Sábado, 21 de Junho de 2008

O Nosso Conto


Sandra e João, um casal com uma relação de dez anos, gostam de diversificar a sua vida sexual, principalmente por iniciativa dele mas com a cumplicidade e o entusiasmo dela.
Há muito tempo que ele tem o desejo de experimentar “menages”. Começou por fantasiar situações com outra mulher mas a Sandra não tem desejos bi-sexuais e, depois de terem tido oportunidade de estarem com uma amiga, chegou à conclusão que o seu interesse sexual em estar com mais uma mulher não era muito. Por isso, sugeriu ao João que tentassem com um 3º elemento masculino, ideia que foi de imediato aceite.
A parte mais difícil era encontrar alguém que desejasse juntar-se a eles. Conhecer um homem exclusivamente para esse efeito seria muito complicado, razão pela qual decidiram optar por alguém que já conhecessem e com quem se sentissem à vontade. O João lembrou-se de um velho amigo que sempre foi uma espécie de “sex maniac”.
Contudo após uma conversita ocasional sobre o assunto chegaram à conclusão que ele não iria alinhar.
O problema complicava-se pois eles não viam mais ninguém com quem partilhar a sua pequena loucura. Só havia uma solução: Tentar fazê-lo com um desconhecido!
Como o melhor sitio para encontrar essa pessoa era a Internet, fizeram-se à vida e começaram a frequentar canais de chat. Foi assim que, um dia, depois de jantar eles se sentaram em frente ao computador e entraram num canal de chat. Passados uns minutos apareceu por lá um rapaz, o Carlos, que meteu conversa e logo lhes pareceu um rapaz diferente daqueles maníacos que normalmente aparecem nestes canais de chat. Conversa puxa conversa, e a Sandra, deixando para trás toda a sua timidez, num laivo de extroversão nunca antes visto, e também pela excitação que o rapaz já lhe provocava, sugeriu-lhe um jogo, no qual o Carlos se deveria entregar totalmente às suas vontades. O rapaz, que também já se encontrava bastante entusiasmado com a conversa, embora um bocado redundante, acabou por alinhar.
Durante as apresentações típicas do inicio de qualquer chat, tipo: de onde são? Idades?, etc., a Sandra ficou a saber que ele estava numa cidade não muito longe dali, que tinha 28 anos e era professor de natação.
Sandra deu então inicio ao jogo dizendo-lhe que se deveria meter no carro em direcção a uma certa cidade, que levasse consigo uma venda de tecido escuro e que aguardasse por um telefonema. Carlos respondeu afirmativamente dizendo que sairia de casa dentro de quinze minutos. Vinha Carlos já bem a meio do caminho quando o telefone toca… era a Sandra. Neste telefonema ela dizia-lhe exactamente onde é que ele devia ir ter e estacionar o carro. Carlos seguiu a instruções muito bem e assim que desligou o carro o telefone tocou. Era novamente a Sandra: - Vejo que não te perdeste… ainda bem. Agora sai do carro, mete a venda e nós apanhamos-te já com nosso carro.
Dito e feito! O Carlos embora sentindo algum medo, saiu do carro colocou a venda e deu um passo em frente. Logo surgiu o carro da Sandra e do João, que parou em frente dele. A Sandra saiu do carro, aproximou-se dele por trás, deu-lhe um beijo na face e disse-lhe: - Não tenhas medo, nós vamos tratar-te bem! Seguidamente pegou-lhe na mão e encaminhou-o para o banco de trás do carro, onde se sentou ao lado dele. O João conduziu o carro até casa, enquanto a Sandra ia conversando com o Carlos para o pôr mais à vontade. Optaram por entrar pelo portão de trás por causa dos olhos indiscretos dos vizinhos.
Sempre sem lhe tirarem a venda, levaram Carlos até ao quarto que tinham previamente preparado. As janelas estavam abertas porque aquela Sexta Feira de Agosto estava realmente quente. No ar o som de uma música ligeira especialmente escolhida para a aquela noite e um cheiro misto de incenso e velas que emanavam a única luz naquele aposento. O João sentou-se num cadeirão a observar Sandra que estando em pé de frente para o Carlos lhe disse: - Despe-me! Carlos começa então muito lentamente a passar as suas mãos pela Sandra. Começou pela cabeça, depois pela cara e foi descendo as suas mãos, descobrindo suavemente as linhas da Sandra. Depois de a percorrer toda, desapertou-lhe o vestido que logo caiu levemente no chão descobrindo a nudez total. Não havia mais nada para despir. Carlos avançou então com sua boca ao pescoço da Sandra, mordiscando-a desceu até aos seios que se encontravam já muito rijinhos. Sandra deixou-se cair na cama onde já estava encostada e Carlos continuou a descer a sua língua até à cona da Sandra onde se perdeu por uns bons bocados fazendo-a tremer de prazer. De seguida Sandra trocou de lugar com Carlos que se encontrava agora deitado na cama. Sandra depressa lhe agarrou a pila e começou a chupar suavemente aumentando o ritmo progressivamente. O João que já estava tremendamente excitado com a situação, aproximou-se da Sandra por trás e começou a percorrer-lhe o rabo e a cona com a língua. Depois a Sandra montou-se na pila do Carlos, e de costas para ele começou a chupar o João, quando sentiu que o Carlos se estava quase a vir, saiu de cima dele e começou a chupá-lo enquanto o João a voltava a foder por trás. Carlos vem-se abundantemente na boca da Sandra e logo a seguir o João vem-se dentro dela. O Carlos pediu para tirar a venda e foi-lhe concedido o desejo. Um bocado embaraçado com a situação pediu se podia tomar um banho e foi levado à casa de banho pela Sandra, que metendo-lhe a mão na pila lhe diz: - Depois vem ter ao quarto!
Acabado o banho Carlos volta ao quarto e encontra a Sandra completamente montada em cima do João com o rabo bem levantado na sua direcção. Aproxima-se devagar, pega na venda e coloca-a na Sandra com muito jeitinho. De seguida desce com a sua língua até ao rabo dela e começa a passar muitas vezes, alternado com os dedos, enquanto o João também a vai fodendo. Quando sente o rabo da Sandra já bem molhado e dilatado, aproxima a sua pila e enterra-a de uma só vez fazendo Sandra gemer num misto de dor e prazer. Sandra é penetrada duplamente , o ritmo vai aumentando e o João vem-se novamente seguido do Carlos e da Sandra ao mesmo tempo. O João levantou-se e foi tomar banho enquanto a Sandra se voltava a agarrar ao pau do Carlos para um último e demorado broxe. No final levaram Carlos ao carro dele e nunca mais o viram….

Fim
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:39
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Quarta-feira, 18 de Junho de 2008

Amante

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Não gosto muito de escrever nem acho que tenha jeito, mas hoje apeteceu-me.
Há anos tive uma amante. Conheci-a quando ainda estava a trabalhar fora de Lisboa. Casada mas insatisfeita, bonita, baixa mas com bom corpo, roliça, a maneira de andar, de vestir, de olhar, de conversar, tudo eram promessas... Nessa altura comecei-me logo a fazer a ela e ela a dar. Percebia-se que queria. Comecei por me insinuar e depois passei logo a ser mais directo e a dizer-lhe o que queria. Era fácil porque eramos colegas e todos os dias nos encontravamos. Ela estava casada havia pouco tempo mas notava-se que a vontade dela era andar com outros. Eu tratei de aproveitar. Namoramos uns tempos sempre com algum cuidado porque sendo ela casada e eu também, eram meios pequenos e não convinha levantar muitas suspeitas, embora ela não parecesse importar-se muito com isso. Demos umas voltas de carro, ainda cheguei a ir a casa dela onde ela me convidou com uma desculpa qualquer numa altura em que o marido não estava. Depois eu fui-me embora, ficamos com os contactos um do outro, ainda marcamos uns encontros mas depois deixamos de nos ver. Passados uns anos encontramo-nos em Lisboa. Foi um alegria. A partir daí começamos a encontrar-nos, porque ela vinha a Lisboa com regularidade e frequência. Percebi que era a minha oportunidade. Ela mostrou logo disponibilidade e interesse e eu também, claro. Ela telefonava-me, marcavamos encontros, almoçavamos juntos, muito conversadora lá ia amostrando a insatisfação com o casamento. Eu, claro, também lhe dizia que as coisas com o meu casamento também não iam bem. Acho que ela já tinha andado com outros, mas isso só mostrava que eu tinha era que aproveitar. Vinha comigo no carro e aproveitavamos sempre para umas brincadeiras. Atrevida e sem vergonha, sem sexo em casa, queria era marmelada. A coisa que ela mais gostava era masturbar-me. Fazia-o sempre até ao fim, deixando-me sempre satisfeito. Belas punhetas ela me fez! E gostava de me mostrar o corpo, e que eu lho acariciasse, sobretudo as mamas. Notava-se que a entusiasmava enganar o marido e saber que eu também enganava a minha mulher com ela. Uma vez passou uns dias fora de casa numa formação e claro convidou-me para ir ter com ela. Era perto da minha casa e foi fácil desenfiar-me. Bela foda em plena Serra da Arrábida!
Depois o marido descobriu.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:09
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Homens? Simples Presas !!!!

