Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Leitura em dia

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E tudo começa com um sorriso... Ora aqui estou eu mais uma vez a contar um momento de verdadeiro prazer vivido pela minha pessoa. Além de exercitar o corpo adoro um bom desafio mental para isso leio, estudo e observo. nada melhor que um sitio calmo acompanhado de chá ou café em frente ao mar enquanto nos cultivamos. Como moro junto ao mar (Cascais) custumo ir para a zona do guincho ler mas tabem existem muitos casais que vao para se amar, eu peguei no meu termo com chá tranquie o carro recostei o banco do condutor e comecei a ler... à minha volta foram estacionando carros com casais novos e de mais idade. Como é logico vou aproveitando para olhar em volta para ver se o ambiente aqueceu mais um pouco. Ao meu lado estava um carro com três pessoas que eu assumi serem amigos duas mulheres e um homem que fumavam um cigarro e bebiam tal como eu café (ou chá) eles olharam para mim e aproximaram-se ele questiona-me sobre o que eu estava a ler, eu respondi, ele aconselhou-me outros livros e fomos falando de varias coisas banais. ele despediu-se de mim e dirigiu-se ao seu carro onde o esperavam as suas amigas.
Eis que ele se volta para trás e me convida para ir ali perto tomar um copo visto que estavamos todos apresentados eu concordei e segui até ao local. Conversamos sobre tudo e uma das sras sugerio que continuassemos em sua casa pois como estava a escurecer seria bem mais agradavel. Estacionamos e entramos no seu predio apanhamos o elevador no elevador senti uma mão a acariciar-me o sexo e uns sorriso cumplices. entramos no apartamento de S. que rapidamente fecha a porta e salta para o meu colo agarrei nas suas nadegas por debaixo da saia e vi que não tinha roupa interior humm isto promete pensei eu. J. (ele) e C.(sua namorada) encostados no hall tocavam-se loucamente.
Dirigimos-nos à sala (bela sala) coloquei S. de costas afastei suas pernas e levantando sua saia tive uma magnifica visão uma rachinha e um cuzinho sem pelos, abri as suas nadegas lambi e sorvi os seus sucos hummm. J. coloca C. em frente a S. e ordena que a beije as duas gemem e nos sorrimos. elas pedem-nos que nos sentemos no sofá. sentados no sofá despem-nos e trocam de posição C. mama instensamente no meu sexo e S. em J. C. diz "Que belo pau! o J. acertou desta vez" S. dizia "e a lingua a lingua é de arrepiar!" C. debruça-se deixando o seu rabo e sexo Junto da minha boca, não me fiz de rogado e logo fui trabalhando. "troca, troca" oiço era J. "Amor vem sentar-te no meu pau, quero a tua coninha", S. coloca-me um preservativo e senta-se enterrando-o bem fundo, eu peço-lhe para bambolear em cima de de mim "como ela dança bem.." J. olha para mim e diz "eu fico com o cu, tu com a cona desta minha meretriz" e assim foi C. senta-se de frente para mim e de costas para o seu amor enfiando o pau de J. no cu e pegando no meu e colocando na sua cona. S. ao nosso lado masturbase gemendo.
Ficamos a comer C. durante 10 min. Começo a sentir o meu corpo a contrair e o meu pau a ser apertado suavemente era C. a vir-se. ela desmonta, e nós juntamos as duas de joelhos á nossa frente, eu expludo inundando a boca de S. de esperma de seguida J. faz o mesmo em C. que engole de uma vez só... e assim terminou

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 17:33
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Não era Carnaval, mas o meu tio Samuel teimava em organizar festas coloridas, exigindo que os convidados se mascarassem de acordo com o “tema” que ele estabelecesse. Eu adorava os festins do meu tio. Eram sempre na sua grande vivenda com piscina, onde tocava boa musica, havia bebida a jorros, machos para todos os gostos, e findava sempre com muito sexo, que durava até ao amanhecer. Era sábado e eu já tinha o fato preparado. Decidira mascarar-me de um modo que ninguém descobrisse quem eu era; então trajei-me de “pussycat”, e foi dessa forma que eu penetrei na festa do meu tio, acompanhada pelo meu marido, que teimou em se mascarar de “bobo”! Foi com grande contentamento que observei todos os convidados anónimos, sob as suas mascaras cómicas, a divertirem-se, a namorarem a flirtar...enfim, aquelas festas serviam para isso mesmo; para os casais trocarem de parceiro, fornicarem com quisessem, sem que ninguém soubesse quem esteve com quem, se é que me entendem!

Curiosamente, o meu tio organizava estas festas com mascaras, sempre que andava doidinho para comer a mulher de algum marido mais distraído! Bem, voltando à narrativa, assim que lá cheguei perdi o “bobo” de vista, mas nem me preocupei em procurá-lo. Eu trajava uns calções pretos muito curtos, e um top igualmente muito reduzido. Sobre o meu rosto, ostentava uma grotesca máscara de gata, e ia miando sempre que passava por alguém que me agradasse. Oh, sim e foi aquele grupo, que mais me agradou: O batman, o Homem aranha e ainda o Capitão Fantasma! – Notei com agrado, que a conversa que eles estavam a ter, fora interrompida aquando a minha passagem... - Boa noite!... – Ronronei. Eu estava com o cio, percebem? Ao fim de uma hora, a festa estava mesmo animada, e eu também! Já tinha sorvido vários cocktails, mas entretanto tinha perdido os meus “heróis” de vista. Dei algumas voltas em redor da festa, e foi com algum desagrado que observei diversos convidados a divertirem-se à grande, e eu desiludida, sem saber dos meus três heróis. Apenas me restava uma solução: procurar o meu “bobo” e ir-me embora. Contudo, antes ainda, decidi ir aos lavabos, e foi mesmo ali que eu verifiquei que a minha noite não ia acabar, mas estava sim, prestes a começar! No interior do WC, os três mascarados aguardavam-me bastante alcoolizados e sorridentes. - Estávamos a ver que nunca mais aparecias, gatinha! – Murmurou o Homem aranha, trancando a porta de acesso ao exterior.

Agora éramos só nós os quatro. - Uma gata com cio, deve aguentar com três machos, não? – Indagou o Batman, envolvendo os seus braços de morcego em redor da minha cintura. De imediato, fiquei rodeada por aqueles mascarados suculentos, que eu tanto ansiara durante toda a noite, e agora estavam ali, disponíveis apenas para mim. E antes que pudesse dizer alguma coisa, notei que o Aranha me baixara os calções, para me invadir a rachinha com a sua língua marota, que penetrou por mim adentro. Simultaneamente, Batman e o misterioso Capitão Fantasma, colocaram-me as suas vergas imensas em frente da face, ansiando por serem chupadas e deglutidas, o que eu fiz, sem grande hesitação. Deixem-me revelar-vos que o Fantasma tinha um cacete descomunal, e que quase me deixava sem ar, sempre que o enfiava na minha boca para eu o mamar. Seguidamente foi a vez de eles trocarem. O aranha deu-me o seu pau para eu chupar, enquanto que o Capitão se ajeitou sob o meu corpo e, oh! Enfiou o seu pau demorado no meu cuzinho delicado. Sincronicamente, o batman afundou a sua haste na minha coninha viscosa. -Ah, fodam-me...que bons que vocês são...forniquem-me com as vossas vergas! – Grunhi eu, completamente em histeria. -Ah, Ligia! És a putinha com que sonhámos toda a noite. Agora és toda nossa! – Rosnou o capitão fantasma, ao mesmo tempo que me mordiscava os mamilos e me agarrava as nádegas com ambas as mãos.

Era sem dúvida, o mais belo de todos, contudo, ainda não lhe conseguira ver a face. Depois fui colocada numa estranha posição de suplicia, e fui atacada de novo. O capitão agora tinha-o metido na minha coninha; o aranhiço, no meu cuzinho; e eu mamava o Batman. Era sempre a girar! - Ah, venho-me...venho-me nem uma porca! – Grasnava eu, arrebatada pela loucura. - Ah, Ligia...queremos vir-nos na tua boquinha linda! – Sugeriu o Capitão Fantasma, ao fim de alguns minutos de puro sexo e êxtase total. - Sim. Venham dar-me o vosso leitinho! – Requeri eu, sem demandas. Oh, vocês nem imaginam o banho de seiva que eu levei daquelas vergas deliciosas e suadas, que me regaram com obscenidade e atrevimento. Por fim, eles removeram as suas mascaras, um a um. Primeiro o batman, que era um loiraço muito bonito, depois o aranha, que era moreno, e por fim, o Fantasma, que era...o meu tio Samuel!

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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

Eu e o Pastor Alemao

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Tenho 41 anos, e moro com meu marido e filhos... ele viaja muito, então tivemos que comprar um cão, por causa dos constantes assaltos que estava tendo na vizinhaça, meu marido havia viajado já alguns dias, e eu estava daquele jeito de vontade de fazer amor. Parecia que estava escrito na minha testa, uma certa tarde meus filhos estavam na escola e eu sozinha em casa, quando comecei a imaginar coisas, tipo fazendo sexo bem gostoso, fiquei super excitada; derrepente comecei a ouvir os latidos do Burg, nome do nosso cão, aí fui olhar, estava com medo de ser alguem tentando pular o muro; quando cheguei lá, qual surpresa, o cão estava com a cabeça vermelha do penis pra fora, parecia q ele estava sentindo o cheiro do meu tesão la de fora...aí quando vi aquilo fiquei mais excitada ainda, e resolvi solta-lo da corrente, e fui entrando em casa, ele parecia adivinhar o q eu queria, foi me acompanhando pulando em cima de mim, com aquele penis enorme pra fora. Eu estava com um vestidinho todo solto, teve um momento que ele levou o focinho gelado por debaixo do meu vestido, estava com a calcinha toda ensopada. aí abri a perna um pouco mais, ele começou a lamber a minha calcinha, aí não aguentei tirei a calcinha e deixei minha xaninha carequinha livre para aquela lingua aspera e grossa passear; só q eu estava de pé. Resolvi me deitar no chão da sala, ele ficou mais louco ainda eu sentia aquele pinto umido encostando na minha perna, ele não sabia o que fazia, se lambia a minha xoxota, ou se andava pela casa afora, eu percebi que ele queria me comer ali mesmo, eu não me fiz de rogada e fiquei de quatro, ele veio cheirou minha bucetinha carequinha, cheirou meu cuzinho e ficou tentando subir em mim, eu claro como s]não sou boba, facilitei as coisas pra ele, entrei debaixo dele, e conduzi aquele pintão melequento na minha xaninha q estava pedindo loucamente para ser penetrada por ele, consegui enfiar a cabeça e ele ficou louco dando estocadas freneticas em mim, quando senti uma dorzinha, aí eu percebi que entrou um caroço sei lá o que era, só sei que era muito gostoso, aquilo não deixava o pinto dele sair, e ele foi metendo metendo sem parar até eu gozar muiiiiiiiiito, quando ele gozou ele deu um uivo estranho e ainda ficou um tempinho agarrado em mim, mas aquilo era delicioso, pois eu podia sentir ele pulsando dentro de mim, aí gozei varias vezes seguida, sentindo aquela porra com cheiro forte escorrendo por minhas coxas.... fiquei com um certo medo, de pegar alguma doença, mas que nada, a partir daquele dia o Burg, passou a ser o meu amante e toda vez que estou sozinha em casa ele me faz muito feliz, oh cachorrão gostoso.

