Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Passagem de Ano a 3

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Estávamos na última noite de 1990, a aguardar ansiosamente pelo entrada no novo ano. Tinha aceite um convite da minha namorada para passarmos a noite de reveillon na quinta de uns amigos dela perto de Coruche. Eu tinha 19 anos feitos à pouco, e ela 18 feitos à menos, namorávamos há 3 meses, tendo-nos conhecido na faculdade onde fui o seu padrinho de praxe. Ela era uma adolescente linda, 1,65, peito grande, corpo curvilíneo e um sorriso desarmante, cobiçada por metade da faculdade e eu tinha tido a sorte de namorar com ela.

Toda ela era sensualidade, respirando erotismo por todos os poros e os seus olhos provocantes pareciam dizer a todo o instante “come-me”. Já tínhamos tido relações algumas vezes e de cada vez era uma experiência inesquecível. Era ousada, inventiva e gostava de sexo, o que para um rapaz de 19 anos era o céu. Pois bem, estávamos na quinta juntamente com mais umas 30 pessoas. Era um grupo enorme, e metade não se conhecia. Jantamos, bebemos, conversamos, conhecemo-nos e divertíamo-nos. A música estava animada, a bebida circulava com abundânica e antes das 23H já havia muita gente bêbada, entre os quais eu e a Sandra.

Estávamos a dançar um slow quando ela me segreda “Está ali uma gaja a galar-me há mais de meia hora”, “onde”, pergunto e ela vira-me da direcção dessa rapariga. Vejo uma morena, alta, de cabelo curto. O rosto não era muito bonito, tinha um peito pequeno mas o rabo era uma delicia e as pernas, deixadas à mostra por uma minúscula mini saia eram do melhor que já tinha visto. Sorri para ela e falei para Sandra “é boa. Conheces?”, “não” respondeu ela, “mas está-me a dar tesão”, “A sério? Queres experimentar?” perguntei já com a cabeça a mil. Ela levou a mão às minhas calças e olhando bem nos meus olhos “hum, parece que há mais alguém com tesão. Vamos lá acima ao quarto para resolver isto” e pegando-me na mão puxou-me para fora do salão em direcção às escadas. Enquanto ia sendo arrastado olhei à volta mas já não vi a morena e pensei que teria ido à vida dela. Tínhamos acabado de sair a porta do salão e à nossa espera estava a morena, de sorriso nos lábios “Olá, sou a Ana e vocês?” apresentamo-nos, cumprimentei-a com dois beijos e quando a Sandra foi fazer o mesmo ela desviou a cara e beijou-a na boca.

Incrédulo com o que estava a ver pensei que a Sandra lhe ia dar uma estalada, mas para minha surpresa respondeu ao beijo de forma quente e espontânea. Deixei-as beijarem-se e quando finalmente quebraram o beijo desataram e rir. Efeitos do nervoso, excitação e álcool. Eu escusado será dizer estava com uma tesão que parecia que ia rebentar e sem dizer uma palavra só arfava. Mais uma vez tomaram a iniciativa e pegando-me na mão dirigimo-nos os 3 para o quarto. Lá dentro, e depois de trancarem a porta recomeçaram a beijar-se, mas desta vez eu não queria ser deixado de fora e juntei-me a elas. Um beijo a 3, as línguas a chocarem umas com as outras, as mãos e explorarem os corpos uns dos outros.

Em pouco tempo estávamos sem roupa e senti-me jogado na cama e literalmente atacado pelas duas que em simultâneo começaram a fazer-me um broche, primeiro as duas a lamberem-me o pau de alto a baixo e depois enquanto a Sandra me chupava os tomates a Ana abocanhou-o. Era excitação a mais para mim e soltando um guincho comecei a vir-me em jactos grandes e espessos que as duas se prontificaram a receber nas bocas e que partilharam entre elas sofregamente até não restar uma gota. A Sandra já eu sabia que gostava, e pelos vistos a Ana também. Eu devo ter fechado os olhos um bocado, porque só me lembro de abrir os olhos e ver a Sandra deitada na beira da cama e a Ana com a cabeça enterrada entre as pernas dela. Pelos vistos sabia o que estava a fazer porque a Sandra gemia muito e em pouco tempo estava a tremer sob a força de um orgasmo. Eu, juntei-me à Ana e comecei a beijar-lhe as mamas e a morder os mamilos o que a fez ficar ainda pior e atingir outro orgasmo rapidamente e desfalecer na cama sem força.

Eu, que estava cheio de tesão deitei a Ana na cama e comecei a lamber-lhe a cona, penetrando-a com os dedos. Nem me preocupei em ser meiguinho ou em dar-lhe prazer. A tesão era muita, eu queria era lamber aquela cona cabeluda, mas mesmo sem grandes cuidados ou primores a tesão era tanta que em poucos minutos ela veio-se e ao contrário da minha namorada a Ana ejaculou muito, nunca tinha visto e fiquei surpreendido mas esforcei-me para lamber tudo. A Sandra começou a dar sinais de si e disse-me que queria sentir-me dentro dela enquanto ela lambia a Ana. Aproveitando a posição desta pôs-se de quatro e eu penetrei-a, mais uma vez à bruta tal era a tesão. Enquanto me esforçava para não me vir só ouvia os gemidos da Ana e a Sandra a Dizer “que saborosa, nunca tinha lambido uma cona, é tão bom”.

Não aguentei e despejei tudo dentro dela, que olhou para mim com um ar de chateada por eu ter acabado tão depressa, olhar que rapidamente passou quando a Sandra se virou e começaram a fazer um 69 com a Ana a lamber o esperma que saia da Sandra. Eu, fiquei pronto ao ver isto e porque estava doido para comer a Ana, e aproveitando que ela estava de joelhos penetrei-a por trás. Era muito diferente da Sandra, mais larga e mais funda, o que juntamente com todos os sucos que a inundavam me fazia deslizar muito facilmente. A visão era sublime e muito erótica, a Ana de quatro, a Sandra deitada debaixo dela num 69 que as fazia gemer e eu a comer a Ana por trás. A Sandra ia lambendo a Ana e ao mesmo tempo o meu pau, percorrendo todo o tamanho do mesmo sempre que este saia para voltar a entrar.