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Naquela manha acordei com uma excitação fora do comum... sentia um fervor no meu sangue e um calor no corpo invulgar... precisava de sexo, de um homem, de fazer amor... Levantei-me languidamente, tomei um banho e até a própria água a tocar no meu corpo me fazia tremer... limpei-me, pus um creme perfumado, maquilhei-me e optei por vestir um vestido branco da Ana Salazar, super decotado e abotoado à frente de cima a Baixo. Calcei sapatos de salto peguei na mala e sai. Tinha de ter um homem... e parti à caça... ia ser uma caçadora...
Entrei no centro comercial e sentia o olhar guloso dos homens em mim ao mesmo tempo que o meu sexo latejava de desejo... Nesse momento ao passar pelo talho vi o olhar de um homem super viril, musculado e com uns olhos lindos de morrer...
Senti que ele saia do balcão dizendo ao colega que já vinha e segui em frente. Entrei no primeiro café que vi e sentei-me ao balcão cruzando as pernas... Pedi um café... ele entrou sentou-se ao meu lado e perguntou-me com uma voz super sensual " onde é que tens andado que nunca te tinha visto?", respondi "à tua procura"... Perguntou-me se eu queria ír conhcer o sítio onde se vestiam, na cave... acedi claro... Enquanto desciamos as escadas ele beijava-me, palapava-me e eu sentia-me toda molhada de desejo e daquilo que eu sentia nas calças dele... Abriu a porta e sem mais encostou-me à mesa que lá estava, puxou-me as cuecas para o lado e introduziu a língua dele em mim, enquanto dizia baixinho em como era saboroso o meu leite... eu gemia de gozo da antevisão do que estava para acontecer... Subiu e abriu a braguilha e então eu vi um caralho tão potente e grosso que me deixou extasiada... baixei-me e começei a chupá-lo fazendo-o deitar uns gritinhos deliciosos de gozo. A minha língua trabalhava aquela cabeça enorme que se ia molhando aos poucos enquanto eu o engolia num movimento de vaivém compassado... levantei-me coloquei a perna em cima da mesa e ele poude ver assim o espectáculo que eu tinha para ele... meteu-mo com força na cona que sequiosa parecia engoli-lo todo... esporrei-me ao mesmo tempo que ele, para ele me surpreender em seguida com um delicioso minete que me deixou ainda mais entessada e vim-me novamente na boca dele...
Vestimo-nos, saímos e enaquanto subíamos as escadas olhámos um para o outro com um olhar cúmplice. Separámo-nos cada um para o seu lado, com a sensação de satisfação espelhadas no rosto.
Caçadores os homens? Não amigos! Simples presas nas mãos das mulheres...
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:06
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Meia Verdade

