Chovia copiosamente naquele fim de tarde de sexta-feira. Fortes rajadas de vento e intensos aguaceiros convidavam os comuns a ficar em casa, escondendo-se daquela intempérie como um coelho foge para a toca. Mas eu não sou comum...
Tinha encontrado o nome daquela clínica nas Páginas Amarelas, e a minha marcação para a urulogia obrigava-me a sair à rua. Não gostava de mostrar as minhas partes íntimas ao médico de família, e preferi um desconhecido para a observação de rotina.
Ao chegar à clínica, já passava das 18h30, reparei que estava a sair o último paciente. Havia duas meninas da recepção, muito bonitas por sinal, que se preparavam para sair quando quando deram por mim. Disse ao que vinha, e antes de elas sequer esboçarem uma reacção, eis que acontece algo que me apanha completamente de surpresa. A doutora chega à sala de espera e chama por mim. Sim, leram bem, a DOUTORA. Ia ser examinado na piroca por uma doutora...
- Podem sair, podem ir embora - disse ela às 2 funcionárias - eu fico para atender este senhor.
E fez-me sinal para entrar no gabinete.
A Dra. Maria não teria mais de 35 anos. Alta, com um corpinho delineado - embora ligeiramente para o forte - e uma cara muito tesuda, era possível reparar nas grandes e belas mamas que faziam reluzir a sua pele morena. Aqueles longos cabelos castanhos, aquelas unhas de fazer arrepiar os cabelos do cu, e aquele fantástico aroma a Clinique Happy garantiam-me que aquela mulher... era capaz de me pôr de quatro. A única coisa que não gostei foi a reluzente e vistosa aliança que ostentava no dedo. Mas o grande problema era que me ia fazer uma consulta de urulogia!...
- Pode sentar-se - disse ela, enquanto preenchia a minha ficha.
Enquanto me sentava naquelas camas que eles têm lá e ia dando os meus dados pessoais, aproveitei para "quebrar o gelo" e meti conversa dizendo que era raro encontrar uma doutora na urologia. Ela sorriu e mandou-me tirar as calças. Algo embaraçado, despi vagarosamente as minhas jeans, baixei os meus boxeres pretos e escancarei o meu belo caralho, esperando pelo exame. Mesmo no seu estado normal, orgulho-me do meu sexo, e logo acabei por me sentir a vontade a beira dela.
A Dra. Maria, com as suas luvas, tocou-me levemente nos testículos e olhou-me nos olhos.
- Se doer avise.
Ela estava de pé, entre as minhas pernas arqueadas para melhor me inspecionar a gaita. Senti-a muito próxima de mim. Aquele perfume e aquela respiração tranquila tão pertinho começaram a ter um efeito afrodisíaco e algo de sobrenatural se apoderava de mim. Ela tocava-me nos testículos de outra forma, olhava-me nos olhos e perguntava se doía. Ai aquele olhar! Tão penetrante!
Foi então que comecei a sentir um calor crescente em mim, o sangue a correr-me a alta velocidade nas veias tomando um único sentido e o meu caralho a começar a crescer... Era tanta a vontade de me deixar levar pelo tesão como a vergonha que a situação me criava... Ali estava eu, sentado e nú da sinta pra baixo, com a Dra. Maria a tocar-me nos tomates e o caralho a começar a crescer...
- Desculpe - disse eu envergonhado e tapando a piça com a mão - nunca me aconteceu uma situação destas. Peço imensa desculpa...
A doutora sorriu e com um ar demasiado tranquilo puxou da cadeira e sentou-se mesmo em frente a "ele". Tirou-me a mão de cima da piça e começou-me a acariciar os tomates novamente, agora de uma forma que me transmitia uma muito maior intimidade.
- Esteja à vontade,isso é normal...
Não aguentei... O meu pau cresceu logo bruscamente, enrijeceu como nunca de tanto tesão, e começava a latejar intensamente, de maneira que não tive alternativa senão conformar-me com o que estava a acontecer e entregar-me nos braços do destino. O que acontecesse acontecia...
