Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008

Na Feira

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Olá, chamo-me Fred, sou trintão, tenho 1,86 m e tenho corpo atlético. Considero-me uma pessoa normal, nem lindo de morrer, nem um "emplastro", mas ocasionalmente com algum sucesso entre as mulheres...

O que vou passar a contar aconteceu no fim-de-semana antes do dia dos namorados numa feira perto da minha casa. Como é costume, a minha mulher e eu acordámos cedo de maneira a chegarmos à feira e as coisas não estarem já muito escolhidas...

Ao chegarmos, fomos vendo as bancadas mas estávamos a perder o interesse, pois não encontrávamos nada que valesse a pena comprar.

Foi então que chegámos a uma banca onde estava um casal de ciganos a vender lingerie da marca Playboy. Escusado será dizer que nos chamou a atenção e ficámos logo por ali a dar uma vista de olhos... Pior foi quando encontrámos um conjunto de soutien e fio dental rendados todo em preto que nos agradou bastante, mas descobrimos que a caixa estava marcada a 69,99 Euros. Mesmo assim perguntámos o preço e se fosse pelo menos metade, já valia a pena comprar. Qual é o nosso espanto quando a cigana nos diz que qualquer conjunto é a 5 Euros. Nós nem queriamos acreditar... Acabámos por trazer quatro...

Mas a razão para termos ido à feira, era encontrarmos uma prenda para o dia dos namorados. Então combinámos separarmo-nos e encontrávamos-nos daí a três quartos de hora ao pé do carro...

Cada um foi então, para o seu lado... Umas bancadas mais à frente, e sem encontrar nada que eu gostasse, passei por uma bancada que vendia fatos para homem. É claro que não tinha nada a haver com o dia dos namorados, mas eu tinha começado a trabalhar à pouco tempo num local novo e precisava urgentemente de comprar um fato completo. Dei uma vista de olhos pelos fatos e o meu olhar fixou-se num fato azul escuro em bombazine.

Enquanto procurava pelo meu tamanho para poder provar o fato, ouvi uma voz muito feminina e suave por detrás de mim a perguntar: "Se o senhor precisar de ajuda..." Ao virar-me, deparei-me com uma rapariga que aparentava ter vinte e poucos anos, estatura média, cabelo escuro, olhos esverdeados, e com "tudo" no sítio. Usava um vestido preto de alças que deixava transparecer o soutien preto que trazia por baixo e de altura deixava ver não só o joelho como o resto da perna bem feita. Como é que uma rapariga daquelas estava numa feira a vender fatos, foi a única coisa que me ocorreu naquele momento.

"Desculpe, mas por acaso não tem o 48 deste modelo?", perguntei eu. Ao que ela respondeu de imediato: "A si o 48 deve ficar apertado, é melhor experimentar este 50!"
Aceitei o conselho dela, mas fiquei a pensar como poderia ter ela tanta certeza acerca do tamanho do fato...

De seguida ela indicou-me o local onde podia experimentar o fato, e mais uma vez fiquei surpreendido... Eu ia experimentar um fato dentro de uma carrinha... Mas também se já tinha chegado até ali, não custava nada experimentar o fato. Afinal de contas, até tinha um banquinho para nos sentarmos, uns cabides para pendurarmos a roupa e um espelho grande (mais alto do que eu, devia ter uns 2 metros de altura).

Sentei-me no tal banquinho, despi as calças que trazia e vesti as calças do fato. Como levava uma t-shirt, ia experimentar o casaco mesmo assim... Nisto, de repente, a porta de lado da carrinha abre-se... Era a menina que trazia uma camisa na mão. Como viu o meu ar de embaraçado, pediu desculpa e disse que tinha reparado que estava de t-shirt e por isso tinha tomado a liberdade de trazer uma camisa para eu poder vêr exactamente como é que ficava o conjunto completo.

Agradeci e fiquei à espera que ela se fosse embora para então poder vestir a camisa e o casaco. Porém, contra tudo aquilo que seria normal, ela ficou ali em pé a olhar para mim alguns segundos. De seguida baixou-se e começou a mexer nas bainhas das calças e disse que era preciso dar ali um jeitinho, e caso eu quisesse, ela própria poderia tratar do assunto.

Não há palavras para descrever a visão que eu tive naquele momento... Olhei para baixo e vi aqueles dois montes perfeitos, lisinhos a serem apertados por aquele pedaço de pano preto que os envolvia...