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Há muito que ouvia falar daquele bar, tal como há muito falavamos em experimentar... e vinha sempre à baila o medo do “dia seguinte”. Nunca pensamos verdadeiramente em swing, mas em partilha, em juntar outro ou outros nos nossos jogos sexuais. Nos mais variados sítios provocavamo-nos mutuamente:
- Leva aquele, não gostavas de ter dois dentro de ti?
Ou então:
- Já imaginaste comeres-me enquanto aquela ali lambe o meu grelo e os teus tomates?
Nestas conversas, muitas vezes na rua, em brincadeiras, outras seriamente, no recato da casa, falavamos em ir ao bar (talvez alguns dos meus leitores, conhecedores de Lisboa, saibam do que falo). A Joana tinha lá ido há uns anos, mas nunca mais lá voltara, eu... só tinha ouvido falar.
Há pouco tempo, sem que estivessemos a pensar nisso, um casal amigo, que conhece as nossas hesitações, convidou-nos para lá ir, numa noite de sábado.
O Bar (vou-lhe chamar assim), já não é no mesmo local que a Joana conhecia, é agora um espaço fechado, uma espécie de clube onde só entra quem foi convidado. Nós fomos uma excepção, mas só entramos por os nossos amigos serem sócios e terem pedido que nos autorizassem.
Numa zona antiga da cidade, batemos à porta e pouco depois subiamos uma escadinha que dava acesso à sala. A um dos cantos, um pequeno bar onde os proprietários e animadores do clube serviam as bebidas. A sala, com uma zona um degrau mais elevada, devia ter cerca de 100 m2 e 4 ou 5 postes onde as deusas se podiam agarrar e exibir. O sanitário era unisexo, tal como o duche que ali estava à disposição de todos. Na sequência da passagem para estas instalações, uma estreita passagem levava-nos a duas divisões com duas plataformas, à altura do joelho, estofadas de negro e bastante amplas. A elas volatríamos bastante mais tarde.
Os nossos amigos já lá estavam e por isso fomos buscar uma bebidas e começamos a admirar o ambiente. Havia gente de todas as idades e feitios, dançando ao som de uma música razoavelmente moderna. Junto a nós um casal de perto de sessenta anos estava animadíssimo. Ali alguns que pouco passavam dos vinte. Quando entrámos dir-se-ia que estavamos numa pequena discoteca de província, mas rapidamente fomos notando alguns pormenores que a distinguiam.
Quando há uns anos a Joana tinha vindo ao Bar, este era já um local de reunião de swingers, mas nessa altura era um bar aberto, onde toda a gente podia entrar, e que não passava disso mesmo, um ponto de encontro.
Agora era diferente. O ambiente foi aquecendo rapidamente, na pista de dança os casais trocavam-se, tocavam-se. Eu fui com a Joana para a pista, mesmo não sabendo se procuravamos alguma coisa, para ver melhor quem por ali dançava, para melhor observar tudo o que se passava, para, devo confessá-lo, ir escolhendo quem nos agradava. Danaçamos no meio da pista durante um bocado, vendo casais esfregarem-se uns nos outros, apalparem-se e beijarem-se. O ambiente era completa e crescentemente sexuado, febril. Voltamos um pouco para a zona mais elevada onde estavamos sentados a uma mesa. Os nossos amigos apresentaram-nos um outro casal, com quem tinham travado conhecimento e estavam a conversar. Falamos um pouco com eles, mas claramente não foram do nosso agrado, por isso nos sentamos à mesa a conversar um pouco, distraídos do que se passava à nossa volta. Quando voltamos a olhar para os nossos amigos eles tinham trocado de parceiros e beijavam-se sofregamente. Junto a eles havia um terceiro casal com quem também se misturavam de modo bem sensual. Na pista uma jovem faziam topless, mostrando umas mamas bem apetitosas. Depois subiu para o balcão, no que foi secundada pela dona do Bar, deliciando-nos com danças sugestivas, à medida que as roupas iam caíndo, mostrando dois corpos elegantes e apetitosos.
Estimulados por esta visão nós dançavamos, na zona mais elevada. Agarrada a dois postes, a Joana dançava sensualmente e eu, por detrás dela, agarrava-a e apalpava-a, correndo as mãos pelo seu corpo. Na sala várias mulheres mantinham-se somente com a roupa interior, rodopiando os corpos em movimentos provocatórios. Excitados, descemos para o meio da pista e sem termos combinado previamente, começamos a procurar parceiros que nos agradassem. A vista caiu-nos em dois casais próximos, que tal como nós dançavam bem agarrados, esfregando-se, olhando à volta, escolhendo as presas.
A escolha foi nossa, mas também fomos escolhidos e aos poucos fizemos a aproximação, tocando-nos enquanto dançavamos, sem que o espaço a isso obrigasse. As mulheres ficaram de costas uma para a outra, enquanto eu e o outro começamos a tocar o par que não era nosso. Eles eram experientes e por isso a outra, que por coincidência também se chamava Joana, virou-se para nós, abraçando a Joana por detrás. Esta interrogou-me:
- E agora, que faço?
- Vira-te também, segue-a, que ela guia, respondi-lhe.
De frente a Joana 2 (vou chamar-lhe assim) abraçou-a e deu-lhe um beijo fundo na boca, com as línguas a cruzarem-se. A Joana, que é completamente hetero, surpreendeu-se, mas não se fez rogada e correspondeu. Depois a Joana 2 beijou-me longamente enquanto a Joana beijava o Pedro (o outro) e as mãos corriam os corpos, apalpando. Dançando estivemos algum tempo neste jogo e só depois interrompemos para um cigarro e para nos apresentarmos. Falamos um pouco, rimos da coincidência dos nomes delas e, sem grandes demoras e nenhuns rodeios, fomos convidados para ver as divisões lá de cima, onde estavam as plataformas estufadas. Subimos. Na sala maior havia um bacanal, numa confusão de corpos e de sexos, onde estavam os nossos amigos, entregando-se ao prazer. Dez pessoas comiam-se com tesão. Da entrada viamos uma que era enrabada enquanto fazia um minete a outra que, por sua vez, resfolgava com um profundo broche. Outra gozava com uma dupla penetração, com os olhos vítreos do prazer, as mamas abanando com os movimentos de vai-vem. Finalmente o outro comia à canzana uma outra que estava num elegante 69 com a que restava.
Não era aquilo que nós procuravamos, por isso saimos daquela sala e fomos para a outra, mais pequena, mas que tinha a vantagem de proporcionar alguma privacidade, pois tinha porta e fechadura. Para lá, ainda mais excitados pelas imagens que acabáramos de ver, entramos os 4 bem excitados. Eles sabiam, porque lho tínhamos dito, que era a nossa primeira vez e por isso tomaram naturalmente a iniciativa, mas de um modo bastante suave, para que nós fossemos entrando no esquema.
Fomo-nos beijando, apalpando, crescentemente excitados. Naturalmente fomos trocando de parceiros, mas várias vezes voltavamos atrás. O Pedro, muito lentamente foi despindo a Joana, tocando-lhe o corpo em carícias suaves, deixando-a cada vez mais excitada. A Joana 2 tirou-me a camisola, desabotoou-me a camisa. Beijava-me o tronco, oferecia-me os peitos já desnudos para chupar. Enquanto lhe beijava as costas virou-se para a Joana e tirando-lhe o sutien chupou-lhe os mamilos já espetados. Excitada a Joana nem sentia que as últimas peças de roupa lhe tinham abandonado o corpo, enquanto a Joana 2 continuava a mamar e eu e o Pedro fazíamos minete ao par um do outro. Entretanto estavamos todos nús, iniciando um pequeno bacanal. A Joana deitada de costas estava a ser tratada pelos dois, enquanto por trás da joana 2 lhe lambia a cona, já bem molhada, e o olho do cú, deixando-o lubrificado e desejoso. O Pedro enfiava os dedos nos buracos da Joana que começava a perder a noção do que dizia, entregando-se completamente ao prazer.
- Enterra-mo, querido. Fode-me! Mete-me um caralho grande e grosso!
A estas palavras o Pedro não se fez rogado e ajoelhado à sua frente enterrou-lhe o mangalho na cona. Enquanto era espetada a Joana 2 beijava-a na boca, deixando a cona à minha disposição, o que aproveitei para a comer à canzana, dando-lhe umas palmadas leves no traseiro que me oferecia. Gostou e eu aumentei um pouco a força, avermelhando levemente aquele rabo apetitoso. Enquanto a fodia enfiei-lhe o polegar no cú, estimulando-o, recebendo como reacção movimentos fortes dos quadris para que mais enterrasse. O Pedro fez a Joana deitar-se de lado, mas antes que ele se enterrasse apontei-lhe a cabeça da Joana 2 para que lhe fizesse um pouco de broche, segurando-a firmemente pelos cabelos. A Joana sentiu-se momentaneamente abandonada, mas virando-se foi lamber os colhões do Pedro, alternando com a Joana 2 no broche. A Joana 2 atingiu assim o primeiro orgasmo, com um caralho na cona, dois dedos no cú e outro caralho enterrado até à garganta, urrando de prazer. Saí de dentro dela e coloquei-me a jeito para que as duas me chupassem, enquanto o Pedro fodia novamente a Joana, depois de finalmente a deitar de lado, dando-lhe palmadas fortes, alargando-lhe o cú com os dedos. A Joana rapidamente atingiu também o orgasmo, gritando com força para que a fodessem, lhe enterrassem caralhos, chupando sofregamente na minha piça.
Enquanto recuperava foi-me chupando suavemente, enquanto a Joana 2 me beijava e o Pedro lhe lambia o cú. Sentado, puxei a Joana para mim e fi-la enterrar-se no meu caralho, começando rapidamente no sobe e desce, beijando-a e beijando a Joana 2 alternadamente. Disfarçadamente fiz um sinal ao Pedro que imediatamente compreendeu e, pondo-se de joelhos atrás da Joana começou a encostar o caralho ao estreito buraco. A Joana gosta realmente de ter um caralho no cú, mas nem sempre e não é algo que façamos com frequência e, por isso, tentou fugir, mas ambos a agarramos e ela não conseguiu sair. Também diga-se que enterrada no meu mangalho o esforço não foi grande. As Joana 2 lambia-lhe as mamas, mordiscava os mamilos e a sua excitação crescente diminuiu a resistência a nada. Com um pouco de creme o Pedro lubrificou-a e lentamente foi-se enterrando, com pequenos recuos, com algum vai-vem, aos poucos estava todo dentro dela. Durante um bocado mantivemos movimentos lentos, e foi mesmo ela que começou a aumentar o ritmo, enterrando-se nas duas piças.
- Abram-me toda, espetem-me esses caralhos. Batam-me. Com força. Fodam-me filhos. Foda-se. Espeta. Enterra com força! Isso! Fooooooooooda-se!
Ai, queridos, foi tão bom.
A Joana 2, que se tinha entretido a beijar tudo e todos, apressou-se a dizer:
- Agora sou eu, também quero dois caralhos dentro de mim. Fodam-me, enrabem-me. Rebentem-me toda.
Desta vez foi o Pedro que se sentou, pedindo à Joana que, antes de começar, lhe fizesse um broche muito lento pois assim iria aguentar mais tempo. Enquanto ela o chupava sofregamente, agradecendo pela forte enrabadela que lhe tinha proporcionado, eu fazia um botão de rosa à Joana 2, enterrando a língua toda naquele buraco apertado.
Então peguei-lhe ao colo e cuidadosamente coloquei-a sobre o Pedro, enquanto a Joana abandonando o broche, apontou o caralho que facilmente se enterrou na cona bem molhada. Puxando a Joana obriguei-a a ajoelhar atrás deles e a prosseguir o beijo negro, para depois a afastar e abrir aquele buraco já bem estimulado com a minha piça. A Joana 2 estava bem mais habituada a ser enrrabada e estimulada como estava começou a bombar com força atingindo rapidamente o orgasmo, dando urros fortes.
- Não saiam, continuem a espetar-me, tenho direito a um pouco mais de tempo. Joana, ajoelha-te com o cú virado para mim. Vou-te lamber o cú para que te espetem novamente.
Durante mais um pouco seguimos este movimento até que a Joana 2, que tinha assunido a direcção de cena, pediu para pararmos e deitando-se por baixo da Joana começou um 69, no que foi correspondido por esta. Juro que fiquei surpreso, sempre me tinha dito que nada queria com mulheres, mas estava totalmente excitada. A Joana 2 disse-me para a foder e ao Pedro para enrabar a Joana enquanto ela a chupava.
Neste movimento nos mantivemos um pouco, até que sem aguentar mais saí da paxaxa quente da Joana 2 e tirando o preservativo vim-me na boca da Joana, que engoliu tudo o que tinha para lhe dar e me continuou a chupar atingindo um novo orgasmo, quase desfalecendo de prazer. O Pedro bombava agora com força no cú, e ela pedia pressa pois começava a doer. Louco de tesão ele lubrificou com mais creme e continuou a bombar, a abrir-lhe as pregas do cú, a rebentá-la. Assim atingiu o orgasmo vindo-se na boca da Joana 2 que por baixo da Joana continuava a fazer o minete ou a lamber os tomates do Pedro. Estavamos satisfeitos, por isso limpamo-nos e voltamos à sala.
Conversamos um pouco sobre o bar, como as pessoas se escolhiam, o que as atraía. A Joana 2 fez um comentário interessante:
- É simples! Os bonitos escolhem os bonitos. Os feios escolhem os feios. Os gordos com os gordos, os magros com os magros, os novos com os novos os velhos com os velhos.
Olhamos para eles, olhamos à nossa voltam, aos grupos que se formaram. É realmente assim, ali como na vida.

Assim poderia ter terminado a noite, se a Joana não estivesse com o período e nós não tivessemos hesitado. Talvez da próxima, porque eles eram realmente atractivos e eramos do mesmo grupo.