Num movimento mais brusco saí de dentro dela e quando fiz o movimento para voltar a entrar e sem qualquer intenção apontei ao cu, o que fez a Ana dar um gritinho e dizer “Sim, sim, enrraba-me”. Não me fiz esquisito e pressionando coloquei tudo dentro daquele rabo apertado, com as duas a facilitarem a tarefa, a Ana pressionando o corpo em minha direcção e a Sandra abrindo as nádegas. Mais uma vez foi demais para mim e ao final de poucas estocadas vim-me inundando-a. Só me lembro de ver o meu pau flácido a sair de dentro dela, o olhinho a fechar lentamente e um fio de esporra a escorrer, tendo caído inconsciente na cama. Quando acordei já era de dia, e a Sandra dormia a meu lado. Da Ana nem sinal. Depois dessa noite ainda namorei com a Sandra mais 6 meses. Nunca mais nos aconteceu nada igual e nunca mais vimos a Ana. Apenas sabíamos que estudava em Coimbra.

Passado 11 anos, e por coincidência encontrei-a na Figueira da foz. Mais isso é outra história.

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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

Broche no Trabalho

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No escritorio onde trabalho tenho uma colega linda e boa capaz de levantar um morto,ana assim se chama e uma morenaça com um par de tetas nao mto grandes mas rijos onde se nota os bicos um rabo k cada vez k olho so me apetece agarra lo,ou seja sempre k vem ao meu gabinete fico pregado a olhar para ela
numa bela tarde ana entra e como sempre la fiquei eu a olhar para as mamas dela ela apercebeu se e a cabra fez ainda pior inclinou se na secretaria a mostrar uns papeis e pude ver quase na totalidade aquelas ricas mamas,nisto deixa cair alguns papeis e ao apanha los nem se dobrou e olhei reparando nakele rabo,fiquei de pau feito.ela saiu e eu nao me aguetei fui a casa de banho tentar aliviar a pressao como temos casa de banho comun quando eu estava com o caralho na mao sinto alguem a entrar,tentei nao fazer barulho quando ouvi
antonio keres ajuda?
ana,ja saio um momento
nao saias eu sei o k tas a fazer,eu apenas kero ajudar te.
nisto ela abre a porta e vendo o meu caralho teso diz me
mas k bela verga a tua e dura sera k posso mamar nela ou tas com medo
medo, eu?anda mha puta mama nesta verga k tanta vez se poi em sentido por ti
vou fazer te vir na mha boca e hoje so levas isso o resto vem depois
e nisto mete a boca dela no meu caralho fazendo me uma mamada divinal tao boa k ate chupoes na cabeça me deu e foi num desses k me vim
a cabra toma o meu leite toma o todo
levantou se espetou me um beijo ainda com o leitinho nos labios e disseme
amanha iras tu sentir o meu leite vou te por amamar amha cona e se mamares bem vens me ao pito,ate ja meu lindo caralho despedido se da minha picha...

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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

Paragem inesquecivel

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Ia eu em mais uma viajem,pela nossa autoestrada,uma das mais importantes do nosso pais,a certa altura,fiz uma paragem numa area de servico para beber um cafe e ir ao wc.quando estava a beber o meu cafe reparo na troca de olhares entre dois homens,tambem eles a beber o seu cafe,chamando desde logo a minha atencao,pois nao era uma troca de olhares normal,os dois senhores sairam um de cada vez,primeiro saiu um senhor mais velho,bem posto bem vestido na casa dos seus 60anos logo de seguida saiu o outro bem mais novo,35 anos no maximo.nao consegui resistir e sai atras.o dia ja estava escuro e os dois senhores foram para a parte de tras do wc,onde tem umas arvores onde podiam estar a vontade,eu fiquei na esquina para ver o que ia acontecer.quando o senhor mais novo chegou ficaram os dois a olharem um paro o outro,quando de repente o mai velho aproximou-se dando-lhe um beijo bem molhado e perlongado,de seguida pos-se de joelhos e abriu as calcas do seu parceiro bem devagar tirando para fora um belo caralho ja bem teso,chupou como se nao ouve-se outro dia,nunca vi um broche tao bem feito,o senhor mais novo gemia de prazer chamando-lhe de puta e pedia para que ele chupa-se mais depressa,eu so de ver estava com uma tesao tao grande que tirei o meu pau para fora e comecei a bater uma valente punheta.a certa altura o senhor mais velho levanta-se e pede para que ele o penetrace o senhor mais novo nao se fez de rogado e de uma so vez enterrou aquele belo caralho no seu cu.e foi dando bombadas cada vez mais depressa e fortes para delirio do seu parceiro,a certa altura tirou aquele caralhao para fora e veio-se para a boca do seu parceiro,eu tambem nao consegui suster e esporrei-me a ver aquela bela foda entre dois homens.ainda hoje nao consegui esquecer os gemidos de prazer daqueles dois homens...

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Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009

Ferias nos Açores

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O que vos ou contar aconteceu comigo no ano passado. meu marido e eu tinhamos ferias marcadas pra ir visitar os açores mais contretamente a ilha terceira chegado o dia fomos pra a ilha terceira fomos para o hotel em angra passiamos muito no primeiro dia vou lindo. estavamos a jantar quando meu marido recebeu uma chamada do serviço para ir de imediato para Lisboa por causa de fechar um negocio. Fiquei muito triste pois tinha-mos começado as nossas férias.Ele me disse para eu ficar que ele ia e vinha no outro dia pois estava tudo pago durante uma semana.