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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

Primos da minha Mulher

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Á muito tempo que sonhava foder a prima da minha mulher, mas como é casada e tem a mania de que é pudica, só em pensamento é que que alguma vez pensei concretizar esse fetiche.
Num sabado de Novembro, estavamos os quatro no café, mas como estava frio convideios para vir até nossa casa, pois acendia a lareira e podiamos ver televisão ou jogar cartas. Aceitaram.
Já em casa e á lareira a ver televisão, como não estava a dar nada que interessasse propus um jogo de cartas para nos entretermos, enquanto beberricavamos umas bebidas brancas, mas eis que Paulo que era marido da Patricia prima de minha esposa ( Bela ) me diz
- Então porque não jogamos antes outro jogo mais interessante que eu sei que tens
- Por mim tudo bem, o problema é que os jogos que tenho são todos eroticos ou porno e a tua mulher mata-te, é muito pudica. digo logo
- Eu sou pudica? Mas se quiserem podemos jogar e se estiver a ser demais paramos. diz-me Patricia
- Tu pensas que depois de começar é facil parar não? Tás é tola porque o tesão que se sente faz com que se queira continuar e quando deres por isso já tás a ser fodida e não é pelo teu marido! diz Bela
- Só jogo se eu quiser parar o jogo pára mesmo se não não jogo. diz Patricia
O jogo que fui buscar era maravilhoso pois havia tarefas para eles e elas que envolviam beijos, caricias e mais tarde broches e fodas.
Lá começamos a jogar e logo calhou a Bela ter de dar um beijo a Paulo e ela não se fez de rogada, tascou-lhe logo um linguado de tirar o folgo que deixou Patricia de olhos arregalados e vermelha com a audacia e abontade de Bela.
- Foda-se Bela esse é o meu marido, ate parece que o queres comer.
O jogo lá continuou e calhou novamente a tarefa a Bela, que teve de tirar uma peça de roupa, que ja não era muita pois estavamos junto á lareira. Eu como batuteiro que sou e ao fim de algumas jogadas continuava todo vestido mas os outros ja tinham tirado alguma estando Bela so de sutiã e cueca e Paulo nao tirava os olhos das tetas de Bela, ele estava de tronco nu e Patricia ainda estava de calças mas so de sutiã. Calhou uma tarefa a Patricia e a ordem foi dada pelo marido.
- Hehehe, agora quero ver como o vais beijar. diz ele á mulher
Ela chega á minha beira e da-me um beijo insipido como amigos. Logo ouve protestos de todos inclusivé do marido, e teve de repetir com a achega de que se eu não estivesse satisfeito teria de repetir novamente por isso que posesse animo no beijo. Nem lhe dei tempo para nada agarreia e tasquei-lhe um beijo de tirar o folgo, enfiei a lingua na boca dela e saboriei o maximo possivel. Meu deus como ela sabia beijar bem, e que lingua que mais parecia uma cobra na minha boca a serpentear. Quando acabou olhou para nos e disse
- Agora não me digam que foi mal dado
- Não, ate me poses-te em brasa só de vos ver beijar. diz Bela
O jogo continuou, o Paulo ja tava só de cuecas e notava-se que estava de pau feito eu tinha perdido umas vezes e ja estava só de calças e cuecas e elas estavam as duas so de langeri. A Bela tornou a perder e teve de tirar a parte de cima e fazer broxe ao Paulo. Patricia protestou disse que não mas o marido queria e ensistiu com ela que era só um jogo, ela lá concordou e Bela tirou-lhe a piça para fora e engoliu-a logo, que fervor, que bontade, que espetaculo estavamos a ter eu e a Patricia. A Patricia não tirava os olhos daquela cena e começava a ficar excitada pois toda ela mexia toda ela não parava quieta e eu aproveitei para me por por trás dela, agarreia e dei-lhe um beijo no pescoço arrepiando-a, ia protestar mas não lhe dei tempo, tapei-lhe a boca com a minha e estando eu por trás passei logo a mão por aquelas mamas pequenas mas duras, que bicos duros ela tinha, notava-se que estava muito excitada e logo se deixou ir na onda, para o qual aproveitei para desapertar o sutiã e passar uma mão pelas mamas nuas e com a outra fui logo acariciar a cona que se encontrava toda babada, comecei a manietar aquela cona e segredei ao ouvido
- Olha bem para teu corno como gosta de ser chupado por uma vaca
- AAAAiiiii cala-te e não pares de me mexeeeerrr
Desci-lhe as cuecas, deitei-a no chão e comecei a lamber o corpo daquela deusa excitada, quando cheguei á cona ela veio-se logo sem demoras. Como ela gemia. Não perdi tempo e espetei-lhe o meu pau pela cona acima e quando olhei para o lado já Bela cavalgava o piçalho do Paulo com fervor. Comi a Patricia montes de tempo fazendo-a vir-se mais duas vezes antes de tentar enrabar ao que ela me diz que não, mas Paulo estava tambem mortinho por a enrabar, ela era virgem anal. Eu segredo ao Paulo para a segurar e quando ela dá por ela ja não podia fugir pois até a Bela a segurava e encentivava a que descontraísse e que eu não parasse o que acabou por acontecer. Que cu apertado, estava no cêu enrabeia eu e ele e ainda lhe fizemos uma DP e granda vaca veio-se como uma louca. Só sairam de nossa casa já era dia e foi uma noite onde fizemos de tudo com as duas e onde tiveram direito a tudo coma promessa final de no proximo fim de semana repetir

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 21:48
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Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009

Ferias nos Açores

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O que vos ou contar aconteceu comigo no ano passado. meu marido e eu tinhamos ferias marcadas pra ir visitar os açores mais contretamente a ilha terceira chegado o dia fomos pra a ilha terceira fomos para o hotel em angra passiamos muito no primeiro dia vou lindo. estavamos a jantar quando meu marido recebeu uma chamada do serviço para ir de imediato para Lisboa por causa de fechar um negocio. Fiquei muito triste pois tinha-mos começado as nossas férias.Ele me disse para eu ficar que ele ia e vinha no outro dia pois estava tudo pago durante uma semana.

Assim foi no dia seguinte estava sozinha a passear sozinha em angra, fui almoçar num restaurante perto do hotel me sentei numa mesa de quatro pois estava quase tudo cheio nisso entra um casal e perguntou se podia se sentar ao lado, aceitei ele era muito elegante e sua esposa uma mulher muito sexual durante o almoço não deixei de me aperceber que o casal não tirava os olhos de cima de mim ela me preguntou se estava sozinha eu disse que sim pois o meu marido tinha ido a Lisboa ela me perguntou se queria ir com eles ver uma tourada há corda.

Aceitei pois nunca tinha visto, quando lá chegamos fomos para a casa deles, ela abriu a janela em cima e disse-me aqui se vé tudo e em segurança fiquei a ver estava a gostar, quando me apercebo estava ela ao meu lado e o marido a trás de mim senti uma mão no meu traseiro fiquei gelada a mão começou a descer e a subir no meu traseiro olhei pra ela e ela sorriu. ele por tras despiu-me as calças fiquei com a camisa pois estava na janela em cima senti a mão dele entre as minhas pernas hummm estava a ficar doida com aquilo ele se sentou no chão e começou a chupar-me toda.

Ccomeçou pelas pernas a cima até ao embigo já nao aguentava mais sai da janela e fomos pra a cama ela comecou a me chupar os peitos enquanto ele me chupava a minha cona toda estava doida de prazer ele se levantou e veio ter comigo para eu chupar quando me apercebo do tamanho do pau fiquei assustada pois deve ter uns 22c começei a chupar, ela lmabia-me a cona nunca me tinha vindo tanto, ele pediu para me foder concordei logo pois estava doida para receber aquele mastro. Pus-me de quatro e ele entrou devagar apessar de estar muito molhada aquele mastro era grande entrou e comecou num vai e vem doido ela estava por baixo de mim a me beijar as mamas depois desceu e me beijava a cona enquanto o marido me enfiava venho-me várias vezes.

Depois ele me pedi para ir ao cu coisa que nao aceitei pois nunca tinha feito nada ele entao foi ao cu damulher enquanto eu beijava aquela cona saborosa ela gemia tanto nao sei se era de dor ou de prazer se calhar as duas coisas ele disse que iria se vir na minha cara e vei-se que nem um cavalo fiquei toda cheia de leita na minha cara a mulher vei me beijar .fomos tomar um duche e eles me deixaram no hotel estava toda dorida pois aquele mastro era grande mas muito satisfeita .no dia segunte meu marido chegou nao lhe contei nada do que se tinha passado .nos divertimos muito e passeamos muito adorei aquela semana foi maravilhoso espero lá voltar

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:40
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Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2008

O desafio

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Uma tarde quente Ela chegou à festa - um churrasco - estava de mini saia jeans e camiseta branca sem sutiens, usava uma micro calcinha branca. Ele já estava lá com a namorada, mesmo assim ela estava decidida que queria provocar aquele homem. Ele era interessante, não o mais interessante, mas o que ela queria, talvez pelo desafio. Todos estavam sentados e conversando na varanda. Ela sentou de frente para ele e abriu levemente as pernas, deixando a mostra à calcinha branca com rendinhas que deixavam aparecer os pelos pubianos. Uma delícia!

Quando ele percebeu aquela visão, ficou confuso, um misto de curiosidade, medo e excitação. Seu amigo ao lado havia percebido, e comentou baixinho: – Que tentação é essa?! Acho que ela está fazendo de propósito. – Claro que não, ela não é mulher disso. – disse ele – Talvez tenha mudado. Como vamos saber o que passa na cabeça de uma mulher. Ela movimentava, abria e fechava as pernas constantemente. Ele olhava para os lados, medo que a namorada percebesse, mais o tesão estava ficando maior que o medo. Relaxou! Olhava constantemente, às vezes até fixava o olhar, chamando a atenção dos outros amigos. Ela fechou as pernas e levantou, caminhou lentamente até o banheiro. Os homens se olharam, querendo comentar o assunto, naquele momento seria impossível, porque a namorada dele estava presente. Depois de 5 minutos ela retornou, tinha retocado o gloss deixando a boca mais sensual que antes, sentou-se e abriu novamente as pernas. Surpresa! Ela estava sem calcinha. Ele foi o primeiro a perceber, depois o seu amigo ao lado, que por sua vez contou aos outro tal visão que eles não tinham o privilégio de ver. A excitação tomou conta da conversa, ficou interessantíssima, começaram a falar de sexo, namoro, viagens. Ele não conseguia se concentrar na conversa, porque o tesão tomou conta, seu membro estava rígido, parecia que ia rasgar a calça, ela percebeu e ficou toda molhadinha, eles trocavam olhares excitados.

Era a vez de ele levantar para ir ao banheiro, ela o seguiu, antes que ele pudesse fechar a porta, ela entrou. Que susto! Ele a puxou pelo braço e fechou a porta. - Quero você! Agora! Eles se beijaram ardentemente, quando ela sentiu aquelas mãos ásperas esfregando suas costas e apertando a sua bunda o tesão ficou louco e eles esqueceram totalmente o perigo que corriam. Ele levantou a saia dela com violência, ajoelhou aos seus pés e começou a passar a língua entre suas coxas, subiu mais um pouco e sentiu que ela estava quente e molhada, depois começou a chupar como se fosse uma laranja bem docinha esfregando a cara e a língua ao mesmo tempo, ela muito fogosa gozou muito rápido. Pediu a ele que a deixasse fazer o mesmo, ele não hesitou. Ele abaixou a bermuda e ela tocou com os lábios aquele membro delicioso que latejava na sua boca de tão duro que estava. Fez um boquete gostoso e só ouvia os sussurros de prazer. Ela adora chupar um homem e vê-lo gemer de prazer.

Nesse momento ele a puxava pelos cabelos (bem de levinho), enquanto ela chupava e mamava bem gostoso, nisso ela é diplomada. Quando ele estava quase gozando, ela parou, ficou de pé, paralisada olhando em seus olhos, ele a puxou para mais perto, colocou a perna dela em cima da tampa do vaso, e mesmo sem camisinha penetrou o seu pau com força e muito tesão, estava duríssimo no ponto explosão e a sentiu molhada e quente. Nessa posição entra mais gostoso e fica mais fácil para ela gozar, ela começou a gemer loucamente (bem baixinho), cinco bombadas e eles gozaram juntos.

Era uma tarde quente (35°), imagina dentro daquele banheiro sem ventilação, os dois ficaram totalmente suados, quando saíram do banheiro estavam todos na porta esperando. Que merda!!!

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Segunda-feira, 8 de Dezembro de 2008

EU Mais minha Mulher e Outro...

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Apesar de já nos encontrarmos na casa dos 40 podemos dizer que a nossa vida sexual tem sido bastante interessante e nada aborrecida, isto porque procuramos a excitação com coisas que ás vezes até são absurdas e outras nem tanto assim. O que vos conto nasceu numa das nossas loucuras no decurso do acto sexual.

Eu não escondo que uma das minhas grandes fantasias era ver a minha mulher a ser possuída por outro, mais dotado que eu, uma vez que sou pobre nesse aspecto. Esta fantasia surgiu quando uma ocasião nos encontrávamos de férias no Algarve. Tínhamos por hábito ir á Ilha de Tavira e apreciar as pessoas que ali praticam nudismo. Comecei a reparar no interesse com que a minha mulher olhava e admirava os belos exemplares que por ali apareciam e o interesse como comentava o seu tamanho. Admirava-se e dizia que em repouso eram assim o que seriam quando entesados.

