Quarta-feira, 22 de Outubro de 2008

Surpresa da minha Mulher

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Nos dez anos do nosso casamento, Jaque e eu fomos muito fiéis e tivemos uma união normal e bastante tranqüila.
Eu sou advogado. Sou de boa estatura, 1,80m, 78 kg, 37 anos, cabelos castanhos e olhos castanhos também. Não somos ricos, mas vivemos bem, pois a vida numa cidade menor é mais fácil. Como havia dificuldade de sintonizar os canais de TV aqui, compramos uma antena parabólica e assim, nos tornamos assinantes de uma TV por assinatura. Adoramos assistir filmes e depois, descobrimos que havia um horário onde transmitiam um programa com filmes eróticos. Eu e Jaque somos bastante liberais, sempre falamos abertamente tudo o que sentíamos e nunca tivemos preconceito com relação ao sexo. Nossa vida sexual era normal, bem intensa e ativa. Mas assistir aqueles vídeos mexeu com a nossa libido, aguçou a nossa imaginação e nos tornamos mais interessados nesses assuntos. Comecei a comprar algumas revistas eróticas e líamos com interesse. Pouco tempo depois, descobri um sex-shop que enviava encomendas pelo correio e começamos a animar mais ainda as nossas relações. Ainda não havia sites de contos eróticos e a internet mal havia sido criada. Jaque, minha mulher é uma gata muito tesuda. Corpo muito bem feito e conservado, pois parecia uma garota. Foi assim que nossas transas foram sendo incrementadas até que começamos a inventar e relatar nossas fantasias eróticas um para o outro e isso fez com que não somente a libido aumentasse, como ajudou para que aprendêssemos mais sobre os nossos gostos, as preferências e os desejos. Desde então, andávamos brincando de dar asas à nossa imaginação e inventávamos loucas fantasias. Mas pareciam ser apenas fantasias e não pensávamos que iríamos ter coragem de realizar. Eu estava sempre viajando para resolver problemas da minha empresa, pois atendo clientes em toda a região e às vezes passava vários dias fora de casa. Com isso, nossa libido ficava sempre em alta e falávamos por telefone sobre nossos sonhos e desejos. Náo tínhamos celular que era uma novidade muito cara. Numa das viagens, passei quase duas semanas distante de casa. Já de regresso, Jaque me fez um pedido de comprar no trajeto da minha viagem umas mudas de plantas ornamentais que ela desejava. Seguindo as indicações que ela me passara por telefone, viajei numa estrada de terra e acabei indo parar numa fazenda que ficava na rota da nossa cidade, muito bonita, cuja sede era uma casa grande, muito agradável e aconchegante. Lá, fui recebido com simpatia por um sujeito forte, moreno, com traços bonitos no rosto, que se apresentou como Mussi. Ele não era gordo, mas corpulento, parecia mais jovem do que eu e se mostrava educado e cortês. Mussi trajava calça de jeans tradicional, camiseta azul e calçava botas tipo texano. A tarde estava chegando ao fim e haviam nuvens escuras no horizonte indicando que ia cair uma tempestade de verão. Ele confirmou ter as plantas que eu desejava. Tudo indicava que eu ia encontrar todas as mudas que Jaque me havia pedido. Mas já era sábado de tarde e os empregados estavam de folga. Logo ia começar a chover. Mussi me convenceu então a dormir na fazenda e esperar para levar as mudas colhidas no dia seguinte. Como já estava lá com alguns quilômetros fora da rota, a noite de chuva chegando e ele insistindo, acabei concordando. Entramos na casa e ele me apresentou a esposa, Moyra, uma moça também morena, quase índia, de cabelos curtos e franja, olhos pretos e sorriso franco com dentes muito brancos. Era jovem e bonita. Ela se vestia também com calças compridas, bota e camiseta branca. Reparei que não usava sutiã, pois os seios pareciam firmes e sensuais modelados pela camiseta de algodão canelado. Procurei não ser