Assim foi no dia seguinte estava sozinha a passear sozinha em angra, fui almoçar num restaurante perto do hotel me sentei numa mesa de quatro pois estava quase tudo cheio nisso entra um casal e perguntou se podia se sentar ao lado, aceitei ele era muito elegante e sua esposa uma mulher muito sexual durante o almoço não deixei de me aperceber que o casal não tirava os olhos de cima de mim ela me preguntou se estava sozinha eu disse que sim pois o meu marido tinha ido a Lisboa ela me perguntou se queria ir com eles ver uma tourada há corda.

Aceitei pois nunca tinha visto, quando lá chegamos fomos para a casa deles, ela abriu a janela em cima e disse-me aqui se vé tudo e em segurança fiquei a ver estava a gostar, quando me apercebo estava ela ao meu lado e o marido a trás de mim senti uma mão no meu traseiro fiquei gelada a mão começou a descer e a subir no meu traseiro olhei pra ela e ela sorriu. ele por tras despiu-me as calças fiquei com a camisa pois estava na janela em cima senti a mão dele entre as minhas pernas hummm estava a ficar doida com aquilo ele se sentou no chão e começou a chupar-me toda.

Ccomeçou pelas pernas a cima até ao embigo já nao aguentava mais sai da janela e fomos pra a cama ela comecou a me chupar os peitos enquanto ele me chupava a minha cona toda estava doida de prazer ele se levantou e veio ter comigo para eu chupar quando me apercebo do tamanho do pau fiquei assustada pois deve ter uns 22c começei a chupar, ela lmabia-me a cona nunca me tinha vindo tanto, ele pediu para me foder concordei logo pois estava doida para receber aquele mastro. Pus-me de quatro e ele entrou devagar apessar de estar muito molhada aquele mastro era grande entrou e comecou num vai e vem doido ela estava por baixo de mim a me beijar as mamas depois desceu e me beijava a cona enquanto o marido me enfiava venho-me várias vezes.

Depois ele me pedi para ir ao cu coisa que nao aceitei pois nunca tinha feito nada ele entao foi ao cu damulher enquanto eu beijava aquela cona saborosa ela gemia tanto nao sei se era de dor ou de prazer se calhar as duas coisas ele disse que iria se vir na minha cara e vei-se que nem um cavalo fiquei toda cheia de leita na minha cara a mulher vei me beijar .fomos tomar um duche e eles me deixaram no hotel estava toda dorida pois aquele mastro era grande mas muito satisfeita .no dia segunte meu marido chegou nao lhe contei nada do que se tinha passado .nos divertimos muito e passeamos muito adorei aquela semana foi maravilhoso espero lá voltar

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Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2008

O desafio

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Uma tarde quente Ela chegou à festa - um churrasco - estava de mini saia jeans e camiseta branca sem sutiens, usava uma micro calcinha branca. Ele já estava lá com a namorada, mesmo assim ela estava decidida que queria provocar aquele homem. Ele era interessante, não o mais interessante, mas o que ela queria, talvez pelo desafio. Todos estavam sentados e conversando na varanda. Ela sentou de frente para ele e abriu levemente as pernas, deixando a mostra à calcinha branca com rendinhas que deixavam aparecer os pelos pubianos. Uma delícia!

Quando ele percebeu aquela visão, ficou confuso, um misto de curiosidade, medo e excitação. Seu amigo ao lado havia percebido, e comentou baixinho: – Que tentação é essa?! Acho que ela está fazendo de propósito. – Claro que não, ela não é mulher disso. – disse ele – Talvez tenha mudado. Como vamos saber o que passa na cabeça de uma mulher. Ela movimentava, abria e fechava as pernas constantemente. Ele olhava para os lados, medo que a namorada percebesse, mais o tesão estava ficando maior que o medo. Relaxou! Olhava constantemente, às vezes até fixava o olhar, chamando a atenção dos outros amigos. Ela fechou as pernas e levantou, caminhou lentamente até o banheiro. Os homens se olharam, querendo comentar o assunto, naquele momento seria impossível, porque a namorada dele estava presente. Depois de 5 minutos ela retornou, tinha retocado o gloss deixando a boca mais sensual que antes, sentou-se e abriu novamente as pernas. Surpresa! Ela estava sem calcinha. Ele foi o primeiro a perceber, depois o seu amigo ao lado, que por sua vez contou aos outro tal visão que eles não tinham o privilégio de ver. A excitação tomou conta da conversa, ficou interessantíssima, começaram a falar de sexo, namoro, viagens. Ele não conseguia se concentrar na conversa, porque o tesão tomou conta, seu membro estava rígido, parecia que ia rasgar a calça, ela percebeu e ficou toda molhadinha, eles trocavam olhares excitados.

Era a vez de ele levantar para ir ao banheiro, ela o seguiu, antes que ele pudesse fechar a porta, ela entrou. Que susto! Ele a puxou pelo braço e fechou a porta. - Quero você! Agora! Eles se beijaram ardentemente, quando ela sentiu aquelas mãos ásperas esfregando suas costas e apertando a sua bunda o tesão ficou louco e eles esqueceram totalmente o perigo que corriam. Ele levantou a saia dela com violência, ajoelhou aos seus pés e começou a passar a língua entre suas coxas, subiu mais um pouco e sentiu que ela estava quente e molhada, depois começou a chupar como se fosse uma laranja bem docinha esfregando a cara e a língua ao mesmo tempo, ela muito fogosa gozou muito rápido. Pediu a ele que a deixasse fazer o mesmo, ele não hesitou. Ele abaixou a bermuda e ela tocou com os lábios aquele membro delicioso que latejava na sua boca de tão duro que estava. Fez um boquete gostoso e só ouvia os sussurros de prazer. Ela adora chupar um homem e vê-lo gemer de prazer.

