Sexta-feira, 31 de Outubro de 2008

Meu Macho me Chama De Maezinha

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Devido a um acidente, meu marido ficou paraplégico. Ele era vinte anos mais velho que eu e estávamos casados há catorze anos. O acidente aconteceu dois anos atrás e tinha esperança de que ele voltasse a andar. Assim, continuamente ele tinha um fisioterapeuta e recentemente nós contratamos um jovem atlético para ajudar com os exercícios aquáticos. Meu enteado, Ivan, a quem eu considerava como meu próprio filho, foi fruto do primeiro casamento de Ivo, meu marido e estava com casamento marcado para dentro de um mês. Daniel, o jovem atlético, nos foi recomendado por nossa nora Valéria, que estudava na mesma universidade que ele. Eu nunca imaginaria que eles fossem amantes também! Certo dia flagrei, sem que eles me vissem, os dois se beijando dentro da lavanderia, enquanto meu filho conversava com o pai, sentado a beira da piscina! Imediatamente quis saber quem era aquele salafrário que estava desvirtuando minha nora, pois, definitivamente ela só poderia estar sendo forçada aos desmandos dele! Mas, nova surpresa. Vally, ainda abraçada a Daniel, enfia as duas mãos em cada lado da sunga dele e a abaixa com um sorriso cínico e sensual nos lábios.

Vi que Daniel balançava a cabeça negativamente e tenta soerguer a sunga. Mas, em vão, seu descomunal pênis balança no ar e as mãos de minha nora tomam conta dele! Pra culminar, Vally se ajoelhou na frente de Daniel e rapidamente engoliu com a boca toda a bela coluna genital! Um calor intenso tomou conta de mim que chegou a me faltar ar. Eu não sabia o que fazer. Sair aos berros denunciando os dois? Livrando assim de meu filho continuar sendo corno? Ou esperar quando estivesse a sós com ele e lhe contar tudo? Só não gostaria que Ivo ficasse sabendo daquela porcalhada que acontecia em nossas dependências! Fui até o quartinho que designamos pra Daniel se trocar e vasculhei suas coisas, encontrando um álbum de fotos. Lá estava toda a prova de que Vally e Daniel eram amantes, ou melhor, eles faziam sexo com diversos parceiros! - Meu deus! Minha nora é uma rampeira safada! Desqualificada! Vou ficar com estas fotos! Já na minha suíte vendo as fotos, eu notei que a maioria era da nora com Daniel e outra exuberante mulher de cabelos escuros e muito clara de pele. Era uma das mulheres mais belas que eu já tinha visto. E ela era tão ou mais safada que Vally! Numa das fotografias ela segurava um penis apontado pro seu rosto, enquanto ria para a câmera. Ela estava sentada encima da virilha de alguém e outro mais estava com as coxas encostada nas belas nádegas dela. Via-se claramente que os dois tarugos lhe enchiam os orifícios.

Foi esta a primeira vez que vi um ato de sodomia que eu não julgava possível! Não sei se foi a imagem da bela mulher em estado de graça em êxtase ao ser tomada por três pirocas simultaneamente, somando por eu não estar sendo tocada por meu marido por quase três anos, que eu me senti tremendamente excitada e fui procurar alivio no meu consolo que eu escondia numa das gavetas da cômoda. Eu estava tão doida de excitamento que me imaginava no lugar da Vally e da bela mulher. Naquele momento eu julgava que isso seria o segredo mais bem guardado do mundo. Mesmo que depois eu tivesse que expulsar Vally do nosso convívio. Mas agora eu queria experimentar qual a sensação de ter o anus penetrado e deixar uma tora deslizar por ele! E foi exatamente isso que fiz com meu consolo. Eu própria, aos trinta e quatro anos, deflorei meu cusinho! Não senti todo o prazer que esperava, mas daí em diante eu pensava que seria mais um modo de eu me masturbar, sem ter que cair naquela depravação que eu via nas fotos! Quando desci pra piscina, encontrando todos lá, esperei que Daniel passasse perto de mim e lhe pedi que me ajudasse em preparar um refresco para todos. Já dentro da copa, rispidamente contei a Daniel o que tinha visto entre ele e Valéria e exigi que discretamente eles fossem embora e que nunca mais aparecessem na frente de Ivan. Daniel me surpreendeu com sua gabolice juvenil e numa atitude delinqüente disse que tinha me fotografado quando me masturbava com o consolo enfiado em meu anus, pois meu marido minutos antes, tinha lhe pedido que apanhasse a câmera para tirar fotos daquele dia. A partir daí não me lembro direito o que aconteceu. Mas sei que fui sodomizada pela primeira vez, na copa de nossa casa, a poucos metros de meu marido, meu filho e minha nora por um delinqüente juvenil. Sei que subi as escadas correndo e me preparava para tomar um banho na tentativa de me livrar do esperma que teimava em escorrer do meu cusinho e por entre minhas coxas. Eu me culpava por ter sido tão displicente e ao mesmo tempo por ver que tudo que eu tinha planejado, foi por água abaixo! Agora, aquele fedelho desavergonhado iria fazer de mim gato e sapato! Meu cusinho estava um pouco ardido e eu enfiei um dedo para melhor limpá-lo. Ao toque, parece que uma descarga de eletricidade erótica cobriu meu corpo. Sem pensar, levei minha mão até minha xotinha e iniciei um dedilhamento frenético. Eu sentia que precisava de algo mais. Um só dedo dentro de meu cusinho não era suficiente. Eu precisava da sensação do dilatamento do anus e o conseqüente estofamento do canal retal! Foi neste momento que o delinqüente apareceu a minha frente. Não me perguntem o porque de tais coincidências, mas o certo é que o menino era audaz e sabia se aproveitar das situações.

Para meu enlevo, parecia que ele tinha se tomado de amores por mim, porque a carinha de tezão e ternura que ele fazia quando me encarava e olhava meu corpo, deixaria qualquer mulher envaidecida pro resto da vida. Acho que foi devido a isso tudo que escondi todos meus valores morais e o amor pela minha família, bem no fundo da minha mente e literalmente cai de boca na estupenda rola do meu dominador juvenil. Pela primeira vez na vida suguei esperma de um homem e pela segunda vez, em menos de meia-hora fui divinamente sodomizada! Eu não acreditava que tinha pedido pra ser sodomizada novamente e que estava concordando com tudo com que ele me propunha de perversidade. De repente me dei conta que pouco faltava pra que eu me tornasse tão depravada como a madura mulher das fotos! Envergonhada, mas em pleno estado de êxtase, eu me perguntava como e por que cheguei aquele nível de depravação e submetida a um jovem que poderia ser meu filho!? “Será que eu sempre fui assim...puta? Sim, uma puta! Será que meus pais já sabiam que se eu não fosse domada desde cedo, eu seria a mais depravada das mulheres logo, logo? Foi por isso que qualquer menção a sexualidade me foi reprimida? Eles sabiam que eu era assim? Gostar de ser puta, de dar a bunda? De chupar pau?!” Eu gozei e gozei, chorava e ria ao mesmo tempo. O belo delinqüente fazia seu colosso sexual deslizar num frenético vai e vem pelo meu cusinho até gozar novamente e eu ter a esperada sensação de seu esperma escorrer como lava fervente por entre minhas coxas! Eu permanecia de quatro, mas quase como uma posição fetal, enquanto Daniel saía de dentro de mim e procurava normalizar sua respiração. De repente escutamos um grito e depois vários impropérios. Daniel colocou sua sunga e zarpou da suíte. Eu ainda estava um pouco molenga pra pensar em sair correndo. Portanto fui acabar de me lavar e me vestir. Dez minutos depois, Daniel bateu na porta e ele entrou com meu marido na cadeira de rodas. Ivo tinha uma expressão de tristeza e ao mesmo tempo envergonhada no rosto. - Daniel, nos dê licença, por favor. Mas, não vá embora ainda, está bem? Lea, veja o que me aconteceu! Meu marido retirou a toalha que lhe cobria o colo e vi estupefata que seu penis estava arroxeado de tanta rigidez! - Eu estava dentro da piscina com a Vally e o Ivan e nem vi quando isso aconteceu. Sei que a Vally deu um pulo quando “isto” encostou nela e aí o Ivan se tornou possesso e começou a me xingar, dizendo que eu era um pervertido que não lhe respeitava a noiva, etc. etc. Eu mereço isso, Lea? Ele nem me deu tempo de explicar que eu não sinto nada!

Como um filho pode dizer umas coisas dessas para um pai? E logo a mim! Lágrimas escorreram pelas faces do meu adorado marido, que um dia fora tão atlético quanto Ivan ou Daniel. Eu me ajoelhei ao lado da cadeira de rodas e encostei sua cabeça em meu busto. Suas lágrimas caíram em cima dele e a agradável quentura escorreu pro meio do vale, alcançando um dos mamilos. Deus do céu! Tudo me excitava agora! Daniel tinha aberto as portas da minha luxuria! Sem que Ivo esperasse, eu levantei seu rosto e lhe beijei apaixonadamente. Ao mesmo tempo minha mão alcançou seu penis mediano em comparação ao de Daniel, mas igualmente endurecido. Senti que a parte viva de meu marido estremeceu. Um fulgor tomou conta de meu rosto e eu fiquei felicíssima por essa melhora que lhe devolvia a virilidade! Ivo também ficou radiante e respondeu ao meu beijo como se fosse alguns anos atrás e me disse. - Querida...minha querida! Vamos trepar! -Aaah, meu amor, meu amor! Como estou feliz! Feliz! Eu estava nua por debaixo do robe. Então era só levantar-me e sentar encima do meu objeto de desejo e de orgulho pra ele. Mas estava quase fazendo isso quando um pensamento libidinoso passou por minha mente. Afastei as inertes pernas de meu marido e me ajoelhei entre elas. Com os olhos arregalados, meu marido massagear sua recente virilidade entre meus fartos seios e depois engoli todo seu penis de uma vez só até meu queixo encostar-se a seu saco! No inicio havia um leve sabor de cloro, mas depois era puro gosto de piroca sedenta por uma bocetinha. “Ou cusinho?”

– Eu já pensava nas coisas que aprendi com Daniel e que poderia fazer com meu maridinho!

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Terça-feira, 28 de Outubro de 2008

O Filho da Minha Amiga

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Conheci Helena há uns anos, ainda ela estava casada, numas férias no estrangeiro. Era um grupo em que ambas íamos integradas com mais uma outra amiga, Júlia. Depois durante uns tempos ainda nos voltamos a reunir nuns jantares desse grupo, mas tudo acabou e os meus contactos com Helena passaram a ser esporádicos. Íamos sabendo coisas uma da outra através de Júlia, que a via com frequência. Assim soube do seu divórcio e da sua vida com o filho que com ele ficou. Há um mês atrás, estava eu com a Júlia (amiga a que já fiz referência no meu conto “Como iniciar um jovem”, aqui publicado nas Fantasias) a lanchar numa das esplanadas do Chiado, apareceu Helena, inesperadamente.

Depois dos beijos e abraços da praxe, “estás cada vez mais nova”, “ e tu que bom ar que tens”, “os anos não passam por ti”, etc, etc , sentou-se à nossa mesa e disse que estava à espera do filho e do amigo do filho que vinham fazer umas compras pois partiam daí a 2 dias no Inter-rail a visitar umas cidades europeias durante duas semanas. Eu sabia pela Júlia que o filho da Helena estava um belo rapaz com os seus 18 anos e que o amigo dele, o Bruno, também era um borracho. E disse-me mais, que a Helena tinha um tesão grande pelo rapaz, mas que tinha receio de avançar por causa da amizade entre ele e o filho. Quando soube que os rapazes iam aparecer, a Júlia disse-me que ia ver como eram uns belos exemplares e que não era de admirar a “paixão louca” – disse a brincar com a amiga - que a Helena sentia pelo rapaz.

Entretanto eles chegaram, fizeram-se as apresentações e sentaram-se também à mesa. Lanchamos os cinco e depois a Júlia foi embora pois tinha uma consulta no dentista. O Pedro ficou ao lado da mãe, voltado para mim e o Hugo ao meu lado voltado para a Helena. O Pedro não tirava os olhos do meu decote, que nesse dia era bastante generoso e deixava antever as minhas mamocas de que aliás me orgulho. Também reparei que o Hugo olhava embevecido para a Helena com quem falava parecendo não haver mais ninguém no mundo. Às tantas os rapazes levantaram-se e forma lá dentro e eu aproveitei para dizer à Helena que o Bruno estava vidrado nela e que não tivesse receio em o atacar porque estava no ponto.

Ela também concordou, mas tinha o problema de ele e o filho andarem sempre juntos e entretanto agora irem viajar. Teria de tentar numa outra ocasião. O Pedro também me tinha agradado muito (qualquer rapazote assim desempenado e boa figura me atrai cada vez mais) e resolvi – não me mostrando interessada no assunto – dar uma sugestão à Helena. Tinha percebido que o Pedro queria comprar um saco de viagem mas que o Bruno estava com uma certa pressa de voltar para casa. Então disse à Helena para ela falar com os rapazes no sentido de ela regressas a casa dando boleia ao Bruno enquanto eu acompanhava o Pedro às compras e depois o levaria no meu carro. Assim ela teria oportunidade de estar a sós com o rapaz e depois eram com ela, mas que não perdesse a ocasião. Concordou, propôs isso quando eles voltaram, e assim foi. O Bruno seguiu com a Helena e eu e Pedro descemos o Chiado em direcção à loja onde ele ia comprar o saco.

Durante o passeio brinquei com ele, disse-lhe que tinha muita sorte por ir fazer aquela viagem, que ia arranjar muitas namoradas, que comprasse um saco bem grande para levar dúzias de camisinhas e outras coisas no género. Ele sorria meio corado e assim chegamos à loja. Enquanto ele dava uma vista pelos sacos eu só pensava que naquela altura já a Helena devia estar a “depenar” o frangote do Bruno e isso dava-me um tesão danado. Até apertava as coxas uma contra a outra de puro gozo. E eu ali com o outro na loja… Por fim o Pedro optou por um saco por sinal igual a um que eu também tenho. Disse-lhe isso e que se ele assim quisesse, lho emprestava. Sempre poupava um bom dinheiro que lhe ia dar jeito na viagem. E na compra das camisinhas, disse-lhe a brincar. Ele aceitou e fomos em passo rápido (a pressa era minha, claro) para o carro, para irmos para minha casa. Durante a viagem disse-lhe, pondo uma mão nas pernas dele com certa naturalidade mas deixando-a lá ficar para ele ir sentindo o calor dela: - “Pedro tem cuidado com os teus olhos. De tanto olhares para as minhas maminhas ainda te caiem pelo rego abaixo e depois fazem-te falta para veres as tuas namoradinhas”.

Ele voltou a corar, mas ainda teve coragem de dizer: “desculpe, mas são tão bonitas…”. “Não me digas que gostas assim tanto delas? – insinuei a puxar por ele. Sorriu, ia a dizer qualquer coisa mas entretanto parei o carro e, apertando-lhe a perna, disse-lhe que tínhamos chegado. Uma vez em casa apressei as coisas. Indiquei-lhe o escadote para ele subir para tirar o saco de cima do armário que tinha no meu quarto, segurei-o pelas pernas com o pretexto de ele não cair e fiquei com a cara encostada à coxas dele e quando desceu perguntei se era aquele o saco que queria. Disse que sim, agradeceu o empréstimo e ficamos um em frente do outro. Então eu disse: “só isso? Obrigado e mais nada? Nem direito a um beijinho de agradecimento?”. Ele inclinou-se para me beijar na face, no ultimo momento rodei a cara e as nossas bocas encontraram-se. Sem perder tempo, agarrei-o pela nuca e puxei-o bem colado a mim e beijei-o longamente”.Ele correspondia e comecei a sentir a pressão do pau nas minhas pernas. Desabotoei-lhe a camisa e beijei-o no pescoço e nos mamilos, chupava-o, lambia-o. Ele já estava louco e então empurrei-o e fi-lo cair na cama e tirei-lhe as calças e o slip.