Se me estão a ler (“Joana” e “Pedro”) e reconhecem a parte real da história, espero que numa próxima vez aceitem voltar a tentar. Nós continuamos a desejá-lo.


publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:05
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Ferias numa ilha do caribe

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Chamo-me Ana, sou brasileira e resolvi passar minhas ferias em uma ilha do caribe já estava no hotel há três dias e apesar da beleza da ilha eu andava desanimadinha, à noite então quando estava a caminho do bar do hotel vi aquele homem lindo a me olhar me senti nua com seu olhar que me penetrava sem me dizer uma única palavra veio em minha direção olhou em meus olhos e me tomou a mão não tive nenhuma reação Me chamo Ana, sou brasileira e resolvi passar minhas ferias em uma ilha do caribe já estava no hotel há três dias e apesar da beleza da ilha eu andava desanimadinha, à noite então quando estava a caminho do bar do hotel vi aquele homem lindo a me olhar me senti nua com seu olhar que me penetrava sem me dizer uma única palavra veio em minha direção olhou em meus olhos e me tomou a mão não tive nenhuma reação envolvida por uma sensação nunca sentida antes deixei aquele desconhecido me levar quando percebi estava indo em direção aos bangalôs do hotel ele abriu a porta e eu entrei, Senti sua boca na minha nuca
Suas mãos quentes em minha pele já arrepiada eu estava de vestido sua mão percorria meu corpo, parou nos meus seios já rijos de tanto tesão que eu sentia por aquele desconhecido delicioso, então ele colocou sua mão dentro da minha calcinha e começou a me acariciar com a outra mão ele apalpava meu corpo que já tremia de desejo meu grelinho pulava de tesão minha xaninha estava completamente molhada desejando aquele homem, senti seu pau bem rijo no meu bumbum era um delírio.
Então ele me pos na cama e arrancou meu vestido e começou a lamber meu corpo ele tinha uma língua quente maravilhosa, começou a chupar minha bocetinha eu gritava de tesão segurando sua cabeça como se quisesse enfiar sua cabeça dentro de mim gozei dois vezes em sua boca e ele sorveu todo o mel da minha bocetinha. Então resolvi retribuir a delicia que me tinha feito ele deitou e eu tirei sua roupa e comecei a fazer um boquete delicioso chupava seu pau suas bolas sentia ele ficando cada vez mais duro na minha boca. Segurou-me e me pos de quatro na pontinha da cama e me penetrou quase enlouqueço de tesão quando senti aquele pau imenso me penetrando fodendo minha bocetinha como nunca tinha sido antes fodida eu rebolava e pedia mais ele dava estocadas fortes e com seu dedo ia fodendo meu cuzinho gozei varias vezes assim quando ele tirou seu pau na minha bocetinha e meteu no meu cuzinho que recebeu seu pau com resistência mais o prazer era tanto que esqueci ate da dor, nunca meu cuzinho tinha sido comida daquela forma deliciosa sentia-me invadida gozei feito louca quando sentiu que ia gozar ele tirou do meu cuzinho e gozou na minha cara eu me sentia uma puta deliciosa naquele momento realizada, depois dessa foda maravilhosa ele saiu eu me vesti e voltei ao meu bangalô, no outro dia o encontrei na piscina e fiquei sabendo que seu nome era Marcelo e ele era português, o portuga mais delicioso com quem já transei. O Mais conto outro dia.Então ele me pos na cama e arrancou meu vestido e começou a lamber meu corpo ele tinha uma língua quente maravilhosa, começou a chupar minha bocetinha eu gritava de tesão segurando sua cabeça como se quisesse enfiar sua cabeça dentro de mim gozei dois vezes em sua boca e ele sorveu todo o mel da minha bocetinha. Então resolvi retribuir a delicia que me tinha feito ele deitou e eu tirei sua roupa e comecei a fazer um boquete delicioso chupava seu pau suas bolas sentia ele ficando cada vez mais duro na minha boca. me segurou e me pos de quatro na pontinha da cama e me penetrou quase enlouqueço de tesão quando senti aquele pau imenso me penetrando fodendo minha bocetinha como nunca tinha sido antes fodida eu rebolava e pedia mais ele dava estocadas fortes e com seu dedo ia fodendo meu cuzinho gozei varias vezes assim quando ele tirou seu pau na minha bocetinha e meteu no meu cuzinho que recebeu seu pau com resistência mais o prazer era tanto que esqueci ate da dor, nunca meu cuzinho tinha sido comida daquela forma deliciosa sentia-me invadida gozei feito louca quando sentiu que ia gozar ele tirou do meu cuzinho e gozou na minha cara eu me sentia uma puta deliciosa naquele momento realizada, depois dessa foda maravilhosa ele saiu eu me vesti e voltei ao meu bangalô , no outro dia o encontrei na piscina e fiquei sabendo que seu nome era Marcelo e ele era português, o portuga mais delicioso com quem já transei.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:01
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Terça-feira, 17 de Junho de 2008

1º Vez C/1 Homem

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Desde sempre gostei de usar roupas femininas. Sempre que podia vestia as roupas da minha irmã mais velha, às escondidas é óbvio. Ela era um pouco mais pequena do que eu, o que fazia com que as roupas me ficassem bem justinhas tal como gosto. Achava que me ficavam perfeitas até porque, ironia do destino, desde sempre tive umas pernas e rabo "bem feitos" demais para homem... Qualquer CD, a partir de uma certa altura, tem o (também) secreto desejo de "sair do armário" e expor-se de qualquer forma.

Foi precisamente o que aconteceu por volta dos meus 16/17 anos. Um dos meus amigos tinha uma garagem e costumávamos (éramos 8) encontrar-nos lá quase todos os dias e cada um de nós tinha uma chave. Havia uma aparelhagem de som, tv, mesa, cadeiras e um sofá. Também costumavam aparecer umas amigas mas com menos frequência. Como cada um de nós tinha uma chave, a liberdade de entrar e sair era total. Aproveitei então uma tarde que sabia que eles estavam em aulas ou explicações para dar azo ao desejo de me vestir de mulher noutro sítio que não a casa de banho ou o meu quarto. Levei um saco com umas sandálias salto alto, meias pretas, fio dental e um mini vestido vermelho. Depois de me vestir , o prazer que me deu foi inexplicável.

Estava com uma tesão louca e só apetecia masturbar-me o que acabei por fazer. Repeti a experiência por duas vezes, mas o que aconteceu na última mudou o rumo dos acontecimentos. Quando me estava a despir, o P.(com 18 anos na altura) entra de rompante na garagem e apanha-me de "vestido na mão" ainda com as meias, o fio dental e as sandálias calçadas. Ficámos uns segundos (que pareceram uma eternidade) especados a olhar um para o outro e a primeira reacção dele foi rir às gargalhadas. Para disfarçar, também esbocei um sorriso mas o meu mal estar era evidente. De referir que eu naquela altura ainda era virgem mas ele já tinha tido algumas experiências com raparigas. Depois do choque inicial reparei que ele me começou a olhar de uma forma diferente e comentou que estava a gostar daquilo que estava a ver, o que me deixou num misto de excitação e de sem saber o que dizer. A luz estava difusa e ele, aproximando-se de mim, disse que gostava de me ver melhor e ao chegar ao pé de mim faz uma festinha carinhosa no meu rabo, o que me deixou com a pernas a tremer.

Bem no fundo, o que aconteceu a seguir era o que eu mais queria naquele momento. A minha primeira experiência com um homem. Calmamente, P. agarrou-me por trás, encostou-se e começou a esfregar-se lentamente no meu rabo que sentiu pela primeira vez um pau bem duro mesmo dentro das jeans. Pediu que me sentasse numa cadeira e lhe tirasse as calças. Acedi de imediato ao pedido e, mesmo a tremer consegui tirar-lhe o cinto, desapertar as calças, abrir o zíper e comecei a acariciar-lhe o pau duríssimo ainda dentro das cuecas.

Baixei-lhas e comecei a masturbá-lo devagar para sentir aquele caralho duro a latejar na minha mão. Enquanto o masturbava pediu-me para o por na boca. Ainda hesitei mas como era o que eu queria mais naquela altura fi-lo com a condição de não se vir na minha boca ao que ele acedeu. Sem experiência, chupei o melhor que pude e conseguia sentir todo o prazer que ele estava a ter naquele momento. Pelo meu lado, ter aquele caralho na minha boca era a realização de um sonho por demais repetido.

Quase no fim, tirou-o da boca e veio-se na minha cara com gemidos de prazer. Depois de "aterrarmos", ainda incrédulos, perguntei-lhe o que é que ele ia fazer em relação aos nossos amigos, se lhes ia contar o que tinha acontecido. A resposta foi surpreendente para mim: tinha gostado tanto e como queria repetir não ia dizer nada a ninguém. Foi bom, repetimos, e foi ele também que me penetrou a primeira vez, o que repetiu várias vezes.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 23:37
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Paguei dividas C/Corpo de Minha Mulher

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Sou casado há 8 anos e tenho agora uma vida estável. Conto-vos este episódio porque nunca desabafei com ninguem: Em Agosto do ano passado fui com a minha mulher passar uma semana às caraíbas e no 2º dia fui à sala de casino do hotel. Joguei poker que é um jogo a que estou habituado e perdi no final da noite 1900 euros.