indiscreto, mas não pude deixar de olhar para aqueles peitinhos firmes e empinados. Ela nos serviu café recém passado e sentou-se perto para conversar. Pouco depois também apareceu na sala uma outra moça, morena de pele clara, cabelos pretos cortados curtos, mais jovem, muito bonita e graciosa, trajando um short estampado curtinho, camiseta regata bem cavada e sandálias de borracha. Era Luzia, uma prima de Moyra, que aproveitara o feriado para visitar a fazenda. Ela demonstrou simpatia e curiosidade, puxando conversa. Fiquei meio sem jeito com a forma descontraída dela estar vestida porque dava para ver quase todo o seio através da cava da camiseta e o shortinho largo e curto revelava parte da bunda. Conversamos coisas triviais, mas fiquei com a sensação que eu havia encontrado pessoas simpáticas e muito hospitaleiras. Nosso papo durou alguns minutos e foi suficiente para notar a simpatia e vontade de agradar dos meus anfitriões. Pouco depois, eles me levaram para conhecer o quarto onde eu deveria dormir. Eu fui buscar minha mala no carro e me preparei para tomar banho antes do jantar. No quarto de hóspedes tinha um banheiro anexo. Logo que entrei no quarto, despi minha roupa e fui para dentro do banheiro, sem me preocupar em fechar a porta que dava para o quarto. Entrei no Box de vidro transparente onde abri o chuveiro. Quando eu estava debaixo d’água, vi Moyra, a dona da casa, entrar no banheiro, trazendo toalhas, sabonete e tapetes de tecido. Eu estava completamente nu dentro do chuveiro, mas ela não se importou com aquilo e deixando as coisas sobre a bancada de mármore do lavatório, me olhou com curiosidade e simpatia. Em seguida, fez um sinal com o dedo indicador, apontando as toalhas deixadas ali e depois saiu. Senti uma certa excitação com aquela situação, mas depois, vendo que ela havia agido com total naturalidade, deduzi que ela não tinha o menor traço de receio ou timidez. Dei de ombros e continuei a me ensaboar. Mas levei outro susto.
Logo a seguir, foi Luzia que entrou no banheiro, vestindo somente um roupão de banho cor de limão. Nem tive tempo de dizer nada. Ele chegou dentro do banheiro sem titubear, e despindo o roupão, como se fizesse a coisa mais normal do mundo, veio completamente nua para dentro do chuveiro junto comigo. Eu não sabia o que fazer. E ela disse:
— Vou ajudar você a tomar banho. Somos muito atenciosos com os hóspedes.
Eu me sentia meio constrangido e também excitado, pois a garota era deliciosa, com um corpo muito sensual e mostrava uma expressão marota no olhar. Se fosse alguma sacanagem, era a mais deliciosa que já tinha visto. Reparei que ela também, como minha mulher, depilava os pelos da virilha deixando apenas um montinho deles no vértice do púbis. A xoxotinha ficava depilada e totalmente aparente. Não dava para disfarçar minha excitação e meu pau ficou empinado e duro. Ela também se deixou molhar sob a ducha e começou a passar sabão no meu corpo. Na hora me lembrei de Jaque e de nossas fantasias. Achei que ela ficaria muito brava comigo de fazer aquilo. Estava deixando as coisas acontecerem sem procurar evitar. Mas também, me sentia excitado e sem jeito de recusar a atenção especial que aquelas pessoas dedicavam aos seus convidados. Não queria ser grosseiro, não pretendia cair na sacanagem, mas estava morrendo de tesão.
A garota continuou a me ensaboar, me acariciando de forma provocante. Eu sabia que não poderia resistir durante muito tempo àquela situação. Tentei alertar dizendo que já fazia muitos dias que eu andava sem sexo. Disse que minha mulher morava em outra cidade. Tentei explicar que eu estava justamente viajando ao encontro dela e não queria fazer nada que traísse sua confiança. A garota sorriu e me tranqüilizou dizendo:
— Tudo bem, eu só estou sendo carinhosa com você. Foi o que sua mulher pediu.