Eu alimentava-lhe a fantasia e perguntava-lhe se não gostaria de sentir uma coisa daquelas dentro de si ao que ela replicava, invariavelmente que não pois o que tinha lhe era suficiente. O que ela não conseguia esconder era alguma excitação quer pelo que via, quer pelas provocações que lhe lançava. E se dúvidas havia elas dissipavam-se quando lhe metia a mão dentro do calção do bikini e verificava que se encontrava com a sua greta cheia de suco, sinal de que tinha excitado. Invariávelmente, acabávamos nas dunas a satisfazer-nos tendo eu a sensação que quando estava dentro dela era naqueles bacamartes em que pensava e com os quais fantasiava. Todos os dias era obrigatória a nossa romagem á praia dos nudistas assim como muito gostosa o modo como nos possuíamos nas dunas.

Então, quando a possuía, provocava-a, perguntando-lhe se aquela cona ainda não tinha conhecido outro caralho. Ela, doida de tesão, entrava no jogo e dizia que sim e que já tinha fodido com outro, com uma picha com o dobro da minha que a tinha deixado muito consolada e inundada de leite. Isto acontecia quando ela estava de quatro e eu a penetrava por trás. Então em batia-lhe nas nádegas para a castigar, chamava-lhe puta reles e ela quanto mais lhe batia mais insistia na sua descrição e completamente loucos de tesão, vinhamo-nos abundantemente. Depois do acto, era normal ela perguntar-me se eu gostaria de ser corno e eu nunca ganhava coragem de lhe declarar a verdade e dizia-lhe que era uma fantasia que me dava gozo. Mas que não passava disso. Isto começou a fazer parte das nossas vidas e então já nem era eu mas sim ela que provocava, contando altas fodas no pinhal que já não metiam só um mas dois a até três indivíduos, sempre muito bem apetrechados, que a possuíam das mais variadas formas fazendo-a ter sucessivos orgasmos. Eu adorava aquela ousadia, imaginava a realidade da situação e gozava loucamente. Durante muito tempo deixou de perguntar, como antes o fizera bastas vezes, se eu gostaria que ela fosse possuída por outro. Há algum tempo atrás, numa conversa normal e fora do acto sexual, chamou novamente o assunto á fala e disse-me que gostaria que lhe explicasse a razão pela qual eu me excitava tanto com a ideia de ele ser possuida por outro.

Enchi-me de coragem e declarei-lhe toda a verdade confessando-lhe que quando estávamos naquela fantasia eu a imaginava como na realidade e isso deixa-me doido, porque efectivamente eu vivia com a ideia de a ver a ser comida por outro e isso excitava-me muito. Surpreendentemente, não se mostrou indignada com a minha declaração. Disse-me apenas que eu era completamente louco e se imaginava que ela era capaz de se meter debaixo de outro. Aproveitei a oportunidade para lhe lembrar que também ela gozava com a situação e que ultimamente até era ela que a provocava pelo que não colocava de parte a possibilidade de ela ver com agrado que tal acontecesse. Dava para constatar que minha análise era correcta. Ela não se mostrava irritada e ia dizendo que eu não era normal por ter um desejo desses. Eu contrapunha com o facto de não considerar isso nada de anormal desde que fosse com o consentimento mútuo e que ambos tirássemos partido da situação gozando ambos com isso. Eu já me sentia excitado com o decurso da conversa e também dava para constatar, que ela estava a sentir o mesmo. E se dúvidas tinha elas desfizeram-se quando me perguntou se, caso levássemos isso para diante quem é que arranjaria para a comer. Se alguém conhecido ou não. Não tinha dúvidas que ela também tinha pensado na concretização da fantasia e ao fazer aquela pergunta estava a conduzi-la para a sua concretização. Là lhe expliquei que isso era o mais fácil e que gente conhecida nunca. A Internet oferece essa possibilidade apesar dos perigos que também acarreta. Mas, eu sempre lhe disse que até chegar aí, todas as propostas eram devidamente analisadas e só concretizadas depois de eu avaliar o pretendente sozinho. Uma certeza haveria que só depois dessa avaliação é que avançaríamos e ela, até lá, estaria sempre protegida. Esta explicação parece tê-la deixada satisfeita e, logo ali iniciámos o nosso ritual de excitação, com o hipotético terceiro indivíduo, e fodemo-nos intensamente como sempre fazíamos. A partir daí este assunto era tema diário de conversa e a preparação para a sua concretização começou com a publicação de um a anuncio na Internet, acompanhado de foto da minha mulher, sem roupa mas de costas. Como calculam as propostas foram mais que muitas. As ordinárias, em maior número, foram logo colocadas de parte e, daquela panóplia, havia cinco que considerámos interessantes e com pernas para andar, pela idade dos candidatos, pela forma de apresentação e principalmente pela morada. Queríamos alguém que residisse suficientemente longe para, caso fosse necessário, nunca mais nos encontrarmos. Dos cinco, três eram casados, um divorciados e um solteiro. Para completar a nossa informação, pedimos que nos fosse enviadas fotografias as quais teriam que mostrar o membro, se possível em erecção.

Este processo de selecção deu origem a grandes fodas com cada um de nós a imaginar as cenas que aquelas candidatos e seus membros proporcionariam. Dos cinco acabámos por seleccionar por sinal o divorciado, residente na zona de Barcelos mas possuidor de casa de férias na Póvoa do Varzim. Estabelecido o contacto lá marcámos encontro, apenas eu e ele, para poder avaliar pessoalmente o candidato. O encontro aconteceu precisamente na casa da Póvoa do Varzim e não fiquei com dúvidas quanto á escolha. Entusiasmei-o com as descrições, pormenorizadas da nossa fantasia e o ansioso candidato acabou de pau feito e cheio de água no boca. Finalmente, aprazámos o encontro para Sábado do final daquele mês de Setembro. Ele não podia esperar e eu também não. Nesse dia, antes de partirmos, notei na minha mulher alguma ansiedade e receio do que iria encontrar. Estava naquela fase da fantasia passar á realidade e já não se mostrava tão disposta como antes pelo que foi preciso convencê-la a descontrair e transmitir-lhe a certeza de que nada aconteceria se ela não quizesse. Se não rolasse viríamos embora e nada mudaria nas nossas vidas. Com esta convicção lá partimos na nossa aventura. O nosso anfitrião recebeu-nos com a maior atenção comigo a lembrar-lhe os receios que a minha mulher apresentava, pelo que tudo deveria acontecer com naturalidade. Afinal tínhamos todo o tempo do mundo. Na sua sala de estar ficámos sentados eu e a minha mulher lado a lado enquanto ele ocupava um outro frente a nós. Fomos conversando, bebendo um copo e eu não podia de deixar de reparar no modo guloso do indivíduo que apesar de ansioso não avançou para a minha mulher. Serviu-a e atendeu-a como se se tratasse de uma visita normal e não como alguém que ele estaria prestes a comer. A conversa, como não podia deixar de ser abordou a nossa fantasia, a maneira como tinha começado e modo erótico como a tínhamos vivido. O relato, com todos os pormenores que envolveu, deixou-me cheio de tesão. Virei-me então para a minha mulher acariciei-a, beijei-lhe o pescoço e perguntei-lhe ao ouvido se estava preparada. Ela olhou-me e suavemente disse-me que sim. Não pude deixar de reparar no brilho dos seus olhos que deixavam transparecer o desejo que eu tão bem conhecia. Os seus lábios foram naquele momento uma tentação e beijei-a sofregamente a que ela correspondeu de modo muito intenso. Encaminhei então a minha mão para as suas coxas que acariciei. Este movimento fez-lhe subir a roupa e mostrou as suas generosas e brancas coxas. Passei depois a acariciar-lhe o interior das coxas, acção que ela facilitou abrindo suavemente as suas pernas. Neste momento, o nosso anfitrião, que continuava sentado frente a nós, já tinha a visão das coxas abertas da minha mulher e da sua cuequinha, o que diga-se deveria ser bastante excitante. Não tardou que déssemos por ele de joelhos junto a nós a acariaciar a par comigo as coxas da minha mulher a quem eu continuava beijando na boca, no pescoço, nas orelhas, em tudo quanto era sítio que eu sabia que a excitava. A mão do nosso anfitrião encontrava-se com a minha entre as coxas da minha mulher. Eu então afastei ligeiramente a sua cueca e acariciei a sua greta. Meu Deus como estava encharcada. A mão do nosso amigo logo me acompanhou e, á vez, íamos percorrendo com os nosso dedos o seu clitóris e o buraco da sua gruta. Estas massagens e a introdução dos dedos no seu buraco estavam a deixá-la louca. Desapertei-lhe o resto das blusa e libertei as sua belas maminhas. Fui mamando numa e e acariciando a outra enquanto o nosso amigo se mantinha de volta da sua greta. Reparei então que estava a querer tirar as cuecas a minha mulher, acção que ela facilitou. Tirou-lhe de seguida a saia e puxou-a bem para a beira do sofá o que a deixou quase deitada, com a sua coninha bem exposta pois a suas pernas já se encontravam bem abertas para se entregar. Ele pegou nas suas pernas e começou por beijar as coxas e tudo quanto era sítio junto á “minha” coninha, o que deixou a minha mulher muito ansiosa bem expressa na maneira como arfava e se mexia, desejando aquela boca na sua greta, daí que com as suas mãos tenha afastado os seus grandes lábios deixando exposta todo o interior da sua greta, encharcado e vermelho de tesão. Como o nosso amigo tardava em colocar ali sua boca, com uma mão puxou-lhe para lá a cabeça ao que ele também não resistiu, começando a mamar sofregamente todo aquele suco, percorrendo a greta desde o ânus até ao clitóris, uma vezes com intensidade outras vezes languidamente, ou fixando-se a mamar o clitóris ou a tentar introduzir a sua língua no buraco.

