id="BLOGGER_PHOTO_ID_5246640069466180786" />Éramos um grupo de jovens universitários moradores num lar de estudantes não longe da Av de Roma em Lisboa. Um dia de Inverno, depois de muita conversa em que todos se gabavam das suas proezas sexuais, alguns de nós decidimos ir até ao Intendente. Outros arranjaram umas desculpas e lá fomos apenas três. Isto revelou à partida que quem fala muito pouco faz. Chegados lá fomos a um barzinho e sentámo-nos a uma mesa.
Logo se encostaram a nós várias raparigas sem que, depois de muitos anos em que conto esta história, me recorde de alguma especialmente bonita. Depois de alguns trocadilhos e da aprendizagem de conceitos ligados ao metier que desconhecia, eu decidi ir comer uma das garinas. Os outros acovardaram-se e recusaram. Lá fui eu com uma baixinha morena de cabelos cacheados. Chegados à pensão ela pediu um quarto e lá subimos para um, simples e básico e apenas um pouco menos frio que lá fora.
A baixinha pede-me o dinheiro da pensão e desaparece. Passado pouco tempo volta e começa a despir-se e comecei a fazer o mesmo. Quando ela tira uma cinta descubro uma barriga saliente que me desagradou. Senta-se ao meu lado na cama e começa a punhetear-me. Com o frio o meu zezinho estava encolhido. Ela baixa-se e começa a fazer-me um broche e ele começa a crescer. Quando estava suficientemente erecto deita-se e abre as pernas e diz: vem! Olho para a pentelheira negra e farta e ponho-me em cima dela apoiado nas mãos e olhando para baixo. Ela agarra-me o caralho com as duas mãos. Com uma aperta-me os tomates e com a outra direcciona-o para a sua pachacha. Enfio-me por ela adentro e desta apoio-me nos cotovelos. Começo a bombar e ela vai chiando muito profissionalmente.
Continuei bombando e o meu pensamento foi devaneando por outras paragens enquanto o meu corpo fodia mecanicamente. Ela começou a achar que já era tempo demais e começou a estimular-me empurando-me para baixo com os seus dedos nas minhas nádegas e enroscando as pernas nas minhas. Comecei então a aproximar-me do orgasmo, sentindo o calor invadir-me pelo corpo acima até o cérebro se enevoar na explosão dos sentidos. Bombeei até perder a erecção. Ela então empurra-me para o lado e começa a vestir-se depois de ter passado um pano pela pachacha. Eu vesti-me rápidamente e fui a pé para o lar.
Cheguei lá fui directo para o chuveiro. Naquele tempo em que ainda não se falava de sida mas apenas de esquentamento, fodia-se sem camisa. Pelo sim pelo não fui-me lavar e mijar porque tinha lido em qualquer lado que era uma precaução que todos os homens deveriam ter depois de irem às prostitutas. A minha prostituta não foi especialmente bela, não foi num dia especialmente confortável com todo aquele frio, não foi uma foda memorável, mas foi a minha primeira foda com uma prostituta.
Como eu costumo dizer, há sempre uma primeira vez para tudo.
Depois dela fodi muitas prostitutas, algumas das quais tive especialmente prazer outras nem tanto.