Nesse momento ele a puxava pelos cabelos (bem de levinho), enquanto ela chupava e mamava bem gostoso, nisso ela é diplomada. Quando ele estava quase gozando, ela parou, ficou de pé, paralisada olhando em seus olhos, ele a puxou para mais perto, colocou a perna dela em cima da tampa do vaso, e mesmo sem camisinha penetrou o seu pau com força e muito tesão, estava duríssimo no ponto explosão e a sentiu molhada e quente. Nessa posição entra mais gostoso e fica mais fácil para ela gozar, ela começou a gemer loucamente (bem baixinho), cinco bombadas e eles gozaram juntos.

Era uma tarde quente (35°), imagina dentro daquele banheiro sem ventilação, os dois ficaram totalmente suados, quando saíram do banheiro estavam todos na porta esperando. Que merda!!!

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Sábado, 11 de Outubro de 2008

A Ana poe cornos ao marido

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A história que vou contar é verdadeira e aconteceu este ano no inicio do Verão. Recebi uma chamada da Ana, esposa do Júlio um amigo meu, pedindo-me para ir a casa deles, pois tinha um problema com a sua tvcabo, e como sou meio técnico, poderia dar-lhe uma ajuda. Disse-lhe que sim e lá combinamos para essa noite. O meu amigo Júlio e a Ana faziam um belo e simpático casal, na casa dos 40, mas ambos muito bem parecidos e em boa forma. À noite lá fui a casa dos meus amigos, uma bela vivenda na periferia da cidade. Recebeu-me a Ana, deslumbrante como sempre. Disse que acabara de tomar banho e vinha ainda com os longos cabelos molhados, e com uma camisa do marido que lhe dava um ar muito sensual.

Explicou-me que o Júlio teve uma urgência, (é médico), e não podia estar presente, mas que me explicava qual era o problema. Ofereceu-me uma bebida e começou por ligar a tvcabo para me explicar o problema. Ao curvar-se para ligar o receptor pude ver-lhe os belos seios, que estavam soltos por baixo da camisa . Senti-me pouco à vontade, pois sou amigo do Júlio, mas ela pareceu não se importar, e antes pelo contrário, veio sentar-se ao pé de mim, cruzando as pernas o que deu para ver as suas cuequinhas . - Parece estar algum coisa desligada… e levanta-se para ir verificar as ligações , curvando-se toda sobre a TV, o que fez subir a camisa deixando antever um pouco o seu belo e farto rabinho. Não conseguia tirar os olhos, e disse na brincadeira, pois tinhamos bastante à vontade um com o outro - Sim assim vê-se muito melhor, mas daqui a um bocado não consigo arranjar-te a box, estou a ficar com os olhos trocados... - Ah sim seu safado, e agora estás a ver melhor... e debruça-se mais sobre os aparelhos numa posição provocadora, camisa para cima, deixando totalmente a nu o seu traseiro até à cintura. Era realmente muito bem feita... um rabinho lisinho bem farto e umas ancas bem esculpidas a terminar umas belas pernas muito bem feitas. Fiquei sem saber o que dizer, e aproximei-me mais do aparelho, e debruçando-me sobre ela para ver o que estava a fazer, - Daqui vê-se muito melhor, disse eu com um olhar guloso para dentro da camisa, que como era larga e estava meio desabotoada, deixava ver um belo par de maminhas, bem espetadas para cima. A Ana olhava-me com ar de gozo e desafiador, verificou as ligações, voltou a ligar a box. - Vamos sentar-nos e ver o que se passa – disse ela. – Põe-te à vontade! Eu já não estava muito à vontade realmente. Por debaixo das minhas calças, estava já a notar-se um volume que me deixava embaraçado, mas que a ela parecia divertir, pois não tirava os olhos daquele volume. - Olha Zé vamos-nos deixar de coisas, eu realmente chamei-te aqui, porque preciso é de outra coisa, e já vi que a tens pronta, - disse ela rindo muito... - Oh Ana, não estou e perceber, tenho muito respeito pelo teu marido... vamos acabar com a brincadeira, senão não sei o que fazer. - Ok, -disse ela, bebe mais um copo, pode ser que te ajude, - disse a safada, e enche-me novamente o copo com uma cerveja geladinha, mas, não sei se de propósito ou não, ao encher-me o copo, entornou-me cerveja por cima das calças. - Oh desculpa, vou buscar uma toalha. A cverveja gelada acertou-me mesmo no já inquieto instrumento, dando-me um cert alívio. Ana trouxe então a toalha e começa a limpar-me as calças, passando a toalha pelas minhas pernas onde estava molhado, mas não adiantou, pois estava realmente muito molhado. –Vais ter que tirar as calças, - disse ela fazendo uma cara de gozo. E acto continuo, começa a desabotoar-me as calças, muito lentamente olhando par a mim de soslaio, e dando risadinhas. Mal as calças desceram, e como eu uso cuecas largas, logo o meu zezinho salta para a frente, evidenciando, um grande volume.