A minha mulher estava completamente louca e eu não estava melhor. Estava a viver o meu sonho e quase não aguentava tanta tesão Eu já me tinha despido, a minha mulher permanecia com as mamas de fora do soutien e com a blusa vestida mas totalmente despertada. O nosso amigo permanecia ainda vestido o que não aconteceu por muito tempo. Rapidamente se desfez das calças e das cuecas, expondo pela primeira vez a imponência do seu membro, grande e bem grosso como na fotografia que nos tinha enviado. Eu, entretanto, peguei na câmara de filmar para guardar os momentos que se iriam seguir. O nosso amigo, depois de acariciar algumas vezes o seu membro, arregaçando a glande e mostrar a sua imponência, passou-o suavemente na greta da minha mulher. Percorria-a desde o ânus até ao clitóris. Quando passava no buraco, ela agitava-se com a ansiedade de o sentir dentro de si. Ele castigava-a e aumentava o seu desejo continuando a passar nas suas bordas. É então quando ela perde a paciência, deita-lhe a mão e encaminha-o para o seu buraco. Ela assim que o sentiu á entrada atirou a sua cona contra aquela verga que rapidamente desapareceu na totalidade dentro daquele buraco e debaixo dos seus os ais de gozo. Aquele avantajado pedaço de carne entrava e saía e arrastava consigo o muco produzido pelo tesão da minha mulher. E ela estava de facto cheia de tesão, coisa que não era capaz de esconder pelos ais de prazer que emitia. Desta vez tinha dentro de si um pedaço que a satisfazia e assim parecia ser pelo gozo que demonstrava. Mesmo assim, as suas mãos, colocadas nas nádegas do seu amante, puxavam-no contra si, obrigando a penetração a ir ao seu máximo dando-lhe grande gozo senti-lo bem lá no fundo de si. Eu estava surpreendido com a prestação da minha mulher e do modo atrevido como conduzia o acto, procurando tirar daí o maior partido. Eu sabia que era louca mas confesso que nunca imaginei que no primeiro contacto, mostrasse o á vontade que revelava. Eu ia filmando o melhor que podia aquela cena. Coloquei a minha cabeça por baixo do cu da minha mulher, que estava suspenso no sofá e via ali, junto ao meu nariz, o membro vigoroso do nosso amigo a vergastar a cona da minha mulher. De quando em vez, com todo lá dentro, parava o movimento continuando a minha mulher inquieta com aquela paragens a mexer o cu até que desesperada lhe pedia que a fodesse. Com a tesão que tinha não permitia qualquer paragem que interrompesse o gozo que lhe provocava a fricção daquele rolo de carne bem no seu interior. Nestes momentos apenas via o par de tomates do nosso amigo parecendo também querer entrar. A pressão que exerce no interior daquela coninha é enorme.O ritmo recomeçava e era excitante ver aquele par de colhões a bater no seu cu da minha mulher. Era aquela cena com que eu fantasiva e que de tão excitante que não aguentei e senti que me ia vir todo. Como estava de barriga para o ar, fiquei com o meu membro e barriga cheio de esperma. Isto não me impediu, no entanto, de continuar a filmagem. Quase de imediato senti, pelo arfar e pelos movimentos que a minha mulher se iria vir também o que não tardou nada a acontecer. De maneira muito intensa gritou que ia morrer e debaixo de grande agitação começou um orgasmo muito intenso, pedindo, como sempre fazia, “leitinho”. É claro que o nosso amigo também não resistiu e o movimento do seu membro era agora mais intenso e vigoroso que nunca e vergastava furiosamente a coninha da minha mulher. Com gritos de prazer, continuava a pedir que lhe desse o seu leite, e ele correspondia com fortes vergastadas no interior da sua cona que a enchiam de prazer. Não resistindo acabou por ser vir abundantemente. A minha mulher que já há algum tempo gritava de prazer, parece ter iniciado um novo orgasmo ao sentir aquela descarga quente e intensa dentro de si pelo que, aqueles segundos dos orgasmo daqueles dois, a gritaria de gozo que fizeram, é algo que nunca mais vou esquecer. Algo que eu presenciei e filmei em local priveligiado. Quando o nosso amigo se retirou de dentro da minha mulher, algum do esperma que ali tinha depositado caiu do seu buraco para a carpete mesmo junto a minha cara. O seu buraco, ainda sob o efeito da excitação que acabava de passar, abria e fechava, expelindo pequenas quantidades de esperma que lhe escorria pelo rego cu, revelando que a descarga havia sido bastante intensa. Quando recuperou, o nosso amigo não se cansava de afirmar que tinha sido excelente, que já há muito que não tinha tanto prazer e que eu não lhe tinha mentido quanto á qualidade da gruta da minha mulher. Esta pelo seu lado mostrava-se como que envergonhada pelo espalhafato que tinha feito e, corada, ria-se com ar nervoso e dizia repetidamente: que disparate. Após as higienes, por ali nos mantivemos conversando, nus e gozando o momento passado, com opiniões muito positivas, particularmente da minha mulher, que já recuperada e de modo provocador, gabava a prestação do nosso amigo, e acariciando-lhe o membro, afirmava que desta vez tinha tido algo que lhe preenchido por completo a sua coninha, não dando qualquer razão aqueles que dizem que o tamanho não cona. Liguei a câmara ao televisor e, entusiasmados, revemos os excitantes momentos que havíamos passado. Havia planos muito bons, muito excitantes em particular, pela sua proximidade e definição, aqueles que foram colhidos sob o cu da minha mulher onde se via, em pormenor, o vai vem do membro do nosso amigo. Desta vez estavam o nosso anfitrião e a minha mulher lado a lado enquanto eu ocupava o sofá da frente. Ele ia-lha acariciando as mamas. Agarrava-lhe os mamilos e apertava-os suavemente com os seus dedos. Acariciava-lha também as coxas, operação que ela facilitava, colocando a sua perna direita sobre as dele, expondo o seu sexo à sua exploração. Ela já gozava mas o nosso amigo mantinha o seu membro em descanso. Então a minha mulher deitou-se sobre as suas pernas e começou a acariaciar-lhe o membro, primeiro com as mãos e depois com a boca, beijando-o primeiro e levando-o á boca. Rapidamente começou a sentir o seu volume a aumentar. Ele continuava a acariciar-lhe as mamas, a barriga e a coninha. A minha mulher colocou-se então de joelhos entre as suas pernas e começou a mamar, com grande gozo, aquele vara que já se apresentava com todo o seu vigor. Eu estava a delirar com aquele quadro e como tinha a minha coninha ali exposta, percorria toda com a minha língua. Ainda dava para sentir o sabor do esperma ali deixado anteriormente o que não deixava de ser também excitante. Não resisti e, colocando-me de joelhos por trás de si, introduzi-lhe o meu membro. Ela agitou-se para o receber e percebi que a sua gruta já se encontrava bastante alagada pela excitação, apesar de conter ainda dentro de si algum do esperma das relação anterior. Permaneci ali por alguns momentos fodendo aquela doce ratinha mas fui obrigado a retirar-me sob pena de me vir antecipadamente, o que de todo não queria. Logo que saí de dentro dela, a minha mulher que se estava a portar como uma verdadeira cabra, abriu as pernas e saltou, positivamente para cima do nosso amigo que se mantinha sentado, agarrou-lhe o membro erecto e encaminhou-o para o seu buraco onde eu rapidamente o vi desaparecer. Agora era a minha mulher que comandava as operações e que bem o fazia pois eu já bastas vezes tinha passado por aquilo e sei o quanto era de bom. Primeiro muito devagar, permitindo que a verga percorresse toda sua cona. Levantava o cu e o membro do nosso amigo deslisava até se ver a sua cabeça. Depois, lentamente, baixava o cu e aquele rolo de carne, húmido e com as veias bem dilatadas, ia desaparecendo dentro de si. Outras vezes, com ele todo enterrado, esfregava os seus pintelhos nos deles o que provocava um ligeiro movimento do membro dentro de si. Eu sei por experiência que a sensação que isto provoca é unica. Eu, por trás dela, gozava o momento e guardava-o com a câmara de filmar. O nosso amigo gritava de prazer. Aquele ritmo lento estava a parecer-lhe uma tortura. Então agarrava a minha mulher pelas ancas e agitava o seu corpo para que o movimento fosse mais rápido. Ela, porém, impedia que isso acontecesse e via-se que gozava quer com o ritmo imposto, quer com a ansiedade do companheiro. Após alguns momentos naquela luta, o ritmo aumentou assim como os ais de prazer e de volúpia. Novo orgasmo os aguardava o que não tardou a acontecer. Uma vez mais, debaixo de ais de “eu não posso mais” “vou-me vir” “fode-me agora” “Dá-me leitinho” atingiram os dois mais um orgasmo também este muito intenso pela duração que teve. Depois disso a minha mulher permaneceu algum tempo inclinada sobre o nosso companheiro, com a cabeça no seu peito como que a retemperar forças. O membro do nosso amigo permanecia dentro dela, cheio de esperma que corria por ele abaixo. Quando se levantou foi como que tirassem a tampa ao recipiente e uma grande quantidade de esperma caíu sobre o membro e a barriga do nosso companheiro. Quem ainda não se tinha vindo era eu que permanecia entesado com tudo o que tinha presenciado. A minha mulher percebeu isso e disse-me que a deixasse lavar que me daria prazer o que eu recusei, pedindo-lhe antes que se colocasse de quatro sobre a carpete ao que ela acedeu. Ajoelhei-me entre as suas pernas e introduzi o meu membro.

A sensação de foder a minha ratinha alagada de leite de outro era algo que também constava das minhas fantasias e era mais uma que eu ia satisfazer. A sensação sentida é excitante por se sentir todo o calor e humidade da leitada do nosso amigo. Só que, dilatada por ter tido um membro bastante mais grosso que o meu e inundada com todo aquele esperma, quase que não sentia o seu interior, Apesar disso e debaixo de toda aquela excitação tive um orgasmo muito intenso. Estávamos arrasados pelo que nos entregámos ao descanso beberricando umas cervejas acompanhadas com marisco que o nosso anfitrião tinha preparado para nós. O nosso primeiro dia estava a chegar ao fim. Não terminaria, porém, sem uma nova sessão que começou com o nosso amigo a presentear-nos com uns filmes e algumas fotos intimas da sua ex-mulher, que diga-se era um belo pedaço e também bastante ousada como deu para ver.

Excitados pela exibição e pela brincadeira habitual com os sexos, que passou por comer banana que antes era introduzida na coninha da minha mulher ou comer amendoins descascados, envolvidos no seu suco e colocados sobre o seu clitóris onde se iam buscar com a boca ou morangos colocados á entrada da sua gruta húmida obrigando-nos a saborear o seu gustoso suco. Tudo muito excitante para mais um orgasmo muito intenso para cada um de nós. Despedimo-nos esgotados mas muito satisfeitos, com a promessa firme de novos encontros. Apesar disso na viagem, conversando sobre o nosso dia, ainda nos excitámos. Ele não iria acabar sem que ambos tivéssemos um novo orgasmo, isto já em nossa casa, facilmente conseguido após o visionamento das imagens que havia colhido e da excitação que nos causaram. Sentia-me debilitado e arrasado, quase não me tendo nas pernas, quando adormeci. Nos dias subsequentes fodemo-nos intensamente á custa daquele dia, das recordações e das imagens que frequentemente visionávamos e concluímos que esta aventura foi muito salutar para a nossa relação e que assim sendo só haveria que lhe dar continuidade. Espero que tenham gostado. Também gosto de conhecer as opiniões:

naonda@aeiou.pt

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Sábado, 1 de Novembro de 2008

Empregada - Mariana

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Esta história começa com umas férias no norte de Portugal.
Estávamos eu e os meus pais.
Era hora de almoçar por isso fomos a um restaurante de um hotel que estava perto da zona que estavamos a visitar.
Mal entramos eu reparei nela.
Uma linda empregada, chamemos-lhe Mariana, vinte e poucos anos, cabelo preto até
ao fundo das costas, uma cara linda, mamas grandes e redondinhas e uma bundinha maravilhosa.
Passamos o almoço todo a dar olhares sacanas um para o outro, até que, na hora de ir buscar a sobremesa conseguimos falar um bocadinho.
Foi o suficiente para ela me dar a chave do quarto dela.
Quando os meus pais voltaram do bufet de sobremesas eu, que já tinha acabado de comer, lhes disse que ia dar uma volta e que nos encontravamos depois no carro. Escusado será dizer que fui directo ao quarto dela. Quando lá cheguei ela já estava nua em cima da cama. Mal me fui chegando ela foi logo tirando meu cacete pra fora e metendo-o na boca. Ao contrário da maior parte dos cacetes destes contos o meu não é muito grande, mas tem a particularidade de ser um bocadinho torto por isso chega a sitios que os outros só imginam.
Quando já tava em ponto de bala ela me disse que seu cuzinho ainda era virgem e me perguntou se eu não queria remediar a situação. Não foi preciso mais nada, primeiro comecei por pôr um dedinho e lhe pedi para relaxar, depois fui pondo mais dedos atá que chegou a altura de lhe meter meu cacete. Fui pondo a cabeça devagar mas depois que a cabeça entrou meti a resto com toda a força até às bolas. Ela deu um grito que se deve ter ouvido pelo hotel todo, depois comecei um vai vem maravilhoso ao mesmo tempo que lhe apalpava as mamas maravilhosas. Finalmente viemo-nos os dois ao mesmo tempo, quando tirei meu cacete de dentro dela ela meteu o dedo dentro do cuzinho para tirar meu esperma e por na boca, ao mesmo tempo eu ia chupando aquela buceta maravilhosa, lisinha, pouco depois ela voltou a ter um orgasmo.

Entretanto meu cacete já tava outra vez em ponto de bala. Abri as pernas dela e meti meu piço todo lá dentro de uma vez, depois me deitei na cama para ela poder cavalgar. Quando já estava quase tendo outro orgasmo ela saiu de cima de mim e voltou a chupar meu cacete até que meu liquido saiu e ela o engoliu todo sem deixar cair uma unica gota.

Depois arranjamo-nos e saimos do quarto. Infelizmente nunca mais fui passar férias para aquele sitio.

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Sexta-feira, 4 de Julho de 2008

Á Lareira

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Aguardava ansiosamente a chegada da minha amiga virtual.

Receava que à ultima da hora te tivesses acobardado e que não comparecesses ao encontro há tanto tempo planeado. Foram longas semanas de conversa online até te decidires a dar-me uma foto e mais algumas até ganhares coragem para nos encontrarmos por isso não estava muito seguro de que aparecerias. O tempo passava, a hora combinada já tinha passado e eu olhava nervosamente para o relógio pensando que já não vinhas quando subitamente vi umas luzes no início da estrada. A minha cara abriu-se num sorriso, sabia que eras tu mesmo à distância.

