Sexta-feira, 5 de Setembro de 2008

Comi a nora do meu colega de trabalho

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O que vos vou contar de seguida aconteceu-me há cerca de seis meses no escritório onde trabalho. No escritórios somos poucos, conhecemo-nos bastante bem e às respectivas famílias. Pois bem, um dos meus colegas, já com os seus cinquenta anos tem 1 filha e 2 filhos, ela com 27 anos e os filhos com 25 e 23. Mas aqui o que interessa não são os filhos nem a filha mas sim as namoradas dos filhos. Tanto um como o outro tinham namoradas muito interessantes. A namorada do mais velho é alta, magrinha e com uma cara muito bonita, já a do mais novo, a L tem 1,60, corpo atlético (é professora de ginástica) um rabo todo definido e um peito muito interessante.
Pois bem, os filhos do meu colega e respectivas namoradas passam a vida no escritório, vêm de manhã, ao almoço, à tarde, usam a sala de reuniões para estudar, enfim, às vezes chega a ser abuso, mas as coisas vão andando assim sem ninguém dizer nada. Como não podia deixar de ser conheci-os a todos e cumprimentávamo-nos e fazíamos conversa de circunstância mas sempre sem intimidades ou grandes proximidades. Naquela altura a L estava a trabalhar num ginásio perto do nosso escritório e sempre que tinha um bocado livre vinha ter com o sogro e como tal passou a ser visita ainda mais frequente. As coisas continuaram mais ou menos inalteradas e sem grandes confianças até que um dia, no dia anterior tinha sido feriado e no próximo dia era fim de semana e só estavmos 2 pessoas a trabalhar e o meu colega tinha a manhã toda ocupada com reuniões fora do escritório, por volta das 11h a L apareceu no escritório a perguntar se podia ir para o computador do sogro fazer uns trabalhos (é estudante universitária) e eu disse que sim, afinal não era a primeira vez. Estava vestida com o equipamento do ginásio, calças de licra vermelhas que lhe moldavam o rabo e deixavam ver os contornos da cona e T shirt sem mangas colada ao corpo e cabelo preso num carrapito que lhe deixava o pescoço à mostra.
Passado um bocado veio ter comigo a perguntar se eu lhe podia explicar uma coisa (ela está a tirar um curso de gestão que é a minha área) e acedi, deslocando-me com ela para o computador. Ela sentou-se em frente ao computador e eu atrás da cadeira debrucei-me sobre ela e começamos a analisar o problema. A minha boca estava, consequentemente, muito perto do ouvido dela e o cheiro do perfume misturado com o suor começou a excitar-me e o pau começou a dar sinais e simultaneamente percebi que a minha respiração no seu pescoço e orelha também a estavam a perturbar e malandro comecei a falar ainda mais perto do ouvido e como quem não quer a coisa toquei ao de leve na orelha ao que a reacção foi de aproximar ainda mais a orelha. Fiquei surpreso mas como não sou de desperdiçar uma oportunidade avancei e dando-lhe um beijo no pescoço disse “apetece-me beijá-la” e sem dar oportunidade de reacção colei a minha boca à dela enquanto a minha mão procurava as mamas. Tinha que agir rápido e aproveitar o elemento surpresa porque se lhe desse oportunidade de pensar podia estragar tudo e a verdade é que resultou pois em poucos segundos respondeu ao meu beijo e escorregou ligeiramente na cadeira. Estava conquistado, agora era avançar. Não havia tempo para romantismos era puro desejo e tesão. O beijo intensificou-se, as mãos aceleraram apertando, mexendo, acariciando, em pouco tempo tinha os seios desnudos nas minhas mãos e senti que as mãos dela me abriam as calças. Ajudei na tarefa e baixando as calças e as boxers fiquei com o pau espetado a cm da boca dela, que não se fez rogada e de imediato começou a mamar. Eu por meu lado levei as mãos até à sua cintura e com a ajuda dela despi-lhe as calças e comecei a passar os dedos na sua cona que ficava mais molhada a cada instante.
Estava bom mas eu queria mais e sentei-a na secretária e comecei a lamber-lhe a cona que mesmo com um ligeiro sabor a suor a mijo era deliciosa. Ela agarrou-me nos cabelos e puxou-me para cima e percebendo o que ela queria não hesitei e de um movimento só enterrei tudo. Aí ela não resistiu e soltou um gemido alto pela primeira vez. Fiquei mais doido ainda e comecei a penetrar rapidamente e profundamente enquanto ela traçou as pernas atrás do meu cu facilitando a penetração e ajudando ao movimento. Fodiamos que nem os malucos, o suor começou a escorrer e o ambiente ficou mais quente comecei a senti-la contrair-se, estava a vir-se e eu estava muito perto, ela percebeu e disse-me que não me viesse dentro dela, pelo que tirei e ela descendo da secretária ajoelhou-se e começou a punhetar-me e a chupar-me. Os primeiros jactos foram directos para as mamas e depois enfiou-o na boca e engoliu o resto. Eu estava de pernas bambas e todo suado mas de sorriso na cara e ela também. Vesti-me enquanto ela limpava as mamas com um lenço de papel quando ouvimos barulho na entrada. Eu saí directo para a minha sala que era ao lado enquanto ela puxando o sutien para baixo se sentou na cadeira a olhar para o computador. Por pouco não éramos apanhados pelo meu colega que tinha acabado de entrar.
Foi uma queca de momento, em que mal falamos um com o outro mas que hei-de lembrar sempre. Julgo que ela também, mas desde essa altura mal nos falamos e nunca mais surgiu a hipótese de repetir, mas se surgir eu conto.