Apesar de transtornado e arrependido fui tentar pagar os créditos com um cheque e não aceitaram. Perguntei se podia pagar com VISA e disseram-me que não. Não tinha outra forma de pagar porque na minha conta à ordem já nem tinha 250 euros. O gerente da sala e um negro acompanharam-me e ameaçaram-me. Pediram logo os meus bens (relogio, etc) e não me largaram até os levar ao meu quarto para me cativarem outros bens e o meu passaporte.

Entrámos no quarto e a minha mulher que estava deitada ficou em estado de choque. Contei-lhe o que se passou mas tive pouco tempo porque o matulão disse-me furiosamente que se eu não tivesse as notas no dia seguinte às 10 horas que iria acontecer novamente à minha mulher o que estava prestes a acontecer. Apenas vos resumo o final da noite: ela foi possuida pelo negro à minha frente durante uma hora. Não dormimos nada essa noite. No dia seguinte consegui negociar a divida por metade que arranjei com um pagamento VISA numa loja e com a condição de a minha mulher ser possuida novamente por outro individuo que penso ser um empresario local.

Isto só aconteceu porque ela é uma mulher vistosa. O género roliça, loira peito grande. Quando regressámos a Portugal separámo-nos a voltámos apenas a fazer uma vida normal este ano.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 23:34
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Sexta-feira, 13 de Junho de 2008

A Vizinha

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Olá!! Faz 2 anos que morava perto de ti. tu eras a vizinha mais interessante fisicamente. Solteira, com namorado,bela, linda, cheia de...... Ganhas-te amizade com minha mãe passando a
frequentar nossa casa.
Gostavas muito de me mandar olhares bem provocantes fazendo meu "amigo" endurecer.
Uma manhã apareceste a dizer que tinhas um problema com a luz do quarto.
Como estava sozinho vesti as calças e uma tshirt e lá apareci depois do almoço naquela bela tarde.
Apareceste com um sorriso marouto e apenas vestida apenas com uma tshirt comprida e descalça.
Entrei no quarto para arranjar a tomada e tu deitaste-te na cama com a perna a roçar nas minhas costas.
Fiquei louco. Pensei, mais uma provocação e ataco. Passado um tempo não aguentei mais. Levanto-me e agarro-te a perna puxando-te para mim.
Disseste "Ai, que bruto!" E eu imediatamente parei, mas reparo no teu olhar enquanto me dizes: "és selvagem...como eu gosto!"
Fiquei mudo, espantado. Mas tu continuas-te: "Domina-me....que obedeço". Não pensei duas vezes e decidi aproveitar.... Meio louco com tudo fui para a sala e sentei-me no sofá.
Passado pouco tempo surgiste com um vestido negro com uma racha pela perna. Mandei-te parar e ajoelhar. Devagar e a rir, obedeceste-me....Mal acreditava.Aquela mulher à minha disposição??
Obedientemente... ficaste de 4 e devagar te aproximaste de mim...disseste"começo a gostar da brincadeira".
Mando-te levantar e despires-te à minha frente.
Ficaste de fio dental.
O meu "amigo" já doía de tão duro, mas queria prolongar o prazer.
Agarro-te pelos cabelos e dirijo a tua cabeça para o meu "amigo" e fazes-me um bom broche!!
Sem eu te dizer mais nada colocas-te de joelhos e empinas o rabinho.
Sorris e eu nem penso duas vezes!!Agarro-te pelas ancas e coloco o meu "amigo" na tua amiga louca e humida.Penetro-te e ouço um gemido vindo da tua boca.
Começo um vaivém louco.Sinto-me quase a vir..tiro o meu "amigo" de dentro de ti e prontamente dirigo a minha cara em direcção á tua "amiga" louca.Faço-te um louco e demorado minete que fez com que tu tivesses um orgasmo louco. Torno-te a penetrar e fizemos sexo durante horas até estarmos ambos saciados.
Quando acabamos deixei-te no chão da sala, deitada, exausta.
Sorriste.
Vi que os teus olhos brilhavam de satisfação e piscaste-me o olho.
Foi assim que te comi pela primeira vez.
Outras vezes se seguiram, inclusive a primeira vez que te enrrabei.....mas isso é outra história....para outro dia.

Espero que tenhas gostado desta historia!!!!
É o q se pode dizer de uma aventura bem á minha maneira faltando apenas as algemas q tanto gosto.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:38
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Restaurante

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olá a todos.
isto aconteceu mesmo com meu parceiro no jantar que tive com ele na altura que namoravamos.
meu parceiro convidou-me certo dia para jantar e claro que aceitei,como qualquer namorada aceita,chegamos ao restaurante do estilo muito aconxegado,pouca luz,ambiente namoradeiro,
quando começavamos a jantar chegou uma rapariga que se sentou numa mesa proxima da nossa,linda de morrer,com um vestido curto que fazia salientar umas pernas de curtar a respiração,comentei logo com meu parceiro mas reparei que ele não tinha passado ao lado,só faltava cumela ali mesmo,eu nunca tive esperiençia bi,mas vontade não me falta,ás tantas mesmo acabadinhos de jantar comentei com meu parceiro que ela divia de andar á procura de compania,ela não tirava os olhos decima de nós com um ar cumilão,virei-me para meu parceiro e disse que papava aquela mulher toda e meu parceiro como o ambiemte era bom e já não havia muita gente no restaurante não perdeu tempo,começou a beijar-me como ele sabe e me deixa louca de prazer e disse-lhe para parar porque a rapariga estava ali,e ele disse:então naõ queres ter uma esperiençia bi?disse que sim e ele disse que não precisava de ser hoje mas pudia ser o momento certo para ficar mais há vontade quando fosse a altura da dita relação bi mas entretanto enquanto ele falava já ele tinha 2 dedos metidos pela miha coninha dentro,foi fácil eu tambem estava de saias,olhei para ela e fez um piscar de olhos muito sedutor olhei para as pernas dela e tambem não perdeu tempo, ela já tinha os dedos metidos na cona dela e a lamberce ttoda,tirei a picha do meu parceiro para fora e começei a bater-lhe uma,mas de repente ouvimos passos para o nosso lado e paramos todos,ficou um tesão no ar entre os tres que era uma loucura,ficamos por ali pagamos o jantar e quando passamos pela mesa dela perguntei se gostou da sobremesa ela respondei que soube a pouco,pegou na minha mão e dei-me um cartão com o numero de tlm dela,e o resto já aconteceu mas ficamos por aqui,a outra esperiençia foi uma coisa 5 estrelas,até lá fiquem bem.

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:33
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Feriado P/Recordar

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Quarta-Feira á tarde. É feriado, 8 de Dezembro>>.
Estamos os dois sozinhos, coisa rara nos últimos tempos. Estavamos no sofá a fazer zapping, quando chegamos ao sexyhot. Está uma loira a chupar dois tipos bem parecidos. Passados trinta segundos já um deles estava enterrado naquele rabo habituado a ser fodido.

Nós já não fodiamos há algum tempo. Mas hoje também não podia ser da forma tradicional. Ela estava naquela altura do mês.

"Quero comer o teu cú maravilhoso", disse-lhe. "Quero que me chupes primeiro, e depois quero enrabar-te pela primeira vez".

Ela manteve-se silenciosa e esboçou um sorriso de menina malandra. Ajoelhou-se, desapertou as minhas calças e pegou no meu pau ainda mole. Começou a lamber a cabeça muito lentamente e de seguida engoliu-o por completo. Deixei-a chupar-me por uns minutos e puxeia para cima, queria beijá-la, morder-lhe as mamas e chupar o clitóris delicioso. Virei-a de barriga para baixo e pedi-lhe para espetar o rabo para cima. Comecei a chupá-la lentamente. Primeiro o seu clitóris inchado, depois enfiei a língua na sua fenda aberta e húmida, terminando no seu cú delicioso. Demorei o tempo necessário para humedecer a entrada muito bem. Continuei até ela se vir.

"Afasta as tuas nádegas com ambas as mãos", ordenei. "Abre-te para mim, quero enfiar a lingua nesse cú convidativo." A visão do cú dela arregaçado era divinal. Enfiei a minha lingua e cuspi lá para dentro. Enfiei um dedo, depois outro e iniciei o vai-vém. Ela estava pronta para receber o meu pau.

Ela continuou a abrir o cú com ambas as mãos, e eu apontei o meu membro duro á sua entrada. Forcei, e a pouco e pouco fui enterrando por completo. Que sensação fantástica! Comecei a fodê-la e muito rapidamente estava pronto a vir-me. Mas eu não queria vir-me dentr do cú dela. Não hoje. Saí de dentro dela e sentei-me no sofá. Ela ajoelhou-se á minha frente e volta a chupar-me. Ela é fantástica a chupar-me! Sabe usar a lingua e os lábios de um forma divinal.