Paraste o carro e desci da varanda para te ir abrir a porta. A tensão e o nervosismo estavam estampados nas nossas caras, os olhos brilhavam-nos perscrutando o rosto um do outro tentando ler todos os sinais. Saíste do carro, cumprimentamo-nos com um beijo na face e fazendo conversa de circunstância dirigimo-nos para a cabana, refugiando-nos do frio que se abatia lentamente sobre a paisagem. Aproveitei para ficar ligeiramente para trás e apreciar-te discretamente. Vinhas vestida de forma casual mas cuidada, uma saia preta pelo joelho que dava para ver um bocado das pernas e realçavam o rabo, camisola de gola alta azul marinho e um casaco preto por cima, cabelo solto pelos ombros. A cara pouco maquilhada, um pouco de rímel, um risco para sobressair os olhos azuis e mais nada. Estavas sensual mas ao mesmo tempo simples. Notaste os meus olhares e sorriste chamando-me malandro.

Entramos e ficamos mais à vontade. Sentamo-nos em frente à lareira que tinha acendido antes de chegares e que já espalhava no ar um calor tépido e aconchegante. Servi-nos vinho, brindamos à nossa e iniciamos uma amena conversa. Durante um bocado rimo-nos e conhecemo-nos confirmando, ou não, a informação partilhada na net. Estava boa a conversa, o vinho bebido lentamente mas em quantidade soltava-nos a libido, o calor da lareira convidava e timidamente beijamo-nos. Primeiro um leve encostar de lábios, um recuar, olhar nos olhos, o reaproximar desta vez com menos receio. Dando liberdade ao desejo caímos nos braços um do outro, as bocas em furiosa exploração, mãos que se entrelaçavam, que exploravam, desbravando caminho à loucura. Não pensávamos, o desejo reinava, impelia-nos um para o outro e sem muita demora possuímo-nos ali no sofá de forma sôfrega e arrebatada satisfazendo semanas de desejo reprimido. Satisfeitos os desejos carnais ficamos deitados juntos repousando e sorrindo que nem uns idiotas.

Mas se os desejos carnais estavam momentaneamente satisfeitos os estômagos pediam atenção. Fomos à cozinha buscar o que tinha previamente comprado. Abrimos mais uma garrafa de vinho e fomos comer para a sala. Reforcei a lenha na Lareira, escolhi uma música, Jazz, romântica, calma, apropriada para o momento. Jantamos à luz da lareira ao som da Aretta, brincávamos com a comida, um com o outro, a carne começava a pedir mais, enlaçamo-nos mais uma vez num beijo ardente, corpos a tocarem-se a vibrar. Já nos tínhamos possuído o desejo primário satisfeito, explorávamo-nos agora com satisfação, os beijos eram longos, quentes, as carícias sucediam-se, aproveitando as deixas dadas na net beijei-te o pescoço, os ombros as costas.

Deliciava-me com as tuas dentadas as tuas festas. Perdi-me no teu peito, na tua barriga, o teu sexo chamava e para lá me dirigi. Durante minutos que pareceram horas deliciamo-nos desta maneira. Com carinho, olhando-te nos olhos disse que te queria, e penetrei-te. Novamente perdidos num misto de êxtase, prazer e desejo fizemos amor de todas as maneiras, de forma violenta, com carinho, gritando e suspirando.

Não sei quanto tempo estivemos assim, sei que a lareira estava quase apagada e nós completamente esgotados quando terminamos. Não tínhamos força para nada mas os olhos e a cara não enganavam, um sorriso de satisfação persistia teimosamente.

Beijamos-nos, abraçamo-nos e deitamo-nos para dormir.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:15
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Quarta-feira, 2 de Julho de 2008

Noite Inesquecivel

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Era Sábado, decorria o mês de Outubro e tinha planeado sair com um casal amigo para conhecer um rapaz com quem eu teclava que vivia relativamente longe. Com tudo combinado, sai de casa cedo, logo a seguir ao almoço passei na minha amiga e lá fomos nós ter com o namorado dela. Quando chegamos o carro estava lá mas não se encontrava ninguém em casa, ligamos para o telemóvel e ele não atendia, fartas de estar ali a fazer figura de parvas fomos dar uma volta. Passadas umas horitas voltamos lá e nada! Estava eu completamente lixada, o tempo a passar e as coisas não podiam estar a correr pior...
A noite chegou, decidimos ir jantar, já eram horas de comer qualquer coisita, falei-lhe da situação desagradável, odeio quando combinam alguma coisa e falham, que irritação que isso me dá! Já de regresso ao carro lá toca o telemóvel dela, finalmente o homem estava a dar noticias! Lá voltamos novamente até casa dele. Ainda saímos naquela de ir ao encontro mas já era tarde e acabamos por não ir. Fiquei triste com a situação, os sms com esse rapaz que iria conhecer não paravam e eu não podia fazer nada! A noite estava super agradável, era tudo o que me apetecia e estava ali a servir de ama-seca!
Fomos beber uns copos, conversar um bocado, não estava mesmo com feeling, queria era esquecer a porcaria de dia e noite que estava a ter...
Já no regresso por volta da uma da manhã recebo um sms que dizia assim "estás acordada?", eu nem queria acreditar, bom demais para ser verdade! Acho até que me belisquei!!! Era de um amigo muito especial para mim, um verdadeiro pedaço de mau caminho que raramente dá sinal de vida! Nem pensei duas vezes e liguei-lhe de imediato!
Conversa pra cá, conversa pra lá, muito engraçada a parte em que ele pergunta se eu tenho balões, ao que respondo afirmativamente e oiço do outro lado assim um "elahh" muito surpreendido! Combinamos o encontro mesmo onde eu estava, sai do carro dos meus amigos e fiquei ali para apanhar uma agradável boleia, que não tardou a aparecer por se encontrar nas proximidades...
Eu estava excitada, sentia-me molhada, só de imaginar o que iria acontecer, é que este meu amigo provoca-me sensações fora do normal, o meu corpo vibra ao seu toque, é incrível como eu em fracções de segundos arrepio-me da cabeça aos pés!
Entrei no carro dele, cumprimentamo-nos, trocamos um beijo e seguimos falando um pouco da situação, pois não estávamos nada a contar que acontecesse assim, foi um super bónus mesmo!
Continuava excitada e comecei a acaricia-lo, senti aquele caralho duro, apertado naquelas calças, desabotoei-as, tirei-o para fora, não resistindo ao que estava a ver e tocar, tirei o cinto de segurança, debrucei-me, comecei a passar a língua naquele caralho saboroso, pu-lo na boca em movimentos vai-vem, percorri-o com a língua e ao mesmo tempo dava suaves trincas, parei naquela cabecinha maravilhosa, enfiei a língua no minúsculo orifício, suguei-lhe loucamente...ele já muito excitado, agarrava-me pelos cabelos para controlar os movimentos da minha boca, adoro esse lado dele selvagem, dá-me mesmo uma tesão incrível!
Continuei a percorrê-lo com a língua, passei-a nos tomates enquanto lhe batia suavemente uma punheta, voltei a enfia-lo na minha boca em movimentos de vai-vem, sugando aquela cabecinha toda! Estava tão entretida ali a devorá-lo que quando dei conta lá estávamos nós a parar no sítio do costume...
Sem meias medidas, o grau de excitação já era elevado, ele agarrou-me nas mamas, deu-me uns chupões, umas leves trincas, torceu-me os bicos, encontrava-me completamente molhada... Começamos a tirar as roupas, naquele momento só estavam ali a mais, ele não levou muito tempo para meter a mão na minha coninha que estava toda encharcada de seguida introduziu o dedo naquele buraco húmido e quente, enquanto me beijava na boca e no pescoço...
Com uma mão continuava a apalpar-me as mamas, com a outra massajava-me o clítoris, enfiava-me o dedo na minha coninha escaldante e eu a devorar aquele caralho magnífico, a excitação estava ao máximo, os nossos corpos ferviam, estava na altura de ser penetrada! Ele colocou o preservativo e eu saltei para cima dele...
Senti aquele caralho a entrar em mim, que tesão!!! Ele apertava-me as nádegas, movimentando-me para cima e para baixo, sentia-me em brasa, começou a dar-me umas palmadinhas...hummmm...como adoro ser um bocadinho maltratada, dá-me imensa pica!! Quanto mais maluquinha mais cavalgava em cima dele...
A minha boca percorria o seu pescoço, orelhas dando-lhes leves trincas....as minhas mãos passavam pelo seu corpo, agarrava-lhe aqueles peitos, mordiscava-lhe os mamilos, nas costas passava-lhe as unhas ao de leve.....ele puxava-me pelo cabelo, agarrando-me penetrava-me freneticamente, dava-me palmadas que me deixavam fora de mim... estava perdida no meio de tanta excitação!
O ambiente aqueceu de tal forma que estava insuportável continuarmos ali, decidimos ir para a rua, ele deitou-me sobre o capô do carro, penetrou-me novamente, as suas mãos percorriam o meu corpo, que vibrava a cada passagem, pegou na minha mão e colocou-a no meu clítoris para eu o acariciar, encontrava-me completamente molhada, nem sei descrever...
Agarrou e levantou-me as pernas para me penetrar mais fundo, eu acariciava o clítoris de uma maneira mais agressiva, passava a outra mão pelo meu corpo, pelo dele, puxava-lhe os cabelos, dava-lhe uns chupões nos lábios....Os movimentos eram tantos que eu teimava em escorregar!
Tivemos que mudar, na posição "canzana", penetra-me loucamente, continuando eu a acariciar o clítoris, ele com uma mão puxava-me os cabelos, com a outra agarrava-me na anca, continuando a bombar sem parar, deu-me umas valentes palmadas, implorava-lhe para que me desse mais, estava completamente fora de mim, o meu corpo fervilhava de excitação, desejando-o loucamente, só me apetecia "levar com ele"... Agarrou-me pelas mamas, beliscou-me os bicos continuando ali a bombar e sempre alternando entre puxões de cabelos, palmadinhas, o agarrar-me e penetrar-me bruscamente, que me fazia ver estrelas! Já nos nossos limites, exaustos, acabamos por atingir o orgasmo...
Acabou sendo, sem sombra de dúvida, uma bela noite, muito agradável e sobretudo inesquecível!

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:54
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O lourinho do Euro

