Sábado, 1 de Novembro de 2008

Empregada - Mariana

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Esta história começa com umas férias no norte de Portugal.
Estávamos eu e os meus pais.
Era hora de almoçar por isso fomos a um restaurante de um hotel que estava perto da zona que estavamos a visitar.
Mal entramos eu reparei nela.
Uma linda empregada, chamemos-lhe Mariana, vinte e poucos anos, cabelo preto até
ao fundo das costas, uma cara linda, mamas grandes e redondinhas e uma bundinha maravilhosa.
Passamos o almoço todo a dar olhares sacanas um para o outro, até que, na hora de ir buscar a sobremesa conseguimos falar um bocadinho.
Foi o suficiente para ela me dar a chave do quarto dela.
Quando os meus pais voltaram do bufet de sobremesas eu, que já tinha acabado de comer, lhes disse que ia dar uma volta e que nos encontravamos depois no carro. Escusado será dizer que fui directo ao quarto dela. Quando lá cheguei ela já estava nua em cima da cama. Mal me fui chegando ela foi logo tirando meu cacete pra fora e metendo-o na boca. Ao contrário da maior parte dos cacetes destes contos o meu não é muito grande, mas tem a particularidade de ser um bocadinho torto por isso chega a sitios que os outros só imginam.
Quando já tava em ponto de bala ela me disse que seu cuzinho ainda era virgem e me perguntou se eu não queria remediar a situação. Não foi preciso mais nada, primeiro comecei por pôr um dedinho e lhe pedi para relaxar, depois fui pondo mais dedos atá que chegou a altura de lhe meter meu cacete. Fui pondo a cabeça devagar mas depois que a cabeça entrou meti a resto com toda a força até às bolas. Ela deu um grito que se deve ter ouvido pelo hotel todo, depois comecei um vai vem maravilhoso ao mesmo tempo que lhe apalpava as mamas maravilhosas. Finalmente viemo-nos os dois ao mesmo tempo, quando tirei meu cacete de dentro dela ela meteu o dedo dentro do cuzinho para tirar meu esperma e por na boca, ao mesmo tempo eu ia chupando aquela buceta maravilhosa, lisinha, pouco depois ela voltou a ter um orgasmo.

Entretanto meu cacete já tava outra vez em ponto de bala. Abri as pernas dela e meti meu piço todo lá dentro de uma vez, depois me deitei na cama para ela poder cavalgar. Quando já estava quase tendo outro orgasmo ela saiu de cima de mim e voltou a chupar meu cacete até que meu liquido saiu e ela o engoliu todo sem deixar cair uma unica gota.

Depois arranjamo-nos e saimos do quarto. Infelizmente nunca mais fui passar férias para aquele sitio.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:22
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Quinta-feira, 14 de Agosto de 2008

A mulher do amigo e empregada

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Numa altura da minha vida em que eu estava desempregado e onde empregos era coisa que não havia, decidi abrir uma loja de roupa e ténis para a malta nova com a ajuda do capital dos velhos. Como naturalmente precisava de uma empregada, propus à mulher de um casal amigo, também desempregada, vir trabalhar comigo. Ela aceitou com contentamento. Assim lá começamos uma convivencia diária a que naturalmente se juntaram as confidências de parte a parte. Eu sempre fui um bocado brincalhão e por sistema faço sempre um pouco de flirt, a maioria das vezes sem qualquer segunda intenção.

Com todas essas confidencias um dia disse-lhe que ela era muito bem feita, com um bom par de mamas e umas belíssimas pernas. Por falar em pernas, disse ela, tenho de comprar um par de collants. Eu disse-lhe: se quiseres, eu gostaria de comprar-te esses collants, mas com uma condição, eu ajudo-te a vesti-los. Aí e para minha surpresa, ela diz: está bem! Soube logo que íamos ter um caso. Passados dois dias, fui a Lisboa e comprei o par de collants. No fim do dia, depois de fecharmos a porta e fazíamos o caixa, eu disse-lhe: tenho aqui o par de collants que prometi, agora tens de me deixar vesti-los. Ela, olhou fundo nos meus olhos e disse "está bem, vamos ali à casa de banho". Entramos e ela abre a caixa, enrola o collant para meter o pé e dá-mo. Eu baixo-me e começo a enfiar o collant devagar e subindo forçando as minhas mãos junto da perna e da coxa. Propositadamente bati com a mão no Monte de Vénus e ela suspira fundo.

Torno a baixar o collant para enfiar o outro pé e vou subindo do mesmo modo e esticando o collant. Tornei a passar os dedos na cueca e apalpando o rabo dela fui esticando o collant para cima o que naturalmente fez a saia dela estar toda virada do avesso. Ainda com as mãos no rabo dela, subo encostado ao seu corpo e beijo-a na boca a que ela correspondeu com entusiasmo. Depois de uns amassos valentes, acabamos a brincadeira pois um atrazo poderia levantar desconfianças ao marido. A partir daí aproveitavamos todos os tempos possiveis para nos amassar-mos. Tinha-mos um recanto onde guardávamos a mercadoria recentemente chegada e ela ficava de pé encostada e visivel para quem olhasse para a loja e eu escondido detrás do separador. Ela ia batendo-me uma punheta enquanto olhava para a porta.

Por vezes entrava um cliente e ela largava-me a contragosto e eu punha o pau dentro das calças e saía com alguma mercadoria na mão muito inocentemente. Um dia, no intervalo do almoço, encontrámo-nos no café e eu propus-lhe que entrássemos mais cedo. Ela foi comigo e eu arrastei-a logo para a casa de banho. Começamos a beijar-nos e eu começei a levantar-lhe a saia e a baixar as cuecas e os collants. Com o pé puxei um banco para o pé de nós. Ela diz, espera! Separou-se de mim e tirou rápidamente apenas de uma perna o collant e a cueca. Entretanto eu ponho as calças em baixo e sento-me no banco. Ela escarrancha-se em mim e enfia-se com a pachacha toda molhada de uma só vez. Começamos num vai vem rápidamente para aproveitar o tempo que nos restava para abrir a loja. Rápidamente ela começa a gemer e vir-se ruidosamente. Tão ruidosamente que começa a gritar e tive de lhe tapar a boca por causa dos vizinhos. As divisórias são tão frágeis hoje em dia. O orgasmo dela faz-me tambem vir e ficamos ali uns segundos a recuperar o fôlego. Ela estende a mão ao papel higiénico e puxa várias folhas. Levantando-se limpa o esperma que vai caindo.

Eu puxo do papel também, limpo-me rápidamente, puxo as calças, fecho-as e saio rápidamente que já havia clientes à espera, deixando-a lá ainda a arranjar-se. Abro a porta e entra um cliente dizendo: Vocês hoje estão atrazados. Eu olho para a minha amiga-empregada e fazemos um sorrizinho. Mal sabia ele a razão do atrazo. Infelizmente ela deve ter ficado com problemas de consciencia porque semanas depois ela larga o emprego. Fiquei sem a amiga, a empregada e a amante. Por isso, aconselho, não se metam com as vossas empregadas.

Dá sempre para o torto. Mas eu não aprendi a lição. Ainda vos hei de contar a minha outra aventura com outra empregada.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:12
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