Segunda-feira, 18 de Agosto de 2008

Baile de Mascaras

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Não era Carnaval, mas o meu tio Samuel teimava em organizar festas coloridas, exigindo que os convidados se mascarassem de acordo com o “tema” que ele estabelecesse. Eu adorava os festins do meu tio. Eram sempre na sua grande vivenda com piscina, onde tocava boa musica, havia bebida a jorros, machos para todos os gostos, e findava sempre com muito sexo, que durava até ao amanhecer. Era sábado e eu já tinha o fato preparado. Decidira mascarar-me de um modo que ninguém descobrisse quem eu era; então trajei-me de “pussycat”, e foi dessa forma que eu penetrei na festa do meu tio, acompanhada pelo meu marido, que teimou em se mascarar de “bobo”! Foi com grande contentamento que observei todos os convidados anónimos, sob as suas mascaras cómicas, a divertirem-se, a namorarem a flirtar...enfim, aquelas festas serviam para isso mesmo; para os casais trocarem de parceiro, fornicarem com quisessem, sem que ninguém soubesse quem esteve com quem, se é que me entendem!

Curiosamente, o meu tio organizava estas festas com mascaras, sempre que andava doidinho para comer a mulher de algum marido mais distraído! Bem, voltando à narrativa, assim que lá cheguei perdi o “bobo” de vista, mas nem me preocupei em procurá-lo. Eu trajava uns calções pretos muito curtos, e um top igualmente muito reduzido. Sobre o meu rosto, ostentava uma grotesca máscara de gata, e ia miando sempre que passava por alguém que me agradasse. Oh, sim e foi aquele grupo, que mais me agradou: O batman, o Homem aranha e ainda o Capitão Fantasma! – Notei com agrado, que a conversa que eles estavam a ter, fora interrompida aquando a minha passagem... - Boa noite!... – Ronronei. Eu estava com o cio, percebem? Ao fim de uma hora, a festa estava mesmo animada, e eu também! Já tinha sorvido vários cocktails, mas entretanto tinha perdido os meus “heróis” de vista. Dei algumas voltas em redor da festa, e foi com algum desagrado que observei diversos convidados a divertirem-se à grande, e eu desiludida, sem saber dos meus três heróis. Apenas me restava uma solução: procurar o meu “bobo” e ir-me embora. Contudo, antes ainda, decidi ir aos lavabos, e foi mesmo ali que eu verifiquei que a minha noite não ia acabar, mas estava sim, prestes a começar! No interior do WC, os três mascarados aguardavam-me bastante alcoolizados e sorridentes. - Estávamos a ver que nunca mais aparecias, gatinha! – Murmurou o Homem aranha, trancando a porta de acesso ao exterior.

Agora éramos só nós os quatro. - Uma gata com cio, deve aguentar com três machos, não? – Indagou o Batman, envolvendo os seus braços de morcego em redor da minha cintura. De imediato, fiquei rodeada por aqueles mascarados suculentos, que eu tanto ansiara durante toda a noite, e agora estavam ali, disponíveis apenas para mim. E antes que pudesse dizer alguma coisa, notei que o Aranha me baixara os calções, para me invadir a rachinha com a sua língua marota, que penetrou por mim adentro. Simultaneamente, Batman e o misterioso Capitão Fantasma, colocaram-me as suas vergas imensas em frente da face, ansiando por serem chupadas e deglutidas, o que eu fiz, sem grande hesitação. Deixem-me revelar-vos que o Fantasma tinha um cacete descomunal, e que quase me deixava sem ar, sempre que o enfiava na minha boca para eu o mamar. Seguidamente foi a vez de eles trocarem. O aranha deu-me o seu pau para eu chupar, enquanto que o Capitão se ajeitou sob o meu corpo e, oh! Enfiou o seu pau demorado no meu cuzinho delicado. Sincronicamente, o batman afundou a sua haste na minha coninha viscosa. -Ah, fodam-me...que bons que vocês são...forniquem-me com as vossas vergas! – Grunhi eu, completamente em histeria. -Ah, Ligia! És a putinha com que sonhámos toda a noite. Agora és toda nossa! – Rosnou o capitão fantasma, ao mesmo tempo que me mordiscava os mamilos e me agarrava as nádegas com ambas as mãos.

Era sem dúvida, o mais belo de todos, contudo, ainda não lhe conseguira ver a face. Depois fui colocada numa estranha posição de suplicia, e fui atacada de novo. O capitão agora tinha-o metido na minha coninha; o aranhiço, no meu cuzinho; e eu mamava o Batman. Era sempre a girar! - Ah, venho-me...venho-me nem uma porca! – Grasnava eu, arrebatada pela loucura. - Ah, Ligia...queremos vir-nos na tua boquinha linda! – Sugeriu o Capitão Fantasma, ao fim de alguns minutos de puro sexo e êxtase total. - Sim. Venham dar-me o vosso leitinho! – Requeri eu, sem demandas. Oh, vocês nem imaginam o banho de seiva que eu levei daquelas vergas deliciosas e suadas, que me regaram com obscenidade e atrevimento. Por fim, eles removeram as suas mascaras, um a um. Primeiro o batman, que era um loiraço muito bonito, depois o aranha, que era moreno, e por fim, o Fantasma, que era...o meu tio Samuel!

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:10
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