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Tudo começou durante o euro.
A minha mulher é 10 anos mais nova do que eu, e completamente louca por sexo.
Estamos casados á meia dúzia de anos, ela tem 26 anos, e o meu ritual diário para a satisfazer inclui três relações e muitos mais orgasmos por parte dela com muito ruído, pois quanto mais alto geme mais prazer têm, eu com os meus 36 anos é que não vou ter capacidade para continuar a monta-la como a monto actualmente. Nestes últimos tempos comecei a excitar-me, sempre que vejo outros homens a tirar-lhe as medidas e a come-la com os olhos, resolvi arranjar ajuda durante as férias para a manter saciada e para ganhar tesão suplementar para a comer. Tudo começou durante o euro, na verdade não sou muito apreciador de futebol mas como estava a passar férias num parque de campismo do centro, e o parque estava repleto de adeptos de vários países e em maior número de Holandeses. Tudo começou na praia estava a minha mulher a tomar banhos de sol, eu tinha ido até ao mar, e quando regressei estava um grupo de cinco jovens e uma rapariga falando e rindo e brincando com uma bola de bolei, alguns dos rapazes não tiravam os olhos da minha mulher, um deles, esfrega o caralho disfarçadamente por cima dos calções. Apercebi-me que a minha mulher tinha adormecido ao sol com os seus belos peitos amostra, o biquine tinha-se desapertado acidentalmente e pelo olhar deles, vontade não lhes faltavam para lhe saltarem para cima, mantive-me á distancia durante muito tempo a observa-los aquela situação deixou-me muito excitado, imaginei os cinco garanhões a comerem a minha mulher. No fim do dia eu e a minha mulher resolvemos ir a uma discoteca, ela adorava dançar, eu preferia ficar no bar, por coincidência o grupo de rapazes estava lá também, mal a viram não mais tiraram os olhos de cima, coisa que a minha mulher reparou e comentou comigo sem saber que eles a tinha estado a observar na praia, ela foi dançar eles seguiram-na e eu fiquei como de costume no bar, não demorou muito que ganhassem confiança com ela, depois muito dançarem, rirem vieram até ao bar para se refrescarem com uma bebida. A minha mulher apresentou-mos, paguei-lhes as bebidas, e já pela noite dentro voltamos todos juntos para o parque, reparei que a minha mulher estava caídinha por um deles, um rapagão enorme loirinho. A minha cabeça fervilhava, estava terrivelmente excitado e imaginava uma forma de por a minha mulher a fuder com o lourinho, não me parecia difícil sabendo como ela é, o meu receio é que depois de ela fuder pela primeira vez com outro, vai-lhe apanhar o gosto e nunca mais parará de me por os cornos, mas o meu desejo agora é maior do que o meu receio. No parque começamo-nos a separar, ficando só lourinho numa amena cavaqueira com a minha mulher, via-se perfeitamente que se atrai-ão mutuamente,só presisavam de um empurrão para os por nos braços um do outro. convidei-o para vir até á minha rolote para beber uma ultima bebida. Já no avançado da caravana com as bebidas nas mãos resolvi introduzir no tema da conversa sexo, o que levou o lourinho a descontrair-se e contar algumas aventuras pelo que tinha já passado, começou a falar de peitos grandes e lindos foi nessa altura que eu aproveitei a deixa para lhe dizer que dificilmente encontrará peitos mais lidos do que os da Ana (Ana a minha Mulher) o que ele disfarçou dizendo não sei, nunca os vi, reparei que a minha mulher já apertava as pernas, deveria estar com o vulcão quase a entrar em erupção. A Ana olhou para mim, um pouco espantada eu aproximei-me dela, desapertei o top e desloquei-o para baixo até a cinta ficando com os seus belos peitos á mostra, o lourinho arregalou os olhos, disse-lhe para tocar neles, olhou para mim mas não hesitou. Sai da caravana para os deixar sós dizendo que ia á casa de banho. Fique a espreita-los pela parte de fora do avançado na escuridão, ele já lhe beijava os peitos, chupava os bicos, uma das mãos já se encontrava no meio das pernas da Ana, pelo suspiro que ela deu, os dedos dele já tinham encontrado o clítoris, rapidamente despiu-a sem que a minha mulher oferece-se qualquer registência, aninhou-se abriu-lhe as pernas, os lábios vaginais e passou rapidamente a chupar-lhe o clítoris. A Ana não tardou a soltar longos gemidos com o seu primeiro orgasmo, ele levantou-se e ela ajoelhou-se. Ele já apresentava um enorme enchumaço, ela desapertou-lhe e desceu-lhe as calças fazendo saltar um monumental pénis que a deixou pasmada a olhar para ele durante longos momentos, como se não acreditasse no que estava a ver, até eu que já me encontrava com o meu na mão e que achava que os meus 18 Cm de comprimento e 4 de diâmetro era um pénis grande, senti-me pequenino mas cada vez mais excitado. Como a Ana tinha ficado pasmada a olhar para aquele gigante o lourinho aproximou o seu pénis da boca dela que começou logo a lamber, beijar aquela enorme cabeça, seguidamente abocanhou-a e com as duas mãos começou a pulheta-lo. Aquele gigante já se encontrava em plena forma. Ergueu a Ana sentou-a na mesa, abriu-lhe as pernas, em que ela respondeu abrindo-as desmesuradamente, e ficando com aquele ar de medo e excitação, o lourinho apontou-lhe o caralho á racha da Ana, empurrou-o para dentro, sentiu bastante resistência, meteu-lhe dois dedos na cona e besuntou cabeça da pissa, coma a grande quantidade de líquidos vaginais que retirou, abriu-lhe os lábios da cona e apontou de novo aquele enorme caralho, que começou logo a entrar, foi botando saliva para ajudar aquele pedaço de carne a enterrar-se, centímetros a centímetro dentro da Ana, já com metade da pissa dentro dela começou o vai bem, sempre que entrava e saia aquele rolo de carne ficava brilhante dos lubrificantes da cona da Ana, e quanto mais lubrificada estava mais se enterrava dentro dela. Ana deitou-se na mesa com as pernas nos braços dele, os gemidos cada vez mais altos e cada vez mais longos demonstravam que estava a gozar com aquele gigante dentro dela, o lourinho acelerou os movimentos dando uma estucada de vez em quando mais violenta que era respondido um gemidos mais alto, a Ana estava cada vez mais descontrolada, virava a cabeça de um lado para o outro, ferrava o lábio inferior para abafar os berros, mas não se aguentou muito não tardou á abrir a boca e durante 20 segundos berrou e gemeu sem parar talvez com o maior e mais longo orgasmo que já teve, a Ana colocou-lhe a mão na anca para o impedir de continuar os movimentos de penetração, como sempre depois de um grande orgasmo sentia muitas cócegas o que a fazia estremecer sempre que aquele caralho se enterrava, mas era só alguns longos momentos, logo que a comichão passe fica logo pronta para continuar a fuder. Nunca cheguei a saber qual é o limite dela, mas esperava que aquele lourinho com o seu grande soldado se aguentasse firme até ela não querer mais. O lourinho pegou nela em peso sempre com aquele rolo de carne bem enterrado dentro dela, ela agarrou-se ao pescoço dele e como as pernas entrelaçadas na anca dele, subiram o degrau de entrada para a rolote, nesse momento deixei-os de os ver, resolvi entrar para junto deles pois, Ana já tinha alcançado dois orgasmos e ele certamente não ia parar agora de a fuder, Entrei no avançado, subi o degrau e senti a caravana á abanar toda, estavam deitados, ela continuava com as pernas entrelaçadas na cinta dele como quisesse ajuda-lo no vai e bem ele obedecia acelerando o ritmo, sentiram a minha presença mas continuaram a fuder, junto deles ajoelhei-me para ver de perto aquele rolo de carne dentro da cona da Ana, naquela posição ele enterrava-se todo dentro dela, os gemidos cada vez mais altos demonstravam o gozo que ala estava a sentir, retirou as pernas da cinta dele, abriu-as todas entre gemidos cada vez mais altos dizia fukme, fukme, e lourinho com o corpo coberto de suor lá lhe ia dando estucadas atrás de estucadas cada vez mais rápidas o que me levou a crer que o lourinho não ia aguentar muito mais tempo sem despejar o leitinho todo, Ana não tardou a entra pela terceira vez num longo orgasmo parecia histérica, gemia tanto que sem se aperceber enterrava as unhas nas costas do lourinho, acabou como no segundo orgasmo com aquela comichão, mas o lourinho estava nas ultimas não ia tardar a injectar todo o seu leitinho dentro da Ana, ela tentava impedi-lo de se movimentar, nece momento ele retirou aquele grande soldado de dentro da Ana, ajoelhou-se em cima dela pegou nos fartos seios e apertou o caralho no meio deles, enquanto ele esfregava aquele rolo de carne no meio das mamas dela, a Ana por sua vez tentava beijar aquela enorme cabeça vermelha que parecia que em qualquer momento iria vomitar, eu já completamente despido e com o meu pau na mão a bater a punheta aproximei-me das pernas da minha mulher e ou ver a aquela cona toda molhada, encaixei os queixos nela, lábia toda, tentei enterrar-lhe a língua dentro dela, chupei-lhe o clítoris e não tardei a sentir os movimentos de anca que demonstrava que estava a ficar pronta para mais um orgasmo, eu sabia por experiência própria que sempre que lhe chupava aquele clítoris a fazia vir-se rapidamente. Com os movimentos de anca cada vez mais rápidos não tardei muito a ouvir a Ana a gemer outra vez, mas desta vez acompanhado dos roncos do lourinho, enquanto lhe chupava o clitoris vi aquelas nádegas do lourinho a contraírem-se todas, levantei a cabeça do meio das pernas da minha mulher, para assistir aquela esporradela, a Ana tinha a língua completamente esbranquiçada, um segundo jacto de esperma saia a grande velocidade riscando-lhe a cara, um terceiro jacto já menos intenso encharcou-lhe o queixo, os lábios e o nariz, o lourinho espremia aquele rolo de carne retirando-lhe todo o leite que podia, para a cara da Ana com um enorme gozo, esfregou aquela enorme cabeça na cara da minha mulher molhando-a nas suas próprias esporras, passou-a pelos lábios da da Ana que os abriu para ele a introduzir na boca, Ana chupava-a como se quisesse arrancar mais algumas gotas daquele licor.
Eu já transpirava, aquela cena ia-me fazer esporrar sem eu querer, nunca tinha visto nada tão excitante como aquilo que estava a presenciar, com a mão direita a esmagar a minha piroca para não me esporrar, dirigi-me para a minha mulher que estava com as pernas abertas, enterrei-me todo até aos colhões, naquela cona toda alagada o lourinho colocou-se ao lado para ela continuar a mamar no caralho dele e eu deitei-me em cima dela, a minha cara ficou juntinho da linda cara da minha mulher agora completamente cheia de esporras, aquele cheiro, aquele bacamarte a poucos centímetros da minha boca, sem pensar comecei a lamber a cara da minha mulher, aquele sabor até que não era assim tão mau como pensava, aproveitei o momento em que ela tirou o bacamarte da boca para a beijar, chupei-lhe a língua que estava cheia de esporras, com aquela enorme cabeça vermelha mesmo ali ao lado da minha cara que já começava a desfalecer, abocanhei-a, chupei-a, tentei tirar-lhe mais algum leitinho que padece ainda ter, comecei a sentir aquele bacamarte a ficar rijo de novo, comecei a senti-lo a querer enterrar-se na minha garganta, o lourinho estava a ficar excitado de novo, segurou-me a cabeça, e tentou enterra-lo mais, senti um sufoco, mas logo ele recuava para se enterrar de novo na minha garganta, aquilo sufocava-me, mas não me importava, se pudesse engolia-o todo mas era grande e grosso de mais, ele excitava-se cada vez mais sempre que me via engasgado e a sufocar, num desses momentos eu estrebuchei todo queria gritar de prazer mas estava com aquela coisa bem entalada na garganta, no meio daquele sufoco, espurrei-me todo no maior orgasmo que tinha tido em toda a minha vida, encharquei a cona da minha mulher toda, tirei aquele bacamarte da boca, e ainda a recuperar o folgo disse-lhe trata da Ana que ela já esta cheia de tensão de novo. ele deitou-se com aquele pau bem teso, a minha mulher subiu para cima dele, vi ela enterrar-se nele até aos colhões, quando se levantou para se enterrar de novo vi aquele rolo de carne todo encharcado das minhas esporras. Dirigi-me para um beliche que tinha no fundo da caravana e deitei-me para mim já chegava,estava admirado comigo mesmo, nunca se tinha passdo pela minha cabeça laber esporras de outro homem muito menos mamar num caralho daqueles, numa só noite fui curnudo pela primeira vez, e brochista.Adormeci com o abanar da caravana e com os gemidos da minha mulher, fiquei sem saber quantos orgasmos mais ela consegui ter, só sei que quando acordei eles estavam a dormir, todos nus, deitados de lado agarradinhos, ele com uma das mamas na mão, ela ainda com aquela picoca mucha no meio das pernas com a cona toda alagada desmontava que a noite tinha sido longa para eles, o meu desejo naquele momento era mamar naquele caralho denovo e lamber aquela cona toda. Deixa-los ficar a dormir era o melhor neste momento. Vesti-me, fui tomar o pequeno-almoço ao café, e depois desta extraordinária experiência não ia deixar de a repetir nem a Ana depois de uma noite como esta deixaria de querer passar mais noites iguais. Enquanto tomava o café já começava a imaginava como seria a Ana e os cinco amigos, mas este conto fica para a próxima vez. Neste momento o que vale é as recordações desses fantásticos momentos que me permitem ter longas conversas excitantes com a minha mulher e tesão para a fuder alternados de tempos a tempos com um grande par de cornos, foi o que ganhei depois de a ter deixado fuder com outros machos durante o euro 2004, e é consequência por termos uma mulher bonita e mais nova 10 anos, mas para mim prefiro partilhar um bom bife com os amigos do que comer pão seco todos os dias.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:51
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Minha Sogra Quarentona