Tinha um pau de bom tamanho, vibrante de tanto tesão, as veias entumecidas. Acariciei-o, beijei-o, suguei-o até sentir que ele não ia aguentar mais. Nesse momento meti-o todo na boca enquanto apertava as minhas coxas e ele se veio descarregando o leite em ondas sucessivas enquanto eu o sugava e também gozava pelo puro prazer de saber que lhe estava a proporcionar prazer. Sentia as minhas cuequinhas todas húmidas. Engoli uma grande parte do leite e com o resto lambi-lhe o peito deixando todo húmido. “Foi bom”? – perguntei olhando-o nos olhos. Afogueado respondeu que sim, que nunca tinha gozado tanto. “Nem com as tuas amiguinhas?”- insisti a puxar por ele. Entretanto tinha-me despido, e ele puxou-me para cima dele e beijamo-nos novamente. Ele estava entusiasmado e então deitei-me ao lado dele e pedi-lhe para fazer o mesmo comigo. Que fosse meu amigo… O Pedro então beijou-me toda, notava-se que já tinha alguma prática, senti a língua a percorrer o meu corpo também todo untado com o leite dele e levei-o a fazer um minete com todas as regras. Ele correspondia aos meus pedidos e fez-me vir outra vez. Depois puxei-o para cima de mim e o teu pau novamente teso entrou por mim adentro.

Demos uma foda maravilhosa, comigo a comandar as operações para ele se aguentar o mais possível e consegui conjugar com ele o momento para gozarmos juntos. Foi delicioso. Quando se preparava para sair de cima de mim, não deixei. Prendi-o com os meus braços e pernas e assim ficamos agarrados como lapas. Gosto cada vez mais de rapazes novos, por isto mesmo. Sou eu quem comanda as operações e gosto de ficar assim com ele apertado a mim, com o pau dentro de mim. Gosto e sentir o pau a diminuir de volume e, depois de recomeçar as carícias e os beijos, sentir que o pau começa de novo a inchar, até ficar túmido e pronto para nova arremetida. Foi o que aconteceu e demos mais uma foda deliciosa. No meio do meu gozo lembrei-me que a Helena, se tudo tivesse corrido bem, também estaria a sentir-se feliz e aliviada como eu naquele momento. Mas estava na hora de o Pedro ir embora e só fomos tomar um duche rápido para ele não chegar a casa a cheirar a sexo por todos os poros. Seria que a mão ia dar por isso? Duvido. Ainda demos uns chupões durante o banho, mas por fim lá nos separamos.

Ele ficou em vir entregar o saco depois da viagem e ambos percebemos que ainda íamos ter muita festa no futuro próximo. Mais tarde a Helena telefonou-me a agradecer a minha colaboração, que tinha sido delicioso, que o Bruno de facto estava perdido por ela, que ia tratar do caso com atenção mas que durante uns tempos ia aproveitar. “Obrigada por tudo querida Carla”- terminou ela o telefonema. Desliguei e fiquei a sorrir e a dizer para comigo: “obrigada eu, Helena, pela pérola que criaste e com a qual me vou divertir durante uns tempos. Seremos duas mulheres felizes enquanto o encantamento durar”.

EMAIL: explicando-08@sapo.pt

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Domingo, 26 de Outubro de 2008

Quarentona Deliciosa

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Nunca escondi os meus fetiches das mulheres que vou conhecendo.
A lingerie sensual e sexy , as mulheres na casa dos 40 e o sexo oral, sao os meus maiores fetiches.
Ha dias conheci a Silvia, atraves deste site, uma mulher de quarenta anos num corpo de vinte...
Hoje enviou-me uma mensagem para ir ter a casa dela que precisava de mim.
Como estava por perto, fui.
Entrei e como ja conheço acasa, e tenho um certo a vontade, sentei me no sofa da sala.Passado uns minutos, surge-me a Silvia numa lingeria completamente irresistivel, assim daquelas que deixam um homem deliciosamente taradao...
Cumprimentamo-nos com um belo e delicioso beijo na boca com as nossas linguas a tocarem-se de uma forma ardente.
Estava dado o mote para uma tarde de aventura e loucura...
Num instante estava aser premiado com uma boca gulosa e sedenta a lamber-me o sexo de uma forma que ha muito nao sentia...
Enquanto isso ia passando a mao pela pele macia da Silvia, ate que ela parae diz-me baixinho a sussurar ao ouvido que hoje era a minha putinha privada e que o cuzinho dela estava sedento de um pau grosso e a coninha a pedir desesperadamente por uma boca quente e uma longua sensual...
Assim foi, lambi com gosto aquela coninha cheirosa e suculenta...
Cumi-lhe o cuzinho como ela queria...
Demoro algum tempo a vir-me mantendo sempre o pau erecto e grosso, e a Silvia estava encantada e deliciada com o gozo que estava a ter sem eu perder o ritmo e o andamento.
Até que chegou o momento em que era impossivel aguentar , apercebendo-se a Silvia , rapdamente se poe de joelhos e me faz uma mamada delirante ate me vir...
Já exausto ainda tive tempo de lhe proporcionar mais um orgasmo de lingua e boca naquela coninha deliciosa.
Descansamos, tomamos um banho bem erótico os 2 juntos e mais uma vez o prazer e a loucura andou à solta na banheira da Silvia...

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Sexta-feira, 24 de Outubro de 2008

A 1ª Vez foi C/Professora Biologia

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O que vou contar aconteceu em finais de Maio de 1988 quando tinha 16 anos, frequentava o 11º ano da área de saúde. Apesar de ser o melhor aluno da turma não deixava de ser um Pândego, sempre na brincadeira, a jogar futebol com os amigos e apanhando grandes bebedeiras sempre que possível. A turma onde andava era muito unida e fazíamos quase tudo em conjunto, inclusive muitos de nós namorávamos com colegas da turma. Eu nunca namorei, ia namorando pois não tinha maturidade suficiente para compromissos.

No início desse ano tivemos diversos professores novos, entre os quais uma professora de biologia, natural da terra. Era recém licenciada, tinha 24 anos, muito bonita, cabelos com madeixas, olhos castanhos muito pestanudos, um peito não muito grande mas que ela realçava com grandes decotes, cintura fina, rabo bem proporcionado e as pernas mais bem feitas que vi até hoje e que ela fazia questão de exibir usando sempre minisaia. Para nós rapazes com 16/17 anos era um rastilho que nos incendiava o fogo da juventude. Como professora era uma excelente professora, explicava bem, preocupava-se connosco e participava de diversas actividades extracurriculares. Devido à sua jovem idade participava em algumas das actividades que organizávamos como passeios, piqueniques e jogos de futebol.

Em Maio, estávamos quase no final do período e havia muita gente preocupada com as notas e eu, sendo o melhor aluno era constantemente assediado pelo colegas para os ajudar. A Anabela, assim se chamava a professora, sendo directora de turma resolveu organizar um dia de estudo na sua casa onde a turma toda se encontraria para estudar e ela nos tentaria ajudar. Eu como não precisava sempre que podia escapulia-me para o jardim para dar uns toques na bola e morder as pernas e o rabo da professora. Nesse dia, talvez pelo informalismo da situação eu estava particularmente atrevido fazendo algumas piadas sobre e com ela e ela sempre a entrar na brincadeira. No final da tarde, já cansados do estudo entramos numas brincadeiras e aproveitando o calor começamos a brincar com a mangueira atirando água uns aos outros.

Ficamos todos molhados e podia-se ver as maminhas da Anabela debaixo da t shirt molhada. Fiquei encantado a olhar para elas e fui surpreendido por ela que ao contrário do que eu esperava não fez nenhuma fita limitando-se a sorrir. Aos poucos o pessoal foi saindo e com a desculpa de que precisava de falar comigo por causa da associação de estudantes pediu-me para ficar. Quando ficamos só os dois e estávamos ambos molhados ela levou-me para dentro indo buscar toalhas para nos limparmos. Eu despi a tshirt ficando só de calções e para minha surpresa ela também tirou a tshirt ficando com os seios à mostra e bem de frente para mim, sem qualquer pudor. Fiquei paralisado sem saber o que pensar ou fazer e pior fiquei quando ela lentamente se aproximou beijando-me levemente nos lábios.

A medo respondi ao seu beijo que gradulamente aumentou de intensidade até as nossas línguas se enrolarem explorando as bocas sedentas de beijos. A medo levei as mãos aos seus seios desnudos arrancando-lhe um suspiro profundo ao toque da minha mão. Assim permaneci tempo sem fim, explorando e tacteando cada cm de seus seios e, quebrando o beijo, chupando-os gulosamente, qual bombom exótico nunca provado. Desejosos de mais fomo-nos empurrando para o sofá onde fiquei desnudo, expondo à vista da minha professora a dureza do meu sexo experiente de tanta masturbação e inexperiente do contacto de uma mulher. Soube, sem me perguntar que eu era novo nestas lides, e com todo o carinho acariciou o meu corpo que vibrava ao seu toque como a corda de uma viola sendo tocada por hábeis dedos. Sussurrando ao meu ouvido fazia-me relaxar, a língua brincando com os meus mamilos, as mãos acompanhando a boca, e sem pressa chegou a meu sexo que doía de excitação e ansiedade.

Depositou leve beijo na ponta da glande, com a língua e com a mão percorreu todo o comprimento fazendo-me sentir bem, dando a entender que tinha um belo sexo. Fazendo-me torcer de prazer e surpresa abriu a boca engolindo primeiro a cabeça e depois todo o membro. Para mim era demais e sem pensar explodi em vagas de prazer na sua boca, ejaculando ininterruptamente, gemendo e tremendo. Nunca durante o longo tempo que demorou o meu orgasmo largou o meu pénis. Quando finalmente sentiu que tinha terminado deixou-me escapar, sorrindo e lambendo os lábios procurou a minha boca provocando-me uma reacção de nojo, recuando, até que preso pelas costas do sofá senti a sua língua na minha boca dando-me a provar o meu cheiro e o meu sabor.

Trocou comigo deitando-se na beira do sofá e abrindo as pernas expôs o seu sexo muito rosado emoldurado por um pequeno tudo de cabelos muito bem aparado. Puxou-me para baixo aproximando a minha boca da sua xana. A medo e com nojo lá me fui aproximando, sentido pela primeira vez o cheiro do sexo feminino. Fui ensinado sobre o que fazer e como fazer. Devo ter feito bem pois ao fim de algum tempo a minha cara foi presa entre as suas pernas enquanto ela gritava atingindo o orgasmo. Mais uma surpresa para mim que sem fuga fui obrigado a beber todos os seus sucos, apreciando cada gota ao contrário do que esperava. Mantendo a posição pediu-me para a penetrar, o que fiz a medo e sem jeito.

Mais uma vez não demorei vindo-me quase de imediato, ficando envergonhado ainda dentro dela. Sem uma recriminação encorajou-me e devido à minha idade nem sequer fiquei flácido continuado de imediato a minha iniciação sexual. Agora, passada a excitação inicial comecei verdadeiramente a apreciar o momento e também a Anabela que vibrava a cada investida. Resolvida a completar a minha iniciação, fez-me penetrá-la em todas as posições e por toda a casa, aproveitando a minha inexperiência e claro a minha juventude que me faziam continuar erecto não obstante os diversos orgasmos que tive. Após umas horas de sexo estava exausto, todo suado, assim como ela que, no entanto, para acabar a minha iniciação disse faltar uma coisa e que agora era a altura para isso e colocando-se de quatro no meio da sala indicou-me que a penetrasse no ânus.

Incrédulo olhei para ela sem saber se estava a brincar ou não, mas com um movimento fez-me perceber que era a sério. Aproximei-me e comecei a tentar penetrá-la, sem jeito e com medo de a magoar, o que consegui após muitas tentativas. Mais uma vez a minha surpresa foi total. Tinha adorado todos os segundos e tudo o que tinha feito até ao momento, mas a sensação do seu ânus era completamente diferente, muito apertado, muito quente e muito suave, como veludo e rapidamente me habituei à sensação, demorando o máximo que me aguentei e sem saber como vim-me em quantidades que julguei impossíveis depois de tudo o que tinha acontecido e caí prostrado no chão, exausto mas com um ar de estúpida felicidade estampada no rosto. Olhei para a Anabela que tinha o mesmo sorriso e o mesmo ar de cansado.

Por toda a casa se notavam marcas da nossa passagem, roupas amarrotadas, bocados de esperma espalhados, cheiro a sexo. Lá fora já era noite e saí a correr pois os meus pais já deviam andar á minha procura

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Quinta-feira, 23 de Outubro de 2008

De novo C/ Mae

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Como estava muito irritada com o frouxo do Vasco disse-lhe que queria ir para casa, o burro ainda me perguntou se eu estava chateada, disse que não que estava cansada e queria ir dormir porque no outro dia apesar de ser sábado tinha de ir trabalhar, eu trabalho numa loja num shopping, Vasco deixou-me a porta do prédio deu-me um beijo e disse-me que me ligava no outro dia para me ir buscar ao trabalho, quando cheguei a porta do meu apartamento nem queria acreditar a luz da entrada estava ligada sinal que eu tinha combinado com a minha mãe para saber quando ela estava acompanhada, nos moravamos as duas sozinhas, o meu pai já tinha falecido alguns anos e as minhas irmãs já se tinham casado, entrei devagar e sem fazer barulho, não liguei as luzes do corredor para não chamar atenção e conseguia ver bem porque as luzes da sala estavam ligadas e apesar da porta estar fechada dava para ver porque a porta tem um grande vidro ao meio, cheguei-me ao pé da porta e espreitei e vi a minha mãe toda nua em pé debruçada sobre o sofá a ser fodida por trás pelo sr.Antunes (meu patrão na altura), ele agarrava-lhe a cintura com muita força e fodia com violência ela gemia muito via-se que estava a ter prazer, como as pessoas enganam o totó do sr.Antunes (ele tinha na altura cerca de 50 anos, é alto muito magro, tem o nariz muito comprido e fino usa óculos e aparenta ser um totó, minha mãe tinha 55 anos 1’55m de altura 65kg de peso tem o cabelo castanho comprido, olhos castanhos, um cara bonita, umas mamas grandes um pouco descaídas uma anca um pouco larga e um rabo um pouco grande mas que os homens não resistem olhar ) ali estavam eles a foder que nem uns animais com o cio, foi para o meu quarto não queria ser vista principalmente por ele, despi-me rapidamente meti-me na cama e desliguei a luz, entretanto deviam ter acabado porque eu não ouvia barulho e apesar de entre o meu quarto e a sala estar a cozinha ouve-se sempre tudo, passado um bocado ligaram a luz do corredor ouvi o sr.antunes dizer que tinha sido um prazer conhece-la e que depois telefonava para combinarem alguma coisa, a minha mãe foi a casa de banho e eu como não estava com sono liguei a luz para ir ler, ela quando saio da casa de banho viu luz no quarto e foi ter comigo, entrou no meu quarto e ainda estava toda nua sentou-se na minha cama e perguntou-me se estava tudo bem, eu e a minha mãe temos uma relação muito franca, contei-lhe o que se tinha passado em casa do Vasco, e que estava muito triste porque me tinha mostrado mais atrevida do que era normal para o Vasco e ele agiu como se nada fosse, a minha mãe disse-me que tudo isto também teria a ver com a diferença de idades que nos temos não é muita, mas naquela altura parecia, Vasco tinha 18 e eu 21, ele era muito inexperiente eu fui a primeira namorada a sério que ele teve, disse-me ainda que o que se passou em casa dele, aconteceu porque o Cláudio o considera a ele um garoto e a mim uma mulher, alertando-me que sendo eu engraçada como sou, ia ser muito assediada, deu-me o exemplo dela daquela noite como viste eu estava com o Antunes , quando andavas a procura de emprego eu andava a foder com o Jorge que conhecia o Antunes, falou com ele e facilmente te deu emprego, na semana passada o Jorge disse-me que tínhamos de nos deixar de encontrar porque a mulher dele andava desconfiada, hoje telefono-me o Antunes a dizer que o Jorge lhe tinha dado o numero que gostava de me conhecer e de falar sobre ti, eu não podia dizer que não, é claro que foi o Jorge que lhe contou que eu sou viúva gosto muito de foder e que ele me tinha deixado se o Antunes quisesse que tentasse, ainda por cima devia-lhe um favor eu sabia bem o que ele queria, mas filha também vou ser honesta contigo, as vezes nos complicamos o que é simples o Antunes não é um homem que uma mulher deseje e eu podia-me ter feita de esquisita mas aqui entre nós teria perdido uma óptima foda e ate podia ter-te complicado a vida a ti, e vais ter que te habituares a estas situações porque de certeza que te vão acontecer muito. Perguntei-lhe se o sr.Antunes tinha dito alguma coisa sobre mim, ela respondeu-me que sim, ele queixou-se de tu seres um pouco distante, que tinha grandes projectos para ti mas sentia-te muito afastada, acho que devias ser mais simpática com ele só tens a ganhar com isso.