- Ai como tu estás! Coitadinho, e começa a afagar-me lentamente o volume visível, fazendo com que o meu pénis logo crescesse e ficasse todo empinado para cima. -Ai Ana já não respondo por mim disse eu, enquanto gemia já de prazer! Ela então vencida a primeira resistência, não parou, e muito delicadamente, baixou-me um pouco as cuecas, e deixou saltar para fora o meu pau, que a esta altura já estava que nem aço... Olhei em volta com receio, pois a sala de estar onde estávamos, era aberta para o jardim , mas a Ana descansou-me e disse que não estava ninguém mais em casa, e que estivesse à vontade, pois o seu marido não viria esta noite. Que fazer então ? Pensei eu, vamos ver em que isto vai dar…Ana começa então a acariciar lentamente o meu pau e diz-me, com ar de sacana - ...então não queres que te faça nada?. Não disse nada, mas puz-me de pé e acabei de tirar as cuecas, e fiquei só de tshirt, com a verga virada para o ar à frente dela, que aproveitou logo para me puxar pelo rabo, e enfiar a cabecinha do meu instrumento na boca. Começa então a passar meticulosamente a língua pela glande, por baixo da cabecinha, vai lentamente até aos tomates, onde parou . Safada tenta enfiar na boca um tomate, chupando-o violentamente, o que faz dar um berro de dor e prazer ao mesmo tempo. A seguir passou a língua afiada e quentinha pela base dos tomates obrigando-me a gemer de prazer. - Oh Ana que bem que tu fazes, o teu marido é um sortudo ! Nesta altura já eu lhe tinha desabotoado o resto dos botões da camisa, puxando-a para o meu lado, e passava-lhe a mão pelas apetitosas maminhas, enquanto ela enfiava o meu pénis até à garganta. Foi metendo cada vez mais fundo até que conseguiu engoli-lo todo. Humm..que bom dizia eu. Mas estava quase a vir-me, tal era o gozo e surpresa da situação, e resolvi mudar de “tarefa“. -Chega, agora é a tua vez, disse eu, e retirei-lhe carinhosamente o pau da boca, dei-lhe um beijo, e deitei-a no sofá. Comecei então a beijá-la sofregamente começando pelos seios, que chupei com delicadeza, e fui descendo, descendo, até chegar ao monte de vénus. Aí não fui logo ao ponto principal o seu grelinho, mas fui beijando e lambendo os lábios da sua ratinha deliciosa, toda rapadinha, e fui meticulosamente passando a minha língua por todos os sítios sensíveis à volta da sua ratinha, mas sem lhe chegar ao clitóris; queria fazê-la sofrer ! Ela já gemia e pedia para começar um minete a sério. Mas não, - Ainda é cedo! disse eu.. vou fazer com que te arrependas de me desafiar! Sim faz, faz, lambe-me a ratinha! Que quero vir-me! Mas não lhe fiz ainda a vontade. Disse-lhe para se pôr de quatro em cima do sofá, e peguei num lenço que estava em cima duma mesa e vendei-lhe os olhos. Começou a ficar histérica, Gemia e pedia que lhe enfiasse o pau! - Seu safado não me acabaste de lamber, mas mete ao menos o pau! Mal sabia ela o que a esperava! Lentamente, primeiro fui pôr uma musiquinha, aproximei-me por trás dela, mas em vez de lhe enfiar o meu cacete, que bem o pedia, passei a minha lingua pelo seu cuzinho, desde o buraquinho até à sua ratinha e agora sim parei e lambi meticulosamente o seu grelinho! - Ai que me matas Zé dizia ela gemendo e gritando de prazer!

Gritava tão alto, que comecei a ficar preocupado com os vizinhos, apesar de ser uma vivenda. Alternava entre o grelinho e o cuzinho, o que a deixava tola! Veio-se finalmente gemendo que nem uma bezerrinha! Era altura então de enfiar o meu martirizado caralho naquela coninha já toda lambuzada. Aproveitei a posição e comecei a enfiar o meu cacete devagarinho, só a cabecinha. -Mete todo seu safado! dizia a Ana por entre gemidos.. comecei então a enfiar o meu pau até aos tomates. Enterrava-o lentamente até bater com os tomates no seu cuzinho e fui aumentando o ritmo e a força das estocadas, até que ela se veio entre gemidos e gritos de prazer, que ainda me excitavam mais! Estivemos nesta erótica posição bastante tempo, o que a fez vir-se 3 vezes, com grande alarido. Finalmente ao fim de mais de meia hora, inundei-a com o meu leitinho, e caímos para o lado exaustos! Fomo-nos refrescar com um chuveiro, e voltamos à sala. A Ana vestiu novamente a camisa do Júlio, ofereceu-me um café, e fomos para a sala conversar. - Então era esta a tua avaria ! – disse eu. -Era, mais ainda preciso que me arranjes outra coisa, disse ela misteriosamente. Ela estava deslumbrante, com os olhos brilhando muito, cara de satisfação! O meu zéquinha, entretanto estava cabisbaixo, depois de tanto trabalho, mas com uma grossura razoável e vermelhinho como um pepino. - Deixa-me dar-lhe um beijo, disse a Ana, é tão gostoso, e portou-se tão bem! - Olha! Mexeu-se… está a dar sinais de vida novamente! E se fizessemos um 69, que tal! perguntou a Ana enquanto me apalpava o rabo. – OK, disse eu. - Mas agora vai ser à minha maneira! disse a Ana. - Agora eu é que te vou vendar os olhos, e dito isto colocou-me o lenço com que a tinha vendado e ordenou-me que me pusesse na posição em que a obriguei a ficar enquanto lhe fazia o minete especial. Deixei-me levar e lá fiquei de quatro à espera do que me ia fazer. O meu zequinha continuava pendurado, sem acção. -Agora vais ver o que é bom, -disse ela, com um tom, que me deixou ansioso. Começou por me alisar o meu traseiro, enquanto acariciava lentamente o meu agora murcho pau. Comecei então a sentir o calor da sua boca, e começou a lamber-me meigamente, desde a cabecinha do meu zezinho, passando pelos tomates até parar com descaramento no meu buraquinho ! Que delicia! Não era a primeira vez que me faziam um “minete”, a minha mulher leva-me ao 7º céu com isso, e não só…Quando a língua passava de mansinho pelos meus tomates, era uma sensação indescritível, que me obrigava a gemer, e o facto de estar com os olhos vendados aumentava de uma forma estranha o prazer. A sacaninha começou então a penetrar-me com a língua… - Ui… que bom dizia eu, enquanto ela enfiava a língua cada vez mais fundo. Depois começou a massajar-me com o dedo o esfíncter e lentamente começou a abrir caminho pelo meu cu. - Não te mexas, não saias daí, vou buscar uma coisa - disse-me ela autoritária. E passado um minuto, depois de pôr a musica mais alto, veio colocar-se agora por baixo de mim numa clássica posição de 69. Não me fiz rogado e comecei também a fazer-lhe outro minete. A Ana começou então a massajar-me o traseiro com algo oleoso! - O que é isso? Perguntei eu. - É óleo para bebé. Vou castigar-te…e começo a sentir algo redondo grosso e ao mesmo tempo mole a penetrar-me lentamente, mas com firmeza. Era uma sensação estranha, de dor e ao mesmo tempo de grande prazer… a esta hora o meu pau já estava outra vez em riste! - Gostas seu safado, gostas do meu piroco? – perguntava a Ana enquanto afastando as nádegas para o lado me enfiava não sem muita dificuldade o que me pareceu um dildo. Devia ser daqueles de preparação para sexo anal, que são cónicos, e no fim voltam a ficar mais estreitos o que permite que se segurem enfiados no rabo.,.De olhos vendados, aguentei a dor inicial, mas a pouco e pouco começou a saber-me bem… até que era bom…finalmente conseguiu enfiá-lo todo e começou então a chupar-me gulosamente a cabeça do meu caralho, enquanto com a mão me tocava uma punheta no resto do pau que ficava de fora da sua deliciosa boca e com a outra mão empurrava o dildo mais para dentro no meu cu. Estava quase a vir-me, quando de repente ela pára de mamar no meu pénis, tira-me lentamente o dildo do cu e diz:

