Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Leitura em dia

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E tudo começa com um sorriso... Ora aqui estou eu mais uma vez a contar um momento de verdadeiro prazer vivido pela minha pessoa. Além de exercitar o corpo adoro um bom desafio mental para isso leio, estudo e observo. nada melhor que um sitio calmo acompanhado de chá ou café em frente ao mar enquanto nos cultivamos. Como moro junto ao mar (Cascais) custumo ir para a zona do guincho ler mas tabem existem muitos casais que vao para se amar, eu peguei no meu termo com chá tranquie o carro recostei o banco do condutor e comecei a ler... à minha volta foram estacionando carros com casais novos e de mais idade. Como é logico vou aproveitando para olhar em volta para ver se o ambiente aqueceu mais um pouco. Ao meu lado estava um carro com três pessoas que eu assumi serem amigos duas mulheres e um homem que fumavam um cigarro e bebiam tal como eu café (ou chá) eles olharam para mim e aproximaram-se ele questiona-me sobre o que eu estava a ler, eu respondi, ele aconselhou-me outros livros e fomos falando de varias coisas banais. ele despediu-se de mim e dirigiu-se ao seu carro onde o esperavam as suas amigas.
Eis que ele se volta para trás e me convida para ir ali perto tomar um copo visto que estavamos todos apresentados eu concordei e segui até ao local. Conversamos sobre tudo e uma das sras sugerio que continuassemos em sua casa pois como estava a escurecer seria bem mais agradavel. Estacionamos e entramos no seu predio apanhamos o elevador no elevador senti uma mão a acariciar-me o sexo e uns sorriso cumplices. entramos no apartamento de S. que rapidamente fecha a porta e salta para o meu colo agarrei nas suas nadegas por debaixo da saia e vi que não tinha roupa interior humm isto promete pensei eu. J. (ele) e C.(sua namorada) encostados no hall tocavam-se loucamente.
Dirigimos-nos à sala (bela sala) coloquei S. de costas afastei suas pernas e levantando sua saia tive uma magnifica visão uma rachinha e um cuzinho sem pelos, abri as suas nadegas lambi e sorvi os seus sucos hummm. J. coloca C. em frente a S. e ordena que a beije as duas gemem e nos sorrimos. elas pedem-nos que nos sentemos no sofá. sentados no sofá despem-nos e trocam de posição C. mama instensamente no meu sexo e S. em J. C. diz "Que belo pau! o J. acertou desta vez" S. dizia "e a lingua a lingua é de arrepiar!" C. debruça-se deixando o seu rabo e sexo Junto da minha boca, não me fiz de rogado e logo fui trabalhando. "troca, troca" oiço era J. "Amor vem sentar-te no meu pau, quero a tua coninha", S. coloca-me um preservativo e senta-se enterrando-o bem fundo, eu peço-lhe para bambolear em cima de de mim "como ela dança bem.." J. olha para mim e diz "eu fico com o cu, tu com a cona desta minha meretriz" e assim foi C. senta-se de frente para mim e de costas para o seu amor enfiando o pau de J. no cu e pegando no meu e colocando na sua cona. S. ao nosso lado masturbase gemendo.
Ficamos a comer C. durante 10 min. Começo a sentir o meu corpo a contrair e o meu pau a ser apertado suavemente era C. a vir-se. ela desmonta, e nós juntamos as duas de joelhos á nossa frente, eu expludo inundando a boca de S. de esperma de seguida J. faz o mesmo em C. que engole de uma vez só... e assim terminou

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:33
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Não era Carnaval, mas o meu tio Samuel teimava em organizar festas coloridas, exigindo que os convidados se mascarassem de acordo com o “tema” que ele estabelecesse. Eu adorava os festins do meu tio. Eram sempre na sua grande vivenda com piscina, onde tocava boa musica, havia bebida a jorros, machos para todos os gostos, e findava sempre com muito sexo, que durava até ao amanhecer. Era sábado e eu já tinha o fato preparado. Decidira mascarar-me de um modo que ninguém descobrisse quem eu era; então trajei-me de “pussycat”, e foi dessa forma que eu penetrei na festa do meu tio, acompanhada pelo meu marido, que teimou em se mascarar de “bobo”! Foi com grande contentamento que observei todos os convidados anónimos, sob as suas mascaras cómicas, a divertirem-se, a namorarem a flirtar...enfim, aquelas festas serviam para isso mesmo; para os casais trocarem de parceiro, fornicarem com quisessem, sem que ninguém soubesse quem esteve com quem, se é que me entendem!