Tens razão respondi eu a minha mãe, já tinha decidido hoje que ia voltar a ser aquilo que realmente sou e o sr.Antunes vai ser o primeiro aperceber-se da mudança, acho que fazes bem respondeu a minha mãe fico só com pena que ele seja o primeiro aperceber-se da mudança e não eu, percebi logo o que aquilo queria dizer, eu andava a fazer o esforço para me manter fiel ao Vasco e isso implicou mesmo deixar de fazer amor com a minha mãe. Tens razão mereces ser a primeira dei-lhe um beijo na boca e ela em resposta coloco a língua dentro da minha boca e abraçou-me roçando as mamas nas minhas trazendo-nos prazer, as duas estava-mos desejosas do corpo uma da outra, a mais de dois anos que a única coisa intima que fazia-mos era trocar alguns beijos na boca, ela continuou baixou a cabeça beijando-me o pescoço ate as mamas, entreteve-se a chupar-me os mamilos ora um ora o outro, enquanto uma das suas mãos desceu suavemente para o meio das minhas pernas e meteu-me um dedo na cona, fazendo–me gemer de prazer e logo de seguida colocou outro deixando-me ainda mais húmida, a sua boca continuou a descer ate encontrar a minha cona e começou a beija-la e a lambe-la mas sem tirar os dedos fazendo-me contorcer de tanto prazer, não sei quanto tempo durou só sei que quando ela introduzi-o o terceiro dedo não resisti e tive um orgasmo maravilhosos, queria retribuir o prazer que a minha mãe me tinha dado mas estava exausta e ela também graças ao sr.Antunes e assim adormece-mos as duas.

Beijinhos na boca para todos

publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 01:57
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Quarta-feira, 22 de Outubro de 2008

Surpresa da minha Mulher

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Nos dez anos do nosso casamento, Jaque e eu fomos muito fiéis e tivemos uma união normal e bastante tranqüila.
Eu sou advogado. Sou de boa estatura, 1,80m, 78 kg, 37 anos, cabelos castanhos e olhos castanhos também. Não somos ricos, mas vivemos bem, pois a vida numa cidade menor é mais fácil. Como havia dificuldade de sintonizar os canais de TV aqui, compramos uma antena parabólica e assim, nos tornamos assinantes de uma TV por assinatura. Adoramos assistir filmes e depois, descobrimos que havia um horário onde transmitiam um programa com filmes eróticos. Eu e Jaque somos bastante liberais, sempre falamos abertamente tudo o que sentíamos e nunca tivemos preconceito com relação ao sexo. Nossa vida sexual era normal, bem intensa e ativa. Mas assistir aqueles vídeos mexeu com a nossa libido, aguçou a nossa imaginação e nos tornamos mais interessados nesses assuntos. Comecei a comprar algumas revistas eróticas e líamos com interesse. Pouco tempo depois, descobri um sex-shop que enviava encomendas pelo correio e começamos a animar mais ainda as nossas relações. Ainda não havia sites de contos eróticos e a internet mal havia sido criada. Jaque, minha mulher é uma gata muito tesuda. Corpo muito bem feito e conservado, pois parecia uma garota. Foi assim que nossas transas foram sendo incrementadas até que começamos a inventar e relatar nossas fantasias eróticas um para o outro e isso fez com que não somente a libido aumentasse, como ajudou para que aprendêssemos mais sobre os nossos gostos, as preferências e os desejos. Desde então, andávamos brincando de dar asas à nossa imaginação e inventávamos loucas fantasias. Mas pareciam ser apenas fantasias e não pensávamos que iríamos ter coragem de realizar. Eu estava sempre viajando para resolver problemas da minha empresa, pois atendo clientes em toda a região e às vezes passava vários dias fora de casa. Com isso, nossa libido ficava sempre em alta e falávamos por telefone sobre nossos sonhos e desejos. Náo tínhamos celular que era uma novidade muito cara. Numa das viagens, passei quase duas semanas distante de casa. Já de regresso, Jaque me fez um pedido de comprar no trajeto da minha viagem umas mudas de plantas ornamentais que ela desejava. Seguindo as indicações que ela me passara por telefone, viajei numa estrada de terra e acabei indo parar numa fazenda que ficava na rota da nossa cidade, muito bonita, cuja sede era uma casa grande, muito agradável e aconchegante. Lá, fui recebido com simpatia por um sujeito forte, moreno, com traços bonitos no rosto, que se apresentou como Mussi. Ele não era gordo, mas corpulento, parecia mais jovem do que eu e se mostrava educado e cortês. Mussi trajava calça de jeans tradicional, camiseta azul e calçava botas tipo texano. A tarde estava chegando ao fim e haviam nuvens escuras no horizonte indicando que ia cair uma tempestade de verão. Ele confirmou ter as plantas que eu desejava. Tudo indicava que eu ia encontrar todas as mudas que Jaque me havia pedido. Mas já era sábado de tarde e os empregados estavam de folga. Logo ia começar a chover. Mussi me convenceu então a dormir na fazenda e esperar para levar as mudas colhidas no dia seguinte. Como já estava lá com alguns quilômetros fora da rota, a noite de chuva chegando e ele insistindo, acabei concordando. Entramos na casa e ele me apresentou a esposa, Moyra, uma moça também morena, quase índia, de cabelos curtos e franja, olhos pretos e sorriso franco com dentes muito brancos. Era jovem e bonita. Ela se vestia também com calças compridas, bota e camiseta branca. Reparei que não usava sutiã, pois os seios pareciam firmes e sensuais modelados pela camiseta de algodão canelado. Procurei não ser indiscreto, mas não pude deixar de olhar para aqueles peitinhos firmes e empinados. Ela nos serviu café recém passado e sentou-se perto para conversar. Pouco depois também apareceu na sala uma outra moça, morena de pele clara, cabelos pretos cortados curtos, mais jovem, muito bonita e graciosa, trajando um short estampado curtinho, camiseta regata bem cavada e sandálias de borracha. Era Luzia, uma prima de Moyra, que aproveitara o feriado para visitar a fazenda. Ela demonstrou simpatia e curiosidade, puxando conversa. Fiquei meio sem jeito com a forma descontraída dela estar vestida porque dava para ver quase todo o seio através da cava da camiseta e o shortinho largo e curto revelava parte da bunda. Conversamos coisas triviais, mas fiquei com a sensação que eu havia encontrado pessoas simpáticas e muito hospitaleiras. Nosso papo durou alguns minutos e foi suficiente para notar a simpatia e vontade de agradar dos meus anfitriões. Pouco depois, eles me levaram para conhecer o quarto onde eu deveria dormir. Eu fui buscar minha mala no carro e me preparei para tomar banho antes do jantar. No quarto de hóspedes tinha um banheiro anexo. Logo que entrei no quarto, despi minha roupa e fui para dentro do banheiro, sem me preocupar em fechar a porta que dava para o quarto. Entrei no Box de vidro transparente onde abri o chuveiro. Quando eu estava debaixo d’água, vi Moyra, a dona da casa, entrar no banheiro, trazendo toalhas, sabonete e tapetes de tecido. Eu estava completamente nu dentro do chuveiro, mas ela não se importou com aquilo e deixando as coisas sobre a bancada de mármore do lavatório, me olhou com curiosidade e simpatia. Em seguida, fez um sinal com o dedo indicador, apontando as toalhas deixadas ali e depois saiu. Senti uma certa excitação com aquela situação, mas depois, vendo que ela havia agido com total naturalidade, deduzi que ela não tinha o menor traço de receio ou timidez. Dei de ombros e continuei a me ensaboar. Mas levei outro susto.
Logo a seguir, foi Luzia que entrou no banheiro, vestindo somente um roupão de banho cor de limão. Nem tive tempo de dizer nada. Ele chegou dentro do banheiro sem titubear, e despindo o roupão, como se fizesse a coisa mais normal do mundo, veio completamente nua para dentro do chuveiro junto comigo. Eu não sabia o que fazer. E ela disse:
— Vou ajudar você a tomar banho. Somos muito atenciosos com os hóspedes.
Eu me sentia meio constrangido e também excitado, pois a garota era deliciosa, com um corpo muito sensual e mostrava uma expressão marota no olhar. Se fosse alguma sacanagem, era a mais deliciosa que já tinha visto. Reparei que ela também, como minha mulher, depilava os pelos da virilha deixando apenas um montinho deles no vértice do púbis. A xoxotinha ficava depilada e totalmente aparente. Não dava para disfarçar minha excitação e meu pau ficou empinado e duro. Ela também se deixou molhar sob a ducha e começou a passar sabão no meu corpo. Na hora me lembrei de Jaque e de nossas fantasias. Achei que ela ficaria muito brava comigo de fazer aquilo. Estava deixando as coisas acontecerem sem procurar evitar. Mas também, me sentia excitado e sem jeito de recusar a atenção especial que aquelas pessoas dedicavam aos seus convidados. Não queria ser grosseiro, não pretendia cair na sacanagem, mas estava morrendo de tesão.
A garota continuou a me ensaboar, me acariciando de forma provocante. Eu sabia que não poderia resistir durante muito tempo àquela situação. Tentei alertar dizendo que já fazia muitos dias que eu andava sem sexo. Disse que minha mulher morava em outra cidade. Tentei explicar que eu estava justamente viajando ao encontro dela e não queria fazer nada que traísse sua confiança. A garota sorriu e me tranqüilizou dizendo:
— Tudo bem, eu só estou sendo carinhosa com você. Foi o que sua mulher pediu.
Não entendi nada, e olhei espantado. Vendo minha cara de bobo, ela explicou que havia sido Jaque que lhes contara que eu adorava transar tomando banho. Fiquei totalmente admirado ao saber que minha mulher havia conversado com eles revelado nossas intimidades. A garota explicou que Jaque já conhecia Mussi e Moyra há algum tempo, pois forneciam plantas para sua loja. Ela já sabia que o casal de amigos era liberal, tinha ligado antes da minha chegada, conversado com os amigos e explicado tudo o que podiam fazer comigo.
Continuei meio em dúvida, mas o que ela havia falado coincidia com a verdade. Entretanto, já aceitava as carícias dela em meu corpo. A garota explicou que eles prometeram a ela, que seriam muito atenciosos comigo. Eu achei incrível tudo aquilo, mas deduzi que devia ser uma idéia maluca da fantasia de minha mulher. Era ela quem me havia recomendado para eles. Fiquei assombrado com a coragem e irreverência dela. Mas, diante daquela informação, sabendo que era vontade de Jaque, passei a retribuir as carícias da garota e logo estávamos nos esfregando e beijando sob o chuveiro. Não demorou muito para que o nível de tesão subisse alto em nossos corpos. Saímos do chuveiro e continuamos a nos acariciar e beijar. A garota me pediu para que chupasse os seios dela que eram firmes e empinados, com mamilos ligeiramente mais escuros que a pele tom de pêssego. Beijei os biquinhos durinhos e mamei nos mamilos como faço com minha mulher. Ouvi a garota gemer e tremer de tanto prazer. Meu pau estava entre as coxas dela e minhas mãos sentiam cada músculo do corpo dela vibrando de tensão. Ela me beijava no pescoço e nas orelhas, me acariciando a nuca. Ainda duvidando que eu estava numa situação armada pela imaginação libidinosa de minha esposa, eu cedia aos carinhos da garota. Ela sussurrava que conhecia tudo sobre mim, que Jaque lhes havia contado minhas preferências e prazeres. Luzia queria ser especial naquela noite. Saímos ainda molhados do banheiro indo direto para o quarto. Quando chegamos na cama, continuamos nossa transa. Eu me sentei sobre a cama. A garota se ajoelhou sobre o tapete no chão ao lado da cama e começou a lamber meu pau, exatamente como Jaque fazia. Eu estava completamente desnorteado. Não imaginava que Jaque tivesse tanta ousadia. Não resisti mais e puxei-a para a cama. Logo, estávamos fazendo um 69. Eu permaneci deitado de costas e ela veio se acomodar por cima, com as pernas abertas. Olhei a bocetinha cor de rosa, molhada de tesão e lambi o clitóris saliente com a ponta da língua. A garota suspirou cheia de tesão. Eu aproveitei e enfiei dois dedos na xoxotinha e um no rabinho. Ela rebolava muito tesuda. Continuamos nossa transa de língua mais três minutos até que paramos porque já estávamos quase gozando. Naquele momento eu deduzi que Jaque devia ter conhecido Mussi e Moyra há pouco tempo em algum dos seminários sobre jardinagem que haviam acontecido naquela região. Com esses pensamentos na cabeça, eu e a garota continuávamos a trocar carícias e pouco a pouco eu me havia liberado completamente, entregue ao delicioso jogo de prazer que minha própria mulher havia arranjado. Nós estávamos prolongando ao máximo as sensações de prazer, pois não havia envolvimento emocional ou afetivo, apenas o deleite do jogo sexual isento e permitido. Nesse momento, Moyra entrou no quarto. Estava completamente nua e veio para onde estávamos. Subiu na cama e me deu um beijo na boca. As duas mulheres me acariciavam e eu não sabia se me entregava ou ficava com medo do marida da Moyra aparecer.
Relaxa, disse ela, o Mussi sabe que estamos aqui. Fiquei meio cabreiro, mas as duas estavam tão sacanas e sensuais que eu não resisti e entrei na sacanagem com elas. Uma me lambia e eu chupava a xoxota da outra. Depois a gente trocava de posição na cama. Pouco depois nós ouvimos ruídos e vozes abafadas do outro lado da parede do quarto. Antes que eu pudesse me levantar da cama para ver o que acontecia, olhei para a parede lateral do aposento e percebi que o que separava um quarto de outro era uma parede falsa de espelho acrílico imitando a porta de um armário, que com a luz por trás havia ficado meio transparente.
Foi nesse momento que vi Jaque, minha mulher e o marido de Moyra no quarto ao lado, totalmente despidos, também abraçados e tocando carícias. Mussi estava de pé abraçando Jaque por trás. Estavam nus e Mussi acariciava os seios dela. Na verdade eles assistiam aquela minha transa com as duas mulheres e se acariciavam cheios de tesão. Ao verem que já os havíamos avistado, se levantaram sorridentes e vieram para junto do espelho. Mussi fez o espelho correr como uma porta embutida e eles entraram no quarto. Eles se aproximaram da cama onde eu estava, muito admirado. Jaque, completamente nua me abraçou e me beijou, demonstrando a saudade que sentia. Eu parecia congelado, muito surpreso e um pouco sem jeito com aquela situação. Jaque reparou minha expressão meio atônita e me disse:
— Oh meu querido, não fique zangado, eu quis fazer uma surpresa para você. Eu fiquei tão excitada com tudo o que já falamos que resolvi fazer com que nossa fantasia pudesse acontecer. Estes amigos são de minha total confiança e sei que vai gostar deles. Eles me contaram que fazem encontros de casais e sexo grupal. Fiquei morrendo de vontade de experimentar com você. Foi por isso que combinamos tudo para que viesse nos encontrar aqui. É minha surpresa!
Na hora, eu estava ainda sob o efeito de estranhas sensações. Havia sido surpreendido por uma situação da qual eu não tinha total controle, mas notava um clima de camaradagem e admiração nas pessoas em volta. Jaque me beijava e reparei que tremia de emoção e desejo. Notei que Mussi acariciava a bunda dela e aquilo bem na minha frente. Mas eu não podia reclamar de nada. Em seguida, Jaque perguntou se havia gostado da amiga. Antes que eu pudesse responder, Moyra também me acariciou e me beijou na boca, demonstrando que estava curtindo a situação e estava muito excitada com tudo aquilo. Olhei para o Mussi e notei que sorria simpático, ainda se esfregando na bunda de minha mulher. Eu estava muito excitado, embora perplexo com a capacidade de Jaque em inventar aquela estória e também meio incrédulo. Ela insistiu comigo, dizendo:
— Vamos meu querido, eu sei que gosta muito de transar. Mostre a eles como podemos fazer tudo com muito tesão. Vamos sentir de novo aquele tesão que fantasiamos no outro dia. Faremos junto com estes amigos.
Eu vi que Jaque estava mesmo excitada. Moyra se ajoelhou na cama e procurava lamber meu pau. Jaque pegou a minha mão e levando até sua xoxotinha, fez com que eu sentisse como estava molhada de tanto tesão. Ela falou:
— Veja como estou molhada de desejo. Vamos curtir junto nosso tesão.
Senti que descia dela um líquido macio e escorregadio. Sua bocetinha estava depilada e estufada demonstrando que sua lubrificação estava no máximo, numa excitação alucinada.
Soltei uma exclamação diante daquela demonstração de desejo. Jaque acenou com a cabeça e disse:
— O Mussi e a Moyra me chuparam enquanto nós assistíamos você e a Luzia fazendo 69 aqui no quarto. Fiquei completamente louca de vontade de entrar aqui, mas queríamos prolongar a surpresa e curtir o tesão de ver vocês transando. Eu já estava quase gozando. Agora estou louca de vontade de transar também.
Nessa altura eu também tremia de volúpia. Toda a cena era altamente erótica, todos se acariciando e se lambendo, respirando um ar carregado com o cheiro do sexo. Eu havia me sentado na cama e Moyra estava sentada ao meu lado esquerdo, alisando meu pinto. Jaque, de quatro sobre a cama, do meu lado direito, me beijava enquanto falávamos. Mussi, o marido de Moyra, havia se sentado na ponta extrema da cama, bem adiante à minha frente, meio por trás de Jaque. Ele começou acariciar e depois lamber a bunda de minha mulher. Jaque suspirou com os toques e disse:
— Ai querido, tudo o que nós imaginávamos nos sonhos eu estou sentindo agora! O Mussi me chupando e a Moyra chupando você é alucinante.
Vi que a expressão facial dela era de total volúpia, rebolando os quadris enquanto Mussi lambia a xoxota dela por trás. Perguntei para ela se estava realizando a vontade de transar com dois homens e Jaque me beijando alucinada de tesão gemeu:
— Oh, querido, é uma loucura! Estou gozando sem parar. Nunca imaginei que ia sentir tanto tesão!
Luzia, a garota mais nova, estava agora com a cabeça entre as pernas de Mussi, chupando o pinto dele que era escuro e grosso. Eu sentia grande tensão emocional e compreendi que estava totalmente tomado pelo desejo. Beijei Jaque mais uma vez e confessei que eu também estava morto de tesão.
Você está zangado comigo querido?
Claro que não!
Expliquei que não ficara zangado, apenas surpreso. Jaque me abraçou e voltou a me beijar com a língua se enroscando na minha. Nós nos acariciávamos enquanto Moyra me chupava o pau. Ficamos nos beijando, com o tesão pegando fogo. Jaque continuava ajoelhada de bunda para cima rebolando e Mussi chupava sua xoxota por trás fazendo minha mulher gemer alto com as sensações. Na seqüência Moyra e Jaque também se beijavam e eu me revezava chupando o seio de uma e da outra alternadamente. O tesão tomou conta de tudo e tive a vontade de relaxar e deixar rolar. Naquele momento podia deixar acontecer tudo que viesse. As pessoas se movimentavam e íamos alternando parceiros. Pouco depois, Jaque e Moyra também foram trocar carícias com Mussi e com Luzia. Jaque começou a chupar o pau dele e Luzia ficou entre as pernas de minha mulher, lambendo sua xoxota. Jaque gemia e lambia a pica grossa do fazendeiro, segurando o pau com uma das mãos e masturbando de leve enquanto deixava a amiga sugar seu grelinho. Luzia voltou a fazer 69 comigo e chupei a garota com total entrega. Ficamos nessa sacanagem mais alguns minutos até que Jaque se levantou e pedindo licença para Luzia, veio se sentar sobre o meu pau, completamente alucinada, pedindo:
— Enfia em mim! Enfia gostoso que eu estou gozando sem parar!
Seu corpo desceu e meu pau entrou na sua boceta molhada. Estava quente e apertada, escorrendo as secreções do tesão. Ficamos trepando como loucos e esperei que completasse seu orgasmo. Mas Jaque ainda estava gemendo cheia de prazer e não perdeu o desejo. Ela se levantou e foi se oferecer para Mussi. Mussi tinha um pinto escuro, quase preto, grosso, cheio de veias e o saco muito cabeludo. Aliás, ele era bem cabeludo no corpo. Mas não era feio. Minha mulher continuava excitada e pediu para ser penetrada pelo amigo. Vi Moyra entregar uma camisinha para Jaque e reparei que ela tentava vestir o preservativo no pau do sujeito. Depois foi montando a cavalo sobre o pau dele. Eu vi aquela cena que me deixou alucinado de tesão. Nunca pense que ia ficar excitado de ver minha mulher trepando com outro na minha frente. Logo Luzia veio substituir Jaque e vestiu uma camisinha no meu pinto. A garota se enfiou então sobre o meu caralho empinado, gemendo de prazer com a penetração. Eu estava quase gozando, mas tentava controlar o orgasmo. Vi Jaque rebolando sobre o pau de Mussi com Moyra mamando em suas tetas. As duas também ficavam se beijando.
Ela disse:
— Vem Mussi, você está me fazendo gozar de novo. Enfia esse pinto grosso em mim. Estou louca para gozar de novo com você.
Entendi então que eles já haviam transado antes de me encontrar, mas não dava para me preocupar com aquilo, pois a sacanagem rolava intensa. Enquanto isso Luzia gemia com meu caralho dentro da xoxota e mostrava que estava em pleno orgasmo. Nossa excitação não diminuía. Jaque gemia bem alto de prazer.
Nunca pensei que pudesse assistir uma cena daquela sem reagir negativamente. Ela viu que eu a observava e me disse:
— Oh querido, você não sabe como é bom trepar com ele junto de você. Eu fico louca de tesão sabendo que você está aqui junto comigo me vendo gozar assim.
Naquela hora eu via o tesão que Jaque estava sentindo ao ser penetrada por ele e aquilo me excitava muito. Parecia filme erótico, com uma visão de detalhe da sua xoxota na minha frente e o pinto entrando. Jaque gemia:
— Vem, enfia tudo! Faz-me gozar de novo!
Ela olhava para onde eu estava, mas nos seus olhos eu via apenas os globos girando em completo êxtase. Na minha mente, uma voz interior parecia repetir para me ajudar a entender que era somente sexo, prazer, erotismo, sem nada que nos abalasse afetivamente. Na verdade, estávamos juntos fazendo aquela sacanagem e os amigos pareciam também ter a mesma forma de sentir. Tentei fixar a idéia que não havia nenhum sentimento especial. Luzia Teve uns dois orgasmos seguidos no meu pau. Então foi a vez de Moyra trocar com ela. Ela trocou a camisinha no meu pau e subiu a cavalo ajudando para que meu caralho a penetrasse. Eu ouvia Jaque gemendo com a penetração do caralho de Mussi e muito excitado com aquilo, comecei a trepar com Moyra, morrendo de vontade de fazer ela sentir o mesmo que Jaque estava sentindo. Na verdade, estávamos contagiados por um clima de total volúpia e tudo tinha uma conotação excepcionalmente sensual. Moyra já estava se movimentando muito e gozava com meu pau dentro dela. Ela gemia e exclamava:
— Ui..., Ui, que gostoso! Ai Jaque, eu também estou gozando muito.
Eu sentia a xoxotinha apertar meu pinto que latejava pronto a ejacular. Luzia havia pegado um vibrador grosso de uma gaveta em baixo da cama e se masturbava enquanto trocava beijos com Moyra. Os gemidos foram ficando mais intensos e pouco depois todos gozavam o orgasmo final totalmente entregues ao desejo. Eu senti minha porra escorrendo dentro da camisinha e meu pau massageado pela xoxotinha da morena. Moyra, descabelada, agitando a cabeça no meio do orgasmo, montada a cavalo sobre meu ventre, os seios vibrando com os movimentos do corpo se esfregando com minha pica dentro dela. Luzia, de joelhos ao nosso lado, chupava os seios de Moyra e com uma mão masturbava o vibrador na própria xoxotinha. Mussi trepava ainda com Jaque, ele por cima no meio das suas pernas e eu via a bunda cabeluda dele subindo e descendo e os seus gemidos de orgasmo. Jaque estava chamando meu nome exclamando o prazer que sentia:
— Ai Pedro querido, estou gozando muito. O Mussi está gozando junto comigo e é bom demais!
Ao mesmo tempo em que a imagem daquela cena me deixava perplexo, ainda podia sentir a sensação de excitação que há pouco experimentara.
Ficamos assim, entregues aos prazeres dos orgasmos alucinantes até que pouco a pouco começamos a relaxar. Em menos de cinco minutos estávamos todos deitados sobre a cama, respirando ofegantes, saciados de prazer. Mussi e eu retiramos os preservativos e fomos jogar no vaso sanitário. Finalmente as mulheres se levantaram e nos levaram para tomar uma ducha no chuveiro. Elas nos ajudavam a lavar e enxugar. Em seguida, voltamos para o quarto e nos deitamos sobre a cama, comentando a delícia daquela aventura. Cinco minutos depois, já havíamos admitido que acabáramos de vivenciar a experiência sexual mais intensa e marcante de nossas vidas. Comentando sobre o que acontecera, verificamos que não estávamos arrependidos. Todos estávamos bem animados e compreendemos o passo que havíamos dado, perdendo o medo de materializar uma fantasia que há muito nos excitava. Jaque aproveitou que eu estava tranqüilo e então me contou que conhecera Mussi e Moyra mais intimamente no final de semana anterior, quando eu estava em viagem. Eles se encontraram num evento e depois, eles a haviam convidado para sair. No final da noite haviam vindo até à fazenda onde minha mulher tinha sido iniciada na prática do swing, junto com outro casal. Foi então que surgiu a idéia de fazerem a surpresa para mim. Durante toda a semana eles ficaram planejando tudo aquilo e com isso, Jaque acabara ficando tão excitada, com a libido acesa que havia trepado com eles várias vezes. Ela relatou então como havia sido a transa e que tinha sido excitante transar com o casal de amigos. Desde então, ele não via a hora de me apresentar a eles. Ouvindo a estória, acabei por concordar que não me arrependia do que acontecera, pois na hora da suruba, tanto para mim como para Jaque, estava bom demais. Perguntei desde quando ela estava na fazenda e Jaque confessou que chegara na tarde anterior. Concluí então que já havia passado outra noite com os amigos e ela assentiu, explicando que já se sentia muito íntima deles e que aguardavam minha chegada sem saber quando seria. Naquela noite ainda transamos outras vezes, em diferentes posições e nos entregamos às mais deliciosas modalidades de carícias entre nós. Deixamos as três mulheres brincando de se excitarem enquanto Mussi e eu assistíamos a cena. Logo ficamos de pica dura e morrendo de vontade de entrar na brincadeira. As mulheres então vieram se oferecer e nos cobriam de beijos e carícias, esfregando seus corpos nos nossos. Mussi inventou então um jogo, que chamava de roleta Beija-Flor. Tiramos a sorte, e quem perdeu, foi obrigado a ficar de mãos e pés atados na cama, sentido os outros lambendo e chupando seu corpo ao mesmo tempo durante cinco minutos. A seguir, tirava-se a sorte novamente e outra “vítima” sofria o tratamento. A primeira vítima foi Moyra e todos ficamos sobre ela, lambendo chupando e mordiscando seu corpo enquanto ela gemia de prazer. A segunda pessoa sorteada foi Jaque e também nos debruçamos sobre ela até que quase desmaiou com tantas sensações alucinantes. Depois, foi a vez de Luzia e também deixamos a garota quase louca. Pouco depois estávamos trepando de novo. Jaque teve finalmente a chance de experimentar transar com dois homens. Ajoelhada de quatro sobre a cama, transou novamente com Mussi penetrando na sua xoxota por trás enquanto ela chupava o meu pau. Depois eu e Mussi fizemos dupla penetração nela. Ele ainda penetrando na xoxotinha, mas deitado de costas com ela por cima e eu penetrando em seu ânus. Enquanto isso Luzia e Moyra faziam um 69. Foi uma noite de total orgia e adormecemos exaustos de tanto trepar. Quando finalmente partimos da fazenda deles no dia seguinte, havíamos descoberto um novo mundo de possibilidades e experiências sexuais para conhecer e desfrutar. Desde então, temos conhecido outros casais e nos divertido muito na companhia de amigos liberados e de bem com a vida.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 01:48
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Terça-feira, 21 de Outubro de 2008

