Sexta-feira, 22 de Agosto de 2008

Esposa é Para essas Coisas !!!

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Oi, gente.
Este é meu primeiro conto aqui.
Sou brasileiro e espero que as diferenças linguísticas não prejudiquem o entendimento do texto.
Esta história foi apenas inspirada num caso que de fato ocorreu com uma amiga. Espero que gostem do conto.
Quem quiser pode se comunicar comigo enviando e-mail para :

virgingirlnomore@yahoo.com

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Obrigado.

Esposa É Pra Essas Coisas!

Era um vidrinho de comprimidos, vazio e cilíndrico. O pacotinho coube bem apertado. Abri o preservativo e coloquei o vidro dentro. Expulsei o ar e dei um nó na boca. Sou facilmente excitável e, quando fiquei de cócoras no banheiro, já estava húmida. O vidro na camisinha lubrificada entrou fácil em minha vagina. Empurrei bastante com os dedos para que ficasse bem no fundo. Assim não haveria riscos. Fiquei de pé, dei passos e percebi que tinha ficado firme. Porém fazia cócegas e me dava uma agonia boa! Mas o momento não era de prazeres e eu estava ficando atrasada. Contudo, ainda quis conferir minha aparência no espelho. Era necessário não demonstrar nervosismo e me apresentar com naturalidade e elegância. Bonita eu estava. Tinha meus cabelos castanhos bem amarrados para trás num coque redondo. Maquiagem discreta que combinava com meu ar sério de mulher honesta e bem casada. Não que eu seja vaidosa, mas há momentos em que beleza e charme são as únicas armas de uma mulher sozinha, indefesa e desesperada. Uma última olhada de lado e gosto do modo como meu vestido florido me aperta a cintura e cai sensualmente sobre a bonita curva de meu traseiro. Então apanhei minha bolsa, as chaves do carro e saí dando passos cuidadosos por causa do vidrinho lá dentro, que agora eu notava ser um pouco grande demais e me incomodava, ainda que gostosamente. Mas tinha que me manter serena e concentrada. Não cheguei muito atrasada.

Havia movimentação no estacionamento e na entrada do prédio,mas tive privacidade para abrir as pernas, afastar a calcinha e conferir se a camisinha não aparecia. Estava tudo ok. Respirei fundo e saí do carro com passos cautelosos. Era dia de visita íntima e a porção de cocaína que salvaria meu marido ameaçado de morte estava dentro de mim. Só estávamos casados havia alguns meses e eu tinha levado um choque quando soube de sua prisão por tráfico de drogas. Minha decepção fora enorme, mas agora eu tinha que ajudá-lo de qualquer forma. Cadeia de cidade pequena é um reduto de corrupção e irregularidades de administração pública. A arbitrariedade reina solta e quem sofre humilhações tanto quanto os detentos são os familiares e amigos que os visitam. Eu tinha apenas uma vaga idéia do que me aguardava, pois era a primeira vez que iria pôr os pés em ambiente semelhante, pois Jorge ainda não tinha me permitido que o fosse visitar naquele inferno. Sou uma pessoa calma, quase sangue frio, mas quando soube que seria revistada por aquela mulher de jaqueta jeans com aspecto de homem, olhando-me com ar interessadamente suspeito, vi que me metera numa grande encrenca e tremi de medo e apreensão. Era meio gorda, porém jovem e até bonita com seu cabelo loiro curto e olhos verdes e grandes.Conduziu-me para um quartinho que ficava logo ali na entrada, do lado interno do grande portão de grades de ferro. - Baixe a calcinha e levante o vestido para eu examiná-la, ela ordenou pondo as mãos na cintura, um sorriso nos lábios finos de cobra maliciosa. - O quê?! fiz eu, alarmada. - É regulamento, Dona; não pode entrar sem estar inteiramente limpa, explicou-me com uma voz suave e gentil que me tranqüilizou um pouco. Eu já sabia que teria de passar por aquela situação vexatória e estava preparada, mas a própria experiência era revoltante demais. Subi o vestido e desci a calcinha. Um vento frio soprou entre minhas coxas com uma sensação de pudor ofendido.

