Sábado, 21 de Junho de 2008

Minha esposa no Cinema


Devo referenciar que esta história é verídica...

O que vos vou contar passou-se no verão de 2003,em Julho, numa sala de cinema que tem por hábito passar apenas filmes porno, precisamente numa época em que eu desejava fervorosamente que a minha querida esposa saísse da casca. Escusado será dizer que a minha esposa tem um corpo muito bem torneado, uns peitos muito bem feitos e umas pernas de fazer parar o trânsito, apesar dos seus 42 anos.
Tinha uma fantasia muito particular que acabei por realizar. Eu imaginava-a a ser toda apalpada e a fazer uma bela punheta a um homem num cinema. Mas, e como lhe dizer uma vês que ela era um tanto “púdica”? Após várias tentativas frustradas numa determinada tarde de Domingo desse mesmo Mês em que o relaxamento nos tinha já levado a uma boa sessão de sexo confidenciei-lhe aquilo a que tanto me deixava amargurado. Perante a surpresa dela, logo me foi dizendo que eu era maluco, que nunca iria conseguir fazer uma coisa dessas com estranhos, mas deixou em mim uma expectativa... iríamos sim, mas com a condição de sairmos da sala se porventura se sentisse inibida... Ok, já era um grande avanço, pois eu tinha a certeza que a ver um filme pornográfico e se a pessoa que se sentá-se ao seu lado fosse com calma as coisas poderiam aquecer... e assim combinámos para o Sábado a noite a seguir, pois eu também sabia que se não fosse rápido a marcar uma ida ao dito cinema o assunto da parte dela iria arrefecer. Durante a semana que entretanto ia decorrendo eu sentia-me cada vez mais nervoso pois estava muito receoso sobre a reacção dela...mas enfim lá chegou o tão desejado sábado. Levava uma saia de ganga ligeiramente acima do joelho com uma racha na frente com cerca de 10 cm, uma túnica bordeux que deixava realçar os seus bonitos ombros e umas sandálias de salto alto, que lhe deixam mostrar uns pés e uns tornozelos lindos de morrer. Entrámos, estava entretanto o filme a decorrer e reparei que a sala não deveria ter mais que 20 pessoas, sentamo-nos, da porta para o ecrã seriam três ou quatro filas onde já se encontrava uma pessoa assentada mas com um lugar vago entre ela e essa pessoa. A minha querida esposa ao sentar-se cruzou de imediato as pernas fazendo com que a saia subisse maravilhosamente deixando as suas pernas muito generosamente amostra. Ainda nem á um minuto estávamos sentados e já um homem vindo das cadeiras de trás se sentava ao seu lado o que me deixou algo inquieto pois ela nem sequer tinha aquecido a ver o filme e já se estavam a sentar ao lado dela o que podia ser perigoso. Momentos depois já ela me segredava ao ouvido que se queria ir embora pois não estava disposta ao que estava a acontecer,(o nosso amigo mal se sentou ao lado dela começou a gemer e a dizer palavrões) e que estava a ser muito indiscreto, disse-lhe para se acalmar e que virasse as pernas ligeiramente para mim que ele por certo desistiria o que veio a acontecer com o camarada a sair da cadeira momentos depois. Passararam-se 10,15 minutos até que veio o intervalo sem que mais nada acontecesse dando eu comigo já a pensar que não seria ainda desta que a minha fantasia se iria concretizar. Momentos antes do filme recomeçar a pessoa que se encontrava após o lugar vago (aparentava cerca de 30 anos e de boa aparência, com ar jovial) e que entretanto tinha saído ao intervalo, ao voltar desta vês sentou-se logo ao lado da minha esposa perguntando-lhe se não se importava que se sentá-se ali, ao qual ela respondeu um tanto envergonhada que estivesse a vontade, conversaram mais uns segundos sobre coisas banais e eu logo me apercebi que a minha esposa pela expressão dela teria simpatizado com o homem pois estava a falar com ele com grande cordialidade, o que me deixou bastante expectante sobre o que ele seria capaz de fazer quando se apagassem as luzes. O filme recomeçou e passado um bom bocado, (10 minutos talvez) comecei a notar a minha esposa muito nervosa e a tremer mas nada disse pois imaginei que algo já se teria passado, momentos depois enquanto descruzava as pernas e se ajeitava na cadeira virando-as e abrindo-as ligeiramente para o homem do lado, chegava-se a mim encostando a cabeça no meu ombro ao mesmo tempo que me dizia “ Ai amor, estou a ficar bastante entosoada, ele tem me estado a tocar nas pernas... tem umas mãos tão quentes... o que é que eu faço? Ao ouvir isto fiquei de imediato com uma tusa incrível misturado também com um pouco de nervoso miudinho mas segredei-lhe com ternura que se deixa-se ir, pois só assim gozaria o acto, como também daria ao parceiro do lado o prazer de se satisfazer com um naco