Descobri minha Sexualidade

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259407360230157522" />
A vida reserva-nos muitas vezes surpresas que primeiro nos assustam e depois transformam-se em delicias.
Sou psicóloga clinica e sou casada.
Sei que sou uma mulher atraente e o meu marido é louco por mim, como também é louco por sexo. As mulheres olham para mim frequentemente com olhares ávidos. Consigo perceber isso. Na minha feminilidade, ´não deixo de admirar também as mulheres bonitas e sensuais, porque eu também sou sensual e muito. Embora no meu tempo da faculdade, tivesse tido oportunidades de me envolver com outras companheiras, e havia algumas que não escondiam essa tendência, nunca fui adepta do amor lésbico. Mas na minha prática profissional, tenho visto de tudo e essa faceta do amor já foi algumas vezes confidenciado no meu consultório.

Todavia mantive-me sempre longe, aliás como convém a uma psicóloga. Tenta compreender, ajudar, mas não deve envolver-se com os seus pacientes. Mas como diz o povo, nunca digas que desta água não beberei! Eu conto. Um dia, depois de um telefonema prévio a marcar consulta, recebi no meu consultório uma paciente que logo à entrada me deixou siderada pela sua extraordinária beleza, de rosto e de corpo. Disse-lhe para se sentar, o que ela fez com uma elegância rara, mostrando um pouco das suas pernas e com um sorriso triste. Perguntei-lhe o nome, e todos os dados que me permitissem traçar de imediato um primeiro perfil. Respondendo à pergunta que lhe fiz sobre a razão porque me procurou, ela disse que se sentia muito receosa e tímida pois o que tinha para contar era demasiado delicado e intimo. -Bom, disse-lhe eu - comigo pode e deve estar à vontade porque certamente foi para ser ajudada que veio aqui, não é verdade? - Sim, foi. Mas o que vou dizer nunca o disse a ninguém e custa muito. Sinto-me perdida e a Drª tem de me ajudar, por favor.

Neste momento começa a chorar e eu fiquei um tanto atrapalhada pois lido mal com lágrimas. De qualquer modo tentei fortalece-la, dizendo-lhe que chorar não era remédio. Que tinha de se abrir comigo, pois só dessa maneira a poderia ajudar. - A Drª é casada? - perguntou ela (ah, o seu nome é Regina). Fiquei surpreendida com a pergunta mas disse que sim. - Não me leve a mal, disse Regina. Não sou indiscreta. Mas eu penso que uma mulher casada pode entender melhor o que sinto. Eu já fui casada, como já sabe quando lhe disse há pouco que era divorciada, para fazer a minha ficha. - E então, o seu problema vem do casamento falhado? - Olhe doutora, eu vou mesmo ter de lhe contar tudo, não é? Então aqui vai. O meu marido gostava muito de mim e eu gostava dele. Mas ele tinha umas ideias muito especiais sobre a sexualidade e estava sempre a falar-me de fazermos um trio com outra mulher, porque isso enriqueceria muito a nossa vida sexual. Eu retorquia-lhe que nem ele nem eu sabiamos que eu iria gostar da experiência. (Nesta altura lembrei-me que o meu marido também costuma insinuar o mesmo no calor do sexo e que nesses momentos dizemos tudo e mais alguma coisa) - Isso não é tão invulgar como poderá pensar, Regina. - Eu sei, mas o que é invulgar foi o que aconteceu depois de eu ter consentido.

Também estava curiosa. Quando via uns filmes pornos lá em casa e havia cenas lésbicas, eu ficava sempre a palpitar. Um dia disse-lhe que ele podia arranjar as coisas para termos essa experiência, mas que fosse com alguém de confiança. Ele respondeu-me que podia estar tranquila, pois sabia de um clube de swing onde podiamos ir,e eu é que escolheria. Que todas as pessoas que frequentavam esse clube eram casadas e a maior parte da média e alta sociedade. Numa Sexta-feira, à noite, lá fomos. Vesti-me de maneira simples mas sexy, ou seja vestido curto, com decote, saltos altos, bem maquilhada. Estava, como o meu marido disse, uma loucura de mulher. A casa era uma vivenda agradável e fomos recebidos por um casal muito simpático que nos apresentou a outros que já lá estavam. Eu estava muito encabulada. O ambiente era discreto, com um música suave e todos se comportavam como se estivessem num lugar qualquer. Dois pares começaram a dançar e um casal aproximou-se nós, sentaram-se, ela no meio de nós os dois e ele ao meu lado direito. A conversa foi trivial até ao momento em que ela perguntou-me se podia dançar com ela.

