa e saíu. No dia seguinte, passei pelo supermercado, comprei preservativos e até ao fim das férias do meu primo não foram usados, porque passamos a ter uma vigilância cerrada, pela minha mãe e pela minha tia.
Ou seja, a minha mãe deve ter achado que o conselho não bastava e que era necessário uma prevenção mas activa.
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Sexta-feira, 12 de Setembro de 2008
Tenho 34 anos e sou divorciada há 8.
Desde um ano antes da separação do meu marido, até há um mês, sexo foi coisa que nunca mais aconteceu.
Sou uma mulher normal, de corpo bem feito, elegante tenho 65 Kg com umas maminhas bem feitas e que até tive alguns pretendentes durante este tempo, mas nunca aconteceu porque saí bastante traumatizada da relação com o meu ex-marido e nunca nenhum deles me despertou o interesse suficiente.
É natural que com o decorrer do tempo, fui pensando cada vez mais em sexo e as saudades foram apertando. Comecei até a masturbar-me e acariciar-me para satisfazer os meus desejos. Mas, para quem estava habituada a ter um homem, não há nada que o substitua. Assim, comecei a olhar com mais atenção para os que me rodeavam e às vezes, com alguns deles só medava vontade de lhes meter as mãos entre as pernas. Na primeira quinzena de Agosto fui de férias para Espanha, para La Manga del Mar Menor, com uma amiga minha, que também é divorciada e um pouco mais velha do que eu (tem 37 anos). Fomos de carro e como já saímos tarde, dormimos em Granada. Tivemos que dormir no mesmo quarto porque já era tarde e o hotel que encontramos ao pé da estrada era pequeno e só tinha um quarto disponível. Jantamos, tomamos uma bebida no bar, fomos tecendo alguns comentários àcerca dos homens que por ali estavam e cada uma de nós foi dizendo o que gostaríamos de fazer com cada um deles, se eles assim o quisessem. Naturalmente que não se passou dos nosos devaneios mentais e acabamos por subir para o quarto para nos deitarmos. É claro que vinhamos as duas excitadíssimas e mais que desejosas que dentro do quarto estivessem dois homens à nossa espera. è claro que isso não aconteceu e ao entrarmos a minha amiga comentou que estavamos com azar com o hotel porque não nos tinham deixado nenhuma prenda no quarto. Eu concordeu com ela e comecei a despir-me para vestir uma camisa de dormir e me deitar. Reparei que a minha amiga olhava para mim com um ar sorridente e perguntei-lhe porque estava a sorrir. Ela aproximou-se lentamente de mim e disse-me baixinho a ouvido que não precisavamos de nenhum homem porque estavamos ali as duas. Eu, que nunca tinha passado por uma experiência dessas, fiquei siderada e sem saber o que fazer, mas antes que eu esboçasse alguma resposta, já a minha amiga me apalpava as mamas e me lambia os lábios. A principio pareceu-me estranho. Depois comeceu a gostar e a ficar excitada. Aí, despimo-nos as duas rapidamente e saltamos para cima da minha cama. Ela tomo de imediato uma posição mais activa (até parecia que não era a primeira vez que o fazia). Saltou para cima de mim e começou a lamber-me a cona e a apalpar-me as mamas. Chupou-me e mordiscou-me o grelinho, enfiou-me a língua pela cona dentro e quando eu já estava super excitada e a vir-me, mudou para a minha boca e começou a beijar-me e a meter a lingua dela dentro da minha boca. Simultaneamente, com a mão direita acariciava-me a cona e metia os dedos por ela dentro. A outra mão, a esquerda, umas vezes apalpava-me o cu, outras as mamas. Foi aí que eu resolvi passar ao ataque. Comecei a esfregar as minhas mamas nas dela. Beijei-lhe as mamas, suguei-lhe e mordisquei-lhe os mamilos e fui-lhe lambendo a barriga até chegar às coxas e finalmente à cona. Fiz-lhe a mesma coisa que ela me tinha feito a mim (suguei-lhe e mordisquei-lhe o grelinho, lambi-lhe a cona e enfiei-lhe a lingua pela cona dentro), mas com uma intensidade tal, que mesmo depois dela se vir ainda continuei a lamber-lhe a cona. Nunca tinha imaginado como era bom sentir aquele sabor salgado na minha boca... A seguir, pûs-me de joelhos, com ela entre as minhas pernas e esfreguei a minha cona por ela acima, passando pelas mamas e metendo-lha na boca, para que ela voltasse a lambê-la e a