Curiosamente, o meu tio organizava estas festas com mascaras, sempre que andava doidinho para comer a mulher de algum marido mais distraído! Bem, voltando à narrativa, assim que lá cheguei perdi o “bobo” de vista, mas nem me preocupei em procurá-lo. Eu trajava uns calções pretos muito curtos, e um top igualmente muito reduzido. Sobre o meu rosto, ostentava uma grotesca máscara de gata, e ia miando sempre que passava por alguém que me agradasse. Oh, sim e foi aquele grupo, que mais me agradou: O batman, o Homem aranha e ainda o Capitão Fantasma! – Notei com agrado, que a conversa que eles estavam a ter, fora interrompida aquando a minha passagem... - Boa noite!... – Ronronei. Eu estava com o cio, percebem? Ao fim de uma hora, a festa estava mesmo animada, e eu também! Já tinha sorvido vários cocktails, mas entretanto tinha perdido os meus “heróis” de vista. Dei algumas voltas em redor da festa, e foi com algum desagrado que observei diversos convidados a divertirem-se à grande, e eu desiludida, sem saber dos meus três heróis. Apenas me restava uma solução: procurar o meu “bobo” e ir-me embora. Contudo, antes ainda, decidi ir aos lavabos, e foi mesmo ali que eu verifiquei que a minha noite não ia acabar, mas estava sim, prestes a começar! No interior do WC, os três mascarados aguardavam-me bastante alcoolizados e sorridentes. - Estávamos a ver que nunca mais aparecias, gatinha! – Murmurou o Homem aranha, trancando a porta de acesso ao exterior.

Agora éramos só nós os quatro. - Uma gata com cio, deve aguentar com três machos, não? – Indagou o Batman, envolvendo os seus braços de morcego em redor da minha cintura. De imediato, fiquei rodeada por aqueles mascarados suculentos, que eu tanto ansiara durante toda a noite, e agora estavam ali, disponíveis apenas para mim. E antes que pudesse dizer alguma coisa, notei que o Aranha me baixara os calções, para me invadir a rachinha com a sua língua marota, que penetrou por mim adentro. Simultaneamente, Batman e o misterioso Capitão Fantasma, colocaram-me as suas vergas imensas em frente da face, ansiando por serem chupadas e deglutidas, o que eu fiz, sem grande hesitação. Deixem-me revelar-vos que o Fantasma tinha um cacete descomunal, e que quase me deixava sem ar, sempre que o enfiava na minha boca para eu o mamar. Seguidamente foi a vez de eles trocarem. O aranha deu-me o seu pau para eu chupar, enquanto que o Capitão se ajeitou sob o meu corpo e, oh! Enfiou o seu pau demorado no meu cuzinho delicado. Sincronicamente, o batman afundou a sua haste na minha coninha viscosa. -Ah, fodam-me...que bons que vocês são...forniquem-me com as vossas vergas! – Grunhi eu, completamente em histeria. -Ah, Ligia! És a putinha com que sonhámos toda a noite. Agora és toda nossa! – Rosnou o capitão fantasma, ao mesmo tempo que me mordiscava os mamilos e me agarrava as nádegas com ambas as mãos.

Era sem dúvida, o mais belo de todos, contudo, ainda não lhe conseguira ver a face. Depois fui colocada numa estranha posição de suplicia, e fui atacada de novo. O capitão agora tinha-o metido na minha coninha; o aranhiço, no meu cuzinho; e eu mamava o Batman. Era sempre a girar! - Ah, venho-me...venho-me nem uma porca! – Grasnava eu, arrebatada pela loucura. - Ah, Ligia...queremos vir-nos na tua boquinha linda! – Sugeriu o Capitão Fantasma, ao fim de alguns minutos de puro sexo e êxtase total. - Sim. Venham dar-me o vosso leitinho! – Requeri eu, sem demandas. Oh, vocês nem imaginam o banho de seiva que eu levei daquelas vergas deliciosas e suadas, que me regaram com obscenidade e atrevimento. Por fim, eles removeram as suas mascaras, um a um. Primeiro o batman, que era um loiraço muito bonito, depois o aranha, que era moreno, e por fim, o Fantasma, que era...o meu tio Samuel!