"Quero vir-me na tua boca." Ela acenou afirmativamente com a cabeça e acelerou os movimentos. Parei no fundo da sua garganta e vim-me como há muito tempo não acontecia. Enchi-lhe a boca. Gozei tanto que ela não conseguiu conter tudo e escorreu-lhe um pouco pelos lábios e queixo. Foi terminar em beleza uma foda deliciosa.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:27
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Fodendo o Sacaninha

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O que vos conto aconteceu à pouco tempo. Hámuito tempo que ando no comboio da linha de sintra e que tenho a fantasia de engatar um rapaz para me foder ali.
Houve um destes dias, mais ou menos à uma semana, que apanhei o comboio cheio e aproveitei para me posicionar perto de um puto. Tenho 35 anos e queria comer 1 puto para ai de 25. Entrei no comboio e pus-me no meio do atrio que estava cheio e, por sorte calhou atras de mim um puto para ai de uns 25 bem grosso. Deixei o comboio arrancar e aos poucos fui-me chegando ao pé do miudo. O puto parecia meio timido de maneira que me comecei a roçar nele ao de leve. Comecei a sentir o puto nervoso mas continuei sempre a roçar-me até sentir que o puto tinha o pau feito e prontinho para mim. Roçava-lhe o cu naquela verga e via o puto cada vez mais excitado o que me excitava de morte. Tentava conter-me mas não consegui aguentar-me a pôr a mão naquele caralho. Estive para ai uns 10 minutos da viagem entre esfregar-lhe com o cu e passar-lhe a mão devagar pela piça. Via o puto cada vez mais nervoso o que me deixava ainda mais excitada.
Quando chegou a altura de sair, por coincidencia ou não, o puto seguiu o esmo caminho que eu. Optei por esperá-lo e abordá-lo com um :"psssssssstttt". o puto olhou e chamei-o para junto de mim. Parecia timido. Estavamos num beco escuro e comecei logo a tocar-lhe no caralho cada vez mais duro. desapertei-lhe a berguilha, esfregava-o ainda por dentro das cuecas enquanto o beijava.
Decidi tirá-lo para fora (qe piça!!!!) e metê-lo na boca. Chupei-o.Em menos de trinta segundos tinha a boca cheia de esperma!!! A partir dai passei a adorar broches!!!!
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:25
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Ai!! SRª Doutora

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Chovia copiosamente naquele fim de tarde de sexta-feira. Fortes rajadas de vento e intensos aguaceiros convidavam os comuns a ficar em casa, escondendo-se daquela intempérie como um coelho foge para a toca. Mas eu não sou comum...

Tinha encontrado o nome daquela clínica nas Páginas Amarelas, e a minha marcação para a urulogia obrigava-me a sair à rua. Não gostava de mostrar as minhas partes íntimas ao médico de família, e preferi um desconhecido para a observação de rotina.

Ao chegar à clínica, já passava das 18h30, reparei que estava a sair o último paciente. Havia duas meninas da recepção, muito bonitas por sinal, que se preparavam para sair quando quando deram por mim. Disse ao que vinha, e antes de elas sequer esboçarem uma reacção, eis que acontece algo que me apanha completamente de surpresa. A doutora chega à sala de espera e chama por mim. Sim, leram bem, a DOUTORA. Ia ser examinado na piroca por uma doutora...

- Podem sair, podem ir embora - disse ela às 2 funcionárias - eu fico para atender este senhor.
E fez-me sinal para entrar no gabinete.

A Dra. Maria não teria mais de 35 anos. Alta, com um corpinho delineado - embora ligeiramente para o forte - e uma cara muito tesuda, era possível reparar nas grandes e belas mamas que faziam reluzir a sua pele morena. Aqueles longos cabelos castanhos, aquelas unhas de fazer arrepiar os cabelos do cu, e aquele fantástico aroma a Clinique Happy garantiam-me que aquela mulher... era capaz de me pôr de quatro. A única coisa que não gostei foi a reluzente e vistosa aliança que ostentava no dedo. Mas o grande problema era que me ia fazer uma consulta de urulogia!...

- Pode sentar-se - disse ela, enquanto preenchia a minha ficha.

Enquanto me sentava naquelas camas que eles têm lá e ia dando os meus dados pessoais, aproveitei para "quebrar o gelo" e meti conversa dizendo que era raro encontrar uma doutora na urologia. Ela sorriu e mandou-me tirar as calças. Algo embaraçado, despi vagarosamente as minhas jeans, baixei os meus boxeres pretos e escancarei o meu belo caralho, esperando pelo exame. Mesmo no seu estado normal, orgulho-me do meu sexo, e logo acabei por me sentir a vontade a beira dela.

A Dra. Maria, com as suas luvas, tocou-me levemente nos testículos e olhou-me nos olhos.
- Se doer avise.
Ela estava de pé, entre as minhas pernas arqueadas para melhor me inspecionar a gaita. Senti-a muito próxima de mim. Aquele perfume e aquela respiração tranquila tão pertinho começaram a ter um efeito afrodisíaco e algo de sobrenatural se apoderava de mim. Ela tocava-me nos testículos de outra forma, olhava-me nos olhos e perguntava se doía. Ai aquele olhar! Tão penetrante!

Foi então que comecei a sentir um calor crescente em mim, o sangue a correr-me a alta velocidade nas veias tomando um único sentido e o meu caralho a começar a crescer... Era tanta a vontade de me deixar levar pelo tesão como a vergonha que a situação me criava... Ali estava eu, sentado e nú da sinta pra baixo, com a Dra. Maria a tocar-me nos tomates e o caralho a começar a crescer...

- Desculpe - disse eu envergonhado e tapando a piça com a mão - nunca me aconteceu uma situação destas. Peço imensa desculpa...

A doutora sorriu e com um ar demasiado tranquilo puxou da cadeira e sentou-se mesmo em frente a "ele". Tirou-me a mão de cima da piça e começou-me a acariciar os tomates novamente, agora de uma forma que me transmitia uma muito maior intimidade.

- Esteja à vontade,isso é normal...

Não aguentei... O meu pau cresceu logo bruscamente, enrijeceu como nunca de tanto tesão, e começava a latejar intensamente, de maneira que não tive alternativa senão conformar-me com o que estava a acontecer e entregar-me nos braços do destino. O que acontecesse acontecia...

Sem mais palavras daí em diante. Da posição em que estava, com ela sentada perante o meu grandioso pau, era possível ver-lhe a parte de cima daquele maravilhoso peito através da bata.

Tinha uma vontade quase doentia de comer a doutora, mesmo naquele momento, mesmo ali, naquele gabinete. E o embaraço e a surpresa deixaram de ter lugar, quando ela lentamente aproximou o seu belo rosto do meu caralho. Segurava-o com uma mão, tendo a outra a fazer festinhas nos testículos, e dava toda a sensação de que ansiava loucamente por começar a chupà-lo. Aproximou a boca e, com os lábios quase a tocarem-lhe, olhou-me nos olhos. Penetrante. E eu quase lhe pedi, com o olhar, que ela mo esmifrasse todo.
Sentia-se o tesão naquela sala. O desejo e a excitação ardente ganhava uma forma gigantesca e eu senti-me no paraíso.
Ela beijou-o então suavemente, sem deixar de me olhar. Com a lingua de fora, começou a lambê-lo em linha recta de cima para baixo e eu tive então a certeza absoluta que ia comer a doutora. Sim, eu ia comê-la! Lambeu-me os tomates apaixonantemente e começou a bater-me uma punheta suavemente... O meu tesão era tanto que a piça balbuceava a um ritmo frenético. Ela lambia e ia batendo à punheta. Lambia... e batia a punheta.
Levantou-se então da cadeira e aproximou o seu rosto do meu. A nossa respiração ofegante unia-se assim numa só e ela pegou na minha mão e puxou-a para si. De pé, abriu mais as pernas e meteu-me a mão entre elas, por dentro da saia.
Procurei as cuecas e toquei-lhe veementemente na cona. Senti as cuecas todas molhadas, era mais que notória a sua excitação. E quando lhe meti a mão por dentro e lhe senti aquele grelo todo encharcado, ela estremeceu da cabeça aos pés.

Deu-me então um linguado intenso e extremamente quente. As nossas linguas uniram-se e entrelaçaram-se num beijo que nunca mais me sairá da memória. Tenho a certeza que há muitos anos que ela não se sentia beijada daquela forma...
Ela parou e voltou-me a olhar nos olhos, com uma respiração mais ofegante que nunca. Eu sentado, com o caralho completamente teso e duro a pedir mais diversão, não aguentava toda aquela loucura e prazer. Ela, a doutora, de pernas abertas, com 2 dos meus dedos enfiados por aquela rata molhada acima e a mão a segurar o meu grande pau, invadida por um desejo e um prazer incríveis que já nem a deixavam quase manter os olhos abertos...