chupá-le. Ela, ao mesmo tempo que o fazia, apalpava-me as mamas e eu com a mimha mão acariciava-lhe a cona e enfiava-lhe os dedos por acima. A seguir, foi a vez dela vir para cima de mim e invertermos as posições. Já cansadas, deitamo-nos em cima da cama, agarradas uma à outra e adormecemos. Na manhã seguinte eu fui a primeira a acordar. As mamas dela estavam mesmo junto à minha boca e não resisti a chupá-las. Ela acordou e começou a acaricar-me a cona lentamente. Ela virou-se na cama, ficou por cima de mim e começamos a fazer um minete uma à outra. Foi delicioso. Ele veio-se antes de mim, mas não me largou a cona até eu me vir. A seguir levantamo-nos, tomamos juntas um banho de imersão, vestimos uma roupinha leve e fomos tomar o pequeno almoço. Fizemos o check out e partimos para o nosso destino. Nos 15 dias em que lá estivemos introduzimos umas variantes com um vibrador e um caralho que compramos numa sex shop em Alicante e que nos fizeram reviver a falta de um homem. Foi aí que tudo se começou a complicar. Dormiamos em quartos separados, mas há noite íamos empre para o quarto de uma das duas, para fazer amor. Ao fim da 1ª semana, houve um dia em que aminha amiga me disse que fosse subindo para o quarto que ela já ia ter comigo. Subi e passado pouco tempo ela bateu à porta. Abri a porta e qual não foi o meu espanto quando reparei que ela vinha acompanhada por um indivíduo alemão, que também estava hospedado no hotel e que tomava o pequeno-almoço à mesma hora que nós. Fiquei estupefacta mas ela começou logo por ir entrando com ele e disse-me aquela noite que iamos ter companhia. O desgraçado só falava alemão e ela que já o andava a catrapiscar há dois ou três dias, descobriu-o no bar do hotel. Insinuou-se descaradamente e é claro que ele nem sequer hesitou. Só que quando eles entraram eu ainda tive o discernimento para lhe dizer que não tinhamos preservativos e isto quando ela já tinha o alemão meio dspido. Aí, ela, expedita como sempre disse-me que não fazia mal que só tinhamos de ter o cuidado de não o deixer ir à cona, mas que podiamos fazer-lhe broche e dar-lhe o cu e rindo dizia que ele também não iria aguentar com as duas. Como não havia nada a fazer, porque o alemão, entretanto já estava despida, a minha amiga quase e já o alemão começava a baixar-me o vestido, achei que o melhor seria seguir mesmo o conselho dela. Expliquei por gestos que não tinhamos preservativos e que portanto ele não nos podia ir à cona e antes que ele tivesse alguma intenção, agarrei-me ao caralho dele e comecei a chupá-lo, só o largando quando ele se veio. É claro que encheu-me a boca toda de esporra, o pescoçoe as mamas. Fui-me lavar e quando voltei estava ele a foder a minha amiga. Fiquei posseça. Obriguei-o a sair de cima dela, ralhei com ela e puxei-o para cima de mim para me vir ao cú. Não passou muito tempo que eu não estivesse já arrenpendida. O meu ex-marido ía-me as vezes ao cú, mas fazia-o com jeitinho e não me magoava. O alemão não tinha jeito nenhum para aquilo. Magoo-me de tal forma que andei com o cú a arder durante dois ou três dias. A seguir a minha amiga bem tentou fazer-lhe um broche mas ele já estava sem tesão e nem se veio. Pusemos o alemão a andar, preguei um raspanete à minha amiga por ela o estar a deixar fode-la. Nos dias seguintes, o alemão sempre que nos encontrava à hora do pequeno-almoço tentava sempre meter conversa, mas nós com a desculpa de que não sabiamos alemão nunca mais lhe demos troco. Voltamos de férias e acabou-se o romance com a minha amiga porque eu vinha com um desejo tal de levar na cona que acabei, logo na primeira semana de trabalho por ceder (de bom grado, mas fazendo-me um pouco difícil) às insinuações dum colega meu de trabalho. Temos feito sexo. Deliro com as mãos dele a apalparem-me as mamas. Gosto do caralho dele que é bem melhor que o do alemão. Aguenta-se muito mais tempo teso o que permite dar umas fodas fantásticas (sentir aquele caralhão todo dentro da minha cona, é um delírio), passar para o broche e terminar a ir-me ao cú. De vez em quando também sai uma espanholada, com a esporra a escorrer-me pelas mamas abaixo.
O problema é que o tonto agora acha que está apaixonado por mim.
