Sábado, 21 de Junho de 2008

O Nosso Conto


Sandra e João, um casal com uma relação de dez anos, gostam de diversificar a sua vida sexual, principalmente por iniciativa dele mas com a cumplicidade e o entusiasmo dela.
Há muito tempo que ele tem o desejo de experimentar “menages”. Começou por fantasiar situações com outra mulher mas a Sandra não tem desejos bi-sexuais e, depois de terem tido oportunidade de estarem com uma amiga, chegou à conclusão que o seu interesse sexual em estar com mais uma mulher não era muito. Por isso, sugeriu ao João que tentassem com um 3º elemento masculino, ideia que foi de imediato aceite.
A parte mais difícil era encontrar alguém que desejasse juntar-se a eles. Conhecer um homem exclusivamente para esse efeito seria muito complicado, razão pela qual decidiram optar por alguém que já conhecessem e com quem se sentissem à vontade. O João lembrou-se de um velho amigo que sempre foi uma espécie de “sex maniac”.
Contudo após uma conversita ocasional sobre o assunto chegaram à conclusão que ele não iria alinhar.
O problema complicava-se pois eles não viam mais ninguém com quem partilhar a sua pequena loucura. Só havia uma solução: Tentar fazê-lo com um desconhecido!
Como o melhor sitio para encontrar essa pessoa era a Internet, fizeram-se à vida e começaram a frequentar canais de chat. Foi assim que, um dia, depois de jantar eles se sentaram em frente ao computador e entraram num canal de chat. Passados uns minutos apareceu por lá um rapaz, o Carlos, que meteu conversa e logo lhes pareceu um rapaz diferente daqueles maníacos que normalmente aparecem nestes canais de chat. Conversa puxa conversa, e a Sandra, deixando para trás toda a sua timidez, num laivo de extroversão nunca antes visto, e também pela excitação que o rapaz já lhe provocava, sugeriu-lhe um jogo, no qual o Carlos se deveria entregar totalmente às suas vontades. O rapaz, que também já se encontrava bastante entusiasmado com a conversa, embora um bocado redundante, acabou por alinhar.
Durante as apresentações típicas do inicio de qualquer chat, tipo: de onde são? Idades?, etc., a Sandra ficou a saber que ele estava numa cidade não muito longe dali, que tinha 28 anos e era professor de natação.
Sandra deu então inicio ao jogo dizendo-lhe que se deveria meter no carro em direcção a uma certa cidade, que levasse consigo uma venda de tecido escuro e que aguardasse por um telefonema. Carlos respondeu afirmativamente dizendo que sairia de casa dentro de quinze minutos. Vinha Carlos já bem a meio do caminho quando o telefone toca… era a Sandra. Neste telefonema ela dizia-lhe exactamente onde é que ele devia ir ter e estacionar o carro. Carlos seguiu a instruções muito bem e assim que desligou o carro o telefone tocou. Era novamente a Sandra: - Vejo que não te perdeste… ainda bem. Agora sai do carro, mete a venda e nós apanhamos-te já com nosso carro.
Dito e feito! O Carlos embora sentindo algum medo, saiu do carro colocou a venda e deu um passo em frente. Logo surgiu o carro da Sandra e do João, que parou em frente dele. A Sandra saiu do carro, aproximou-se dele por trás, deu-lhe um beijo na face e disse-lhe: - Não tenhas medo, nós vamos tratar-te bem! Seguidamente pegou-lhe na mão e encaminhou-o para o banco de trás do carro, onde se sentou ao lado dele. O João conduziu o carro até casa, enquanto a Sandra ia conversando com o Carlos para o pôr mais à vontade. Optaram por entrar pelo portão de trás por causa dos olhos indiscretos dos vizinhos.
Sempre sem lhe tirarem a venda, levaram Carlos até ao quarto que tinham previamente preparado. As janelas estavam abertas porque aquela Sexta Feira de Agosto estava realmente quente. No ar o som de uma música ligeira especialmente escolhida para a aquela noite e um cheiro misto de incenso e velas que emanavam a única luz naquele aposento. O João sentou-se num cadeirão a observar Sandra que estando em pé de frente para o Carlos lhe disse: - Despe-me! Carlos começa então muito lentamente a passar as suas mãos pela Sandra. Começou pela cabeça, depois pela cara e foi descendo as suas mãos, descobrindo suavemente as linhas da Sandra. Depois de a percorrer toda, desapertou-lhe o vestido que logo caiu levemente no chão descobrindo a nudez total. Não havia mais nada para despir. Carlos avançou então com sua boca ao pescoço da Sandra, mordiscando-a desceu até aos seios que se encontravam já muito rijinhos. Sandra deixou-se cair na cama onde já estava encostada e Carlos continuou a descer a sua língua até à cona da Sandra onde se perdeu por uns bons bocados fazendo-a tremer de prazer. De seguida Sandra trocou de lugar com Carlos que se encontrava agora deitado na cama. Sandra depressa lhe agarrou a pila e começou a chupar suavemente aumentando o ritmo progressivamente. O João que já estava tremendamente excitado com a situação, aproximou-se da Sandra por trás e começou a percorrer-lhe o rabo e a cona com a língua. Depois a Sandra montou-se na pila do Carlos, e de costas para ele começou a chupar o João, quando sentiu que o Carlos se estava quase a vir, saiu de cima dele e começou a chupá-lo enquanto o João a voltava a foder por trás. Carlos vem-se abundantemente na boca da Sandra e logo a seguir o João vem-se dentro dela. O Carlos pediu para tirar a venda e foi-lhe concedido o desejo. Um bocado embaraçado com a situação pediu se podia tomar um banho e foi levado à casa de banho pela Sandra, que metendo-lhe a mão na pila lhe diz: - Depois vem ter ao quarto!
Acabado o banho Carlos volta ao quarto e encontra a Sandra completamente montada em cima do João com o rabo bem levantado na sua direcção. Aproxima-se devagar, pega na venda e coloca-a na Sandra com muito jeitinho. De seguida desce com a sua língua até ao rabo dela e começa a passar muitas vezes, alternado com os dedos, enquanto o João também a vai fodendo. Quando sente o rabo da Sandra já bem molhado e dilatado, aproxima a sua pila e enterra-a de uma só vez fazendo Sandra gemer num misto de dor e prazer. Sandra é penetrada duplamente , o ritmo vai aumentando e o João vem-se novamente seguido do Carlos e da Sandra ao mesmo tempo. O João levantou-se e foi tomar banho enquanto a Sandra se voltava a agarrar ao pau do Carlos para um último e demorado broxe. No final levaram Carlos ao carro dele e nunca mais o viram….

Fim
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:39
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