Mas, subita e bruscamente, largou-me o pau e arrancou-me a mão de entre as suas pernas. Afastou-se, arranjou a saia, deu um jeito ao fio de cabelo, e virou-me as costas.
Fiquei estupefacto, mas ao mesmo tempo senti um qualquer desespero da parte dela.
E, antes que eu tivesse tempo para dizer alguma coisa, convidou-me a sair. Tentei pedir, explicações, tentei que ela desabafasse alguma coisa, mas sem sucesso... A única coisa que ela repetia era a ordem para que eu saisse. E nem mais sequer me olhou. Senti-a quase que humilhada perante mim...

Sem alternativa, subi as calças, escondendo o caralho que ainda mantinha - embora triste - a sua orgulhosa forma, e pus-me de pé.
Aproximei-me dela, e toquei-lhe o ombro por trás. Assim me mantive durante uns segundos, em silêncio. Depois, baixei a cabeça, virei costas e saí...

Não comi a doutora, é certo. Mas fiquei com a certeza que ninguém a excitava daquela maneira há anos... E que teve de ter havido algo de muito forte para que ela contrariasse aquele seu impulso e aquela sua forte vontade e desejo. Algo que nunca saberei...

Mas que foi uma grande ida ao médico... lá isso foi! E na minha ficha deve constar que o meu pau está muito bem e recomenda-se...!
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:21
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Quarta-feira, 11 de Junho de 2008

Bacanal Inesperado

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Vou tentar contar aqui algumas experiências interessantes que vou tendo através dos anúncios que coloco aqui na Net.
Ontem recebi um telefonema de um amigo que viu o meu anuncio um dia deste aqui na Net, combinamos eu ir ter a casa dele em Matosinhos as 16.30 porque estaria sozinho a essa hora.
Depois de acertarmos tudo lá me dirigi ao local combinado, um apartamento normal.
Dei-lhe um toque para o telemóvel para lhe dizer que já tinha chegado e para ele me vir buscar a porta, isto porque da mesma maneira que terei que aceitar um não, também tenho direito de dizer não quando a pessoa não me agrada (falta de higiene, por exemplo), mas gosto de o fazer olhos nos olhos.
Ele desceu viu-me, pareceu-me ser um homem interessante com cerca de 30 anos, simpático.
Perguntei-lhe se era para subir ou não porque para mim era interessante o que ele me respondeu estás louca claro que sim, estou é estupefacto com a tua beleza, não estava a espera de nada assim, bem o meu ego bateu lá em cima eheheheh.
Subimos, levou-me para sala e disse-me olha sei que não foi isso que combinamos e aceito que te vás embora se não quiseres, mas gostava de te propor uma situação que não sei se vais gostar.. Ao qual respondi mas francamente com algum receio, qual?
Olha disse ele, eu tenho a fantasia de fazer uma festa eu um amigo e uma mulher, tu alinhas nisso??
Um bacanal? Respondi eu..
Sim, disse ele
Podemos pensar um dia nisso, disse eu
Bem, disse ele, eu queria agora..
Agora? Como? E com quem? Perguntei..
Tenho um amigo e vizinho que vive no andar de baixo e que lhe disse que vinhas cá e ele está a espera que o convidem mas se não quiseres paciência…
Pensei um pouco mas a vontade que tinha de uma experiência diferente começou-me a encher de tesão, e disse-lhe, ok como foste discreto e simpático podes chama-lo.
Assim o fez ligou-lhe e disse-lhe podes subir eu deixo a porta encostada.
Enquanto isso e depois de desligar o telemóvel ele sem querer parecer atrevido tocou-me no braço e como viu que não tinha reacção pôs-se de frente para mim, passou-me a mão nos cabelos e beijou-me,
Começamos logo a acariciar loucos de tesão até porque adivinhávamos a situação que íamos ter, entretanto a beijar e a acariciar dirigimo-nos para o quarto tropeçando pelas coisas eheheh, ao chegar despimo-nos e comecei logo a chupar-lhe o mastro que já estava a 1000.
Estava ele deitado para trás e eu a chupar-lhe como uma louca quando sinto uma mão por trás acariciar-me as nádegas, era o tal amigo…
Olhei para ele para o ver, um rapaz bonito, com cerca de 25 anos..
Olá disse eu, e virei-me logo para ele desapertando-lhe o cinto e abrindo-lhe o fecho das calças, bem se outro estava a 1000 este estava a 10.000 que grande piça ele tinha, não muito grossa mas muito comprida, que bom dois machos como eu gosto, bonitos, simpáticos, abonados e com muita vontade de foder…..
Mamava num e mamava no outro as vezes nos 2 ao mesmo tempo até que o meu 1º amigo resolveu foder-me de quatro enquanto eu chupava o amigo nº 2 eheheh
Meteu-me de uma golpada só que eu em 2 segundos atingi o meu 1º orgasmo.
Depois de algum tempo a foder-me eis que mudamos de posição e veio o amigo enquanto eu chupava o nº 1 que entretanto não aguentou e acabou por se vir.
Foi-se lavar e eu fiquei com o nº 2 desta vez eu por cima dele numa cavalgada desenfreada.
Minutos depois o nº 1 veio ter connosco e para meu espanto já estava teso outra vez, agarrei-a para confirmar e comecei a chupar de novo, a cavalgar o nº 2 e a chupar o nº 1 imaginem a cena.
Depois veio uma situação gira que eu adoro, sem mais nem menos apercebo-me que o nº 2 tentando disfarçar agarra na piça do nº 1 tocando-lhe uma punheta levezinha, mas quando se apercebe que eu vi tenta disfarçar, eu não me fiz de rogada e perguntei: vocês também gostam disso?? Ao que eles responderam nós??? Não…. Somos muito machos..
Pois, ok é pena disse eu..
Porque?? Disseram eles
Porque eu adoro
A sério???
Sim a sério
Bem para a próxima pode ser que tenhamos coragem e sim já fizemos uma vez sexo os dois disse o nº 1
Ok e qual é o mal perguntei eu…
Nenhum disse ele
Bem meus amigos a partir dai fodemos como loucos o nº 2 a foder por trás não se aguentou e veio-se logo e o nº 1 veio-se com uma punheta maravilhosa feita por mim e pelo amigo que tentou ganhar alguma coragem, eheheheh
Mas ficou prometido para a próxima haver mais qualquer coisa eheheh estou ansiosa.
Bjs a todos
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:45
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Sexo intensso C/Minha mulher na Praia

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O que vos vou contar agora aconteceu no fim de semana grande do 25 de Abril.
Eu e a minha mulher fomos passá-lo ao litoral alentejano e por sorte nesse fds esteve um tempo espectacular com um belo sol e claro, uns lindos dias de praia !!

No sábado de manhã disse à minha mulher (1,65m, olhos azuis, 50Kg, cabelos castanhos compridos) que a ia levar a uma praia muito bonita e bastante isolada e com muito poucas pessoas, onde iríamos poder estar completamente à vontade e até fazermos amor…
E assim foi, saímos de casa directos à tal praia… quando lá chegámos e vimos o ambiente, só com 4 chapéus de sol todos afastados uns dos outros, ficámos logo cheios de desejo de irmos para a areia o mais depressa possível.

Pegámos nas coisas os dois e lá fomos nós, (já cheios de tesão por sabermos o que íamos fazer!!) passámos por um casal e continuámos para a esquerda, mais á frente estavam duas raparigas sentadas … e continuamos a andar para que fossemos os últimos daquele lado e ficássemos uns bons metros afastados…

Assim que deitei o chapéu na areia e o inclinei de modo a que nos tapasse, deitámo-nos na toalha e a minha mulher puxou-me para cima dela deu-me um beijo e disse-me és um safado… trazeres-me para aqui para uma coisa destas… e eu beijei-a de novo e no seu pescoço e disse-lhe ao ouvido: porquê não gostas !?! …

Estava um calor fabuloso e os nossos corpos já o sentiam … estamos lá aos beijos quando vimos as tais raparigas a darem um passeio na nossa direcção … eu para fazer tempo para que elas passassem, fui à água para molhar os pés e ver como estava, entretanto elas passam por mim e eu volto para o chapéu a minha mulher tinha tirado a parte de cima do bikini o que me deixou doido… as minhas mãos percorriam o corpo todo dela e já lhe ia trincando e beijando aqueles mamilos lindos e erectos ao sol …
As tais raparigas entretanto voltam para trás e dirigem-se ao lugar delas (não sei se entenderam alguma coisa ou não, mas o que interessa é que ficámos de novo sozinhos e sem ninguém no nosso campo de visão…