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Sábado, 23 de Agosto de 2008
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5237763882229538530" />Isto passou-se num verão e como costume pensava eu que o ia a passar muito bem com os meus amigos, mas logo me dei conta que não era isso que iria a passar ,pois os meus pais esse verão decidiram fazer uma viajem de 15 dias só para os 2 e como não podiam me levar decidiram levar-me a casa da minha avó que ficava no interior fiquei muito chateado porque era uma aldeia muito pequena e não tinha jovens da minha idade porque todos viviam na cidade e não teria nada para fazer lá,pelo que disse aos meus pais que não queria ir e que ficava na casa de um amigo que me tinha convidado a ficar lá mas eles não deixaram dizendo que não iria incomodar ninguém e que á muito que não via a minha avó assim fazendo-lhe um pouco de companhia e assim no dia programado lá fomos nós para a aldeia da minha avó..Apos 2.30 horas de viagem lá chegamos e estava ela já á nossa espera á porta de casa veio até ao carro para nos cumprimentar ,eu já não a via á uns 2 anos o (ROSA) de 57 anos de estatura média um pouco gorda com umas mamas enormes e um cu de ficar pasmado pelo tamanho mas eu nem se quer olhava para ele dessa maneira na altura e chateado como estava muito menos ela veio e deu-me muitos beijos e dizia que estava muito crescido e bonito eu sorria e só pensava no dia de me ir embora. No fim de almoço os meus pais lá se foram embora dizendo para não dar muito trabalho e ajudar a avó no que ele pedisse avó dizia que ia-mos passar muito. E assim lá se foram eles e eu fiquei a tratar da minha mala no meu quarto a casa de minha avó não é muito grande tem 2 quartos uma sala uma cozinha e só uma casa de banho .Nessa noite jantamos e falámos um pouco de tudo desde os meus estudos até aos amigos e amigas depois disse que ia me deitar pois estava cansado da viagem só então é que me dei conta que não tinha televisão, bem fui á minha mala e saquei umas revistas porno que um amigo me tinha emprestado comecei a passar as páginas e foi vendo que nessa revista era só de mulheres de 50+ nunca tinha pensado nesse tipo de mulher até aí mas estava-me a dar um tesão incrível principalmente aquelas mulheres mais velhas com tetas enormes e conas bem peludas e gordas, bem vim-me umas 3 vezes pelo menos aquilo das velhas estava-me a dar um tesão incrível já bem tarde adormeci todo roto de tanta punheta.
Bem no dia seguinte já sabem uma vontade de mijar enorme pois de tanta punheta claro, bem lá me levantei e fui para a casa de banho e pelo caminho reparei na erecção enorme que tinha debaixo dos boxeurs mas como tinha tanta vontade de mijar nem tive o trabalho de enfiar umas calças ,ao chegar á porta da casa de banho sai de lá a minha avó e sorrindo me diz bom dia já de pé tão cedo e abraça-me dando-me um beijo na testa ao fazer isso as suas mamas ficaram encostadas ao meu peito e sentia aquilo tudo contra mim se já não bastava o tesão que tinha com a vontade de mijar com aquilo tudo ainda cresceu mais e ficando virada para a frente e tocando de leve a zona da barriga de minha avó no seu vestido de dormir algo transparente deixando ver alguma coisa do seu sutiã creio que se deu conta mas não largava e dizia como era bom ter-me lá em casa. Bem lá entrei na casa de banho e descarreguei tudo e pensava no que se tinha passado não dando grande caso ao ocorrido. Vesti-me e fui tomar o pequeno-almoço na cozinha sentamo-nos de frente e lá começamos a comer até que ela deixa cair uma colher para o chão e eu disse que a apanhava ao agachar-me vi que ela tinha as pernas toda abertas na bata que vestia devido ao calor que fazia, pude ver perfeitamente as suas cuecas brancas e largas isso deixou-me um pouco excitado, na parte de tarde fomos visitar umas amigas dela onde ela me apresentava como seu neto a elas eu só admirava as mamas enormes que algumas tinhas e andei todo dia de pau feito tendo que andar a esconder o tesão das velhas aí vi o tesão que as mulheres velhas me davam. O jantar passou normal falando e vendo um pouco te televisão na sala passado algum tempo disse-lhe que ia dormir pois tinha sono mas o que tinha era uma vontade enorme de me masturbar a pensar naquele dia nas amigas de minha avó e claro na minha avó masturbei-me como um louco estava excitadíssimo e vim-me vezes sem conta sempre com a imagem de