como ela. Passados instantes e sem dar nas vistas comecei a olhar para o espectáculo que estava a acontecer e qual o meu espanto de ver a minha querida esposa com a mão dela por cima da dele de pernas já bem mais abertas a esfregar a racha por entre as cuecas, enquanto ele com a outra mão disponível começava a bater uma valente punheta, ela começou a gemer ligeiramente dando claramente a ideia que se ia vir, pois os dedos do nosso amigo já exploravam bem dentro da racha da minha querida, levando, a que ele com a mão que tinha sobre o pau pegasse na mão dela e a encaminha-se até aquele mastro já bastante duro e um tanto ou quanto descomunal, para continuar com a punheta que ele, entretanto tinha começado. Olhei para ele e reparei que o nosso amigo estava com umas feições de estar com enorme prazer pois concerteza ele tinha-se apercebido que para ela estava a ser a primeira vês, entretanto, não sei se por ter a mão num membro novo ou se por os dedos dele estarem a fazer um excelente trabalho, ela começou a gemer baixinho e a contrair-se dando mais uma vês a entender que estava a vir-se novamente, no mesmo instante o sacana também já perdido de todo puxou repentinamente a cabeça dela para aquele mastro enorme que ela imediatamente abocanhou vindo-se para dentro da boca dela sem que ela tivesse qualquer reacção contrária levando-a a engasgar-se pois tinha engolido todo aquele esperma, ele então agora, com as duas mãos não lhe largou a cabeça fazendo cada vês mais força para baixo fazendo-a engolir aquele mastro quase na totalidade até que as luzes voltaram a acender... o filme tinha terminado e nem eles nem eu nos tínhamos disso apercebido fazendo-o largar a cabeça da minha esposa que entretanto continuava a mamar com sofreguidão naquele pau assustando-se com as luzes, levantou a cabeça lentamente fazendo dar a entender que estaria a fazer outra coisa para que as pessoas que se encontravam mais atrás não dessem por nada, o que realmente não veio a acontecer pois tinha duas pessoas logo no banco de trás que pela cara deles a tudo tinham assistido...Ela fez-me sinal para irmos embora, tocando no nosso amigo para nos seguir. Já cá fora no corredor que dá acesso á rua e com ele atrás de nós, provavelmente a apreciar aquela linda mulher que ainda á pouco tinha engolido toda a sua langonha, (mais uma novidade, pois até então nunca tinha provado o sabor da minha) ela perguntou-me se eu não me importava que fosse-mos para o jipe (tem vidros escurecidos) com ele, porque queria sentir dentro dela todo aquele mastro e queria que se viesse dentro dela pois tinha adorado o sabor do esperma dele e agora queria também senti-lo dentro dela... Eu fiquei petrificado, pois esse acto seria arriscar demasiado, mas ele que entretanto tinha ouvido a pergunta acalmou-me dizendo que com toda a certeza não haveria problema pois era casado á 9 anos e esta tinha sido a sua primeira vês, pois nunca tinha feito nada com outras pessoas a não ser com a mulher. Seguimos então para o jipe que estava estacionado ali perto e eles entraram logo para o banco de trás, com a minha querida que ainda estava com o motor bem quente a desapertar-lhe o fecho das calças e a iniciar uma mamada que fez com que de imediato aquele pau enorme fica-se em sentido, ele entretanto já lhe tinha puxado a saia para cima deitou-se no banco desviou-lhe as cuecas e começou um minete espectacular que a fês vir quase de imediato, desvairada e louca de prazer levantou-se, pediu para ele se sentar e sentou-se então em cima dele, comigo no banco do pendura a pensar se ela conseguiria meter tudo aquilo dentro da sua cona que até era apertadinha ... conforme ia metendo aquele volume a sua respiração foi subindo de tom ao ponto de entretanto eu, (já não me aguentava mais e tinha começado a bater uma punheta) recear que caso alguém por ali passasse poderia desconfiar, mas ela já com ele quase todo enfiado dentro da sua racha começava a cavalgar freneticamente vindo-se mais duas vezes, ele por seu lado, gemia e mexia-se como um louco vindo-se por fim para dentro dela, uivando e gritando com voz rouca, agradecendo a Deus por lhe ter proporcionado uma noite daquelas... eu entretanto ia-me também vir, tinha retardado ao máximo a ejaculação mas não dava mais, peguei na cabeça da minha querida e enfiei-lhe o mastro na boca vindo-me então pela primeira vês em 12 anos na sua boca fazendo-a engolir todo o meu prazer por também ela me ter proporcionado uma noite maravilhosa, que eu nunca, mas nunca, esperei que fosse tão longe....
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 20:43
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