Themanicman@hotmail.com

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:45
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Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008

A minha senhoria

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A minha senhoria
Parece caricato mas de facto a nossa vida é uma caixinha de surpresas.
Há já uns tempos que andava atrás de casa ou de um quarto para poder ficar mais perto do meu trabalho, e como tem vindo a ser regra entre nós portugueses, o aumento do combustível, levou-nos cada vez mais a prescindir-mos do carro, e como também o desgaste de material é avultado criou-se um clima de instabilidade financeira entre a sociedade em si que acarreta como consequência um maior controlo na despesa visto que os salários são miseráveis.
Procura atrás de procura, o preço da renda também não ajudava, lá ia eu adiando o meu estabelecimento no local do meu emprego.
Um dia em conversa com uma colega de trabalho, (por sinal toda poderosa apesar dos seu 41 anos, 1,60cm de altura, bom par de mamas, durinhas e empinadas, uma carinha de cobra assanhada, cu arrebitadinho, a mãe da minha colega merecia uma estatua por ter feito uma filha tão boa e a minha colega merecia um premio por ter conseguido chegar aquela idade com aquele corpito), ela perguntou-me se já tinha arranjado casa, e eu lá lhe disse que não e que não via jeitos de arranjar, onde ela me propôs um quarto em casa dela, perguntei-lhe o preço, enfim aquela burocracias todas, onde ficou acordado entre nos que no inicio do mês eu iria fazer a experiência, e lá foi.
No início do mês lá fui eu de malas e bagagens instalar-me, pessoas cinco estrelas, sempre preocupados com o meu bem-estar, o marido da minha colega sempre muito atencioso, tudo corria as mil maravilhas.
No inicio da segunda semana quando nos deslocava-mos para o trabalho perguntei-lhe se perturbava, onde prontamente me disse que não, porque eu até já me devia ter apercebido que o homem saía cedo e entrava tarde, o que de facto era verdade, dificilmente o encontrava e só dava por ele a noitinha quando ouvia aquele ruídos fatídicos (sexo), o que me dava algum tesão, pois em alguns momentos conseguia ver-me na pele do homem dela, mas como quem precisa tem que se portar bem, com muito sacrifício meu lá conseguia manter-me no meu lugar.
Os dias iam passando e mais à vontade eu ia ficando, ela por sinal de dia para dia se tornava mais felina, o meu pensamento não parava de a ver na minha cama a foder comigo, era uma mulher asfixiante, quando vinha tomar o pequeno-almoço de t-shirt conseguia parar o trânsito por completo, o que eu sei é que de dia para dia aquilo ía piorando, em casa era arrebatadora, no trabalho eram os piscares-de-olho, os sorrisos, a conversa já picava.
A cada dia que passava mas sonorizados eram os seus gemidos enquanto se envolvia com o homem, e na manhã seguinte lá ia ela tomar o pequeno almoço e me perguntava se me tinham incomodado e que se calhar tinham exagerado um pouco na noite anterior, eu como hospede lá ia dizendo que não, e ela me ia dizendo para não ligar que ela era um bocado expressiva, mas era o meu remédio não ligar, mas de facto apartir deste dia o jogo começou a ser outro.
