Sexta-feira, 22 de Agosto de 2008

Sexo Estranho com uma estranha

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Olá a todos. Costumo ler os contos e às vezes fico a pensar porque não partilhar também um pouco das minhas “poucas” aventuras, quando comparadas com as loucuras que leio e que nunca tive o prazer ou a felicidade de saborear.

Andava já há uns anos a pensar como seria sexo com uma estranha e o pensamento não me saía da cabeça. Como uma coisa assim não é tão simples de acontecer fui desligando desse pensamento até que um dia já há 6 ou 7 anos numa fase em que apareceram aqueles clubes estranhos de sms, tipo enviar mensagem e depois consoante as respostas ficávamos a falar com uma pessoa, resolvi participar. Assim sendo no mesmo dia em que participei saiu-me alguém que parecia na mesma sintonia que eu, e logo após algumas mensagens já me perguntava se eu era “grande” ou não. Já agora respondo… não, não sou grande. Mais meia dúzia de mensagens e lá combinámos numa bomba em Loures pois ela morava por ali. Eu na altura ainda morava com os meus pais.

Resolvi omitir o meu tamanho para não acabar com a aventura precocemente (não fosse ela só querer dotados), mas também não menti em nada. Ela acabou por mentir um bocadinho. Disse que era loira bonita e com bom corpo. Estava a achar muita fruta mas como tenho uma voz muito charmosa acho que a seduzi um pouco e lá no encontrámos. Claro que quando cheguei ela era baixa e gordinha (não tenho nada contra gordinhas) não era bem feita como tinha dito e de loira também tinha pouco. Apesar de me sentir um pouco defraudado ela não era má de todo e resolvi segui-la até casa. Depois de entramos tivemos assim uns minutos estranhos de conversa de chacha…. confesso que foi uma situação um pouco desconfortavel.

Ela começou a puxar por mim e a perguntar se eu lambia bem assegurando que era uma chupadora nata. Comecei a despi-la e a apalpar as belas mamas enquanto as mãos começavam a explorar um pouco mais a baixo. Empurrou-me a cabeça para o meio das pernas dela e quase me trancou ali. Tirei-lhe as cuecas e comecei a passar a cara e o queixo pelos lábios dela antes de a lamber… foi o minete mais esquisito que fiz… senti-me um pouco obrigado a estar ali e a dar-lhe prazer quando o normal é eu adorar lamber uma bela e sumarenta coninha. Parecia um trabalho encomendado e não me estava a sair naturalmente, mesmo assim lá estive até ela se vir e me doer o queixo e a língua. Vim para cima e puxei-a para baixo onde ela me deu umas lambidelas tímidas e me deixou a pensar… isso é que é o melhor broche do mundo? (já bati punhetas melhores com o braço esquerdo) Além de nada de especial ela estava com cara de “fode-me” e não se estava a aplicar muito no broche, por isso pedi para me por o preservativo e depois puxei-a para mim e enterrei-a bem…. Hmmmm que delicia… finalmente começava algo a parecer natural e a saber bem… ela tinha a coninha apertadinha e estava ensopada… virei-a de barriga para cima e bombei como se não houvesse amanhã pois apesar de estar a ser um pouco melhor, não conseguia sacudir a sensação de estar ali por estar… só para dizer que um dia tive sorte e fodi uma estranha… Continuei a bombar até que ela se veio… resolvi aproveitar e virei-a enquanto ela ainda saboreava o orgasmo ( que também não me pareceu muito intenso) e comecei a passar a cabeça da pila pelo cuzinho dela… ela não disse nada e comecei a entrar devagarinho… quando a cabeça já tinha entrado ela começou a dizer que não que não queria e que estava a doer.. eu ainda insisti mais um pouco mas como não estávamos os dois naquele estado doido de loucura, não insisti e voltei a enterrar na coninha e assim continuei até me vir. Tirei o preservativo e vim me nas costas dela… caí para o lado e fiquei a pensar que tinha sido o episódio sexual mais estranho da minha vida… estava um clima estranho e dava para ver que ela tava na mesma…

Não houve click… não houve química.. não houve desejo… não houve aquela tesão que até doi… enfim… apenas duas criaturas com vontade de foder…. que lá foderam… e pronto…

Sorrateiramente fui me passar por água e dei um toque a um amigo que já estava alertado para o facto de eu poder precisar da intervenção dele. Ligou-me a dizer que lhe tinham roubado o carro e eu com o meu ar sério e terno pedi desculpa mas era uma emergência e tinha que sair. Tive o cuidado de falar bem perto dela ao telefone para ela ouvir o stress do meu amigo e não ficar magoada com a minha saída logo depois do sexo. Até hoje acho que ela também ficou aliviada mas como não o demosntrava resolvi parecer o mais cavalheiro possível.

Não sendo eu nenhum artista de circo já dei grandes fodas e não duvido que ela também… mas eu e ela…. Não se aproveitou nada a não ser a realização da fantasia de sexo com uma estranha, que foi tão estranho que acho que não gostei… gostei de tudo até nos encontrarmos depois foi mais – já que cá estamos vamos dar uma…
Não ia perder a oportunidade mas no fundo ficou muito aquém do que costumo fantasiar… nem direito a cuzinho tive… e eu que gosto tanto…

Não me saiu o tiro pela culatra…. Mas não foi nada do que eu tinha imaginado. Nem todas as histórias são perfeitas, como às vezes parece pelo que se lê aqui. Tenho umas bem mais interessantes que irei partilhar noutra altura.
Beijos e abraços

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:45
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