A princípio fiquei sem saber o que responder, mas depois de olhar para o meu marido, disse que sim. E lá fomos. Ela enlaçou-me logo pela cintura e quando começamos a dançar já me sentia presa nos seus braços com a cabeça dela encostada à minha face. Senti-me envergonhada e tentei afasta-la com delicadeza. Ela olhou para mim, com olhos muito inquiridores, mas meigos e disse-me: É a primeira vez, não é? - Sim é, disse eu.- Não tenha receio, se gosta de fazer amor, as mulheres são as melhores parceiras, acredite. E agarrou-me outra vez. Deixei-me ir, tentei esquecer onde estava e embebi-me na música. Pouco tempo depois, voltamos ao nosso lugar e vi que o meu marido estava enrolado com outra senhora, juntamente com o marido da minha companheira de dança. Parece, minha amiga que já estamos aqui a mais. Vamos ali ao bar tomar qualquer coisa e vamos conversando. Lá fomos, bebi um vodka com laranja que me deixou logo estonteada pois tinha jantado muito pouco, por causa dos nervos. Mas serviu para me relaxar. Fomos dançar novamente, mas dessa vez eu já estava mais descontraída e dispus-me a gozar o momento, pensando para comigo, vamos lá ver o que isto vai dar.

Bom, doutora, as coisas foram-se desenrolando, eu partilhava as caricias desse amiga, retribua e acabamos as duas num dos quartos da casa a fazer sexo como doidas. Adorei e fiquei muito surpreendida comigo própria. A noite acabou com os dois maridos que, entretanto, tinham entrado e foi sexo a quatro. - Até aqui, Regina, nada do que me contou me diz qual é o problema. A Regina não foi obrigada, gostou da experiência e até aí, não vejo qualquer situação que possa perturba-la.(Só eu sabia como estava por dentro, toda molhada. E ouvir este relato por aquela Regina que era a mulher mais bonita que já tinha visto, inquietou-me de verdade). - O problema, doutora, veio depois, meses mais tarde. Nós voltamos a esse clube mais vezes, envolvemo-nos com outros casais, mas comecei a descobrir que gostava mais de mulheres. Os homens já não me excitavam. Até que me apaixonei pela mulher do meu irmão. O pior é que a minha cunhada é muito religiosa e não quer nem ouvir falar de sexo homo. Sabe o que é a paixão, doutora? Pois é! Para piorar, vim a descobrir, num daqueles encontros no clube, que o meu marido, também era bi-sexual.

Numa daquelas noites, dei com ele a mamar outro homem. A partir daí, as nossas relações esfriaram e acabamos por nos divorciar. - Oh Regina, se você gosta de mulheres porque é que o seu marido não pode gostar de homens? Isso é descriminação, não acha? - Talvez seja, doutora, mas eu não suporto um homem que viva comigo a fazer amor com outro homem. Não consigo explicar melhor, mas enoja-me. - E essa história com a sua cunhada? - Não dá em nada, e eu ando louca. - E se distrair com outra mulher, já experimentou? - Já, doutora, e não fiquei melhor. - Olhe Regina, o seu caso não é muito vulgar. Tenho de pensar bem nele. Temos de ter mais sessões para eu poder analisar bem a situação. Marcamos para a próxima semana, se lhe der jeito, está bem?Entretanto, se houver algum problema, telefone-me ou para aqui ou para o meu tlm.

Na semana seguinte, Regina telefonou-me a perguntar se a podia receber nesse mesmo dia. Olhei a agenda, e disse-lhe que sim, mas só depois das seis horas, porque depois já não tinha mais pacientes. No fundo eu adivinhava também que queria estar com a Regina, tranquila e sem pensar no próximo cliente. Devo dizer que nos dias que antecederam a segunda consulta, a Regina não me saía da cabeça. Cada vez que pensava na história dela, eu ficava excitada. À hora marcada, seis horas, a Regina entrou-me no consultório ainda mais esplendorosa. Para além do bom gosto, via-se que era pessoa de posses. O que ela vestia era de marca e ela era tão natural e tão sedutora, que me fazia inveja embora eu saiba que tambem eu sou muito elegante e nada de deitar fora... Depois de me apertar a mão, deu-me um beijo na face e sentou-se. Ainda estava mais inquieta do que da primeira vez, pareceu-me. - Então, Regina, como foi esta semana? - A doutora pensou no meu caso? - Olhe Regina, vamos combinar uma coisa. O meu nome é Helena, como sabe, e daqui em diante vamos tratar-nos pelos nossos nomes. Está bem? - Por mim, tudo bem,...Helena, - e sorriu com os seus olhos castanho-esverdeados, olhando-me de maneira diferente. - Regina, diga-me então como foram estes dias. - Posso ser franca? - perguntou Regina - Claro que sim, de outra maneira não a posso ajudar. - Eu devo ser muito louca, mesmo. - Porque diz isso? - Porque desde que conheci a Helena, a minha cunhada começou a sair-me da cabeça e do coração.

Eu fiquei a palpitar, e um suor frio escorreu-me pelas costas. O que virá a seguir? perguntei a mim própria. - Regina, que quer dizer com isso? - Desculpe, Helena, se sou atrevida demais, mas eu não tenho nada a perder. Gostei muito de si e da maneira como lidou comigo no outro dia. Parece ser uma pessoa muito sensível, e demais a mais é uma mulher deliciosa. - Como sabe que sou deliciosa, Regina ?( e arrependi-me logo desta pergunta). - Acha que não é, Helena? - Não sei, as outras pessoas é que podem dizer isso. - Pela minha experiência com mulheres, e não é tão grande como se podertá pensar, vejo que a Helena também é uma pessoa carente. Carente daquele sexo que só as mulheres sabem fazer e dar. - Bem, Regina, eu sou casada, nunca tive carências desse género e o meu marido tem chegado bem para mim. - Nunca teve nada com qualquer mulher, Helena? - Não. Na Faculdade havia duas que me queriam conquistar mas eu nunca me deixei levar. - Fica zangada comigo se eu tentar conquista-la, Helena? - Não, não fico, mas a Regina é que pode piorar das suas obsessões sexuais.

Mas já agora, como pensa em conquistar-me? Regina ficou calada. Depois levantou-se e preparou-se para sair. - Regina porque vai embora? - perguntei - Porque já vi que a Helena é uma pessoa muito firme e determinada. Eu não sou. Sou fraca e quanto mais tempo eu ficar aqui, pior para mim. Eu levantei-me, aproximei-me dela, e disse-lhe baixinho: eu também sou fraca, Regina. Ela abraçou-me de repente, com as suas mãos pegou na minha cabeça, olhou-me nos olhos e deu-me um beijo na boca. Eu fiquei plantada, sem saber o que fazer. Ela deu-me outro beijo, agora mais longo e com surpresa minha eu correspondi. As nossas linguas enrolaram-se num beijo molhado que não acabava mais, nem eu queria. Sentia-me a pairar no céu, e aquela boca era tão doce, tão meiga! Ela começou a despir-me e eu não ofereci resitência. Puxou-me para o sofá que tenho no gabinete, deitou-me ali, e começou a beijar-me os mamilos e dizia-me, és tão bela Helena, tens uns seios tão bonitos!

Eu ia ficando cada vez mais louca e as minhas mãos pousaram na cabeça dela e depois foram acariciar os seios dela que eram ainda rijos e muito perfeitos.Ajudei-a a despir-se também e aí vi como ela era bela. Se fosse modelo, tinha as passereles todas aos seus pés. Regina, de joelhos beijava o meu ventre e a sua lingua ia descendo até que parou. Olhou para cima e perguntou - Queres? Eu estava doente de desejo, e só pude dizer sim, Regina, faz o que quiseres de mim. Possuiu-me toda com a aquela lingua doida. Caimos no chão, e eu também quiz sentir o sabor do seu sexo. Beijei-a toda,e mergulhei a minha lingua nela, naquela grutinha toda húmida. Amamo-nos durante duas horas. No fim, ela disse-me: Amo-te Helena e eu respondi, eu também te amo, Regina, desde o primeiro dia. -Ah, eu sabia, amor. Meu amor! E beijava, beijava com o sol nos olhos.

E foi assim que eu descobri que eu era BI-Sexual.

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Domingo, 19 de Outubro de 2008

Sou femea para servir de retrete

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Estava vestida com uma mini-saia curta saltos altos, meias de rede pretas.
Tinha-me pintado à pressa e parecia uma puta, labios bem vermelhos e olhos bem maquilhados.
Quando cheguei ao motel fiz como o homem com quem estive a falar no dia anterior me disse:
bebi 3 wiskys de rajada para ficar bem vaca e telefonei-lhe a dizer que estava pronta.
Ele era um sadico que tinha posto um anuncio no jornal a dizer que procurava vacas para servirem de retrete, saco de boxe e depositos de esporra. Quando li aquilo soube que estava a falar de mim. Liguei-lhe e quando ele me disse que nao estava a brincar e que so queria mesmo era espancar... eu vim-me ao telefone.
Quando ele entrou no quarto do motel eu fui ter com ele, toda a tremer mas provocante. Ele parecia um vagabundo, barbudo, camisa aberta todo peludo, com bigode e um fio de ouro. Alem da camisa aberta vestia uns calçoes de praia e umas botas pretas. Tinha uns 50 anos e era um porco. Vi logo que eu tinha nascido para o servir. Disse-lhe ola e ofereci-lhe uma garrafa de wisky que ele abriu e bebeu quase metade de uma vez enquanto eu lhe esfregava o peito peludo. De repente espetou-me um soco na barriga. Caí pelo corpo dele, a minha cara escorregou no peito dele e cai aos pes daquele macho. Ele tinha-me dito que me ia enfiar um balazio na barriga quando chegasse e eu fiz como me mandou, ao cair cai colada ao corpo dele agarrei-me aos calçoes dele e puxei-os enquanto caia.
Olhei pr cima e apanhei 4 bofetadas bem fortes; a minha cara estalava, logo de seguida começou-me a insultar: "abre a boca vaca" e escarrou-me para dentro. "Anda engole", dizia... meteu-me de seguida a pissa na minha boca e mijou para dentro. Tinha-me dito que queria que eu bebesse a primeira mijada inteira e eu, puta obediente, mamei o mijo todo daquele homem todo potente enquanto ele me olhava do alto a gozar todo porco...
Eu estava com uma banana no cu como ele me mandou para ir abrindo. Obrigou-me a lamber os colhoes, a mamar a pissa sempre a dar bofetadas e a insultar e a cuspir ate k me deitou de barriga pr cima e em frente ao espelho pos-se de cocoras em cima da minha cara e disse-me : " aguenta agora cabra do caralho que vou-te iniciar... queres ser minha puta? vais comer a minha cagada e olha que hoje tou cheio. Granda puta de merda". Eu sabia que aquele homem nao era de brincadeiras. Ele avisou-me que me espancava a serio se nao servisse de retrete por isso fui-lhe esfregando as coxas peludas enquanto via aquele cu a abrir devagar. Ele gemia mesmo à cabrao, à porco, e eu confesso que tava toda vaca cheia de tesao.
Cagou um toro enorme para dentro da minha boca. Foi aí que ele ficou mesmo machao. Chamou-me de tudo. Tirei o toro da boca e lambi-o na frente dele para ele ver a vaca que sou. De seguida limpei-lhe o cu com a lingua e pus a merda de novo na boca enquanto ele me montou por traz. Comeu-me toda na frente do espelho e ia obrigando-me a mamar a merda e a comer . Fez-me de tudo naquela noite. Usou velas, queimou-me com cera, espancou-me com cinto, prendeu molas na minha lingua, mamas, cara.Ia mijando na minha boca e ás vezes mijava e escarrava para dentro da minha boca e dizia:"anda mistura e bebe porca."
Pensei que fosse embora depois, mas nao. Ficou la a dormir. Depois de eu ter tomado banho, fui para a cama e la tava ele a dar-me a mijada da noite. Disse-me que a segunda vez ia ser num pinhal, ia levar um pastor alemao e queria-me ver a ser montada por ele. Nessa mesma noite fodeu-me de novo enquanto dizia: "ai puta vou-te por a lamber um cavalo e quando eu dizia que adorava ele exitava-se mais. Apertou-me o pescoço e disse que me ia degradar sem limites. Quando eu me vim nesse momento, foi quando ele percebeu que podia fazer o que quisesse comigo e abriu o jogo. Disse-me que era casado mas que tinha percebido que eu era mesmo um monte de merda. Falou-me que tinha decidido so la ir para me usar mas como viu que eu nao valia mesmo nada propos-me ir render para ele num pinhal.Disse-me que era uma pena uma vaca como eu nao ser usada a serio e quando eu lhe disse que sim que aceitava aquele homem escarrou-me na boca e disse-me: nao te estava a pedir, estava a dizer-te o que ias fazer a partir de hoje... e rebentou-me o focinho por eu ter dito que aceitava. "Tu nao aceitas, obedeces aqui ao teu Xulo".
Nunca um homem foi tao machao e tao Homem com H grande como aquele, é por isso que Ele ganha dinheiro comigo e sabe gozar a vida. Alguem assim por aqui?

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Sexta-feira, 17 de Outubro de 2008

JOGOS EROTICOS

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Sandra era a minha secretária há já dois anos. Foi o seu primeiro emprego. Era uma moreninha bonita de 21 anos, olhos castanhos, estatura mediana, mas com um peito digno de rivalizar com o da Samantha Fox. Tinha tido um envolvimento emocional com um jovem médico, mas ao fim de pouco mais de 1 ano, a ruptura chegou. Como não tinha família em Lisboa, frequentava com assiduidade a minha casa em épocas festivas, podia-se dizer que a relação profissional tornou-se numa relação de amizade comigo, a minha mulher e filhas.

De tal forma que fora do ambiente profissional nos tratávamos por tu. Por volta das 15 horas a minha mulher ligou para o escritório avisando que só devia chegar por volta das 22 h, pois tinha consultas até mais tarde e que tinha deixado as crianças em casa dos meus pais. Sandra, como eu estava ocupado com um cliente, informou-a que me transmitiria a informação logo que fosse possível. Assim, o fez, quando o cliente saiu, Sandra dirigiu-se ao meu escritório para me dar a notícia. Por volta das 17 horas, quando ia sair perguntei a Sandra se tinha planos para esse fim de tarde. Respondeu que não, convidei-a a aproveitar a minha boleia e a comer uma pizza comigo. Aceitou, desde que nos despachássemos cedo pois tinha um relatório para redigir. Chegámos a minha casa por volta das 18h, disse-lhe que ia telefonar para a casa das pizzas a encomendar uma perguntei-lhe se tinha preferência, respondeu que não.

Convidei-a a preparar um aperitivo. Após ter efectuado o telefonema, voltei à sala onde Sandra tinha dois whiskies preparados o meu puro e o dela com gelo. Começamos a conversar sobre trabalho, mas não tardei a perguntar-lhe meio a sério meio a brincar como ia de amores. Respondeu que de momento não tinha ninguém, decidira dar um tempo. Aproximei-me dela e pegando-lhe na mão disse-lhe que era uma pena, pois ela merecia ter alguém que a amasse. Os seus olhos procuraram os meus, num misto de vergonha e de alegria. Aproveitei para aproximar a minha boca da dela e dei-lhe um beijo nos lábios. Os seus lábios permaneceram imperturbáveis, mas os olhos cerraram-se, insisti num novo beijo e noutro, e noutro. Respirou ofegante, e disse-me que não se sentia bem, pois a Sónia tem sido tão simpática e acolhedora. Tranquilizei-a dizendo que eu e a Sónia, temos uma relação em matéria sexual muito liberal, e que por vezes temos uns devaneios, disse-lhe que Sónia era bissexual e que adora comer ou ser comida por uma mulher. Os olhos dela arregalaram-se como que incrédula, e acrescentou que gostava muito de mim, mas que não queria nenhum envolvimento que estragasse o meu relacionamento com a minha mulher. Assegurei-lhe que nos amávamos muito e que o que fazemos é por prazer, termos e dar. Não resistiu ao novo beijo que lhe dei e retribuiu abraçando-me. Apertei-a contra mim e perguntei-lhe se queria fazer amor comigo. Mais uma vez a minha mulher veio à baila.