Por coincidência nesse dia fomos os dois juntos para casa, quando chegamos fomo-nos por mais a vontade e fomos lanchar juntos, eu vesti uns calções e uma t-shirt e ela estava com uma t-shirt muito curta e estava com cueca de fio dental, ela ao andar pela cozinha aquele rabo sobressaía aos meus olhos, sentada os bicos das mamas espetavam-se na t-shirt branca, e eu não me podia levantar porque se não lá me iria ver com os calções empinados pelo tesão que tinha, mas ela parece que fez questão de ver se me excitava, naquele momento pediu-me se eu não me importava de lhe trazer o sumo do frigorifico, que vergonha que tive, ela observou logo na minha cara como eu estaria, lá tive eu que me levantar, e ela com uma descontracção observou o meu pau erectíssimo, eu gaguejava, mas ela fez questão logo de me por a vontade dizendo-me que estranharia era se eu não estivesse assim, era uma coisa normal, lá conseguiu aliviar um pouco, a noite depois de jantar lá fui eu tomar café para aliviar a cabeça, mas tinha que sair para abstrair a minha alma daquela mulher, quando regressei a casa ao entrar lá estavam os gemidos, mas na minha boa fé lá estaria o marido a malhar nela, deitei-me e aquilo continuava, onde passado um bocado oiço o marido a entrar em casa, das duas uma ou estaria lá outro homem ou então era ela sozinha, mas a probabilidade era de ser ela sozinha porque ninguém tinha saído, e começo a ouvi-la a pedir ao marido para fazerem ali no sofá da sala, mas o homem perguntou-lhe se eu estava em casa, e ela disse-lhe que sim mas que já estava a dormir, começando logo a comerem-se, o meu pau só com o barulho rebentava de tanto tesão, só um banho de agua gelada me acalmaria.
No dia seguinte lá vou eu para a casa de banho para tomar banho e quando me estou a secar entra ela e com muita descontracção olha de cimo abaixo e pede-me desculpa, só me apetecia fode-la, à minha frente só em fio dental, a minha gaita levantou-se sei lá em que instantes, mas não deixou de reparar como me acabava de deixar, e como castigo ainda metia conversa, sei que naquele momento com a química que estávamos abstraí-me e entrei no jogo dela, limpando-me como se nada fosse fazendo também questão de deixar o meu pénis a mostra, ela por seu lado mostrava as mamas cada vez mais tesas, os bicos pareciam a torre Eiffel de tão grandes que estavam, um verdadeiro clima para foder-mos, mas lá saiu da casa de banho, no pequeno almoço, mais um teste a minha capacidade de não me atirar a ela, uma verdadeira manhã de loucos.
Ao fim do dia quando regressei do trabalho já estava ela em casa a passar a ferro, só que desta vez conseguiu surpreender-me com uns calções mini e de sotien, la tive que ir tomar um banho e acariciar o meu nabo, mais calmo já no quarto foi-me perguntar se gostava de iscas de bacalhau, disse-lhe que gostava desde que fossem de bacalhau, ela lá me disse que eu era bom rapaz e que não merecia umas iscas, até era bom demais, mas lá fui eu perguntar-lhe se precisava de ajuda, disse-me se quisesse que fosse pondo a mesa, lá jantamos e nessa noite convidei-a para tomar um café, aceitou, bem ela ía fenomenal, calça branca, sem cueca, um top branco sem sotien, que mulher,quando desciamos as escadas só me dava vontade de a encostar a parede e comê-la logo ali, enfim lá fomos, tomar um café, conversa e mais conversa, ela abria o jogo e me dizia que era um jovem bem abonado, engraçado, onde me perguntou a minha opinião em relação a ela, e eu respondi-lhe de uma forma superficial, e ela queria mais e eu disse-lhe que tinha a minha opinião mas não lhe iria dizer, mas de tanta insistência eu lá lhe respondi pedindo-lheque não levasse a mal mas achava uma tentação de mulher,que tinha um corpo de sonho, e ela insistia em perguntar-me o que achava dela naquele momento e eu disse-lhe que ela hoje estava um estrondo estava uma tentativa a violação, ela serenamente me disse que só era considerada violação se as duas pessoas não quisessem, o que se calhar não seria o caso e lá se tomou o café, quando vinha-mos para casa lá me disse que hoje não iria ouvir barulho porque o homem não