Não entendi nada, e olhei espantado. Vendo minha cara de bobo, ela explicou que havia sido Jaque que lhes contara que eu adorava transar tomando banho. Fiquei totalmente admirado ao saber que minha mulher havia conversado com eles revelado nossas intimidades. A garota explicou que Jaque já conhecia Mussi e Moyra há algum tempo, pois forneciam plantas para sua loja. Ela já sabia que o casal de amigos era liberal, tinha ligado antes da minha chegada, conversado com os amigos e explicado tudo o que podiam fazer comigo.
Continuei meio em dúvida, mas o que ela havia falado coincidia com a verdade. Entretanto, já aceitava as carícias dela em meu corpo. A garota explicou que eles prometeram a ela, que seriam muito atenciosos comigo. Eu achei incrível tudo aquilo, mas deduzi que devia ser uma idéia maluca da fantasia de minha mulher. Era ela quem me havia recomendado para eles. Fiquei assombrado com a coragem e irreverência dela. Mas, diante daquela informação, sabendo que era vontade de Jaque, passei a retribuir as carícias da garota e logo estávamos nos esfregando e beijando sob o chuveiro. Não demorou muito para que o nível de tesão subisse alto em nossos corpos. Saímos do chuveiro e continuamos a nos acariciar e beijar. A garota me pediu para que chupasse os seios dela que eram firmes e empinados, com mamilos ligeiramente mais escuros que a pele tom de pêssego. Beijei os biquinhos durinhos e mamei nos mamilos como faço com minha mulher. Ouvi a garota gemer e tremer de tanto prazer. Meu pau estava entre as coxas dela e minhas mãos sentiam cada músculo do corpo dela vibrando de tensão. Ela me beijava no pescoço e nas orelhas, me acariciando a nuca. Ainda duvidando que eu estava numa situação armada pela imaginação libidinosa de minha esposa, eu cedia aos carinhos da garota. Ela sussurrava que conhecia tudo sobre mim, que Jaque lhes havia contado minhas preferências e prazeres. Luzia queria ser especial naquela noite. Saímos ainda molhados do banheiro indo direto para o quarto. Quando chegamos na cama, continuamos nossa transa. Eu me sentei sobre a cama. A garota se ajoelhou sobre o tapete no chão ao lado da cama e começou a lamber meu pau, exatamente como Jaque fazia. Eu estava completamente desnorteado. Não imaginava que Jaque tivesse tanta ousadia. Não resisti mais e puxei-a para a cama. Logo, estávamos fazendo um 69. Eu permaneci deitado de costas e ela veio se acomodar por cima, com as pernas abertas. Olhei a bocetinha cor de rosa, molhada de tesão e lambi o clitóris saliente com a ponta da língua. A garota suspirou cheia de tesão. Eu aproveitei e enfiei dois dedos na xoxotinha e um no rabinho. Ela rebolava muito tesuda. Continuamos nossa transa de língua mais três minutos até que paramos porque já estávamos quase gozando. Naquele momento eu deduzi que Jaque devia ter conhecido Mussi e Moyra há pouco tempo em algum dos seminários sobre jardinagem que haviam acontecido naquela região. Com esses pensamentos na cabeça, eu e a garota continuávamos a trocar carícias e pouco a pouco eu me havia liberado completamente, entregue ao delicioso jogo de prazer que minha própria mulher havia arranjado. Nós estávamos prolongando ao máximo as sensações de prazer, pois não havia envolvimento emocional ou afetivo, apenas o deleite do jogo sexual isento e permitido. Nesse momento, Moyra entrou no quarto. Estava completamente nua e veio para onde estávamos. Subiu na cama e me deu um beijo na boca. As duas mulheres me acariciavam e eu não sabia se me entregava ou ficava com medo do marida da Moyra aparecer.