Em seguida a mulher ordenou que eu me agachasse e eu hesitei. Ela insistiu com delicadeza e eu obedeci constrangida. Então abaixou-se também, olhou-me nos olhos sorrindo simpaticamente e pôs a mão sobre meu sexo. Fiquei gelada. Pensei rápido, segureis seu braço e disse: - Sem luvas, moça?! Ela se deteve, encarou-me e ergueu-se me olhando com raiva. Foi apanhar um par de luvas novinho na gaveta de um móvel de aço. Eu queria ganhar tempo para melhor raciocinar e decidir o que fazer. “Se ela quiser me tocar mais fundo, levanto-me e vou embora. Mas antes tenho que correr esse risco; é por Jorge.” Agachou-se ao meu lado e eu senti a mão enluvada roçar em minhas nádegas. Meu coração batia forte a ponto de doer . A borracha fria tocou a borda de meu ânus e tive um calafrio de indignação.Um dedo me massageou ali, pressionou-me de leve e temi que fosse me penetrar a seco, mas logo escorregou para minha vulva, subiu até meu púbis e remexeu em meus pêlos. Ela olhava para mim de vez em quando com seu ar insinuante e eu baixava os olhos, muito envergonhada.Demorava-se demais em passar a mão por toda minha fenda. Achei que abusava de mim mas não me atrevia a contestá-la, pois era muito delicada minha situação e não queria desagradá-la. O vidro dentro de mim se movia naquela posição e ameaçava sair com os apertões involuntários de seu esconderijo vivo e lubrificado. Eu notava a respiração da mulher se tornar cada vez mais ofegante. Eu mesma me inquietava eroticamente com sua mão curiosa vasculhando meus pêlos e dobras, o objeto sendo apertado, apertado, já quase saindo. Fiquei furiosa com meu próprio corpo ao me dar conta de que os toques daquela mão xereta me excitavam e me prejudicavam em meu segredo criminoso. - Já não me examinou o bastante?! eu perguntei, louca para me livrar de tamanha perturbação. - Só falta verificar uma coisinha, ela disse, e senti dois dedos procurando a entrada de meu sexo.

