Terça-feira, 23 de Setembro de 2008

Enrrabei minha Tia

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Estávamos de férias na Ericeira, e como eu já disse, eu deveria ter os meus 16 /17 anos. Foi a minha primeira vez, e talvez por isso não a posso esquecer.
Quando chegava a hora de vir embora da praia, eu pedia a minha Tia para me ajudar segurando numa toalha que enrolava à minha volta.
Eu já tinha percebido que ela discretamente abria a toalha e dava uma olhada. Eu já tinha percebido, mas era muito novo para começar com conjecturas.
Já em casa, e quando ela estava à janela a ver quem passava, eu costumava-me aproximar, e encostar-me a ela. Assim como se estivesse a come-la à canzana.
Eu também já tinha percebido que ela nesse ano, quando estávamos nessa posição, ingenuamente, ela agarrava nas minhas mãos como que a abraça-la na cintura.
Também percebi, que as minhas mãos acabavam invariavelmente nas suas mamas, e que isso fazia com que o meu pau crescesse.
Crescia o meu pau e crescia o desejo da minha Tia Isaura.
Ela, abanava as ancas de modo a que o meu caralho ficasse como que entalado nas suas nádegas.
Estávamos assim algum tempo, até que a minha mãe nos chamasse para o jantar.
Naquele dia, no dia em que tudo aconteceu, estávamos sozinhos em casa.
Tudo se estava a passar com a maior normalidade.
O abraço e as minhas mãos nas suas mamas, a minha tesão, o encosto nas nádegas. Tudo corria normalmente até que ela deitou uma mão para traz, e começa a acariciar o meu pau.
Como estava de calções, foi fácil para ela chegar até ao meu pau, que nesta altura estava duro e teso.
Acariciou-me e começou a fazer os movimentos de uma punheta.
Eu estava doido de tusa, e pelos vistos ela também.
O pior foi quando ela levanta as saias, e afasta as cuecas, e encosta a cabeça do meu caralho ao seu cuzinho.
Porra que tesão senti nesse momento…
Comecei a empurrar, com força, pois queria mete-lo em qualquer lugar.
Foi então que ela deu um grito tipo gemido de dor. Foi um gemido mesmo muito grande que me assustou.
Ela ao mesmo tempo que continuava a gemer, só dizia…
- Não pares… não tires…
Claro que não tardei a esporrar-me todo naquele cuzinho.
Ela correu para a casa de banho, levando-me pela mão a reboque.
Limpou-se e lavou-se
Depois mandou-me sentar no bidé, e foi ela mesmo que me lavou, massajando bem o meu pau que continuava bem teso.
Pediu-me para me levantar e foi ela que se sentou no bidé.
Mais umas carícias e só me lembro de me dizer.
- Este é um segredo só nosso…??!!! Pode ser?
- Claro Tia disse-lhe eu.
Desde esse dia até final das férias se não a fodi todos os dias foram poucos os que falhei.
Ela nunca tinha sido enrabada, e passou a gostar, principalmente porque naquela época os cuidados para não engravidar ainda eram muito restritos, e ela não era capaz de ir a uma farmácia comprar fosse o que fosse.
Assim fui iniciado pela minha Tia solteirona.
Talvez por ter sido a minha primeira vez não a consigo esquecer.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:15
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