Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5255547379356158642" />Olá a todos!
Chamo-me tenho 34 anos e sou casada a 7 anos, não temos filhos pois o meu marido e engenheiro numa multinacional e para pouco tempo em casa.
E sempre foi uma mulher fiel e nunca tal me passou pela cabeça mas desde a 3 meses para cá tem andado muito carente, ele passa muito tempo no estrangeiro e quando chega pouca atenção me dá o que me tem deixado muito desmotivada com a nossa relação.
Desde de muito novinha que sempre cuidei do meu corpo e tenho tentado sempre manter uma figura esbelta, e penso que, sem me querer gabar que até possuo um corpo que é desejado por muitos homens, noto isso muitas vezes nos olhares espetam e percorrem o meu corpo, faço não fingir e, a verdade é que me dava muita auto-estima, mas desde que o meu marido tem estado ausente este sentimento tem se transformado em desejos carnais e quando dou por mim estou a responder aos olhares mas depois não tenho coragem e “fujo”, dou por mim em casa toda stressada e carente.
Os meus amigos dizem que sou extrovertida, e até sou mas quando conheço as pessoas, se não conhecer não sou muito de puxar conversa então resolvi tentar nesses chat que se tanto ouve falar, e assim foi, conheci algumas pessoas e foi seleccionado as que me interessavam e uma delas era um rapaz de 19 anos que me atraia muito o seu corpo, ele mostrava-se na Webcam e estava sempre a pedir-me para o fazer também, a minha vontade era enorme mas como ele era novo tinha receio até que um dia o fiz, costumávamos falar a noite depois das 23 horas ele aparecia online, e eu nesse dia fiz questão de me por muito atraente, vesti uma lingerie branca toda rendada e muito pequena que deixava transparecer os meus seios e o bocadinho de pelos que tinha em baixo, ao qual o meu marido chamava “crinazinha”, e por cima uma camisa de dormir transparente que a deixei desabotoada.
Mal liguei a webcam ele começou a elogiar-me e a dizer que estava a ficar atesuado, eu achei piada e comecei a fazer umas poses para ele, o meu espanto quando olho para o monitor e ele esta sentado todo nu de pernas abertas e a masturbar-se para a webcam, hesitei um bocado mas o pau dele era super bonito, enorme e parecia estar tão duro, queria pegar nele e senti-lo todo dentro mim, esta estática a olhar para o monitor fixamente no pau dele quando ele me pediu para brincar uma bocado com o meu corpo, eu não hesitei, tirei a camisa de dormir, sentia-me como uma adolescente, os meios seios estavam rijos como a muito na sentia e quando passei a mão pela minha rata já estava completamente húmida só de estar a olhar para o pau dele, enfiei o dedo na minha rata e dirigi a mão a boca para provar o meu sabor, ele masturbava-se intensamente e quando me viu a lamber o dedo disse que se queria vir e isso ainda me deixou mais excitada, abri bem as pernas para ele ver a minha rata e insinuava-me toda para ele até que ele explodiu com um enorme jacto que ate com a fraca definição da webcam se via bem e não parava, tanto leitinho deitava ele, devia estar com uma cara de completa desconsolada a velo explodir de prazer, queria senti-lo meu a escorrer pelo meu corpo, e continuei a esfregar me intensamente ate me vir, despedimo-nos e desligamos, foi tomar um duche e nessa noite dormi como já não dormia a bastante tempo, claro que não é necessário dizer que mantivemos este romance cibernético durante um período ate que ele arranjou uma namorada e eu não resisti e rendi-me ao pecados carnais atraiçoando o meu marido vezes sem conta, sempre que um homem olhava para mim com olhar de desejos e atraia-me, não pensava duas vezes e correspondia aos olhares e as vezes era mesmo mais atrevida provocando-os para ser assediada, e como eu gostava de ser assediada, mas isso já são outras histórias que vão ter de ficar para outro dia.
Dona de casa
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Terça-feira, 19 de Agosto de 2008
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5236337051030409410" />Sou o "IUR", tenho 31 anos e vivo numa vila pacata do norte/centro do país. Conto estas histórias apenas pela emoção de as recordar e pelo prazer de as escrever! Início a minha jornada com uma história verídica, com alguém que me marcou muito, a primeira relação afectiva a sério e que durou quase 7 anos. Esta história já tem uns anos, na altura tenho eu 22 e a S.S. tem 18.
S.S. é uma 'gaja' que despertou a minha atenção desde o início. Tem 1,70m com uns 60kgs muito bem feitos. Pele branca, cabelos compridos e loiros (falsos), uns bonitos olhos castanhos, perfeita de pernas, perfeita de rabo, perfeita de seios, perfeita... e que gostava de provocar e de ser provocada. Fomo-nos encontrando e saindo, ficámo-nos a conhecer melhor, e a partir da 3ª ou 4ª saída começámos a ter relações. E não, já não era virgem.
Adiante.
Numa dessas saídas, num belo domingo à tarde, resolvemos dar uma volta de carro, que era até então o nosso ninho de amor. Depois de descobrir um sítio escondido e sossegado para não sermos incomodados, passamos para o banco de trás e passámos à acção.
Depois de uns linguados naquela boca linda, começo a apalpar-lhe e a chupar-lhe os mamilos duros e a acariciar-lhe a ratinha já molhadinha de tesão. Estamos a ficar os dois doidos. S.S. escorrega pelo banco e agachasse no meu pau bem duro. Faz-me um broche demorado e gostoso. Lambe as minhas bolas enquanto bate uma punheta. Que língua! Que mãos! Estou a ficar maluco... e ela também! Trocamos de posição. Ela agora está deitada no banco com as pernas abertas, e eu com a minha língua na sua ratinha molhada, melada, saborosa!
"HHuuummmm... Gostas?" – "Anda! Vem cá! Mete-o..., mete-o..." – diz ela enquanto abre ainda mais aquela cona húmida e transpirada de tesão. Pego no meu pau duro e meto-o todo de uma vez. Que sensação! Ela geme de prazer enquanto aperta o meu rabo contra ela. Começámos a bombar com mais força e a visão que tenho dela é maravilhosa: os nossos corpos semi-nus a escorrer um misto de suor e prazer, aquela expressão na sua face, as maminhas num abanar sensual ao ritmo dos nossos corpos... "Meu Deus!" "És tão boa..." – disse-lhe.
“Dá-me, dá-me… gostas? Gostas da minha conaaaa?” “…diz que gosta da minha cona… hhuuummmm… diz que gostas de foder comigo…” Não era hábito, mas desde essa altura S.S. começou a utilizar uma linguagem ‘mais forte’, a dizer todo o tipo de merdas que lhe vêm há cabeça. Começo a chamar-lhe de minha putinha! Isso excita-a muito e a mim também.
Depois de um tira e mete profundo, em vários ritmos, sempre com ele a tocar-lhe no fundo e a alarga-lhe a cona, senti-a a ter um orgasmo longo. F*da-se!!! E não demorou muito para eu fazer o mesmo. Tirei fora e esporrei-me todo na sua barriga, em jactos que chegaram ás mamas. Ela adorou aquele leite todo, e começou a esfregá-lo por todo o lado. Sem dúvida esta foi uma das melhores fodas que tive e que fica gravada para sempre.
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