estava, enfim aquela coisas, chegamos a casa fomo-nos mudar e eu fui a cozinha só em calções beber agua, quando me viro lá estava ela a entrar com a t-shirt, a minha vara ficou possuída, ela lá se esticou um pouco para tirar o copo e desta vez sem cueca, fiquei parvo da minha vida, enquanto bebia-mos agua perguntou-me se costumava ficar assim tão inchado quando via uma mulher, eu disse-lhe que não e lhe pedia desculpa, mas ela disse que não tinha nada que pedir desculpa, pois sentia-se bem ao ver-me assim, mas o nosso copo de agua estava demorado, entretanto um pano que estava junto ao armário caiu, ela baixou a parte de cima da anca para apanhar o pano, ficando com a rata a minha mercês, baixei muito rápido os calções, e não resisti em lhe meter o mastro de uma só vez na rata que estava completamente molhada onde no mesmo momento ela dá um gemido inimaginável, levantando-se lentamente onde apoiou as mãos sobre o balcão, enquanto aumentava o ritmo da penetração, ela dizia-me, que lhe desse com força pois ja devia ter acontecido a mais tempo, que buraquinho que tem dizia-lhe eu, com o ai ai, só me pedia para a foder, come-me, mete-me essa gaita bem no fundo. Bem eu com a anestesia com que andava lá fui eu para as couves, no momento em que senti o leite a subir tirei-lhe a espingarda e esporrei-me para as nalgas, mas eram jactos de leite que nunca tinha visto, estava parvo para a minha vida comigo mesmo, ela por seu lado ficou chateada porque queria levar com o leite, espingardou, e mandou-me sentar na mesa, a boca dela quando começou a deslizar na minha espingarda parecia uma maquina trituradora, que broxe, a agonia que sentia, só queria mamar aquelas mamas, la me sentei num banco e mandeia sentar no meu colo encostando as costas na mesa, as mamas enlouqueciam a minha língua, os gemidos, a vontade de foder, com a força da natureza a fazer o encaixe perfeito, entre o roçar acontece o engate ocasional, o pinchar no meu colo era infernal, fodia-me com a força das deusas do sexo, o prazer era recíproco, lá mudamos de posição, tinha que lhe comer o cu, comecei a meter-lhe o meu pistolo com alguma prudência, mas rápido deu para ver que aquilo era uma maquina de foder bem oleada, rapidamente comecei a cavalgar como um cavalo naquele cu, não consegui ver no momento onde tinha mais tesão, se no cu se na cona, ela o que queria era foder, entre gemidos as palavras de ordem eram que tinha que lhe dar tantas fodas como ela de vezes se masturbou sozinha a pensar em mim, lá saí do cu, deitou-me no cimo da mesa da cozinha e se sentou no meu vergalho de costas e começou a comer a fruta da época, passado um bocado lá explodi, com mais uma esporradela dentro dela, bem aquela dança de anca que teve a receber o leitinho, era gozo autêntico, lá fomos tomar um banho juntos, os meus 21 anos eram delírio para ela, fomo-nos deitar no quarto dela, onde tivemos uma noite de conversa e sexo, mas que sexo, ela ensinava-me a foder.
Sei que estava esgotadíssimo, mas ela fazia-me bem, nos dias seguintes sempre que regressamos a casa o nosso lanche tem sido dar umas fodas, o que me levou já a comprar o kamassutra para que todos os dias haja posições diferentes e não se torne rotineiro, o marido por seu lado tem andado desconfiado, o que nos tem dado ainda mais pica, aquela adrenalina e inquestionável e levanta ainda desejo de inovar-mos.
A minha colega para além de ser toda boa, o único defeito que lhe vejo é o adorar ser comida.
Para a semana já vos contarei a outra cena louca que tivemos.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:16
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Quarta-feira, 20 de Agosto de 2008