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:27
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

Eu e o Pastor Alemao

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Tenho 41 anos, e moro com meu marido e filhos... ele viaja muito, então tivemos que comprar um cão, por causa dos constantes assaltos que estava tendo na vizinhaça, meu marido havia viajado já alguns dias, e eu estava daquele jeito de vontade de fazer amor. Parecia que estava escrito na minha testa, uma certa tarde meus filhos estavam na escola e eu sozinha em casa, quando comecei a imaginar coisas, tipo fazendo sexo bem gostoso, fiquei super excitada; derrepente comecei a ouvir os latidos do Burg, nome do nosso cão, aí fui olhar, estava com medo de ser alguem tentando pular o muro; quando cheguei lá, qual surpresa, o cão estava com a cabeça vermelha do penis pra fora, parecia q ele estava sentindo o cheiro do meu tesão la de fora...aí quando vi aquilo fiquei mais excitada ainda, e resolvi solta-lo da corrente, e fui entrando em casa, ele parecia adivinhar o q eu queria, foi me acompanhando pulando em cima de mim, com aquele penis enorme pra fora. Eu estava com um vestidinho todo solto, teve um momento que ele levou o focinho gelado por debaixo do meu vestido, estava com a calcinha toda ensopada. aí abri a perna um pouco mais, ele começou a lamber a minha calcinha, aí não aguentei tirei a calcinha e deixei minha xaninha carequinha livre para aquela lingua aspera e grossa passear; só q eu estava de pé. Resolvi me deitar no chão da sala, ele ficou mais louco ainda eu sentia aquele pinto umido encostando na minha perna, ele não sabia o que fazia, se lambia a minha xoxota, ou se andava pela casa afora, eu percebi que ele queria me comer ali mesmo, eu não me fiz de rogada e fiquei de quatro, ele veio cheirou minha bucetinha carequinha, cheirou meu cuzinho e ficou tentando subir em mim, eu claro como s]não sou boba, facilitei as coisas pra ele, entrei debaixo dele, e conduzi aquele pintão melequento na minha xaninha q estava pedindo loucamente para ser penetrada por ele, consegui enfiar a cabeça e ele ficou louco dando estocadas freneticas em mim, quando senti uma dorzinha, aí eu percebi que entrou um caroço sei lá o que era, só sei que era muito gostoso, aquilo não deixava o pinto dele sair, e ele foi metendo metendo sem parar até eu gozar muiiiiiiiiito, quando ele gozou ele deu um uivo estranho e ainda ficou um tempinho agarrado em mim, mas aquilo era delicioso, pois eu podia sentir ele pulsando dentro de mim, aí gozei varias vezes seguida, sentindo aquela porra com cheiro forte escorrendo por minhas coxas.... fiquei com um certo medo, de pegar alguma doença, mas que nada, a partir daquele dia o Burg, passou a ser o meu amante e toda vez que estou sozinha em casa ele me faz muito feliz, oh cachorrão gostoso.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:31
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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