Disse-lhe que estava a trabalhar e que lhe contaria o que se passara e que nada iria mudar nos nossos relacionamentos. Respondeu, eu quero, muito fazer amor contigo, mas ..., não a deixei argumentar. Disse-lhe que então o interesse era mútuo e sugeri-lhe que fossemos para o quarto de hóspedes. Chegados ao quarto comecei a despir-me, mas apesar de nos conhecermos há muito tempo algo de timidez e vergonha tolhia-lhe os movimentos. Sugeri que fossemos para a casa de banho, às escuras nos despíssemos e tomássemos um duche para descontrairmos. Concordou, passamos à WC do quarto, e continuámos a despir-nos com a luz apagada, pus a água a correr no duche e perguntei-lhe se já se havia despido. Respondeu que sim, procurei-a no escuro para a conduzir ao chuveiro. Nos chuveiro, a água começara a cair sobre os nossos corpos desnudos, as minhas mãos procuraram o seu corpo e aproximei-o do meu. Os nossos corpos molhados tocaram-se. Os seus mamões tocaram o meu peito e comprovei de facto aquilo que já antevia, eram monumentais, mas rígidos. A nossas bocas trocaram um beijo prolongado, dava para perceber que o seu nervosismo estava a desvanecer-se e revelava mais entrega. Desliguei água e às escuras procurei uma toalha, ofereci-lhe para que limpasse os corpo. Perguntei-lhe se já estava preparada para passarmos ao quarto. Respondeu que sim. Enxuguei-me e encaminhámo-nos para o quarto. Agora, tinha a possibilidade de observar aquela mulher completamente nua. A cona estava completamente rapada à excepção de um pequeno tufo de pelos por cima dos lábios. Os seus olhos tiravam-me as medidas, e obviamente caíram no meu caralho que evidenciava uma semi-erecção. Abraçamo-nos e deitámo-nos lado a lado, tendo começado por beijar-lhe o pescoço até atingir-lhe os mamilos. Aí, a minha língua começou a executar um bailado em torno dos seus mamilos alternando com ligeiras mordidelas. A minha mão procurou a sua cona, o meu indicador penetrou-a e constatou que estava bastante lubrificada, a minha cabeça continuou em direcção à sua cona e comecei por chupar-lhe o clitóris. Estava a ter prazer, soltou uns gemidos e as suas mãos massajavam a minha cabeça pressionando-a contra a sua cona. Eis que a porta do quarto se abre, Sónia, apareceu à porta,. Olá – disse ela, posso juntar-me a vós, Sandra deu um salto e tentou esconder o corpo revelando grande aflição. Sónia dirigiu-se a mim e beijou-me na boca e aproximando-se de Sandra, tranquilizou-a, afirmando que isto foi tudo preparado por nós, és muito bem-vinda ao nosso convívio.

Posso participar? Perguntou directamente a Sandra. Esta respondeu-lhe que nunca estivera com uma mulher, mas que não estava em condições de dizer que não. Sónia, aproximou-se de Sandra, beijou-a no rosto e acariciou-lhe a face. A minha atenção voltou-se outra vez para Sandra e tentei pô-la à vontade enquanto Sónia se despia. Não tardou estar completamente nua, dirigiu-se a Sandra e disse-lhe tens alguma restrição em relação a mim? Posso fazer-te o que me apetecer? Sandra respondeu-lhe que sim. Sónia retorquiu-lhe que ela, também, tinha total liberdade para fazer o que lhe apetecesse quer com ela quer comigo ou apenas comigo. Sónia, colocara-se entre as minhas pernas e começou a chupar-me o caralho enquanto eu beijava Sandra e apalpava-lhe aquelas duas montanhas de carne e brincava como seus mamilos. Sandra observava Sónia a fazer-me um broche e timidamente aproximou-se de Sónia e massajou-lhe as costas, Sónia levantou a cabeça de entre as minhas pernas, sugeriu a Sandra que a substituísse, Sandra pegou na minha picha com ambas as mãos e encaminhou-a para a boca, a sua boca aglutinou-a e começou a chupá-la de forma vigorosa, o que me provocava uma enorme tesão. De repente sentia tremer, levantei a cabeça e apercebi-me que Sónia lhe lambia o rego do cu, provavelmente fazendo-lhe um botão de rosa. De vez em quando, Sandra, parava os seus movimentos bocais na minha picha como resposta às acções da língua da minha mulher. Sónia, largara-a, avisou que voltava já, saiu do quarto e não tardou a regressar com um caralho postiço implantado à cintura. Pediu a Sandra que se deitasse de costas e abrisse as pernas, com cuspo humedeceu o caralho de silicone e enfiou na cona ansiosa de Sandra. As penetrações sucediam-se e eram acompanhadas de gemidos lancinantes da nossa jovem parceira. Coloquei-me por trás de Sónia, afastei-lhe o fio do suporte do caralho e penetrei-a na cona, os meus movimentos estavam descoordenados com os dela, não tardámos em acertar a cadência dos movimentos. Sandra cada vez gemia mais, a qualquer momento estaria a ter um orgasmo. Sónia, acompanhava as suas penetrações com mordidelas nos mamilos erectos de Sandra. Sónia pediu-me que lhe apertasse as nádegas, era sinal que estava prestes a vir-se. Pouco depois, Sandra primeiro e logo depois Sónia gritavam de gozo. Sónia, pediu para que me visse na sua boca. Tirei o caralho da sua cona repleta de líquidos e lambia saboreando os seus líquidos ao mesmo tempo que ela fazia o mesmo com Sandra. Sónia, perguntou a Sandra se alguma vez o namorado se tinha vindo na sua boca, respondeu negativamente com a cabeça.

Sónia sugeriu que o fizesse comigo, Sandra mostrou alguma indecisão, Sónia agarrou o meu caralho e enfiou-o na boca. Eu afirmei-lhe que a beijaria logo que estivesse com a minha esporra na boca, Sandra, não resistiu à excitação e partilhava com Sónia a minha picha num broche e dois. Senti que estava próximo de atingir a ejaculação, avisei-as que estava quase a vir-me, ambas se colocaram de joelhos, Sónia com a boca aberta e língua de fora esperando receber os meus leites, Sandra estava expectante, mas ao ver a boca da amiga aberta segui-lhe o exemplo. A primeira golfada de leite atingiu bem fundo a garganta de Sónia, virei-me para Sandra, cujo rosto foi brindado com uma esporradela que lhe cobriu a face direita, mas à terceira foi de vez na boca ansiosa por sentir o calor e gosto doce da minha esporra. A sua língua lambia os lábios. Baixei-me e beijei-as partilhando a langonha que lhes tinha ejaculado nas bocas. Abraçados, prometemos voltar a repetir, ainda, hoje, a sessão. Sandra passa, agora, longas temporadas na nossa casa. Constitui o terceiro pilar na relação entre mim e a minha mulher de forma harmoniosa e Sandra encontro o afecto que lhe faltava na vida, complementado com grandes sessões orgiásticas.

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008

Mais um encontro - Tesao Pura -

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Mais um encontro, mas desta vez eu tinha feito uma aposta, aposta essa que consistia em dançar uma musica romântica com Manuel , e tinha que resistir ao seu beijo. Pois muito bem..
Ele chegou , cumprimentamo-nos ,e dirigimo-nos ao quarto onde tinha uma aparelhagem de som antiga … escolhi a musica de um velhinho disco de vinil. Adoro musica e se for romântica mais ainda , pois considero-me extremamente romântica e meiga ,apesar de não ser essa a imagem que tenham de mim á primeira vista.
Desta vez o meu marido ficou na sala a teclar ,pois já me tinha prometido que me deixaria um tempo sozinha com ele…e cumpriu
A musica começou a tocar, e era o Love me Tender de Elvis Presley,bem…eu acho que foi a vez que dancei mesmo mal rsrs pois não conseguia concentrar-me na dança…pudera..com aquele homem virado para mim ,com os braços á volta da minha cintura ,quem lembra que tem q dançar ?Mas lá continuei não acertando nos passos rsrsrs.
E porque perguntam vocês?
Eh pá é dificlllllllllll…ter um homem a morder e a lamber as orelhas, e logo as orelhas que me deixam fora de mim, tão fora que se tiver de pé quase caio hehehe, lambia-me as orelhas e eu fugia com a face,t entava beijar-me e eu virava a cara ou olhava para o outro lado … aíiiiiiiii que nervos ,eu queria aquela boca, aquela língua na minha ,e fiz um esforço enormeeeeeeeeee para não lamber aqueles lábios ,morder aquela boca ,para não o olhar nos olhos…mas não deixei de lhe acariciar os quadris ,a cintura e passar-lhe a mão de leve no sexo ,que já estava a ficar durinho …hummm, claro que eu me roçava naquele sexo, mas evitava o beijo…e consegui rsrsrs, porque eu ganhei ,e a aposta consistia em o Manuel pagar o champanhe, aposta sem interesse nenhum ,mas eu é que queria ganhar rsrs.
Do quarto disse ao meu marido que tinha ganho, ele não estranhou pois sabe que quando quero, consigo.
Já com a ratinha a escaldar resolvi deitar-me na cama e pedi a Manuel que me acompanha-se, e ele fê-lo de boa vontade, meu marido voltou para a sala pois tinha prometido que ficaríamos algum tempo a sós, mas eu penso que ele no fundo que era ouvir os gemidos e excitava-o a ideia de não saber o que estávamos a fazer.
Deitei-me ao lado do meu amante beijei-o e estivemos um longo tempo abraçados e aos miminhos…seguidamente tiro-lhe a roupa ficando ele de barriga para cima á minha mercê, passei a minha língua pelos seu lábios pescoço barriga ,e cheguei até seu sexo ,passei a mão por ele ,lambi todo o seu cumprimento ,dei umas lambidas na cabecinha ,e depois chupei-o devagar ,ele gemia ,e eu adorava ouvir seus gemidos ,engolia-o até quase me engasgar ,e alternava entre mamadas fortes e mais suaves ,segurando seu sexo com a mão por vezes parava e subia novamente a seus lábios para lhe dar a sentir o seu próprio gosto ,ao qual ele respondia ao beijo com muito prazer e tesão.
Volto novamente a descer pelo seu corpo ,e torno a chupar aquela verga deliciosa ,e eis que chega o meu marido que apanhando-me de cu para o ar me mete a sua piça na cona…
--Chupa essa piça-diz ele enquanto me metia bem forte na cona ,e eu adorei tar a mamar e a levar na rata ,é bom demais ,quanto mais ele metia mais eu chupava a piça do Manuel com mais vontade ,com mamadas mais cadenciadas e molhadas ,aquele sexo escorregava tão bem na minha boca e eu estava a adorar chupar cada centímetro daquele sexo.
Até que o meu marido resolve meter-me no cu ,encostando sua cabeça devagar apontada ao meu cu ,e foi metendo e eu adorei ,pq gosto imenso de levar no cuzinho ,e levei hummm
Tirou-a do meu cú e eu sentei-me de costas viradas para o Manuel e meti- o escorreguei em seu pau ,era a primeira vez que sentia a sua piça no meu cu ,e foi uma sensação deliciosa cavalgar aquele pau no meu cu,enquanto o meu marido a frente ve todo o cenário de uma cona completamente exposta e um cu a ser enrrabado ,e eu perguntava.
Tas a gostar de ver?
Ui nem me fales diz ele, essa piça a sair e a entrar fora do teu cuzinho ta-me a dar cá uma tusa.
Manuel –diz ele-Que tal é comer esse cuzinho apertado hein?
Manuel nem respondeu pois tava deliciado a comer-me o cú.E então o maridao resolve vir para cima de mim e meter-me na cona.
Ahhhhhhhh que sensação deliciosa ter os dois buracos cheios com duas vergas, é quase impossível descrever aquela sensação de prazer e tesão. Estivemos uns largos minutos naquele vai e vem desenfreado e descontrolado .Resolvi por-me de pé e apoiar as mãos na cama e pedi que Manuel me torna-se a enfiar no cú ,e ele fe-lo primeiro com delicadeza e depois com movimentos mais acelerados enquanto meu marido via aquela piça a entrar e a sair do meu cú ,e Manuel vem-se todo dentro do meu cu enquanto eu gemia e ,queria mais. Voltamos novamente á cama ,,e aí eu fiz o que adoro fazer ter as duas dentro da cona,aí sim eu fico louca ,é das coisas que me dá mais prazer sentir-me bem ocupada na cona por duas piças ,e vim-me de tal forma que me senti inundar de fluidos vaginais ,estava encharcada,e entre gemidos ,vieram-se tb eles os dois.
Pois Manuel teve que ir embora e fomos despedir-nos dele á porta.Ao voltar dentro de casa o meu marido queria mais q queria tanto que me fodeu tão vigorosamente o cu,tal era a tesão que tinha.

-adorei ver os teus buraquinhos cheios,nem imaginas a tusa que me deu ele a comer –te o cu e eu a cona,e então quando metemos juntos nessa coninha ui,parecias uma leoa com cio .

-E agora vou-me esporrar todo em teu cu…e com fortes estocadas veio-se e encheu o meu cu de leite.

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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2008