Relaxa, disse ela, o Mussi sabe que estamos aqui. Fiquei meio cabreiro, mas as duas estavam tão sacanas e sensuais que eu não resisti e entrei na sacanagem com elas. Uma me lambia e eu chupava a xoxota da outra. Depois a gente trocava de posição na cama. Pouco depois nós ouvimos ruídos e vozes abafadas do outro lado da parede do quarto. Antes que eu pudesse me levantar da cama para ver o que acontecia, olhei para a parede lateral do aposento e percebi que o que separava um quarto de outro era uma parede falsa de espelho acrílico imitando a porta de um armário, que com a luz por trás havia ficado meio transparente.
Foi nesse momento que vi Jaque, minha mulher e o marido de Moyra no quarto ao lado, totalmente despidos, também abraçados e tocando carícias. Mussi estava de pé abraçando Jaque por trás. Estavam nus e Mussi acariciava os seios dela. Na verdade eles assistiam aquela minha transa com as duas mulheres e se acariciavam cheios de tesão. Ao verem que já os havíamos avistado, se levantaram sorridentes e vieram para junto do espelho. Mussi fez o espelho correr como uma porta embutida e eles entraram no quarto. Eles se aproximaram da cama onde eu estava, muito admirado. Jaque, completamente nua me abraçou e me beijou, demonstrando a saudade que sentia. Eu parecia congelado, muito surpreso e um pouco sem jeito com aquela situação. Jaque reparou minha expressão meio atônita e me disse:
— Oh meu querido, não fique zangado, eu quis fazer uma surpresa para você. Eu fiquei tão excitada com tudo o que já falamos que resolvi fazer com que nossa fantasia pudesse acontecer. Estes amigos são de minha total confiança e sei que vai gostar deles. Eles me contaram que fazem encontros de casais e sexo grupal. Fiquei morrendo de vontade de experimentar com você. Foi por isso que combinamos tudo para que viesse nos encontrar aqui. É minha surpresa!
Na hora, eu estava ainda sob o efeito de estranhas sensações. Havia sido surpreendido por uma situação da qual eu não tinha total controle, mas notava um clima de camaradagem e admiração nas pessoas em volta. Jaque me beijava e reparei que tremia de emoção e desejo. Notei que Mussi acariciava a bunda dela e aquilo bem na minha frente. Mas eu não podia reclamar de nada. Em seguida, Jaque perguntou se havia gostado da amiga. Antes que eu pudesse responder, Moyra também me acariciou e me beijou na boca, demonstrando que estava curtindo a situação e estava muito excitada com tudo aquilo. Olhei para o Mussi e notei que sorria simpático, ainda se esfregando na bunda de minha mulher. Eu estava muito excitado, embora perplexo com a capacidade de Jaque em inventar aquela estória e também meio incrédulo. Ela insistiu comigo, dizendo:
— Vamos meu querido, eu sei que gosta muito de transar. Mostre a eles como podemos fazer tudo com muito tesão. Vamos sentir de novo aquele tesão que fantasiamos no outro dia. Faremos junto com estes amigos.
Eu vi que Jaque estava mesmo excitada. Moyra se ajoelhou na cama e procurava lamber meu pau. Jaque pegou a minha mão e levando até sua xoxotinha, fez com que eu sentisse como estava molhada de tanto tesão. Ela falou:
— Veja como estou molhada de desejo. Vamos curtir junto nosso tesão.
Senti que descia dela um líquido macio e escorregadio. Sua bocetinha estava depilada e estufada demonstrando que sua lubrificação estava no máximo, numa excitação alucinada.
Soltei uma exclamação diante daquela demonstração de desejo. Jaque acenou com a cabeça e disse:
— O Mussi e a Moyra me chuparam enquanto nós assistíamos você e a Luzia fazendo 69 aqui no quarto. Fiquei completamente louca de vontade de entrar aqui, mas queríamos prolongar a surpresa e curtir o tesão de ver vocês transando. Eu já estava quase gozando. Agora estou louca de vontade de transar também.