- Não! eu gritei me levantando rápido e suspendendo minha calcinha. Ela se ergueu surpresa com minha reação. Olhou-me em silêncio por um instante parecendo desconfiada de alguma coisa. - Vou embora! venho outro dia, eu disse apanhando minha bolsa. Meu nervosismo era evidente. Tentei atingir a saída mas ela não permitiu. - Aguarde só um instante, por favor, ela pediu, e deixou o quarto trancando a porta. Fiquei confusa e assustada. O que ainda havia para aguardar?! Retornou logo em seguida acompanhada de um homem de seus quarenta anos que, pelas roupas, o ar autoritário e um grosso bigode negro, fez-me supor que se tratava de um superior seu, talvez um elevado funcionário da carceragem . Eu continuava apertando minha bolsa contra o peito, nervosa, enquanto o homem me olhava à entrada da porta, um sorriso cafajeste de estar apreciando as formas de meu corpo. Ele virou-se para a mulher e disse com uma voz forte e grossa. - Obrigado, Ana; pode ir agora que eu assumo. A funcionária deixou o quarto me lançando um olhar e um sorriso de desprezo. Eu quis acompanhá-la mas o homem obstruiu minha passagem. - Qual o problema, meu Senhor? Por que isso?! Apenas quero ir embora; com licença! - Não pode, Senhora. Está detida até que se deixe examinar por completo. A Senhora é suspeita de estar ocultando alguma coisa ilegal em seu corpo. Estava perdida. Minha garganta se fechou com um nó de choro. - Mas isso é um absurdo! - Se estiver limpa, será solta de imediato, mas minha experiência diz que você é uma criminosa, afirmou ele me olhando nos olhos com um sorriso perverso, parecendo se divertir com meu desespero. Não gostei nem um pouco de seu jeito ambíguo de me tratar por Senhora enquanto passeava os olhos por meus seios mal escondidos pela pequena bolsa. Até me arrependi do decote ousado e que nem era meu estilo, pois sou recatada e pouco vaidosa. Mas eu estava detida e ele foi rápido em sua ação.Atordoada, nem tentei evitar que puxasse meus braços e me algemasse. Eu era ignorante em relação aos meus direitos em tal situação, porém tinha certeza de que seu procedimento era ilegal e abusivo. Tentei argumentar, mas foi em vão; virou-me de costas e me obrigou a me inclinar e apoiar as mãos algemadas sobre uma mesa. Foi até a porta e trancou-a. Perguntei o que iria fazer e ele respondeu que teria de me revistar. - Como?! Só pode estar brincando! exclamei. Mas ele falava sério e suspendeu meu vestido, prendendo-o com um nó na cintura. Tentei me virar mas ele me empurrou com força e deu um berro para que eu ficasse quieta. Apavorei-me com sua violência e fiquei imóvel. Enquanto baixava minha peça íntima, alertou-me de que eu me complicaria mais ainda se tentasse resistir. - Bela bunda, moça! seu esposo tem bom gosto! ele atreveu-se a dizer de modo muito grosseiro após abaixar-se detrás de mim e descer a calcinha até os tornozelos. Eu apenas fungava e enxugava minhas lágrimas, pois estava derrotada. Contudo ainda protestei alegando que não era correto um homem fazer aquilo. Por que ele e não a moça que tinha me revistado antes? Respondeu-me que agora eu era sua responsabilidade e começou a apertar minhas nádegas. A indignação me invadia mas o medo me fazia tremer e apenas chorar em silêncio. - Não tenha medo, meu bem; só estou fazendo meu trabalho, garantiu-me, mas com uma voz de gentileza pouco confiável. Eu não podia fazer nada exceto torcer para que tudo terminasse logo e eu pudesse deixar aquele lugar horrível para sempre. Eu soluçava enquanto ele me tocava. Passava as mãos em meu traseiro de forma muito desrespeitosa. Seus dedos bolinavam meu ânus e sexo com bastante demora e insistência. Outra vez tive a impressão de estar sendo abusada. Dessa vez, numa esperança ingênua, não exigi luvas para não encorajá-lo a me vasculhar internamente. Mas aconteceu o que eu mais temia: a camisinha já estava na boca de meu sexo e aparecia. Ele a viu, puxou um pouco e disse num tom canalha: - Então não esconde nada, hein! moça?! Ou será que alguém deixou isto aqui por esquecimento? há! há! Comecei a soluçar forte, abalada pelos mais amargos sentimentos. Além de não poder ajudar meu pobre marido, ainda seria presa como uma criminosa, logo eu que só pensava em ser uma boa esposa e dona de casa, vivendo honestamente ao lado de Jorge. O homem obrigou-me a deitar de bruços sobre a mesa.Passou a mão em minha vulva e em seguida puxou a camisinha devagar. Esta esticou saindo lentamente com o vidro. Ele tinha perdido todo o respeito comigo e dizia: - Isso aqui é uma visão maravilhosa, moça! Sua buceta é linda quando se abre! He!He! Eu soluçava ao sentir a prova de meu crime sair de dentro de mim, e de um modo tão vergonhoso. - Meu Senhor, por favor me ajude. Não me prenda! Não sou criminosa, só estou tentando ajudar meu esposo, que pode ser morto por um bandido aí dentro se eu não lhe entregar essa coisa, eu implorei. - Sim, mas vamos ver o que temos aqui primeiro. E retirou o vidro de uma vez. Eu me virava de lado e vi que ele levou o objeto dentro do preservativo molhado ao nariz, cheirando-o de olhos fechados como se aspirasse um aroma agradável. Fiquei enojada quando colocou o vidro na boca e chupou-o. - A senhora é deliciosa, moça! Se for mesmo uma boa esposa, vai me deixar examiná-la melhor, depois poderá ir ver seu marido e ir pra casa. Está bem assim? O que eu mais podia fazer?! Era ser prática e evitar arruinar minha vida para sempre, assim como ajudar meu Jorge. Até agradeci a Deus por ele querer fazer aquele acordo, apesar de humilhante e repulsivo. Apenas balbuciei: - Está bem... Ele já tinha baixado as calças e vi seu pênis feio e branco sair da cueca. Fechei os olhos e virei-me, escondendo o rosto, que ardia de vergonha. Deitou-se sobre minhas costas e beijou meu pescoço, minhas orelhas e lambeu meu rosto. Seu hálito trescalava álcool. Seu bigode fazia cócegas em minha pele fina com uma sensação de bicho peçonhento. Ele murmurava como que deliciado e respirava cada vez mais forte, seu pênis pegajoso rolando quente logo abaixo de meu espinhaço. Eu odiava o que ele estava fazendo e ao mesmo tempo, para meu próprio desgosto, descobria que tinha arrepios suaves e prazerosos. Ele quis beijar minha boca mas não permiti . - Gostosa e recatada, hein! ele comentou, e mordeu meu pescoço, babando-o todo. Seu membro encaixava-se entre minhas nádegas, depois descia e tocava minha fenda . Era horrível sentir aquele homem enorme e cabeludo deitando-se sobre minhas costas, tão diferente de meu Jorge, o único homem que já me havia tocado em toda minha vida. Mas...oh! meu Deus! Para minha grande infelicidade,dei-me conta de que estava ensopada sob suas carícias imorais! Não era possível!