O convidado e minha esposa

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Olá a todos! Sou o Pepe casado como sabem com a Ana uma loira fantástica de corpo escultural. Eu e a Ana não temos uma vida sexual muito activa pois eu sou um homem demasiado dedicado ao trabalho e embora ela nunca se tenha queixado eu sei que sente muito a falta de sexo e a prova disso são os “flagras” que já presenciei sem que ela saiba.

Este é o preço que tenho de pagar por não lhe dar a atenção que ela merece. A mim parece-me justo. O que vou relatar é um desses “flagras” que aconteceu em Outubro passado. Regressava do trabalho já tarde, 23H40 de uma sexta-feira, já perto de casa numa área de pinhal o carro que seguia à minha frente despistou-se e embateu numa árvore fora de estrada. Parei o meu carro e aprontei-me para socorrer o único ocupante, um senhor com 66 anos de idade de nome Francisco com ferimentos ligeiros apenas.

Como nos encontrava-mos numa zona sem cobertura de rede e a viatura acidentada não oferecia perigo para a circulação do trânsito levei o Sr. Francisco para o Hospital mais próximo. Aí liguei para a Ana a contar o sucedido. Cerca da 1H00 o Sr. Francisco estava já liberto do Hospital e eu perguntei-lhe se precisava de boleia para algum lugar ao que ele respondeu que não sabia pois ia em viagem para o Alentejo onde residia e não conhece ninguém próximo. Como me pareceu ser uma pessoa de bem pedi-lhe que ficasse em minha casa e ele aceitou o convite. Ao chegar a casa chamei pela Ana para que viesse conhecer o Sr. Francisco e que o dirigisse ao quarto onde iria ficar. Ana veio em camisa de dormir preta quase transparente e muito curta deixando ver o seu corpo esbelto na plenitude e quando se apercebeu da presença do convidado voltou repentinamente ao quarto para vestir algo menos provocante e regressou à sala onde nos encontrava-mos.

Expliquei-lhe a situação e logo após pedi-lhe que instalasse o Sr. Francisco no quarto vago junto ao nosso enquanto eu ia tomar um banho. Quando me deitei na cama nessa noite Ana lançou-se a mim como uma fera pedindo-me para a foder pois estava “desejosa de me sentir corno”. Esta é uma expressão que ela usa quando quer foder comigo pensando noutro homem. Desceu para debaixo do lençol agarrou-se ao meu pau e eu embora cansado fiz-lhe a vontade. Nessa noite ela gritou mais do que o normal de tal forma que era impossível o nosso convidado não a ter ouvido. Na manhã seguinte o acordar foi o normal para uma manhã de sábado e quando nos levantamos o Sr. Francisco estava já sentado na sala com o banho tomado. - Bom dia! Tomei a liberdade de tomar banho, espero que não se importem. Ana colocou-o à vontade dizendo: - Faça de conta que está em sua casa Sr. Francisco.