Nessa altura eu também tremia de volúpia. Toda a cena era altamente erótica, todos se acariciando e se lambendo, respirando um ar carregado com o cheiro do sexo. Eu havia me sentado na cama e Moyra estava sentada ao meu lado esquerdo, alisando meu pinto. Jaque, de quatro sobre a cama, do meu lado direito, me beijava enquanto falávamos. Mussi, o marido de Moyra, havia se sentado na ponta extrema da cama, bem adiante à minha frente, meio por trás de Jaque. Ele começou acariciar e depois lamber a bunda de minha mulher. Jaque suspirou com os toques e disse:
— Ai querido, tudo o que nós imaginávamos nos sonhos eu estou sentindo agora! O Mussi me chupando e a Moyra chupando você é alucinante.
Vi que a expressão facial dela era de total volúpia, rebolando os quadris enquanto Mussi lambia a xoxota dela por trás. Perguntei para ela se estava realizando a vontade de transar com dois homens e Jaque me beijando alucinada de tesão gemeu:
— Oh, querido, é uma loucura! Estou gozando sem parar. Nunca imaginei que ia sentir tanto tesão!
Luzia, a garota mais nova, estava agora com a cabeça entre as pernas de Mussi, chupando o pinto dele que era escuro e grosso. Eu sentia grande tensão emocional e compreendi que estava totalmente tomado pelo desejo. Beijei Jaque mais uma vez e confessei que eu também estava morto de tesão.
Você está zangado comigo querido?
Claro que não!
Expliquei que não ficara zangado, apenas surpreso. Jaque me abraçou e voltou a me beijar com a língua se enroscando na minha. Nós nos acariciávamos enquanto Moyra me chupava o pau. Ficamos nos beijando, com o tesão pegando fogo. Jaque continuava ajoelhada de bunda para cima rebolando e Mussi chupava sua xoxota por trás fazendo minha mulher gemer alto com as sensações. Na seqüência Moyra e Jaque também se beijavam e eu me revezava chupando o seio de uma e da outra alternadamente. O tesão tomou conta de tudo e tive a vontade de relaxar e deixar rolar. Naquele momento podia deixar acontecer tudo que viesse. As pessoas se movimentavam e íamos alternando parceiros. Pouco depois, Jaque e Moyra também foram trocar carícias com Mussi e com Luzia. Jaque começou a chupar o pau dele e Luzia ficou entre as pernas de minha mulher, lambendo sua xoxota. Jaque gemia e lambia a pica grossa do fazendeiro, segurando o pau com uma das mãos e masturbando de leve enquanto deixava a amiga sugar seu grelinho. Luzia voltou a fazer 69 comigo e chupei a garota com total entrega. Ficamos nessa sacanagem mais alguns minutos até que Jaque se levantou e pedindo licença para Luzia, veio se sentar sobre o meu pau, completamente alucinada, pedindo:
— Enfia em mim! Enfia gostoso que eu estou gozando sem parar!
Seu corpo desceu e meu pau entrou na sua boceta molhada. Estava quente e apertada, escorrendo as secreções do tesão. Ficamos trepando como loucos e esperei que completasse seu orgasmo. Mas Jaque ainda estava gemendo cheia de prazer e não perdeu o desejo. Ela se levantou e foi se oferecer para Mussi. Mussi tinha um pinto escuro, quase preto, grosso, cheio de veias e o saco muito cabeludo. Aliás, ele era bem cabeludo no corpo. Mas não era feio. Minha mulher continuava excitada e pediu para ser penetrada pelo amigo. Vi Moyra entregar uma camisinha para Jaque e reparei que ela tentava vestir o preservativo no pau do sujeito. Depois foi montando a cavalo sobre o pau dele. Eu vi aquela cena que me deixou alucinado de tesão. Nunca pense que ia ficar excitado de ver minha mulher trepando com outro na minha frente. Logo Luzia veio substituir Jaque e vestiu uma camisinha no meu pinto. A garota se enfiou então sobre o meu caralho empinado, gemendo de prazer com a penetração. Eu estava quase gozando, mas tentava controlar o orgasmo. Vi Jaque rebolando sobre o pau de Mussi com Moyra mamando em suas tetas. As duas também ficavam se beijando.