Primos da minha Mulher

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Á muito tempo que sonhava foder a prima da minha mulher, mas como é casada e tem a mania de que é pudica, só em pensamento é que que alguma vez pensei concretizar esse fetiche.
Num sabado de Novembro, estavamos os quatro no café, mas como estava frio convideios para vir até nossa casa, pois acendia a lareira e podiamos ver televisão ou jogar cartas. Aceitaram.
Já em casa e á lareira a ver televisão, como não estava a dar nada que interessasse propus um jogo de cartas para nos entretermos, enquanto beberricavamos umas bebidas brancas, mas eis que Paulo que era marido da Patricia prima de minha esposa ( Bela ) me diz
- Então porque não jogamos antes outro jogo mais interessante que eu sei que tens
- Por mim tudo bem, o problema é que os jogos que tenho são todos eroticos ou porno e a tua mulher mata-te, é muito pudica. digo logo
- Eu sou pudica? Mas se quiserem podemos jogar e se estiver a ser demais paramos. diz-me Patricia
- Tu pensas que depois de começar é facil parar não? Tás é tola porque o tesão que se sente faz com que se queira continuar e quando deres por isso já tás a ser fodida e não é pelo teu marido! diz Bela
- Só jogo se eu quiser parar o jogo pára mesmo se não não jogo. diz Patricia
O jogo que fui buscar era maravilhoso pois havia tarefas para eles e elas que envolviam beijos, caricias e mais tarde broches e fodas.
Lá começamos a jogar e logo calhou a Bela ter de dar um beijo a Paulo e ela não se fez de rogada, tascou-lhe logo um linguado de tirar o folgo que deixou Patricia de olhos arregalados e vermelha com a audacia e abontade de Bela.
- Foda-se Bela esse é o meu marido, ate parece que o queres comer.
O jogo lá continuou e calhou novamente a tarefa a Bela, que teve de tirar uma peça de roupa, que ja não era muita pois estavamos junto á lareira. Eu como batuteiro que sou e ao fim de algumas jogadas continuava todo vestido mas os outros ja tinham tirado alguma estando Bela so de sutiã e cueca e Paulo nao tirava os olhos das tetas de Bela, ele estava de tronco nu e Patricia ainda estava de calças mas so de sutiã. Calhou uma tarefa a Patricia e a ordem foi dada pelo marido.
- Hehehe, agora quero ver como o vais beijar. diz ele á mulher
Ela chega á minha beira e da-me um beijo insipido como amigos. Logo ouve protestos de todos inclusivé do marido, e teve de repetir com a achega de que se eu não estivesse satisfeito teria de repetir novamente por isso que posesse animo no beijo. Nem lhe dei tempo para nada agarreia e tasquei-lhe um beijo de tirar o folgo, enfiei a lingua na boca dela e saboriei o maximo possivel. Meu deus como ela sabia beijar bem, e que lingua que mais parecia uma cobra na minha boca a serpentear. Quando acabou olhou para nos e disse
- Agora não me digam que foi mal dado
- Não, ate me poses-te em brasa só de vos ver beijar. diz Bela
O jogo continuou, o Paulo ja tava só de cuecas e notava-se que estava de pau feito eu tinha perdido umas vezes e ja estava só de calças e cuecas e elas estavam as duas so de langeri. A Bela tornou a perder e teve de tirar a parte de cima e fazer broxe ao Paulo. Patricia protestou disse que não mas o marido queria e ensistiu com ela que era só um jogo, ela lá concordou e Bela tirou-lhe a piça para fora e engoliu-a logo, que fervor, que bontade, que espetaculo estavamos a ter eu e a Patricia. A Patricia não tirava os olhos daquela cena e começava a ficar excitada pois toda ela mexia toda ela não parava quieta e eu aproveitei para me por por trás dela, agarreia e dei-lhe um beijo no pescoço arrepiando-a, ia protestar mas não lhe dei tempo, tapei-lhe a boca com a minha e estando eu por trás passei logo a mão por aquelas mamas pequenas mas duras, que bicos duros ela tinha, notava-se que estava muito excitada e logo se deixou ir na onda, para o qual aproveitei para desapertar o sutiã e passar uma mão pelas mamas nuas e com a outra fui logo acariciar a cona que se encontrava toda babada, comecei a manietar aquela cona e segredei ao ouvido
- Olha bem para teu corno como gosta de ser chupado por uma vaca
- AAAAiiiii cala-te e não pares de me mexeeeerrr
Desci-lhe as cuecas, deitei-a no chão e comecei a lamber o corpo daquela deusa excitada, quando cheguei á cona ela veio-se logo sem demoras. Como ela gemia. Não perdi tempo e espetei-lhe o meu pau pela cona acima e quando olhei para o lado já Bela cavalgava o piçalho do Paulo com fervor. Comi a Patricia montes de tempo fazendo-a vir-se mais duas vezes antes de tentar enrabar ao que ela me diz que não, mas Paulo estava tambem mortinho por a enrabar, ela era virgem anal. Eu segredo ao Paulo para a segurar e quando ela dá por ela ja não podia fugir pois até a Bela a segurava e encentivava a que descontraísse e que eu não parasse o que acabou por acontecer. Que cu apertado, estava no cêu enrabeia eu e ele e ainda lhe fizemos uma DP e granda vaca veio-se como uma louca. Só sairam de nossa casa já era dia e foi uma noite onde fizemos de tudo com as duas e onde tiveram direito a tudo coma promessa final de no proximo fim de semana repetir

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 21:48
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