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Há dias cheguei a casa da minha sogra antes da minha mulher. Supostamente teria que a ir buscar à estação de caminhos de ferro mas, à última hora não foi preciso.
Quando lá cheguei, toquei à campaínha e fiquei a aguardar que me viessem abrir a porta. De repente veio à janela a minha sogra e, quando vi que era eu, disse-me logo que ainda bem que era eu que a estava a acordar.
A minha sogra tem 43 anos, muito bem conservada, muito bonita e com um corpo fenomenal; pena ela andar cheia de fome e de vez em quando mandar uns olhinhos e fazer umas caras engraçadas.
Quando ela me abriu a porta, vinha com um vestido de dormir completamente rendado, e dava para ver as suas mamas ainda perfeitas e tesas; quando se virou eu vi que tinha uma cueca de fio dental que mostrava com muita evidência aquele rabo fantástico e rechonchudo, tipo bolinha de queijo. Perguntei-lhe na brincadeira se nao tinha frio; ela perguntou-me pela filha ao que respondi que só chagava daqui a mais de uma hora; ela disse-me logo: "então não te preocupes com o meu frio que tens mais que tempo para me aquecer!"
Fiquei parvo cvom o que ela disse e segui-a sem uma única palavra para o quarto dela. Mal entramos e ela fechou a porta, tirei-lhe o vestido e comecei a chupar-lhe as mamas com sofreguidão e ela gemia como sei lá o quê... de repente atira-se ao chão de joelhos, abre-me as calças e agarra com toda a força no meu pau e começa a chupa-lo com toda a sua garra e de uma forma fascinante; parecia que já me tinha chupado vezes sem fim, que já sabia aquilo que eu adorava; vim-me na boca dela, deixei-a cheia de leite e ela engoliu tudo satisfeita.
Logo de seguida deitou-se na cama, puxou-me a boca para a sua coninha, toda depilada e obrigou-me a chupa-la sem compaixão; chupei até que o meu pau já nao aguentava de estar fora daquela ilhinha paradisíaca e penetrei-a com toda a minha força; como tenho um caralho muito grande e grosso ela gemeu um misto de dor e prazer e disse-me que nunca um pau assim a tinha comido!
Ainda eu nao tinha aquecido na coninha dela e já o meu pau estava dentro de um cu lindo e estreitinho! Vim-me naquelas bordas magníficas e ela gemia de pleno prazer...
Assim foi o meu fim de tarde com a minha sogra... de seguida fomos tomar banho juntos onde ela ainda me fez outro broche fantástico. Combinamos passar uma tarde juntos num motel qualquer... fico a aguardar cheio de tesão... a minha sogra é fera! :)
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Segunda-feira, 30 de Junho de 2008

Passeio pelo Jardim

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Um passeio pelos jardins de um verde fresco e coloridos arranjos orais, ajudam à reconstrução de uma noite passada no mais quente momento de excitação, enquanto caminha embrenhada nos seus pensamentos povoados de luxúria, cada passo intensifica as sensações e toques recebidos fazendo-a transpirar, as sua coxas roçam conscientemente o seu sexo, a vontade de caminhar mais e mai apressam o libido que novamente envolve o seu corpo quente e ansioso.

Estes caminhos de calçada irregular dão os toques finais necessários ao acariciar os seus seios de encontro ao espartilho que se torna sufocante para a acelerada respiração. Decide então parar junto do fontanário recolhida entre as sebes altas colhendo um pouco de água para refrescar o calor da tarde e o fervor do corpo.

Escuta sorrisos, sorrisos acompanhados de duas vozes femininas que
aparentemente se refrescam num fresco banho. As sebes têm uma pequena
abertura que permitem uma atitude voyeur no mais discreto e anónimo prazer, observa que junto às cavalariças duas jovens, uma dentro da tina de metal nua, outra esfrega suavemente as suas costas entre segredos e olhares cúmplices, sentindo ela que um senhora da sua posição não deveria sequer ousar em manter a sua atitude de espia.

Despontava um interesse normal pois contactava agora com duas meninas da plebe sem que ambas se apercebam de tal ousadia. A sua mente novamente a coloca numa fantasia carregada pelo desejo que a consome, debruça-se perigosamente sob a sebe olhando o corpo que se banha inocentemente, ao mesmo tempo que sobe o seu vestido deixando a descoberto as finas meias meia perna que cobrem umas coxas bem torneadas e suadas. Acaricia-se, sua mão percorre as nádegas apertando e deslizando em direcção ao seu sexo molhado, quiçá,tentando saciar o seu estado de imperatriz do desejo.
Num dos seus movimentos, talvez o mais brusco de todos, provoca um certo alarido e agitação denunciando o seu leito de prazer. O impulso imediato é solicitar ajuda, justificando que ao tentar arranjar um dos seu finos sapatos perdeu o equilíbrio ao mesmo tempo sorrindo quando tenta adquirir a compostura, as moças rapidamente vendo que a sua senhora estava realmente em apuros rapidamente atenderam à solicitação, uma correndo rapidamente para o fontanário enquanto a outra com as suas modestas roupas se tenta cobrir.

Chegando ao fontanário a moça verifica que o vestido se encontrava puxado para cima revelando uma magnífica e tentadora imagem, sem saber como agir pede à amiga que ajude a empurrar na sua direcção, esta tentando cobrir-se ao mesmo tempo que empurra deixa cair os trapos que a envolvem aproximando-se de sua senhora ao ponto de quase a beijar, logo uma mão segue directa a um dos seios que lhe provocam um certo rubor facial, agora é tarde, pensa, não conseguindo largar aquele rijo seio, um sorriso maldoso de consentimento por cima de suas costas, acompanhado de um tentador beijo deixando-a à mercê de ambas. Por sua vez uma mão acaricia o seu sexo que alagado se encontra como que preparado para sofrer as consequências de tal
acto, desejando no seu intimo um louco momento de prazer, o beijo tentador dá lugar a um prolongado e molhado trocar de línguas, as carícias dão lugar a uma língua que percorre sorve o seu sabor, cerra os olhos e deixa-se encaminhar nas mãos do lascivo destino esquecendo que na noite anterior o prazer tomara conta do seu corpo.

É forçada agora a ganhar novamente o equilíbrio sendo puxada pelas ancas e sentada na borda do fontanário, olha novamente e já não está lá a nudez que tanto admirou ficando apenas com a sua salvadora que imediatamente lhe coloca um seio na boca silenciando qualquer pedido de ajuda, não oferecendo resistência, entrega-se beijando, trincando e mexendo, conseguindo obter uns gemidos discretos enquanto a outra conviva chega para participar no mais imediato momento, ajoelhando-se a seus pés, vai afastando as pernas para mais um vez fustigar o seu sexo com a língua. Esta sensação de subjugada provoca o tremor que vai conquistando todos os pontos do seu corpo culminando num
fantástico orgasmo mas desta vez abafado por um volumoso peito.

Esquecendo-se do lugar que ocupa na corte, permite que as aias a envolvam num excitante baile a três, só comparado aos que habitualmente frequenta nos imensos salões, mas desta vez uma baile de corpos, de desejos e de ansiedade. Deixa-se conquistar pela devassa, pelo deleite do momento, enquanto afaga os cabelos já soltos de uma delas. A boca percorre avidamente o corpo da aia, enquanto o fresco da água do fontanário ajuda a eliminar as gotas de suor que escorrem pelos corpos em movimentos irregulares, enquanto as finas e claras mãos de pele tratada procuram os sexos quentes e ao mesmo tempo húmidos das camareiras que se abandonam totalmente aos desejos da sua imperatriz. O prazer consome-as intensamente, e naquele trio nada mais se ouve que pequenos carpidos, suspiros profundos que culminam em brutais sensações de um frenesim que só elas partilham entre si.

Apressadamente, compõem os longos cabelos desarranjados, soltando gritinhos de alegria como numa brincadeira de crianças. Correm em direcção aos seus aposentos deixando a imperatriz num extenuado repouso.

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Sábado, 28 de Junho de 2008

Eu e minha amiga

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Eu chamo-me Carolina, tenho 28 anos e moro perto de Lisboa. Sou morena, tenho 1.65m, olhos castanhos cor de avelã, cabelo comprido também cor de avelã, lábios carnudos, mamocas grandonas (50copa D.), e corpo bem cuidado, mas sem exageros, pois odeio fazer exercício físico, embora o faça regularmente. Sempre tive os meus casos amorosos, quer com homens quer com mulheres ( sou bissexual), e andava enfim na eterna procura e achar alguém que durasse mais do que uma simples aventura. Neste Verão entrou uma nova secretária na empresa onde trabalho. Como eu estava de férias, não a cheguei a conhecer quando ela entrou na empresa, mas colegas minhas diziam-me quando nos telefonávamos que a nova empregada era de uma beleza descomunal...

Quando regressei de férias ia super curiosa para conhecer a nova empregada, para ver se era verdade o que me tinham contado sobre a sua beleza, mas confesso que nunca imaginaria o que estava prestes a conhecer. A mulher era uma deusa… Cabelo negro comprido, olhos verdes (fiquei logo hipnotizada por eles), 27 anos, lábios carnudos, mamas grandes, um cu lindo de morrer, pernas altas, e ainda por cima vestia-se bem, e a roupa dela assenta lhe bem, provocadora mas sem parecer uma prostituta. Confesso que senti um frio na espinha a primeira vez que trocamos olhares, e quase me venho quando fomos apresentadas e trocamos um beijo na face. Bem escusado será dizer que nessa noite me masturbei a noite quase toda a pensar nela… Á medida que a fui conhecendo mais gostava dela, para alem de ser uma brasa, era simpática, inteligente, belo sentido de humor…enfim parecia ter achado a minha alma gémea, ou pelo menos assim o desejava.

Ao fim de umas duas semanas convidei ela e mais umas colegas uma ida ao cinema, e depois fomos tomar uns copos a um bar no Bairro Alto, e ficamos todas alegres, pelo que decidimos partilhar um táxi para irmos para casa. Nós éramos as que morávamos mais longe, ficamos as duas no táxi, e chegamos a casa dela. Ela perguntou-me se eu não queria subir, para beber mais um copo e depois chamaria um táxi para me levar a minha casa. Eu disse que no outro dia era dia de trabalho, mas ela insistiu e eu acabei por aceitar. E assim conheci a casa dela, decorada com bom gosto, em estilo moderno. Fomos para a sala, onde ela pôs uma música de ambiente e serviu um whisky, e pusemo-nos na conversa, até que chegamos ao sexo. E eu confessei-lhe que era bissexual, que não tinha ninguém de momento, ao que ela me respondeu que também não tinha ninguém estava a procura de uma relação mais seria.

Eu disse que também andava a procura e não sei se devido a bebida confessei que estava a ficar apaixonada por ela… Ela sorriu e disse-me que também estava a apaixonar-se por mim, mas que tinha um segredo e não sabia se me haveria de agradar muito. Fiquei assustada e perguntei se ela me tinha mentido e afinal tinha namorado, e fiz um movimento para me ir embora. Ela não deixou, agarrou-me por um braço, puxou-me para ela e deu-me um beijo louco na boca, deixando-me completamente desarmada. Eu perguntei que segredo era…ela então agarrou-me na mão, pôs ela nas suas coxas e disse-me…agora sobe lentamente… eu comecei a fazer o que ela me pedia enquanto nos beijávamos…e quando cheguei a parte do sexo…fiquei estupefacta… ela tinha no meio das pernas o maior pau que eu já vira…afinal aquele monumento de mulher era uma shemale. Ela perguntou se eu mesmo assim queria estar com ela…eu não respondi…pus-me de joelhos, levantei-lhe a saia, e pus-me a mamar naquela maravilhosa verga enorme, tesuda…grossa.

Ela então tirou a blusa e o soutien e vi aquelas mamas maravilhosas a balançarem enquanto eu mamava no pau dela. Então ela agarrou-me pelos cabelos e obrigou-me a chupar mais fundo…e sentia o pau dela na minha garganta…cada vez maior… Ela então mandou eu tirar o resto da minha roupa, e assim o fiz. Ela agarrou-me nas mamas e disse…finalmente vou brincar com tuas mamonas, querida…e começou a beijar a acariciar…e eu a rebentar de gozo enquanto ela brincava com elas. De seguida pôs a mão dela na minha cona, abriu-me os lábios vaginais e começou a lamber-me…a mordiscar… e eu berrava louca de tesão. Depois fizemos um 69 louco… e ela pôs o pau dela no meio das minhas tetas e começou a fuder-me as mamas. Em seguida eu pus-me de quatro, ela começou a roçar o pau no rego do meu cu, e na minha cona húmida, desejosa de que lhe fosse enfiada aquela verga, e eu a pedir-lhe…enfia essa vara na minha cona…enfia…enfia tudo…ela assim o fez…enfiou um bocadinho…eu gemia de prazer e de dor (o pau dela tem 22cm e é grosso), até que deu uma estocada e entrou todo, eu ate vi estrelas.

Ela estava a dar-me uma foda como nunca tinha tido… ela por trás de mim a enfiar tudo…as minhas tetas a abanarem todas, e isto frente a um espelho que ela tinha no quarto…eu a ver-me no espelho, as minhas mamas a mexerem-se tanto que pareciam ter vida, a ver a cara dela enquanto me fodia, as mamas dela também a balançarem…ainda mais tesão me dava a mim e a ela. Ela tirou o pau deitou-se e mandou-me cavalgar no pau dela…Eu então pus-me em cima dela, agarrei no pau, apontei-o bem na direcção da minha cona bem húmida, e comecei a deslizar para baixo a sentir aquele pauzão erecto e duro a entrar cada vez mais fundo, eu gemia de prazer. Enquanto eu cavalgava no pau dela, ela ia-me apertando os mamilos, as vezes mordiscava-os mesmo…minhas mamonas balançavam tanto, ela berrava também de prazer…e dizia-me…fode…fode nesta vara sua puta…esta linguagem obscena sempre me excitou imenso ate que nos viemos as duas num orgasmo irracional, que parecia nunca mais acabar…e eu cai pró lado completamente exausta.