Ela disse:
— Vem Mussi, você está me fazendo gozar de novo. Enfia esse pinto grosso em mim. Estou louca para gozar de novo com você.
Entendi então que eles já haviam transado antes de me encontrar, mas não dava para me preocupar com aquilo, pois a sacanagem rolava intensa. Enquanto isso Luzia gemia com meu caralho dentro da xoxota e mostrava que estava em pleno orgasmo. Nossa excitação não diminuía. Jaque gemia bem alto de prazer.
Nunca pensei que pudesse assistir uma cena daquela sem reagir negativamente. Ela viu que eu a observava e me disse:
— Oh querido, você não sabe como é bom trepar com ele junto de você. Eu fico louca de tesão sabendo que você está aqui junto comigo me vendo gozar assim.
Naquela hora eu via o tesão que Jaque estava sentindo ao ser penetrada por ele e aquilo me excitava muito. Parecia filme erótico, com uma visão de detalhe da sua xoxota na minha frente e o pinto entrando. Jaque gemia:
— Vem, enfia tudo! Faz-me gozar de novo!
Ela olhava para onde eu estava, mas nos seus olhos eu via apenas os globos girando em completo êxtase. Na minha mente, uma voz interior parecia repetir para me ajudar a entender que era somente sexo, prazer, erotismo, sem nada que nos abalasse afetivamente. Na verdade, estávamos juntos fazendo aquela sacanagem e os amigos pareciam também ter a mesma forma de sentir. Tentei fixar a idéia que não havia nenhum sentimento especial. Luzia Teve uns dois orgasmos seguidos no meu pau. Então foi a vez de Moyra trocar com ela. Ela trocou a camisinha no meu pau e subiu a cavalo ajudando para que meu caralho a penetrasse. Eu ouvia Jaque gemendo com a penetração do caralho de Mussi e muito excitado com aquilo, comecei a trepar com Moyra, morrendo de vontade de fazer ela sentir o mesmo que Jaque estava sentindo. Na verdade, estávamos contagiados por um clima de total volúpia e tudo tinha uma conotação excepcionalmente sensual. Moyra já estava se movimentando muito e gozava com meu pau dentro dela. Ela gemia e exclamava:
— Ui..., Ui, que gostoso! Ai Jaque, eu também estou gozando muito.
Eu sentia a xoxotinha apertar meu pinto que latejava pronto a ejacular. Luzia havia pegado um vibrador grosso de uma gaveta em baixo da cama e se masturbava enquanto trocava beijos com Moyra. Os gemidos foram ficando mais intensos e pouco depois todos gozavam o orgasmo final totalmente entregues ao desejo. Eu senti minha porra escorrendo dentro da camisinha e meu pau massageado pela xoxotinha da morena. Moyra, descabelada, agitando a cabeça no meio do orgasmo, montada a cavalo sobre meu ventre, os seios vibrando com os movimentos do corpo se esfregando com minha pica dentro dela. Luzia, de joelhos ao nosso lado, chupava os seios de Moyra e com uma mão masturbava o vibrador na própria xoxotinha. Mussi trepava ainda com Jaque, ele por cima no meio das suas pernas e eu via a bunda cabeluda dele subindo e descendo e os seus gemidos de orgasmo. Jaque estava chamando meu nome exclamando o prazer que sentia:
— Ai Pedro querido, estou gozando muito. O Mussi está gozando junto comigo e é bom demais!
Ao mesmo tempo em que a imagem daquela cena me deixava perplexo, ainda podia sentir a sensação de excitação que há pouco experimentara.