- Agora vou experimentar outro piroco, disse ela. – prepara-te este é mais grosso! Começo então a sentir algo redondinho mais grosso, mas curiosamente quente! Ao mesmo tempo, sinto outras duas mãos a agarrar-me firmemente as ancas, e percebi…Estou a ser enrabado mesmo! - Querias comer a minha mulher, e não querias o castigo! - Olá Júlio disse eu meio aturdido com a situação, mas ele continuou jovial … - Pega lá o meu caralho! Gostas ? –Pelo que vi acho que sim... e continuou enterrando, só um bocadinho da cabeça, metia um bocadinho e tirava, e esteve nisto uns deliciosos 5 minutos, até que a dor agora de um piroco a sério desapareceu e eu só queria que ele enfiasse o seu pau até não fundo. - Estás a gostar? Espero não te magoar, mas penso que já sei como tirar os 3 a esse cuzinho. Já tenho experiência com a Ana! - É verdade ele tem muito jeitinho, o meu corninho! Mas já te explicamos tudo. Agora lambe-me bem a minha coninha… estou quase a vir-me…disse a Ana. E durante mais de um quarto de hora, fizemos cada um o nosso papel, eu fazendo um delicioso minete à Ana, ela fazendo-me uma deliciosa mamada ou lambendo-me os tomates, enquanto o marido me socava agora com vigor no meu cu, enterrando até aos tomates o seu respeitável piroco. Não era muito grosso, mas era deveras comprido. De vez em quando a Ana tirava o meu piroco da boca e lambia os tomates ao marido, que delirava e gemia como eu. Comecei então a sentir um ardor delicioso que vinha de dentro de mim e me arrepiava todo. Afinal era delicioso sentir aquele pau a penetrar-me suavemente , mas com vigor. Era um prazer nunca antes sentido ! Que tempo perdido pensei eu!

Os nossos movimentos começaram lentamente a aumentar de ritmo, ele a bombear aquele comprido caralho no meu cu, a Ana a gemer e torcer-se toda com o minete que eu lhe estava a fazer, e eu deliciando-me com a coninha dela e com o piroco do marido enterrado em mim até aos tomates. Começamos todos a gemer cada vez mais, até que o Júlio se veio dentro de mim. Que sensação maravilhosa… a seguir veio-se a Ana, o que fez com que a sua mamada aumentasse de ritmo e por consequência eu vim-me também num êxtase de luxúria, nunca antes experimentado. - Agora queres-me explicar a que se deve esta orgia ? disse eu. - Bem , eu tinha uma fantasia, - disse o Júlio, - que era ver a Ana a fazer amor com outro homem, a pôr-me os cornos, mas com o meu consentimento é claro. Conversávamos muito sobre isso, até que decidimos pôr em prática esta minha fantasia. Como sabemos que és um gajo com mente aberta, e como somos amigos, foste o escolhido, e foste hoje posto à prova. - OK disse eu, fiquei encantado com a vossa escolha, mas,, e a segunda parte, essa de me ires ao cu? perguntei eu. - Bom isso era uma fantasia minha!, disse a Ana – queria ver o Júlio a sodomizar o 1º gajo que me comesse depois dele…Mas agora tenho outra fantasia, que é vê-lo a ele a ser sodomizado. Mas vamos deixar isso para outra vez. - OK , disse eu, por acaso também tenho uma fantasia semelhante. Também gostava de ver a minha mulher a fazer amor com outro. Temos que combinar uma sessão de swing. Tu comes a Cristina, e eu como a Ana. Que tal?. - Sim vamos combinar isso disseram ambos. Fiquei então de tentar convencer a minha mulher, a Cristina, para um fim de semana, uma noite de sexo a quatro.

- Mas antes gostava que tentasses comer a minha mulher, mas sem ela saber que combinamos isto. – disse eu para o Júlio. - Ok , -disse ele, - vou tentar e depois aviso-te quando vai ser e onde, para poderes assistir ao espectáculo, sem que ela te veja. Bebemos mais umas cervejas, e entretanto o Júlio, que se via que estava feliz como um menino a quem deram um brinquedo novo, começa carinhosamente a beijar a Ana, e começa um banho de gato no corpo delicioso da mulher , acabando num escaldante minete.

Lambia a coninha de Ana onde tinha estado o meu caralho há pouco...

Deixei-os a curtir e despedi-me.
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Segunda-feira, 1 de Setembro de 2008

Fiz Anal e engoli

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Adoro sexo, mas não sabem que gosto particularmente de duas coisas, Anal e de esperma. Sou doida pelo cheiro, sabor e consistência do esperma, gosto que se venham em cima de mim, mas sobretudo na boca para eu poder engolir. Descobri este gosto quando aos 18 anos o meu namorado me fez engolir a primeira vez e a partir desse dia fiquei viciada. Pouca gente sabe disto, vão sabendo os meus namorados e sabe a Patrícia, minha amiga de infância e que partilha o mesmo gosto que eu.