Praia

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Numa 5ª feira de tarde de Junho e com o imenso calor que estava, resolvemos ir à praia. Esta estava, quase deserta apenas com 3 amigas e um casal que estavam um pouco afastados, uma senhora sozinha mais acima e um outro casal mais abaixo de nós.
Costumamos levar uma tenda de praia e um pára-vento e na posição que ficaram somente o casal mais abaixo, via-nos.
A Marlene resolveu fazer topless e pediu-me para lhe colocar o bronzeador pelas costas, que foi retribuído da parte dela a mim, que fez o casal repararem, que afinal a Marlene só estava de tanga.
Quando esta se deita a meu lado comenta que eles os dois, ficaram a olhar para nós.
Eu nem dei importância e ficamos ali deitados um pouco mais até que me sentei e deparo com o tal casal de certa forma a imitar-nos sorrindo um para o outro e quando reparam que eu estava já olhando para eles, a moça tapa o seu peito com as mãos e deita-se de imediato dando um gritinho. O namorado, fica sem saber o que fazer e eu começo a rir-me à gargalhada sem parar, neste momento a Marlene levanta-se e pergunta-me: “O que se passa? O que é que foi?” e olhando para o casal apercebe-se de tudo que se tinha passado e começa logo a rir-se também.
Neste instante o rapaz vendo-nos a rir fica contagiado e acompanha-nos a rir estando a olhar já para a sua namorada que já se levantava tirando as mãos do peito e rindo com a reacção tomada por ela naquele impulso.
Deitamo-nos novamente mais um pouco e passada mais ou menos uma meia hora a Marlene levanta-se e espreita e vê que as 3 amigas e o casal que estava com elas preparavam-se para irem embora, a outra senhora mais a cima continuava por lá, e então vira-se para mim e diz-me para irmos jogar voleibol, que foi correspondido por mim.
Mal começamos a jogar, tanto a senhora como o tal casal, ficaram a olhar para nós.
Foi então que a Marlene ao passar a bola para mim, o fez tão bem que a bola foi parar junto da tal senhora.
Ao chegar lá, já tinha-se levantado e dava-me a bola à mão, aceno-lhe com a cabeça, como cumprimentando-a, e agradeço-lhe dando-lhe um sorriso, que me é retribuído dos mesmos modos e diz-me: “Podemos jogar noutro dia, hoje vocês já tem companhia e também tenho que me ir embora, ok?” respondo-lhe eu: “ok, tudo bem, fica para uma próxima.”
Não percebi muito bem mas voltei para jogar com a Marlene. Até que ela manda-me novamente a bola para o meio de nós e aproveitei aquele momento para me chegar junto dela e contar-lhe o sucedido e quando olhamos para a tal senhora já estava ela a subir as escadas de acesso à praia e acena para nós. A Marlene não perde tempo e faz o mesmo que me leva a retribuir da mesma forma. Rimo-nos com a situação e voltamos a jogar, naquela praia que neste momento só partilhávamos com o tal casal mais abaixo de nós.
Estes, apercebendo-se que estávamos só nós, apresentam-se (Nuno e Catarina) e perguntam-nos se poderiam jogar connosco, proposta que foi aceite da nossa parte e assim começamos a trocar a bola entre os quatro em que as duas mulheres estavam só de tanga e com aquelas maminhas aos saltos. Eu estava a ficar completamente motivado com aquilo tudo como da mesma forma o Nuno.
Até que a bola foi mesmo para o meio entre mim e a Catarina e fomos ambos a ela com tanto fulgor que acabamos por nos tocar. O choque foi de tal forma que acabamos por deixar cair a bola e alem de lhe tocar nos peitos dela, ficamos de joelhos a agarrarmo-nos pelos braços e a perguntar um ao outro se estávamos bem e se tínhamos aleijado um ao outro e no fim de isto tudo ficamos a rir, os quatro.
Resolvemos então parar com aquele jogo e convidamos o Nuno e a Catarina irem buscar as coisas deles e virem para junto de nós e quando chegaram acomodaram-se e como eles tinham trazido umas cartas assim começamos outro jogo.
Mas, só que este jogo iria dar um resultado diferente. Jogamos “à bisca”, “à pesca” e quando já estávamos a ficar cansados de jogos então resolvemos esquentar e animar os ânimos por ali, íamos jogar ao “kaimess” em que tínhamos que juntar a mesma carta dos quatro naipes e então tínhamos que fazer um sinal previamente combinado para o nosso parceiro e ele tinha que dizer: “kaimess”, e quando o conseguissem sem os outros notarem e darem o corte, estes tinham um castigo à escolha dos outros.
As equipas eram os homens contra as mulheres e assim começamos e os 1º a perder fomos mesmo nós, então elas combinaram que tínhamos que dar beijinhos desde os pés até ás coxas e assim lá fizemos. Eu à Marlene e o Nuno à Catarina.
Na 2ª partida voltamos a perder e desta vez teríamos que dar beijinhos desde a ponta dos dedos das mãos até aos ombros, e lá fomos nós novamente.
A 3ª, já foi diferente, nós ganhamos e elas teriam de dar agora a nós beijinhos à volta do nosso pescoço até às orelhas.
4ª Partida, e elas tornaram a ganhar só que desta vez elas iam tornar as coisas mais interessantes, pois teríamos que beija-las desde o umbigo até aos peitos sem lhes tocar nos mamilos, e quando nós íamos executar a tarefa elas disseram-nos: “Não, desta vez vamos trocar de parceiros.” E riram-se.
A Catarina deita-se e abre-me as pernas e eu comecei mesmo junto da tanga e fui subindo lentamente até chegar-lhe aos peitos e com a língua lambia-lhe e beijava todo o seio sem lhe tocar no mamilo, de tal forma que ela chegou a forçar com a sua mão na minha cabeça para com que fizesse o mesmo no seu mamilo, coisa que eu próprio não permiti e que a deixou ainda mais louca de tesão.
O Nuno já com menos experiência chegou aos peitos da Marlene e só lhe dava beijinhos à volta dos mamilos e parou a olhar para nós.
As duas cúmplices satisfaziam-se de prazer, a Marlene de me ver a dar prazer à Catarina e esta, como já se deliciava com a minha língua e os meus lábios a rondar os seus mamilos.
Aí o Nuno para não querer ficar atrás, vira-se para mim, e diz: “Não é assim, …” avança para a Catarina “…, ela gosta é mesmo que lhe mordisquem os mamilos e que lhe toquem em baixo.” E enquanto dizia isto já lhe metia a mão direita por dentro da tanga e já se deitava para mordiscar-lhe os mamilos e como esta, já estava contagiada de tesão, nem perdeu tempo e agarrava o cabelo do Nuno e com a outra mão por cima da tanga, ajudava o acariciar do seu clítoris.
Eu fui para junto da Marlene e coloquei-me por de trás dela e com a minha mão direita, massajava o seu mamilo direito, e observávamos aquele espectáculo proporcionado por dois jovens cheios de tesão.
Ele, já estava agora do outro lado e já tinha desapertado um dos lados da tanga, facilitando os movimentos de sua mão, que desta forma nós também já víamos tudo que estava tapado, e ele já se roçava na perna dela de tal forma que o fez atingir o orgasmo muito rapidamente.
Aí a Catarina virasse para o Nuno e diz-lhe: “Então, já? “
Eu a Marlene, queríamos rir, mas não nos pareceu bem, enquanto a Catarina olhava para nós e perguntou: “E vocês, querem ajuda?”
E a Marlene apercebendo-se que ela ainda estava completamente insatisfeita e para dar uma lição ao Nuno como se fazia, responde-lhe: “Não, mas se fazes questão, anda para aqui que te arranjo um espaço para ti.”E ela não se fez de rogada e começou logo a beijar-me e a por a mão no meu pénis, que se ia erguendo cada vez mais.
Até que a Marlene chegou mesmo a afastar-se e contentou-se em ver somente a Catarina a dar-me prazer.

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Terça-feira, 14 de Outubro de 2008

SadoMazo - Tormento de Carla

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Meu nome é Paulo, conheci Carla no meu trabalho, ela era bem branquinha com longos cabelos pretos, magra e com peitos pequenos e firmes. Ela era bastante recatada e vestia-se com um excessivo formalismo até mesmo para um ambiente de trabalho. Para todos ali na empresa ela era uma mulher fria, mesmo sendo bonita não despertava o interesse dos meus colegas de trabalho. Depois de mais ou menos seis meses começamos a namorar. Relacionamento normal, agradável, mas sem paixão; na cama seu corpo respondia bem às carícias e quase sempre gozávamos juntos, contudo eu sentia que ela não estava plenamente satisfeita.

Ficamos assim por um tempo e sua insatisfação foi crescendo até um ponto onde o sexo parecia ser apenas uma obrigação para ela. Certo que nossa relação não tinha muito futuro naquele passo resolvi confrontá-la, se não estava feliz comigo era melhor cada um seguir seu caminho antes que nos machucássemos mais. Ela foi enfática ao dizer que gostava de mim e que eu tinha sido seu melhor namorado, mas confessou que não se realizava na cama, na hora não quis dizer porque apesar da minha pressão; dizia que se contasse eu iría deixá-la e isso ela não queria. Depois disso passamos uma semana estranha, quase não nos falamos apesar de nos encontrarmos a todo o momento pelos corredores da firma. Na sexta feira encontrei um envelope dela sobre minha mesa; de imediato achei que era uma carta de despedida terminando nosso caso, mas dentro encontrei um DVD com um pequeno bilhete colado dizendo: “se você me ama vai entender”. Procurei por ela, mas disseram que havia saído mais cedo porque não estava passando bem. No resto do dia eu fiquei com aquele DVD na mão, não tive coragem de tentar assistir ali mesmo. Assim que cheguei em casa, corri para a TV colocando o disco no aparelho. Novamente pensei numa despedida, com ela chorando ou coisa assim, mas para minha surpresa havia três filmes. O primeiro começava com uma mulher parecida com ela de costas nua numa sala escura, dois homens chegaram com uma vara fina de madeira nas mãos e depois de alisar um pouco seu corpo passaram e bater nela com as varetas. A cada batida ela gritava e se contorcia, mas não saia do lugar, eles batiam nas suas costas, cochas, mas davam especial atenção à sua bunda; em poucos minutos ela estava toda marcada, sua bunda mostrava marcas roxas e profundas. Ela foi virada e agora o alvo principal eram os seios que rapidamente ficaram tão marcados como sua bunda. Um dos homens pegou algumas agulhas e as enterrou nos peitos, depois disso a colocaram de quatro do chão e passaram a fodê-la com brutalidade, um na boca e outro na boceta. Trocaram de posição diversas vezes e terminaram gozando na sua cara. No segundo duas mulheres, uma loura e outra morena estavam sentadas num banco uma defronte a outra, um homem chegou e colocou diversos prendedores de papel nos lábios vaginais das duas; depois ele apareceu com dois enormes ganchos de pendurar carne no açougue. Eu quase não acreditei quando ele pegou o mamilo da loura e começou a cravar aquele gancho ali, com dificuldade ele atravessou o peito, repetiu o mesmo procedimento com o outro peito. Depois de limpar o pouco de sangue que saiu ele levou o gancho, ainda preso na loura, até o peito da morena e perfurou seu peito como havia feito com a outra; as duas ficaram presas pelos ganchos. O terceiro era um clássico gangbang, uma morena sendo brutalmente currada por pelo menos oito caras, todos com paus enormes. A cena final mostrava a mulher sorrindo com a cara coberta pelo esperma de todos eles. Fique atônito, meu pau estava explodindo dentro da calça e minhas mão trêmulas. Minha namoradinha tímida e recatada gostava daquilo? Tentei ligar para ela, mas ela não atendia, pensei em ir até a casa dela, mas para fazer o que? Ainda não tinha entendido tudo. Resolvi escrever um e-mail para ela. Para minha surpresa na minha caixa postal havia um e-mail dela com o título “Você teria coragem????”. No corpo da mensagem apenas uma foto dela vendada com pregadores na língua e nos mamilos segurando um cartaz onde dizia “se você me ama vai me realizar!”. Respondi apenas “eu te amo”, mas sem entender direito o que eu mesmo quis dizer com aquilo. Não consegui dormir um minuto naquela noite e vivi o mais longo e angustiante final de semana da minha vida, praticamente não comi e me masturbei umas quinze vezes assistindo os filmes imaginando ela ali no lugar das atrizes. Na noite de domingo já tinha tomado uma resolução.

Na segunda-feira cheguei antes de todo mundo no trabalho e deixei um envelope sobre sua mesa, dentro havia uma nota de 50 reais e um bilhete escrito “No final da rua tem uma loja de ferragens, vá até lá e compre tudo o que quiser, mas lembres-se que usarei tudo em você sem hesitação ou pudor”. Depois do almoço ela apareceu na minha sala com um pacote grande e pesado. “A encomenda que você pediu”, antes que eu disse-se qualquer coisa ela virou-se e saiu apressada. O pacote era realmente pesado e fiquei de pau duro só de pensar no que havia ali. Á tarde liguei para dois amigos combinando um encontro em minha casa, eram amigos de mais de dez anos com quem já tinha inclusive feito umas surubas com garotas de programa. Quando meus amigos chegaram, eu contei a história até ali e passei o DVD. O pacote ainda estava fechado sobre a mesa no meio da sala, abri pela primeira vez na frente deles. Dentro tinha uma corda, dois alicates, vários prendedores alguns com dentes bem afiados, anzóis, alguns pesos, um pedaço de cano de metal muito grosso e meio áspero, lixas, uma garrafa de álcool e duas hastes de aço não muito grossas com as pontas bastante afiadas. Henrique ofereceu o lugar, ele mora numa casa bem afastada na Serra da Cantareira, tem uma oficina na sua garagem com espaço para fazermos tudo bem à-vontade. No dia seguinte almoçamos juntos, quis ter certeza que era aquilo mesmo que ela queira, com firmeza ela disse que era isso ou estava tudo acabado. Disse para ela se preparar porque na sexta ela teria tudo e mais um pouco. Na sexta saímos direto do trabalho para a casa de Henrique, no caminho disse várias vezes que ela ainda poderia desistir, mas que quando chegássemos no lugar não haveria mais volta. Ela estava visivelmente excitada, mas não disse nada. Quando chegamos fomos direto para a garagem, Silvio e Henrique me perguntaram se iria rolar mesmo, eles ainda não estavam acreditando, ainda mais depois de ver Carla tão pequenina e delicada. Disse que era aquilo mesmo, daquele minuto em diante ela era apenas um pedaço de carne. Mandei que ela tirasse a roupa, ela apenas tirou a camisa e a saia, não tinha nada por baixo apenas a pele branca e macia. Assim que ela ficou totalmente nua coloquei uma daquelas bolas que servem de mordaça em sua boca prendendo firmemente em sua nuca. Coloquei-a sentada sobre uma mesa no meio da garagem e pedi que abrisse as pernas, acariciei de leve sua boceta expondo o grelo pequeno como uma pequena verruga, um pequeno sinal de unidade já aparecia na entrada da xota. Havia preparado um aparelho de sucção, uma seringa de uns dois centímetros de diâmetro da qual serrei a ponta. Coloquei o aparelho sobre seu clitóris e suguei o máximo que pude, ela soltou um gemido profundo, soltei. Fiquei sugando e liberando por um bom tempo, depois eu suguei novamente até o limite do êmbolo e o fixei na posição com duas barrinhas de madeira que havia preparado para isso, desta forma o aparelho ficaria preso pelo vácuo e minhas mãos estariam livres para outras coisas. Pedi que virasse de costas para mim e se inclinasse sobre a mesa, abri sua bunda e lambi diversas vezes o rego lubrificando o cuzinho que piscava, na minha mão eu tinha um plug que eu “ajustara” para ela, na parte mais fina da base eu atravesseis quatro pregos de modo a que as pontas espetassem a entrada do seu cu.

A parte mais larga tinha cerca de quatro centímetros de diâmetro e entrou com dificuldade, mas uma vez lá dentro mantinha-se firme no lugar e as pontas de metal machucavam seu anel. Coloquei-a de pé no meio da garagem sobre um bloco de construção, fiz um laço com uma corda, coloquei no seu pescoço. No teto havia um grosso cano de água que atravessa longitudinalmente toda a garagem, passei a corda por esse cano; puxei a ponta da corda o quanto pude amarrando-a nos pés de uma bancada junto à parede. Carla ficou com o pescoço bem esticado, retirei o bloco de sob seus pés deixando-a apoiada bem na ponta dos dedos, seus dedinhos eram a única coisa que a impediam de ser enforcada. Ficamos olhando a cena enquanto ela se esforçava para permanecer em pé. Durante a semana eu consegui comprar três varas de madeira dura como aquelas que vi no filme. Com as varas nas mãos, circulávamos envolta dela em silencio. Fui o primeiro a deixar uma marca na sua bunda, foi uma batida forte e seca que tirou dela um grito abafado pela bola em sua boca. Henrique deu a primeira na sua barriga e Silvio também foi na bunda. As batidas deixavam marcas finas e vermelhas na sua pele, deixei seis delas em sua bunda antes de começar a trabalhar nas suas tetas. Ficamos quase meia hora batendo em seu corpo, suas pernas estavam moles e a corta forçava seu pescoço deixando-a quase sem ar, as duas veias ao lado do seu pescoço estavam saltadas e ela mal conseguia respirar, a baba que escorria da sua boca chegava a molhar sua barriga. As marcas das varas que se espalhavam por todo o seu corpo, nas costas, barriga, cochas e principalmente seios e bunda estavam ficando roxas e inchadas. Resolvi soltá-la antes que desmaiasse, assim que a corta que a sustentava pelo pescoço foi liberada ela desabou no chão, estava trêmula e muito fraca, mas ainda não tínhamos terminado com ela. Carregamos seu corpo mole e a colocamos sobre uma mesa pequena. Sua bunda ficou apoiada bem na quina da mesa forçando ainda mais o plug que castigava seu anel; sua cabeça ficou pendendo para fora do outro lado. Amarramos suas pernas nas pernas da mesa deixando-a bem aberta e com o sexo vermelho exposto; prendemos dois pedaços de corda em seus cabelos e amarramos as outras pontas nos pés da mesa, os mesmo onde suas pernas estavam presas, sendo que antes esticamos o máximo possível, no limite da resistência do seu pescoço. Também amarramos seus braços pelos pulsos um no outro por sob a mesa numa posição bastante desconfortável. Retiramos o sugador do seu clitóris, depois de mais de meia hora sob forte sucção seu grelo estava inchado saltando mais de dois centímetros e bastante roxo, assim que o sangue voltou a circular normalmente seu clitóris ficou extremamente sensível que a fazia gemer ao mais leve toque. Depois de verificar que ela estava bem presa peguei o vidro de álcool, jóquei uma boa dose por sobre ela e esfreguei bem por todos seu corpo fazendo ela gemer; me posicionei junto a sua cabeça coloquei meu pau em sua boca e fui forçando a entrada, a posição da sua cabeça e pescoço formava uma linha reta ascendente da sua boca até o fundo da garganta. Aproveitei dessa formação para ir deslizando meu pênis cada vez mais fundo em sua boca, ela engasgava com a ferramenta na garganta; quando ajustei a posição e pude finalmente sentir o pau contra as paredes apertadas da sua garganta passei a foder rápida e profundamente. De tempos em tempos eu saia da sua boca para que ela respira-se um pouco, não ficava menos que 20 segundo dentro dela, às vezes eu tirava e voltava a meter mal dando tempo para ela encher os pulmões. Do outro lado, Henrique, armado com um largo e pesado pedaço de couro desferia golpes nas suas cochas e principalmente na xota. O grelo inchado e bastante saliente ficou totalmente exposto aos golpes hora suaves, quase uma carícia, hora brutais enchendo a garagem com o barulho estalado, a cada batida seu corpo se contraia com tal força que a mesa se movia, ela tentava gritar, mas com meu pau enterrado não saia som algum . Silvio beliscava seus peitos com alicate, prendia os bicos nos dentes da ferramenta e esticava quase arrancando a carne. Sua boceta estava ficando vermelha e bastante inchada, mas seu suco molhava o couro que a castigava, Henrique batia cada vez mais forte e Silvio deixou de lado o alicate e passou a usava os dentes nos peitinhos dela, mordia com toda a força e puxava como se estivesse mastigando um pedaço de carne dura. Depois de me deliciar com sua boca por cerca de dez minutos dei espaço para que Silvio também se aproveitasse da garganta dela, nos revezamos por quase vinte minutos, enquanto um fodia sua garganta o outro mastigava seus seios.