Outra vez minha sensibilidade exacerbada conspirava contra minha dignidade! Eu tinha contrações e até parecia que meu sexo queria capturar o pênis que o incitava, abria e lambia sem penetrá-lo. Meus seios inflavam de desejo enquanto as mãos dele os apertavam. De repente, abaixou-se e senti uma lambida molhada e forte percorrer de meu clitóris até meu ânus, causando-me intensos arrepios.

- Oh! eu fiz, sem saber o que realmente sentia. Era tão nojento e depravado que fez meu ânus se abrir à força com sua própria língua, que ficou se revirando dentro de mim. - Ãh! Ãh!! que está fazendo, meu Senhor?! eu gemia com repugnância e ao mesmo tempo delirando com o prazer áspero se revolvendo em minha carne. Ele se impacientou e voltou a ficar de pé. - Maravilhosa, Moça! Maravilhosa! ele exclamava massageando minha vulva com muita força causando me choques na raiz do clitóris. Eu olhava tudo sobre meu traseiro e via um pênis grande e empinado se agitar enquanto tinha um dedo entrando em mim no lugar menos apropriado. E, sem que eu esperasse, pegou o vidrinho que estava sobre a mesa e introduziu-o de volta em seu local de origem, quase bruscamente, causando-me uma dor com uma pontada de prazer. - Hei! moço! Por que fez isso?! Machucou-me! - Sua buceta é linda, mas por enquanto está cheia. Quero ver o que tem neste outro buraco. - Como?! Mas não vai encontrar nada aí! Por que isso agora?! perguntei assustada e sem querer dar a entender, por pudor, que compreendia sua intenção. É regulamento, minha senhora, gracejou ele descaradamente. Já excitada, isso me deu uma sensação estranha, um desejo esquisito e inconfessável de ser mesmo examinada ali. Mas eu não aceitava esse sentimento e dizia para mim mesma: “ É só por Jorge, por mim, por nós dois.” Entretanto, ele não se demorou e eu senti a glande molhada beijar meu orifício desocupado. Forçou e aos poucos veio para dentro bastante grosso e rígido, dilatando-me dolorosamente e comprimindo o vidrinho no outro canal. - Ai! meu Senhor, não entre mais, por favor! implorei, mas ainda assim adorando o incômodo de ser preenchida por dois cilindros de uma só vez. Mas ele foi docemente cruel e não deixou de forçar até introduzir-se todo. Ajeitei-me para facilitar e acolher melhor aquele castigo bom. E suportei porque não era tão ruim o modo como fez(e não era mais virgem ali desde meu casamento).

Segurou em minha cintura e começou a se satisfazer, dizendo com voz estrangulada de prazer: - Hum! coisa gostosa é essa sua bunda apertada, moça! Puta que pariu! Horrível saber que eu gostava daquela fricção grossa e quente ardendo em meu reto. Por que eu gostava , meu Deus?! Por que Jorge não invadia aquele quarto pra me salvar?! - Gostoso, hein, Dona? ele murmurava no meu ouvido colando o corpo no meu, o membro latejando fundo em minhas entranhas. E voltava a escorregar com força, causando barulhos molhados que me envergonhavam ainda mais. Meu corpo indeciso queria expulsá-lo mas ao mesmo tempo senti-lo mais dentro. Porém não cabia a mim controlá-lo, apenas recebê-lo sem reclamar. Fez devagar e incompleto a princípio, enquanto me afagava as nádegas e me elogiava grosseiramente. Mas logo enlouqueceu e não me poupou, empurrando-me junto com a mesa cada vez que me atingia bruscamente. Doía quando entrava todo de uma vez, mas era gostosa a sensação de tê-lo passando rápido e escorregadio por meu ânus e pressionando o objeto arredondado em minha vagina. Eu me esforçava para não deixá-lo notar isso.Tapei até a boca para abafar meus gemidos de gozo. Ele também grunia e me estapeava as ancas dizendo obscenidades, já sem nenhum respeito. Mas isso não me incomodava pois era invadida por um prazer insuportável, gozando repetidas vezes com minha vagina espremendo o vidrinho lá dentro. Por fim ele se moveu com violência, ficou parado, apenas dando trancos esparsos em meu traseiro com a virilha. Ejaculava fartamente em meu interior. Deixou-me cheia de seu líquido e afastou-se urrando com satisfação: -Ôh!Ôh moça! o seu rabo é gostoso pra caralho!!!

E deu uma palmada forte em minha bunda, dizendo: - Está liberada! Vá ver seu marido e não se preocupe com o horário de visitas. Apareça sempre que quiser e não se esqueça de me procurar. Então retirou as algemas. - Obrigada, moço! não vou esquecer o que fez por mim e por meu marido,eu agradeci. Fim

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:48
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