Ao pequeno-almoço eu disse ao Sr. Francisco que iria tratar do reboque do carro dele e ele disse que tinha ligado já a um filho para o vir buscar. Coloquei-o à vontade quanto à estadia dele e apressei-me para sair pois tinha o rebocador já a caminho do local do acidente. Antes de sair de casa fui ao escritório ligar o sistema de escutas que instalei no último verão junto com o sistema de alarme em toda a casa. Ana e o convidado ficaram ainda a terminar o pequeno-almoço e tudo o que se passou naquela manhã eu só soube no dia seguinte quando ouvi a gravação. O Sr. Francisco é um sexagenário bem constituído, alto e com alguma barriga, cabelos grisalhos e olhos azuis. Ana pergunta-lhe: - Então Sr. Francisco dormiu bem esta noite apesar do acidente? - Deixa o Sr. de parte Ana, dormi bem sim, embora demorasse algum tempo a adormecer. - Sinta-se à vontade então Francisco, eu vou tomar um banho. Ana sobe para o quarto e durante alguns minutos não se ouve qualquer movimento ou som dos dois. Eis que de repente se ouve um barulho forte de algo a cair no quarto e… - Ana?! Está tudo bem? Era o Sr. Francisco na porta do quarto. Ana não responde pois estava no WC com a água ligada e não o ouvia.

Ele então abre a porta do quarto devagar e vai entrando. Dirige-se para o WC, onde encontra Ana apenas com a toalha enrolada no corpo. Ela fica imóvel quando o vê e imediatamente diz: - Francisco o que faz aqui? - Ana!? Está tudo bem? Ouvi um barulho. - Oh! Foi a cadeira que caiu no chão Francisco. - Isso Ana, assim fica muito melhor sem o Sr., vês que não custa nada. -Claro que não! - Bem vou para baixo então! - Francisco? Porque não conseguia adormecer ontem? - Bem! Por causa do acidente também, mas principalmente porque quis ouvir todos os teus gemidos até ao fim. - Oh Francisco, assim fico sem jeito. - Sabes Ana, um homem na minha idade não faz amor com muita frequência. Os sons que ouvi ontem foram música para os meus ouvidos. - Gostou mesmo de me ouvir? - Sim. Há muito tempo que não ouvia alguém gemer dessa forma. - Gostava de ouvir novamente Francisco? Agora? - Agora? Aqui? - Sim! Naquele momento Ana ajoelha-se e prontamente e saca o caralho de Francisco para fora. - Ai Francisco! Que belo pau aqui tem! Hummm! Que grosso que é! - Gostas? Isso chupa assim chupa. Ana chupou o caralho durante alguns minutos como só ela sabe, ouviam-se os gemidos de ambos. - Oh! Francisco, beije-me, abrace-me com força. - Sim Ana, como tu és quente e carinhosa! Estás muito carente não estás filha!? - Sim Francisco, preciso muito sentir-me possuida por um homem de verdade. - Oh Ana! Eu vou-te mostrar como o corno do teu marido te deveria sentir. - Sente-se neste banco Francisco, quero senti-lo agora.

Ana cavalga então o grosso caralho do convidado gemendo de prazer durante largos minutos. Ouvem-se os gemidos e o som dos corpos a baterem um no outro. - Oh! Oh! Que grosso que está! Nunca senti nada igual Francisco. - Oh! Ana, mais devagar, não aguento muito mais!!! - Deixe-me chupá-lo novamente. Quero sentir o seu leitinho espalhado no meu corpo. Ana chupou então novamente Francisco até ele explodir na cara dela. Ana adora sentir a esporra quente nos seios e na cara e depois espalha-a por todo o corpo. -Simmm! Ui! Tanto leitinho você tinha guardado para mim. Oh! Tão bom! - Sim Ana, toma todo para ti. - Oh sim, sim! - Foste a foda da minha vida Ana.

Quando cheguei a casa estavam ambos recompostos sem que nenhum deles denunciasse o encontro escaldante. Após o almoço o filho de Francisco chegou para levar o pai de regresso. Ana fala agora em ir visitá-lo ao Alentejo e até já mencionou a época do Carnaval para o fazer-mos.

Até breve amigo!
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:19
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