A minha mulher estava já completamente encharcada na sua coninha e então eu entretanho-me com os meus dedos no seu cliótris o que a deixa mais doida ainda… ela abre-se toda, contorce-se e eu arranco-lhe a parte de baixo do bikini e enfio lá aminha boca e a minha língua em movimentos circulares e num entra e sai que lhe deu logo um ruidoso orgasmo!!! (Adoro dar-lhe um orgasmo com a minha boca e língua!!) logo de seguida ela baixa-me os meus calções e segura no meu membro bem erecto, quente, a latejar e a pingar… bate-me uma punheta e diz-me… quero senti-lo todo dentro de mim… não foi preciso mais nada penetrei-a bem devagarinho o que a fez delirar de novo e comecei a aumentar gradualmente a velocidade das minhas estocadas… e dizia-lhe como era bom estar ali ao sol a ouvir as ondas do mar e a fodê-la toda, claro que ela gritou e berrou e claro eu também… até que ela se vira e vem para cima de mim cavalgar que nem uma doida e como se não houvesse amanhã… eu com aquele corpo todo nu em cima de mim aquelas maminhas lindas aos saltos e as maravilhosas nádegas onde eu ainda dei umas valentes palmadas… não tardou nada a vir-me todo e a ela a deixar-se deitar em cima de mim ainda ligados e a sentir o calor e humidade um do outro… Foi muito forte é muito bom fazer isto fora de casa e em especial ao ar livre, o nosso orgasmo foi muito mais intenso e claro, correr o risco de aparecer alguém… tb é aliciante !!!
Espero que tenham gostado de ler tanto quanto eu gostei de o escrever e imaginar tudo de novo…

Beijos e abraços a todos
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:41
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Uma Tarde de S.M

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Ola amigos
Deixo-vos mais uma aventura para se deliciarem-se que aconteceu dia 17 de Abril de tarde.
Depois de almoço estava em casa sentada no sofá e começou a dar-me vontade de fazer alguma coisa diferente o tempo também ajudava a pensar em coisas mais intimas, lá fora chovia copiosamente e o desejo de sexo subia cada vez mais por mim acima.
Liguei a Tv na TVI e mudei para o chat do teletexto “para quem não conhece” pag. 604.
Todos os anúncios que iam passando nada me chamava atenção via-se que eram pessoas que não tinham que fazer e que no fundo procuravam alguém para conversar por sms. Ao fim de alguns minutos e já pensando em desistir eis que vejo um anuncio que me chama atenção: Homem 40tão do Norte da ajuda de cem “flores” a senhora dominadora para me castigar e bater nas bolas nº telemóvel “x”, enviei-lhe uma mensagem a dizer que estava interessada embora não sabia muito bem o que ele queria.
Ele rapidamente me respondeu a dizer que era do Norte tinha 46 anos e que era muito submisso e que gostava de estar com uma pessoa que entende-se isso e que o castiga-se violentamente principalmente nas “bolas”. Francamente fiquei entusiasmada com a ideia até porque seria uma coisa diferente, então pedi-lhe para ligar para falarmos e ver se chegávamos acordo, o que ele fez de imediato.
Marcamos encontro no Jumbo da Maia dai a hora e meia porque tinha um local sossegado ai perto onde podíamos estar a vontade.
Fui tomar um banho, vesti-me com uma lingeri; tanguinha, meia liga e soutien tudo preto, e calcei umas botas de cano alto e com um salto de cerca de 10cm, além disso carreguei mais do que o normal na maquilhagem que me dava um ar de dominadora sádica eheheheh, juntei alguns acessórios entre eles uma espécie de cacetete em borracha que comprei a uns anos atrás numa sex-shop e pus-me a caminho até ao local combinado.
Cheguei, liguei-lhe a dizer que já lá estava, minutos depois ele apareceu ligou-me a dizer quem era e qual o carro dele dirigi-me para lá, entrei e depois de cumprimentarmo-nos seguimos caminho para o tal local que ele falou, (não vou revelar por razões obvias), ao chegar e depois de termos falado de coisas estúpidas como por exemplo o tempo, ele lá me foi dizendo que adora ser submisso e ser mal tratado, adora que lhe batam sem dó nem piedade, aquela situação estava-me a provocar dois tipos de sentimentos, um de tesão, porque eu adoro mandar eheheheh, outro de receio porque nunca tinha feito uma coisa dessas pelo menos, a sério, já brinquei com o meu marido mas nada de aleijar e este individuo queria mesmo que o aleija-se. Seria capaz? Essa era a minha dúvida e receio.
Entramos no lugar combinado, um sitio acolhedor dentro de um armazém, mas todo preparado para haver umas aventuras; com uma cama feita, um wc, um computador efim parecia um local secreto para aventuras Sado masoquistas, para ser franca assustei-me um pouco com a situação e disse-lhe logo que não queria ser submissa e que o meu papel seria exclusivamente dominadora ao que ele respondeu que era de tal maneira submisso que chega ao ponto de tomar hormonas femininas, pensei este tipo é louco mas vamos ver o que acontece.
Olha, disse ele, vou ali atrás preparar-me, não te importas?
Não, disse-lhe eu.
Vai dai, ele foi para trás de um biombo ouvia-o a despir e pensei, no que me vim meter este tipo é louco, e ainda por cima é envergonhado, e eu que procurava uma tarde se sexo espectacular sai-me isto na rifa, porra, vou-me mas é embora….. Mas não, minutos depois aparece-me ele com uma lingeri feminina e de salto alto, toda putinha e pergunta-me: “gostas?”
Eu fiquei sem palavras não estava a espera daquilo mas para ser franca agradou-me até porque já fiz algumas brincadeiras deste género com o meu marido vestido-o de mulher e tratando-o como uma putinha, coisa que eu adoro lhe fazer.
Respondi-lhe: “nem sabes quanto, mas agora ajoelha-te e beija-me as botas rapidamente”, ao mesmo tempo que dizia isso tirava o tal bastão do saco, “anda rápido que vais levar com isto nesse cu”, bem ele parecia uma mola saltou para o chão e começou logo a beijar e a lamber as minhas botas, comecei por lhe bater com o bastão do rabo com pancadas levezinhas enquanto lhe chamava nomes “anda paneleiro lambe-me bem essas botas” ao que ele pedia “bate com mais força, não tenhas medo bate forte, eu aguento” ó palavra que disses-te comecei cada vez com mais força a bater naquele cu que estava a ficar vermelho e ele gemia de prazer e eu cada vez estava mais molhada porque aquilo provocava-me muita tesão talvez se calhar por ser novidade.
“Então queres que te bata nas bolas?” sou franca sempre tive essa curiosidade até porque a maioria dos homens não suportam dor nesse local. “Sim quero” disse ele.
“então levanta-te e põe-te encostado a cama com as pernas abertas” e assim ele fez pôs-se em prancha com as pernas abertas e braços em cima da cama e eu por traz batia-lhe por baixo nos tomates enquanto lhe chamava nomes e exigia que me chama-se de Rainha, cada vez batia mais de força e ele urrava como um boi “ai minha rainha, sim bate com mais força” dizia ele, e eu pimba mais uma varada cada vez mais de força até se ouvia o assobiar do bastão, francamente até estava a ficar com medo de o aleijar a sério mas aquilo estava a dar-me muita tesão como nunca imaginei, pensei “nasci para isto”.
“Agora chega vais lamber a rata quero-me vir toda, anda paneleiro lambe-me bem ou levas mais porrada” pus-me deitada de barriga para o ar e ele começou logo a lamber-me enquanto eu lhe agarrava na cabeça e o obrigava a lamber cada vez mais sentido até que estava a ficar sem respiração. “Não pares filho da puta, senão levas mais, isso paneleiro lambe que me quero vir na tua cara” bem amigos nem parecia eu a falar, até que começo a vir-me como uma louca acontecendo uma coisa que nunca tinha me acontecido talvez pelo excesso de excitação, começo a deitar algumas pingas de xixi ao que lhe exigi que lambe-se e ele assim fez, “lambe porco, cão de merda, lambe o meu mijo” foi quando sinto ele a berrar como um louco estava a vir-se todo para o chão como um cão sem sequer tocar na piça, “isso cão vem-te e lambe”……
“Agora para, estou satisfeita e cansada, de tanto bater”, fomos lavar-nos como se nada tivesse acontecido, francamente estava um pouco envergonhada, pois tinha-me transformado numa pessoa diferente que nem sequer sabia se conseguia ser, vestimo-nos e fomos embora até porque ele tinha que ir trabalhar.
Só posso vos dizer A D O R E I esta minha nova faceta e espero ter uma próxima rapidamente, mas não se assustem porque continuo a gostar muito do método tradicional.
BEIJOS A TODOS
ANA
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 14:39
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