Sem mais palavras daí em diante. Da posição em que estava, com ela sentada perante o meu grandioso pau, era possível ver-lhe a parte de cima daquele maravilhoso peito através da bata.
Tinha uma vontade quase doentia de comer a doutora, mesmo naquele momento, mesmo ali, naquele gabinete. E o embaraço e a surpresa deixaram de ter lugar, quando ela lentamente aproximou o seu belo rosto do meu caralho. Segurava-o com uma mão, tendo a outra a fazer festinhas nos testículos, e dava toda a sensação de que ansiava loucamente por começar a chupà-lo. Aproximou a boca e, com os lábios quase a tocarem-lhe, olhou-me nos olhos. Penetrante. E eu quase lhe pedi, com o olhar, que ela mo esmifrasse todo.
Sentia-se o tesão naquela sala. O desejo e a excitação ardente ganhava uma forma gigantesca e eu senti-me no paraíso.
Ela beijou-o então suavemente, sem deixar de me olhar. Com a lingua de fora, começou a lambê-lo em linha recta de cima para baixo e eu tive então a certeza absoluta que ia comer a doutora. Sim, eu ia comê-la! Lambeu-me os tomates apaixonantemente e começou a bater-me uma punheta suavemente... O meu tesão era tanto que a piça balbuceava a um ritmo frenético. Ela lambia e ia batendo à punheta. Lambia... e batia a punheta.
Levantou-se então da cadeira e aproximou o seu rosto do meu. A nossa respiração ofegante unia-se assim numa só e ela pegou na minha mão e puxou-a para si. De pé, abriu mais as pernas e meteu-me a mão entre elas, por dentro da saia.
Procurei as cuecas e toquei-lhe veementemente na cona. Senti as cuecas todas molhadas, era mais que notória a sua excitação. E quando lhe meti a mão por dentro e lhe senti aquele grelo todo encharcado, ela estremeceu da cabeça aos pés.
Deu-me então um linguado intenso e extremamente quente. As nossas linguas uniram-se e entrelaçaram-se num beijo que nunca mais me sairá da memória. Tenho a certeza que há muitos anos que ela não se sentia beijada daquela forma...
Ela parou e voltou-me a olhar nos olhos, com uma respiração mais ofegante que nunca. Eu sentado, com o caralho completamente teso e duro a pedir mais diversão, não aguentava toda aquela loucura e prazer. Ela, a doutora, de pernas abertas, com 2 dos meus dedos enfiados por aquela rata molhada acima e a mão a segurar o meu grande pau, invadida por um desejo e um prazer incríveis que já nem a deixavam quase manter os olhos abertos...
Mas, subita e bruscamente, largou-me o pau e arrancou-me a mão de entre as suas pernas. Afastou-se, arranjou a saia, deu um jeito ao fio de cabelo, e virou-me as costas.
Fiquei estupefacto, mas ao mesmo tempo senti um qualquer desespero da parte dela.
E, antes que eu tivesse tempo para dizer alguma coisa, convidou-me a sair. Tentei pedir, explicações, tentei que ela desabafasse alguma coisa, mas sem sucesso... A única coisa que ela repetia era a ordem para que eu saisse. E nem mais sequer me olhou. Senti-a quase que humilhada perante mim...
Sem alternativa, subi as calças, escondendo o caralho que ainda mantinha - embora triste - a sua orgulhosa forma, e pus-me de pé.
Aproximei-me dela, e toquei-lhe o ombro por trás. Assim me mantive durante uns segundos, em silêncio. Depois, baixei a cabeça, virei costas e saí...
Não comi a doutora, é certo. Mas fiquei com a certeza que ninguém a excitava daquela maneira há anos... E que teve de ter havido algo de muito forte para que ela contrariasse aquele seu impulso e aquela sua forte vontade e desejo. Algo que nunca saberei...
Mas que foi uma grande ida ao médico... lá isso foi! E na minha ficha deve constar que o meu pau está muito bem e recomenda-se...!