É isso que vos vou contar, a primeira vez em que provei esperma e fiz anal. Frequentava na altura o 1º ano de enfermagem em Lisboa e namorava há uns meses com o António um colega da faculdade que andava dois anos à frente. Estávamos em época de exames e como tal muito stressados e com pouco tempo um para o outro. As coisas não me estavam a correr bem e disse ao António para não me procurar até ao final dos exames que precisava de me concentrar. Ele não gostou nada da ideia e tivemos uma discussão séria que só foi resolvida quando eu prometi que depois dos testes o compensava fazendo tudo o que ele quisesse. Passaram os exames e no primeiro sábado livre fomos sair, jantar, beber uns copos ouvir música. Passava pouco da meia noite eu já estava muito bem disposta e o António disse que era hora de irmos para casa dele para eu cumprir a promessa.

Assim fizemos e por muito que perguntasse ele nunca me disse. Eu que já andava com fome calculava que ele também estivesse assim. Só de imaginar comecei a ficar molhada. Já na sua residência fomos para o seu quarto onde ele me despiu e me lambeu de alto a baixo fazendo-me vir só com a língua. Depois disse que me queria vendar, que esta noite eu não iria ver nada do que ele ia fazer. Barafustei, mas fui lembrada da promessa e lá acedi, embora relutante. Já vendada senti-o despir-se e aproximar o membro da minha cara. “chupa-me Filipa, como nunca fizeste” e introduziu a cabeça entre os meus lábios. Adorava o seu sabor. O seu membro não era muito grande nem grosso, mas aguentava muitas horas de acção e vinha-se em quantidades obscenas. Mamei com gosto e dedicação e o facto de estar vendada contribuía mais para a minha excitação. Senti-o aproximar-se do orgasmo e como sempre fazia recuei para que se viesse nos meus peitos mas segurando-me na cabeça disse-me baixinho “Não, hoje não, hoje vais provar e beber o que te der, prometeste” e voltando a colocá-lo na minha boca começou a vir-se.

Não estava à espera de tanta esporra e nunca tinha provado mas tinha nojo instintivo pelo que tentei apenas ficar com aquilo na boca para cuspir mais tarde, mas a quantidade era tal e ele nunca tirou o pau de dentro de mim que fui obrigada a começar a engolir para não sufocar. Primeiro deu-me vómitos mas aos poucos fui apreciando o sabor e quando ele deixou de se vir já eu engolia tudo com muito prazer recolhendo o que me tinha caído para o peito e lambendo os dedos. O António nem queria acreditar no que estava a ver e acho que nem chegou a ficar flácido pois ainda não tinha acabado e já ele voltava a aproximar o pau da minha boca para o limpar o que fiz gulosamente. “Querido, é tão bom. Tens que me dar mais. Promete” “dou-te sempre que quiseres amor, ficas tão sexy assim”.

Eu continuava vendada e sentia que as coisas não iriam ficar por ali e como estava certa. Virou-me de costas e colocando-me de quatro começou a lamber-me o olhinho, coisa que ele sabia que eu gostava. No meio dos meus gemidos ouvi-o dizer “agora vais continuar a cumprir a tua promessa. Vou comer esse cu que quero à tanto tempo e lambuzando-me muito com cuspo aproximou a cabeça da entrada e foi pressionando de encontro ao olhinho que a custo foi abrindo para dar passagem. Não sei se pela excitação ou se por ter nascido para dar o cu aquilo não custou tanto como esperava e em poucos segundo estava a pedir para ele enterrar até ao fundo e só parei de pedir quando senti as bolas a baterem-me na cona o que coincidiu quase de imediato com mais um orgasmo dele que me encheu por dentro e me fez gozar com uma nova sensação. Mesmo assim fiquei muito chateada e a mandar vir com ele.

Coitado, para ele também era a primeira vez e não aguentou tanta excitação. Mas, tal como disse ele aguentava muito e sem nunca sair de dentro do meu cu senti-o ficar novamente duro e pedi-lhe para me foder com força e com gosto o que ele fez enterrando-se até aos tomates para logo a seguir sair totalmente de mim e repetir o movimento. Aquilo estava a deixar-me doida e levei a mão ao meio das pernas acariciando-me o que em pouco tempo me fez vir 2 vezes consecutivas deixando-me quase prostrada só tendo força de dizer “dá-me o teu leite dá!” mas não fui a tempo. Mais uma vez veio-se dentro de mim. Juntamente com o seu anterior orgasmo a esporra era tanta que corria do meu cu em cascata pelas pernas abaixo. Apesar de cansada a tesão era maior e comecei a mandar vir com ele que queria mais leite.

Ele tirou-me a venda, olhou para mim com um ar aluado e disse “se queres leite eu arranjo-te. Fica aí e espera. E nem penses em dizer que não.” E saiu do quarto voltando dez minutos depois com dois colegas da residência. “Queres leite Filipa? Então aqui tens. Mama tudo e bebe tudo” Primeiro fiquei parada sem acreditar , mas quando senti um daqueles paus à minha frente tratei de abocanhá-lo e não demorou para se vir. Muito menos que o António e o sabor era diferente. Depois veio o segundo colega e levou o mesmo tratamento terminando comigo a beber tudo. Os rapazes estavam de boca aberta quando o António os mandou embora. Olhei para ele, toda suja de esporra com restos nas mamas, nas bochechas e nos lábios e ele que estava duro que nem rocha fodeu-me a boca com uma violência incrível tal a tesão que tinha e acabou mais uma vez comigo a beber tudo.

Depois estávamos os dois cansados e fomos dormir.