Ficamos assim, entregues aos prazeres dos orgasmos alucinantes até que pouco a pouco começamos a relaxar. Em menos de cinco minutos estávamos todos deitados sobre a cama, respirando ofegantes, saciados de prazer. Mussi e eu retiramos os preservativos e fomos jogar no vaso sanitário. Finalmente as mulheres se levantaram e nos levaram para tomar uma ducha no chuveiro. Elas nos ajudavam a lavar e enxugar. Em seguida, voltamos para o quarto e nos deitamos sobre a cama, comentando a delícia daquela aventura. Cinco minutos depois, já havíamos admitido que acabáramos de vivenciar a experiência sexual mais intensa e marcante de nossas vidas. Comentando sobre o que acontecera, verificamos que não estávamos arrependidos. Todos estávamos bem animados e compreendemos o passo que havíamos dado, perdendo o medo de materializar uma fantasia que há muito nos excitava. Jaque aproveitou que eu estava tranqüilo e então me contou que conhecera Mussi e Moyra mais intimamente no final de semana anterior, quando eu estava em viagem. Eles se encontraram num evento e depois, eles a haviam convidado para sair. No final da noite haviam vindo até à fazenda onde minha mulher tinha sido iniciada na prática do swing, junto com outro casal. Foi então que surgiu a idéia de fazerem a surpresa para mim. Durante toda a semana eles ficaram planejando tudo aquilo e com isso, Jaque acabara ficando tão excitada, com a libido acesa que havia trepado com eles várias vezes. Ela relatou então como havia sido a transa e que tinha sido excitante transar com o casal de amigos. Desde então, ele não via a hora de me apresentar a eles. Ouvindo a estória, acabei por concordar que não me arrependia do que acontecera, pois na hora da suruba, tanto para mim como para Jaque, estava bom demais. Perguntei desde quando ela estava na fazenda e Jaque confessou que chegara na tarde anterior. Concluí então que já havia passado outra noite com os amigos e ela assentiu, explicando que já se sentia muito íntima deles e que aguardavam minha chegada sem saber quando seria. Naquela noite ainda transamos outras vezes, em diferentes posições e nos entregamos às mais deliciosas modalidades de carícias entre nós. Deixamos as três mulheres brincando de se excitarem enquanto Mussi e eu assistíamos a cena. Logo ficamos de pica dura e morrendo de vontade de entrar na brincadeira. As mulheres então vieram se oferecer e nos cobriam de beijos e carícias, esfregando seus corpos nos nossos. Mussi inventou então um jogo, que chamava de roleta Beija-Flor. Tiramos a sorte, e quem perdeu, foi obrigado a ficar de mãos e pés atados na cama, sentido os outros lambendo e chupando seu corpo ao mesmo tempo durante cinco minutos. A seguir, tirava-se a sorte novamente e outra “vítima” sofria o tratamento. A primeira vítima foi Moyra e todos ficamos sobre ela, lambendo chupando e mordiscando seu corpo enquanto ela gemia de prazer. A segunda pessoa sorteada foi Jaque e também nos debruçamos sobre ela até que quase desmaiou com tantas sensações alucinantes. Depois, foi a vez de Luzia e também deixamos a garota quase louca. Pouco depois estávamos trepando de novo. Jaque teve finalmente a chance de experimentar transar com dois homens. Ajoelhada de quatro sobre a cama, transou novamente com Mussi penetrando na sua xoxota por trás enquanto ela chupava o meu pau. Depois eu e Mussi fizemos dupla penetração nela. Ele ainda penetrando na xoxotinha, mas deitado de costas com ela por cima e eu penetrando em seu ânus. Enquanto isso Luzia e Moyra faziam um 69. Foi uma noite de total orgia e adormecemos exaustos de tanto trepar. Quando finalmente partimos da fazenda deles no dia seguinte, havíamos descoberto um novo mundo de possibilidades e experiências sexuais para conhecer e desfrutar. Desde então, temos conhecido outros casais e nos divertido muito na companhia de amigos liberados e de bem com a vida.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 01:48
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