mulheres mais velhas e de minha avó na cabeça adormeci todo melado Pela manhã claro vontade enorme de mijar e tesão enorme, lá fui eu para a casa de banho e ao passar na sala vinha a minha avó para a casa de banho também quando ela me viu abraçou-me e como no dia anterior o meu pau claro entesou mais ainda mas agora saltando dos boxeurs quase fiquei com medo que ela me disse-se alguma coisa pois era mais que obvio que ela sentia a minha pica a rosar o seu corpo mas para meu espanto ela em lugar de soltar ainda apertou mais o seu corpo contra o meu, e quase caio de costas quando a meu pau salta para fora ficando em cima do seu vestido bem junto á sua cona e e e ela abriu as pernas o meu pau deslocou-se para o meio e ela apertou a minha pica e começou a apertar mais e a mover –se lentamente com aquilo quase que me venho ,ficamos ali uns segundos assim e como se não tivesse passado nada ela me diz para ir á casa de banho que ela iria preparar o pequeno, quando me largou vi uma mancha na camisa de dormir bem junto á sua cona olhei para a minha pica e como não me tinha vindo vi que só podia ser da cona dela que estava molhada, corri para a casa de banho onde me masturbei como um louco com o que se tinha passado e nem acreditava na quilo tudo. Fui tomar o pequeno almoço com medo que ela me dissesse algo mas nada e durante o dia nem tocou no assunto passando normal, na mesma noite estava-mos vendo televisão quando reparei que ela adormeceu de pernas abertas, eu naquela posição não via nada então atirei uma moeda para o chão e aí vi que ela não tinha cuecas e fiquei um bom bocado a ver aquela cona bem negra cheia de pêlo e não se via mais nada a não ser pêlo, já não podia mais e disse em voz alta que ia dormir fui para o meu quarto onde me masturbei até ficar com a pica vermelha de tanto tocar punheta.
Ela não saía da minha cabeça toda a noite e não dormi quase nada de tanto excitado que estava. Acordei de manhã com ela a bater á porta para me acordar pois tinha adormecido saltei da cama e abri-lhe a porta ,o sol dava na sua camisa de dormir e dava para ver a silhueta do seu corpo ,ela disse bom dia e deu-me um abraço e um beijo na testa ,claro a minha pica saltou como uma mola e aí ela tornou abrir as pernas ,mas aí ela fez uma coisa que me deixou louco de tesão e espanto ao mesmo tempo pegou na minha pica e retirou-a dos boxeurs puxou a saia para cima e e as cuecas a baixo e colocou a minha verga bem na sua cona ,só o toque daquela cona peluda nela quase que me vinha ao mesmo tempo que tentava que a penetra-se começou-me a beijar na cara toda até as nossas bocas e línguas se juntaram, não conseguia meter dentro dela então levei-a para a cama onde lhe abri as pernas e puxei as cuecas fora aí via aquela cona enorme bem gorda com uns lábios enormes (talvez de ter tido 7 filhos) o meu tesão era enorme o meu coração saltava quase do peito ,levei as minhas mãos até ás suas mamas e saquei-lhe o casaco e a camisa que escondiam um sutiã enorme para segurar umas mamas bem gordas e grandes já descaídas devido à idade claro, tirei-o e comecei ,logo a mamar naqueles bicos grandes e rosados chupei até não puder mais então ela pegou na minha cabeça e empurrou para baixo onde eu comecei a lamber e a chupar aquela cona até ela ficar vermelha e toda molhada .Aí ela perguntou-me se era virgem eu respondi se meter os dedos na cona e apalpar mamas contava ela sorriu e perguntou se queria perder com ela eu claro que disse que sim, aí ela mandou-me ir para cima dela, então ela pegou na minha pica e meteu dentro da cona dela e mandou-me que começa-se a meter e atirar devagar pois já não tinha sexo é muitos anos.Com meia dúzia de investidas vim-me logo dentro dela mas não parei pois via na sua cara que ela estava a começar a ter prazer perdi a conta a quantas vezes me vim ela tinha sémen a sair por todos os lados da cona aguentei até ela começar a gemer e o seu corpo a contorcer-se do orgasmo que estava a ter, caí para o lado dela na cama onde fica-mos um bom bocado a falar do que se tinha passado e que nunca ninguém poderia saber e que se eu quisesse podia-mos fazer sempre que possível eu disse que adoraria ser amante dela .O resto das féria passamos a ter sexo várias vezes ao dia e claro passaram bem rápido .Agora temos sexo sempre que ela vem a nossa casa ou nas férias sempre que estamos juntos .
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