Escusado será dizer que desse dia em diante fiquei fã de leite e de sexo anal, até hoje
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 00:30
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Segunda-feira, 18 de Agosto de 2008

Comi Cu Minha Namorada e da amiga

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Comi o cu da minha namorada e da Amiga Frequentávamos a mesma faculdade, o mesmo curso e a mesma turma. Conheciamo-nos há três anos e éramos grandes amigos. Eu a Maria a Carla e o Zé. Eu namorava com a Maria e o Zé com a Carla. A Maria não era muito bonita mas tinha um corpo de morrer, 1,65, 54Kg, tudo muito proporcional. A Carla era alta, pesada sem ser gorda, mas com uma cara muito bonita. Naquele fim de semana o Zé tinha ido passar o fim de semana a Bragança com os pais e eu a Carla e a Maria andamos por Coimbra a passear e a fazer tempo. No sábado, antes do jantar fomos ao clube de vídeo buscar uns filmes para ver à noite. Escolhemos dois filmes quando as duas se detiveram em frente à prateleira dos filmes pornográficos a fazer comentários sobre os mesmos e dizendo que nunca tinham visto um filme pornográfico na vida (atenção que na altura não havia DVD’s era só cassetes VHS).

Juntei-me à conversa e lá decidimos levar um filme para vermos os três ficando ao critério delas escolher o título. Jantamos, vimos um dos filmes escolhidos e quando fui tirar o filme elas disseram-me para pôr o pornográfico. Agarrei na cassete e o titulo era “A rainha do Anal”. Fiquei surpreendido pois a Maria nunca tinha querido fazer embora soubesse pelo Zé que a Carla fazia. Sem me sentir muito confortável sentei-me no sofá entre as duas para ver o filme. O mesmo começou e em pouco tempo já estava uma loira a chupar o pénis do actor. Elas começaram a fazer comentários sobre o tamanho e a técnica dela que conseguia pô-lo todo na boca ficando só as bolas de fora, depois fizeram sexo em várias posições até que começaram a fazer anal. Eu estava super envergonhado e constrangido mas ao mesmo tempo com uma tesão enorme. Ao meu lado as opiniões divergiam, a Maria dizia que nem pensar que aquilo devia doer e a Carla dizia que devia ser bom.

Finalmente acabou aquela cena com o actor a vir-se na cara e na boca da actriz e mais uma vez as opiniões ao meu lado divergiram. A Maria excitada a dizer que adorava e a Carla a dizer que nem pensar que era nojento. Começou outra cena, actores diferentes cenários diferentes mas a acção a mesma. Finalmente pareceram lembrar-se que eu estava ali e a Maria deu-me um grande beijo fazendo um comentário sobre o volume nas minhas calças enquanto com a mão me massajava o pau que doía tanta era a tesão. A Carla disse que não era justo nós estarmos naqueles melos e ela estar ali cheia de fome e sozinha quando para surpresa minha Maria disse que ela também podia brincar. Não sei se tinha sido combinado ou não, mas a Carla não se fez rogada e de imediato me beijou enquanto a Maria libertava o meu pau.

Não era tão grande como o da Tv mas tinha uns bons 19 cm e muito grosso. A Maria já conhecia mas a Carla ficou muito bem impressionada e rapidamente o tomou em mão sentindo o tamanho e a grossura. Despimo-nos num instante e parei por segundos para mirar a Carla. Mamas grandes, um cu grande e uma cona toda rapadinha como só tinha visto em filmes. Não perdendo tempo as duas começaram a mamar-me em simultâneo e à vez tentavam fazer o que viram no filme enterrando o meu pau todo até à garganta, Sentia que não aguentava mais e anuncie que me vinha preparando-me para dar o meu esperma À Maria quando ela diz que não, ela já conhecia e gostava era a Carla que tinha que aprender e segurando-a pela cabeça fez-me sinal e comecei a vir-me na sua cara e mamas até que ela abriu a boca deixando-me terminar lá dentro.

Estava exausto não pensei que fosse possível ejacular tanto. As duas riam e limpando-se a Carla comentou que até gostou da sensação e que o sabor não era mau. Agora que ela experimentou a Maria tinha que experimentar anal. Disse que não, estrebuchou muito mas lá acabou por ceder. Eu perante aquelas duas mulheres e a perspectiva de comer o cu da minha namorada estava de novo pronto para a acção. Para quebrar o gelo propuseram começar pelo rabo da Carla já habituada. Depois de lubrificar bem com saliva entrei no seu rabo arrancando-lhe gemidos de prazer e de dor. Aos poucos os gemidos eram só de prazer e esfregando bem o clitóris chegou ao orgasmo com grande ruído. Eu fiz um esforço para me segurar pois queria vir-me no cu da Maria.

Satisfeita a Carla e vendo a Maria cheia de tesão colocámo-la em posição e a Carla encarregou-se de a lubrificar usando saliva e os sucos das duas que escorria pelas pernas abaixo. Finalmente fez-me sinal e aproximando-me penetrei-a com grande dificuldade provocando-lhe espasmos de dor. Não parecia estar a apreciar muito o sexo anal quando a Carla para surpresa de todos se deitou de baixo dela e lhe beijou o clitóris. Finalmente a Maria relaxou a passou a gozar o tratamento anal que estava a levar culminado com um orgasmo conjunto dos dois. O seu rabo estava vermelho e muito aberto e eu continuava cheio de tesão sem ter perdido erecção.

Fiz sinal à Carla para se deitar que a queria possuir mas ela disse que não, que à frente só o Zé e ofereceu-me novamente o rabo que comi com prazer até me vir pela terceira vez nessa noite fazendo questão de me vir dentro dela. Nessa noite dormimos os três juntos e passamos o Domingo em casa a fazer sexo de todas as formas com duas nuances, elas nunca mais se tocaram para minha tristeza e não fiz sexo vaginal com a Carla embora a tivesse lambido umas quantas vezes.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 22:06
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