"O senhor está a gostar daquilo que está a vêr?" - perguntou ela. "Perdão?!" disse eu meio desorientado... "Perguntei se estava a gostar de vêr o meu peito... Desde que entrei que o senhor não pára de olhar para o meu peito... Acha-o bonito?"

Tentei rapidamente arranjar uma desculpa, mas a verdade é que o meu olhar tinha ficado enfeitiçado pelas mamas daquela rapariga que tinha acabado de conhecer à minutos... Não há palavras...

E embora ela continuasse de joelhos no chão a mexer nas bainhas das calças, tinha ficado a olhar para a minha cara à espera de uma resposta... Naquele momento não sei o que passou pela minha cabeça e respondi: "Peço desculpa por ter ficado a olhar, não me leve a mal! Mas sim, o seu peito é muito bonito! Bonito demais para estar assim apertado!"

A rapariga apenas agradeceu e sorriu. De seguida, sem dizer mais qualquer palavra, abriu o fecho do soutien e tirou-o, deixando ficar aquelas duas maravilhosas mamas soltas naquele vestido...

"Meus Deus! Isto não me esta a acontecer...!!!" - pensei para comigo. Eu juro que ainda tentei disfarçar e continuar a experimentar o fato, mas era impossível ignorar aquela rapariga com aquele corpo divinal. Escusado será dizer que o meu caralho já estava bem teso e já a molhar os slips que levava vestidos.

Ela, como de santa também não tinha nada, apercebeu-se de que estava com uma erecção e perguntou se eu estava com algum problema nos bolsos das calças. E nisto, sobe as duas mãos (uma em cada perna) pelas minhas pernas acima até chegar ao meu caralho. Massajou-o ao de leve e em seguida abriu o fecho das calças e puxou-as até abaixo.

Eu ainda tentei dizer "Mas... e se alguém entra?", mas ela disse logo que o pai dela sabia que ela estava lá dentro com um cliente a fazer um arranjo num fato, e por isso não seríamos incomodados. Foi nessa altura que eu decidi completamente deixar-me levar, e gozar aquele momento ao máximo.

Nessa altura, ela já tinha puxado os meus slips para baixo, segurou no meu caralho e passou com a sua lingua quente desde as bolas até à ponta onde já desabrochava a minha primeira gotinha de prazer...

Enquanto com a sua mão esquerda ela agarrava na minha nádega, com a outra, ia-me batendo uma punheta divinal ao mesmo tempo que o metia todo dentro da boca dela. Ia alternando os movimentos rápidos com movimentos lentos, mas sempre com uma paixão imensa naquilo que estava a fazer.

"Meu Deus! És demais!!" - disse eu, numa das vezes em que ela abriu os olhos e olhou para mim. Mas eu queria também sentir o sabor da cona dela. Com algum esforço, consegui tirá-lo da boca dela e tentei puxá-la para cima, mas ela resistiu... "Também te quero provar!" - disse eu.

"Eu quero uma coisa que tu tens aí dentro... E quero ouvir-te a gemer!!! Anda, prometo que não te sujo! O resto fica para a próxima..." Assim que acabou de dizer estas palavras, recomeçou aquele vai e vem maravilhoso... Naquele ritmo era certo de que eu não conseguiria aguentar muito mais tempo sem me vir, mas isso ela sabia melhor do que ninguém.

Nem vos consigo dizer quanto tempo se passou, o que é certo é que me vim num instante e ela engoliu todo o meu leite, gota a gota, fazendo ainda questão de o "limpar" no final. Eu encontrava-me a milhas dali, mas fui chamado à realidade com alguém a bater na chapa da carrinha - era o sinal do pai dela de que já tinha outro cliente à espera para usar o provador. Ela levantou-se, ajeitou o vestido e saiu sem dizer mais nenhuma palavra e deixou-me ali semi nu. Arranjei-me à pressa como pude, e saí de dentro da carrinha, cruzando-me com o pai dela que esperava impaciente pela minha saída.

Dirige-me a ela para pagar o fato, e qual não foi o meu espanto ainda me fez um desconto brutal. Quando me estava a dar o troco, reparei que vinha um cartão de visita com um número de telemóvel escrito à mão: "Liga-me quando me quiseres provar e acabar aquilo que começámos..." disse ela.

Despedi-me dela tal como no início, meio sem jeito, mas com a certeza de que iria ligar para ela uns dias mais tarde...

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:15
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