Estivemos uns bons 10 minutos a recuperar fôlego, e disse-me…amor, está teso outra vez…e olhei e vi aquele pauzão outra vez em todo o seu esplendor… a palpitar de desejo pela minha cona…e disse-lhe… amor, assim matas-me… ela sorriu e disse…prepara-te para morrer… Então ela deitou-me de costas, afastou-me as pernas e começou a lamber-me a cona toda com a língua, e ao mesmo tempo ia apertando-me os mamilos erectos e durinhos. Eu gemia, soltava gritinhos de prazer...ela então subiu…encostou as mamas dela nas minhas, e de uma só vez enfiou o pauzão dela…parecia que me estavam a partir ao meio…ela a cavalgar-me…os bicos duros das nossas mamonas a roçarem-se enquanto ela me dava estocadas até aos colhões…quando me vim dei um berro que ate me deu medo a mim. Que sensação maravilhosa… parecia que meu corpo tinha explodido de prazer…eu não me controlava…ela cada vez mais me fodia com força e eu a ter orgasmos atrás de orgasmos…até que ela se veio também num orgasmo terrível, dentro de mim…ela tirou o pau dela, e eu sentia a esporra a correr-me pelo meio das pernas…pus a mão no meio das minhas pernas e agarrei num pouco daquela esporradela e levei a mão a boca e provei-a…deliciosa. Ela viu e perguntou…gostas? Eu respondi que sim, ela então pôs a mão dela na minha cona, e com a mão cheia de esporra pôs na boca dela, e deu-me um beijo na boca para me dar a esporra. Então disse-me…eu já achei o amor da minha vida, e tu?...eu também…

A partir desse dia a minha felicidade estava encontrada, chamava-se Luísa, e nós embarcamos para uma aventura sem fim, cheia de alegria, e de sexo sem fim, sem tabus, em orgias deliciosas, e sexo entre nós duas… mas isso eu contarei noutra ocasião...se assim o pedirem. Até breve. Carolina
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:48
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Quinta-feira, 26 de Junho de 2008

Encontro num fim de semana

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Luísa foi minha colega na parte final dos estudos. Era uma moça interessante, com um belo físico que mantinha em forma graças à ginástica diária que praticava. Simpatizávamos um com o outro mas nunca tivemos grande intimidade, porque eu, por essa altura, andava muito entretido com uma mulher bem mais velha, mas que me preenchia totalmente.
Depois cruzei-me algumas vezes com Luísa, trocávamos algumas palavras, até que ela me informou que ia casar. Pouco depois fui uns anos para fora e encontrei-a meia dúzia de vezes quando vinha cá passar férias. Ela ia-me informando do que se passava com a sua vida. Do nascimento da filha e depois da sua evolução nos estudos, da sua carreira profissional que ia de vento em popa, dos negócios do marido. Enfim, fui estando minimamente a par do que lhe ia acontecendo, assim como ela a meu respeito. E nunca passamos desta amável troca de notícias.
Há dois meses voltei definitivamente e a semana passada encontrei por acaso a Luísa, por motivos profissionais.
Fez-me uma grande festa, disse-me que ia dar um jantar no dia seguinte porque a filha (que estudava no estrangeiro) vinha cá passar os anos e convidou-me para ir a esse jantar e ficar a conhecer a sua família. Não pude recusar e no dia seguinte lá estava à hora que ela me disse. Levava uma prenda para a filha que nesse dia fazia vinte anos.
Moravam numa bela moradia com um amplo jardim e quando cheguei, à hora a que ela me pediu, verifiquei que era o primeiro convidado. Luísa veio receber-me à porta e informou-me logo que o jantar só seria mais tarde, já que o marido tinha ido ao aeroporto esperar a filha e nestas coisas de aviões nunca se sabe…Os outros convidados só começariam a chegar daí a uma hora, de maneira que tínhamos um tempo para ficarmos sozinhos. Achei a ideia interessante, entrámos, agarrou-me na mão e conduziu-me para um pequeno escritório que ficava num dos extremos da casa.
Agradou-me a familiaridade e o ar descontraído de Luísa mas fui completamente surpreendido quando, mal entramos no escritório ela, depois de fechar a porta, me abraçou e me beijou na boca, num beijo demorado e longo a que eu respondi. Fez uma pausa no beijo e enquanto me percorria o corpo com as mãos disse-me que sonhava há anos com este momento. E perguntou-me se eu nunca tinha sonhado com ela. Respondi que sim, mas que a vida nos tinha afastado e portanto…
Não me deixou acabar a frase. Tirou-me o casaco, desapertou-me o cinto meteu a mão por dentro do meu slip e agarrou no meu pau que com esta atitude já estava em erecção. E chupou-mo logo duma maneira desvairada. Despimo-nos e verifiquei que ela já não trazia nem soutien nem cuecas. Ainda de pé abraçámo-nos, amassámo-nos e beijámo-nos desvairadamente. Num sofá que havia, continuamos as carícias, fizemos um 69 que lhe arrancava gemidos de gozo, depois fodemos sofregamente, ela teve 2 ou 3 orgasmos e eu fiquei fora de controlo.
Pediu-me para me vir na boca dela, engoliu uma boa parte do leite e em seguida beijou-me e passou-me o restante para a minha boca e sorriu.
- Sonhei isto durante anos - disse ela a olhar para o relógio. Ficava aqui a noite toda a fazer amor contigo, mas temos de nos compor porque vão começar a chegar as pessoas. Ainda lhe dei uma lambidela na cona e descarreguei nela o leite que tinha na boca. Aproveitei para lhe meter um dedo no cu e então ela disse: "isso tem de ficar para a próxima…".
Saiu e foi arranjar-se, eu vesti-me e compus a aparência e fiquei à espera.
Mais tarde foi o jantar, éramos 15 pessoas, fiquei sentado ao lado da filha, que se chama Micaela, com quem conversei muito. Disfarçadamente olhava para a Luísa que me sorria, respondia a uma ou outra pergunta, até que no fim do jantar a Micaela me apanhou sozinho e me disse assim: "desde os 15 anos que desejava conhecer-te. És um homem muito atraente e cheiras a sexo por todos os lados. Deves passar a vida a comer mulheres. Mas não te esqueças que eu também quero provar". E enquanto dizia isto apalpou-me o sexo por cima das calças. Fiquei banzado com estas palavras e atitude. Teria ela desconfiado que o cheiro a sexo era da mãe? Saímos para o jardim, estava uma linda noite de princípio de verão, sem vento. Bebemos uns digestivos, falamos mais um bocado e eu, a pretexto que ainda tinha uns assuntos para tratar, despedi-me.
A Luísa perguntou-me então se eu não me importava de levar a mãe para casa já que eu passava mesmo na rua dela, e acabei por sair, levando comigo a D. Idalina que eu já conhecera há muitos anos quando eu era estudante e colega da filha.
Durante a viagem a D. Idalina foi-me dizendo que desde que ficara viúva estava muito sozinha, a filha tinha a vida dela não lhe prestava muita atenção, que eu era um cavalheiro de quem ela gostara sempre muito e até teria gostado que fosse eu o marido da filha e mais assim e mais assado. Agradeci a amabilidade, disse-lhe que tinha comido e bebido demais, que a ia deixar em casa e depois ia dar uma volta pela beira-mar e que o trabalho tinha de ficar para o outro dia.
- Que pena eu não poder ir. Há quantos anos eu não dou um passeio à noite…-disse-me a senhora.
-Só não pode se não quiser. Para mim era muito mais agradável ir acompanhado do que sozinho. Mais a mais por uma tão bonita senhora que ainda por cima me faz tantos elogios.
-Não brinque comigo Carlos. Um homem como você andar a passear com uma velha…
- Por favor D. Idalina. Qual velha qual nova! É uma mulher com uma bela figura, com uma boa conversa, inteligente, educada e, se me permite, capaz de dar a volta à cabeça a muito homem…Vou-lhe dizer uma coisa muito sinceramente, desde que me prometa não dizer nada ninguém. - E sorri-me a olhar para ela.
- Sou um túmulo Carlos. Então eu iria dizer alguma coisa dum homem que me trata como a um rainha? Diga lá o seu segredo.
- Sempre adorei conviver com mulheres mais velhas e nunca me arrependi, porque…
- E eu não sei disso? Lembro-me bem de que quando andava a estudar, era ainda um rapazinho e tinha um caso com a D. Mariana. E ela teria idade para poder ser sua mãe. - Disse a D. Idalina a sorrir-me com um ar maroto.
-A D. Idalina sabe tudo sobre a minha vida, afinal.
-Não sei tudo, mas um homem como o Carlos, boa figura, bom conversador, sedutor, calculo que não se perca. – E sorriu uma vez mais.
Entretanto tínhamos chegado junto à praia, estacionei o carro e começámos a andar pelo paredão adiante.
Convém dizer que a D. Idalina teria uns 62 anos mas era uma mulher muito apresentável, elegante, sobre o magro, que sempre fez ginástica de manutenção. Casou muito jovem com um homem mais velho e foi mãe muito jovem. Ao olhar para ela bem se compreendia porque a filha e a neta eram dois belos exemplares de mulheres.
- Posso meter-lhe o braço Carlos? Sinto-me meia tonta. Devo ter bebido um pouco demais, mas o champanhe estava tão agradável… E também estou um pouco nervosa…mas isso deve ser da companhia…
-Não diga isso, minha senhora. Porque é que eu a havia de pôr nervosa? Esteja completamente à vontade, vai ver que este passeio lhe vai fazer bem, e a mim também…mas quando quiser ir embora eu levo-a para casa.
- Por mim não – disse muito depressa – não queria perder já a sua companhia João.
- E também lhe queria dizer uma coisa D. Etelvina. Porque não me trata por tu como fazia quando eu era rapazote? Sou mais crescido mas não mudei muito…
- É falta de hábito. Já não nos víamos há uns anos. Mas se quiser está bem vou tentar, mas com uma condição: tiras também o D. Etelvina e tratas-me por Lina. De acordo?
- Acordo fechado.
- Então ponho o selo no contrato – e deu-me um beijo na face.
- E eu o carimbo. E virando-me de frente para ela inclinei-me para a beijar no rosto muito perto da boca e os meus lábios deslizaram até encontrarem os dela. Demorei uns segundos no beijo.
Senti que tremeu um pouco e se alvoroçou, não me repeliu mas também não colaborou no beijo.
- Pronto. Contrato selado e carimbado – disse eu em tom de brincadeira.
- E que carimbo, caramba – disse ela a sorrir e com sentido de humor. Há quanto tempo eu não levava um carimbo desses… Olha, nem eu já sei beijar – e havia uma ponta de tristeza nestas palavras.
- Isso nunca esquece. É como andar de bicicleta. Quer ver como não vai cair? – Agarrei-a pela nuca juntamos as nossas bocas, beijei-a primeiro suavemente depois mais sofregamente, meti-lhe a língua na boca, chupei a dela e fui sendo correspondido sentindo-a vibrar nos meus braços.
- Ai Carlos, ai Carlos abraça-me muito. Isso… assim… – e era ela que agora tomava a iniciativa de me beijar os olhos, as orelhas o pescoço, a boca…
Eu já estava excitado e a aperceber-me que tinha ali uma mina de mulher para explorar.
Tentei pôr um pouco de ordem e disse:
- Lina, vamos sair daqui senão começam a aparecer pessoas. Vamos para outro lugar, talvez para minha casa, que achas?
- Vou para onde tu quiseres, sou toda tua…
Seguimos muito agarrados até ao carro e ela disse-me:
- Olha Carlos, estou muito nervosa. Sei que tenho muito mais idade do que tu e que certamente não serei mais do que uma das tuas aventuras mas sinto-me viva por dentro como nunca. Entrego-me totalmente nas tuas mãos.
Deu-me mais um beijo, sorriu e tinha os olhos a brilhar. Havia mesmo uma lágrima a querer saltar.
Levei-a para minha casa. Senti que ia ser uma noite louca…
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:50
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