Quando estava para gozar tampei seu nariz com um dos inúmeros prendedores que ela havia comprado e enterrei meu pau o máximo que consegui, eu podia ver o volume no seu pescoço. Enterrei e deixei, dez segundo, vinte, trinta... Com um minuto ela perdeu os sentidos e eu finalmente sai de dentro dela indo gozar numa taça que havíamos reservado para isso. Com ela ainda desmaiada nós a retiramos dali e a estiramos no chão. Deixamos que descansasse por uns dez minutos. Nós a acordamos com um balde de água gelada rosto. Voltamos a colocá-la sobre a mesa, desta vez com as costas para cima. Silvio se posicionou na boceta e passou a fodê-la enquanto dava fortes tapas na sua bunda. Enquando Silvio metia alucinadamente em sua boceta dolorida peguei dez anzóis que eu havia preparado a ponta para facilitar a retirada posterior, eram anzóis para peixe grande com mais de cinco centímetros de comprimento, em cada um havia um pedaço de linha de cerca de meio metro. O primeiro eu coloquei na pele das costas sob a omoplata direita, com o alicate eu puxei um pedaço grosso de pele e foi atravessando com a ponta do anzol, a pele resistia às investidas do metal e Carla só gemia. Depois que consegui prender o primeiro anzol em suas costas parti para a pele sobre a omoplata esquerda para encravar o segundo segundo. Coloquei os dez em duas fileiras de cinco indo do alto das costas até perto da bunda. Juntei as linhas num único ponto com um nó e prendi o conjunto num barbante grosso que passei por sobre o cano do teto, na ponta que pendia a meia altura entre as costas de Carla e o teto foi prendendo alguns pesos, quando já havia quase um quilo de ferro amarado a pele das suas costas estava muito esticada e sangrando, lavei tudo com álcool fazendo ela gemer desesperada. Ajeitamos seu corpo na mesa de modo e poder fodê-la nas duas pontas. Ficamos os três revezando na sua boca e boceta por meia hora. Henrique saiu e foi depositar sua porra na taça, entrei em seu lugar e pude sentir o quanto a boceta dela estava quente e molhada, seu suco escorria pelo meu saco e pingava no chão.Silvio segurava sua cabeça pelos cabelos e dava tapas em seu rosto enquanto fodia sua boca. Depois de uns dez minutos não resisti, sai rápido dentro dela e gozei também dentro da taça. Enquanto Silvio me substituía na sua xota me aproximei do seu ouvido, e lhe perguntei como estava. Com a voz fraca ela só disse “te amo”. Tinham sobrado quatro anzóis e decidi usá-los, soltei as linhas que prendiam os anzóis ao teto e a virei com as costas sobre a mesa, abri bem suas pernas voltando a amarrálas nos pés da mesa, desta vez sua cabeça ficou bem apoiada na pesa e Henrique sentou-se sobre o rosto dela sufocando-a com o cu; da sua boceta vermelha como brasa escoria um caldo claro e viscoso. Limpei sua boceta com o álcool esfregando bem, depois peguei o lábio esquerdo com o alicate, puxei bem e o atravessei com o anzol a pele resistiu menos do nas costas, fiz isso mais quatro vezes deixando dois anzóis em cala lábia; prendi cada um deles à suas cochas deixando a boceta toda aberta com os lábios esticados ao máximo. Sílvio adorou aquilo, disse que teve uma idéia, pegou um pedaço da lixa grossa que Carla havia comprado e envolveu seu pau com a folha, encostou aquilo na porta da boceta e enterrou de uma vez fazendo ela gritar de dor, deu vária bombadas limando as paredes da sua vagina, cada vez que ele metia ela gritava, ele gostou de torturá-la daquele jeito, mas com o papel grosso entorno do seu pau ele mal sentia a trepada; depois de machucá-la por poucos minutos ele passou a meter só o pau. Foi até o seus seios chupei e mordi os mamilos até que ficassem bem salientes, pequei então uma das hastes de metal um pouco mais finas que uma agulha de tricô que ela havia comprado. Encostei a ponta que eu havia deixado ainda mais afiada no mamilo direito e foi penetrando, a carne resistia, mas acabou cedendo, passei a haste quase toda através do seu mamilo até atingir o outro peito, foi girando e lentamente perfurando o outro mamilo. A segunda haste eu enfiei um pouco atraz da outra j;a na carne do peito, tendo muito mais carne para atravessar eu precisei usar mais força, não tive pressa, ia enterrando lentamente fazendo movimentos para que ele sentisse sua carne rasgando, demorei méis de cinco minutos para atravessar os dois peitos mexendo muito dentro deles, Carla hurrava com todas as suas forças. Prendi um elástico grosso no meio das hastes entre suas duas tetas, na outra ponta do elástico que tinha pouco mais de 20 centímetros havia um prendedor grosso com dentes, desses de ligar na bateria do carro, quando fechado mordia com força cheguei a experimentar no meu dedo e a dor foi forte. Estiquei o elástico levando o prendedor até o grelo inchado de Carla, quando o prendi ali ela se debateu alucinadamente, nós a seguramos com dificuldade, mas ela ficou se contorcendo por um bom tempo até exaurir suas força. Depois disso ela só gemia baixinho e tinha espasmos de tempos em tempos.

Henrique dava seu pau para que ela o chupasse, mas sem forças ela apenas o mantinha na boca, contrariado ele a esbofeteava dizendo “chupa cadela, vagabunda”; ajeitou-se numa posição em que pudesse foder sua boca e passou e meter com força garganta adentro. Quando Sílvio terminou com sua boceta e Henrique com a boca, ambos dando mais uma gozada na taça, pedi a eles que subissem na mesa e segurassem suas pernas para cima, nessa posição seu cu estava exposto. Aproximei-me do seu rosto e com o alicate puxei sua língua para fora deixando-a bem esticada, pequei duas longas e grossas agulhas hipodérmicas e atravessei sua língua com elas, quando soltei, sua língua ficou para fora, ela não conseguia recolher pois as agulhas batiam no seu rosto . Voltei para seu cu de onde retirei o plug, as pontas dos pregos fizeram um pelo estrago no seu anel entrando fundo na carne, pequei um tubo de graxa que estava por ali e lambusei seu rabo espremendo uma grande quantidade no seu reto. Lentamente foi enterrando um, dois, três dedos no cuzinho machucado, ela gemia. Senti resistência quando tentei colocar o quarto dedo, mas continuei forçando, seu esfíncter ia se dilatando enquanto eu entrava cada vez mais fundo. Ajeitei-me para poder usar toda a força do meu braço e num movimento firme enterrei minha mão no seu reto, ela gritou e se contorceu, voltei a tirar a mão olhando o enorme buraco que deixei. Enterrei novamente e desta vez meu pulso também sumiu dentro dela. Passei a bombar seu cu, primeiro lentamente, depois cada vez mais rápido e profundo. Fechei a mão dentro dela e a fodi com violência. Com a mão fechada, por mais que eu a puxasse ela não saia do rabo de Carla que chorava copiosamente. Soquei seu cu como uma britadeira, eu suava. Da sua boceta escoria mel em abundância, fiquei fodendo seu reto por pelo menos dez minutos sem descanso a cada metida mais alguns centímetros do meu braço iam se enterrando nela, ela gritava, chorava e gozava, sua barriga estufava toda a fez que eu socava. O prendedor que ainda esmagava e puxava seu grelo permanecia firme no lugar apesar de estar tudo bem lambusado. Retirei minha mão do seu cu, ela estava toda lambusada de merda, sangue e graxa. Agarrei o cano de metal que ela tinha comprado, era quase tão grosso como minha mão, mas com o cu todo arrombado foi mais fácil enterrar 20 centímetros de ferro dentro do seu reto, ficou apenas uma pequena ponta para fora que era bem mais grossa que o resto impedindo que o cano sumisse dentro dela. Com minha mão lambusada comecei a forçar a entrada na sua boceta, foi bem mais fácil que no cu, mas não entrou tão fundo, seu útero barrava o caminho. Passei a fodê-la com o mesmo vigor de antes, quando enterrava batia com força no fundo da sua vagina arrancando gritos desesperados dela, isso me deixava ainda mais alucinado e usava ainda mais força.

Com a mão dentro dela dava para sentir o cano de ferro em seu reto separado da minha mão apenas por uma fina camada de carne. Meu braço cansou, troquei pelo outro e voltei a meter, soquei seu útero como um lutador de Box massacrando o adversário, sua boceta ia ficando cada vez mais lambusada pelos seus líquidos, o que permitia que eu bombasse com mais força e rapidez. Carla estava quase perdendo os sentidos mais uma vez. Silvio e Henrique largaram suas pernas, o primeiro passou a esbofeteá-la para que ficasse acordada e Henrique puxada a haste esticando ao máximo os seus peitos para depois soltar de uma vez. Troquei de braço ainda mais três vezes antes de parar exausto. Sua boceta estava totalmente arrombada. Com a mão fechada Henrique conseguia enterrar tudo de uma vez. Deixei ele socando dentro dela e foi apanhar uma garrafa de vinho; era uma meia garrafa, mas ainda assim mais grossa que o cano que estava enterrado no seu rabo. Henrique tirou sua mão de dentro e imediatamente a substituí pela garrafa que entrou sem dificuldade, mas tive que usar de força porque ela era mais comprida que sua vagina, espremi seu útero até que ficou somente o gargalo para fora. Amaramos duas cordas em seus tornozelos e prendemos as pontas no cano do teto, deixando-a com as pernas bem abertas e levantada, apenas com o alto das suas costas encostando na mesa, envolvi sua cabeça com um saco de tecido grosso amarrando a boca em seu pescoço, Silvio, Henrique e eu urinamos no saco deixando ele todo encharcado. Lentamente tiramos a mesa debaixo dela deixando-a pendurada de cabeça para baixo com o cano no cu e a garrafa na boceta. A mesa estava vermelha do sangue que vertia das suas costas onde ao anzóis ainda estavam enterrados. Hora dos meus amigos irem embora. Sem pressa os dois tomaram um banho se vestiram e partiram, Henrique disse que iria para o litoral e que eu poderia passar o tempo que quisesse com ela ali. Fiquei um tempo na sala domando um uísque com toda a calma. Ela ficou quase uma hora pendurada ali na garagem escura. Quando retornei, coloquei de volta a mesa sob ela e soltei suas pernas depositando-a com cuidado na mesa. Retirei o saco imundo da sua cabeça e disse-lhe que havíamos terminado, bastava apenas que ela retira-se as coisas que deixamos no seu corpo. Primeiro ela retirou as agulhas que transpassavam sua língua.

Depois ela retirou o prendedor do clitóris, assim que ela o abriu soltou um grito enorme, o grelinho estava esmagado e com marcas de sangue pisado, virando-se do lado lentamente puxou o cano do seu cu entre pequenos gritos e gemidos, a garrafa de vinho saiu em seguida; com os olhos cheios de lágrimas ela retirou um por um os anzóis da boceta; com dificuldade ela retirou as hastes que atravessava seus mamilos, ia puxando até não suportar mais a dor e parar por um tempo, quando saíram verteu um bocado de sangue dos seus peitos. Ela não conseguia retirar os anzóis das costas e pediu minha ajuda. Retirei um por um sem pressa, remexendo a ponta de cada um dentro dela antes de retirar completamente. Quando ela estava livre de tudo, abri a garrafa de vinho e enchi uma taça para mim. Para ela eu dei a taça de porra onde cada um de nós tinha gozado pelo menos umas quatro vezes, ela estava cheia até a metade com o líquido branco. Fizemos um brinde e ela bebeu tudo de uma vez.

Com dificuldade fomos até o banheiro onde tomamos banho juntos. Sob a água quente ela foi recuperando as força, lavei suas feridas deixando tudo bem limpo. Ainda no chuveiro ela disse que não conseguiria ser penetrada por mais nada pelos próximos dias, mas que precisa me agradecer, ajoelhou-se e me chupou até arrancar as últimas gotas de esperma do meu pau. Isso foi há dois meses, de lá para cá não voltamos a repetir nada tão elaborado mas ela sempre apanha um bocado na cama e ela até já foi trabalhar com o plug de pregos no rabo. Ultimamente ela tem falado muito em gangbang, disse que agüentaria bem uns quinze caras, mas ela quer homens brutos e violentos para apanhar como nunca e isso é difícil de arrumar com segurança. Mas, mais cedo ou mais tarde...

phs_grey1711@yahoo.com.br

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Segunda-feira, 13 de Outubro de 2008

Preparaçao Exames

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Os exames estavam à porta e os níveis de stress eram elevados. Estávamos numa maratona de estudo intensivo. Sendo enfermagem um curso maioritariamente feminino havia poucos rapazes e os poucos que havia, pelo menos na minha turma não eram muito bonitos, mas eram simpáticos. Estávamos no 3 dia de 5 de estudo programado, mal saiamos de casa. Eu, a Marta, e o Luis. A marta uma ruiva pequenina muito sardenta ligeiramente acima de peso e com um peito enorme para o seu corpo.

O Luís, muito magro e muito alto, muito desengonçado, óculos enormes na cara, muito branquinho. Estava um calor incrível o que contribuía ainda mais para a pouca vontade de estudar. Eu e a Marta já estudávamos de biquini e o Lúis de tronco nú e calções. Este dia tinha sido produtivo mas cansativo e pela hora de jantar já estávamos todos a disparatar, pelo que resolvemos jantar, beber umas cervejas e quando estas acabaram bebemos também vinho. A disposição mudou, tornamo-nos mais faladores e sem sabermos como a conversa descanbou para sexo. Eu estava sem namorado e há meses que não tinha relações, a Marta não via o namorado que estava na terra há 2 meses e o Luís também não tinha namorada.

Conversamos sobre posições fantasias e muitas outras coisas, onde o Luís disse que nunca tinha feito anal. A marta disse que já tinha feito mas não gostava muito e perguntei ao Luis porque nunca tinha feito e ele depois de ficar muito vermelho lá disse que era porque tinha um pénis muito grande e nenhuma rapariga tinha querido experimentar. Fiquei logo curiosa. Adoro anal e pénis grandes e aquilo acendeu em mim um desejo adormecido. Perguntei quão grande e ele respondeu 24 por 8 de grossura. As minhas cuecas ficaram logo ensopadas, passei a língua pelos lábios antecipando muito prazer quando a Marta disse que não podia ser, nunca tinha visto um daquele tamanho. Ele insistiu que sim e num arrojo que nunca imaginei a pequena marta pediu para ele mostrar. Primeiro olhou para ela depois para mim a confirmar que tinha ouvido bem e finalmente resolveu puxar os calções para baixo expondo um magnifico cacete que ia dando mostras de crescer rapidamente e que a meia haste já era enorme. Aquilo destoava totalmente do luís.

Um pau muito escuro num corpo muito branco e magro. Eu lambia os lábios, a Marta de olhos arregalados não acreditava no que via. Quase em simultâneo as duas estendemos a mão e tocamos-lhe sentindo-o estremecer e se possível crescer ainda mais. Ele deitou-se para trás no sofá oferecendo-nos o seu membro para lambermos e beijarmos o que fizemos ambas com gosto, deixando-o a escorrer saliva tal a vontade com que o atacamos. Mais uma vez a marta surpreendeu-nos e enquanto eu lutava para abocanhar a totalidade daquele monstro ela lambeu o olhinho do Luís que estremeceu todo como se um choque eléctrico o tivesse percorrido. Sentindo o seu prazer ela continuo e pedindo para ele relaxar colocou um dedo no seu rabo. A situação era efervescente, eu mamava um pau enorme e a Marta beijava e comia o cu do Luis com o dedo ao mesmo tempo que lhe mexia nos tomates. Não podia haver homem que resistisse e com um guincho grossos jactos de esporra brotaram daquela cabeçorra sujando-me a cara e o cabelo. Quando terminou de se vir nós duas fizemos questão de limpar todo o seu pau e possuídas por uma tesão que queimava começamos a beijar-nos e a partilhar o resto da esporra que estava na minha cara. As coisas foram acontecendo e sem darmos por isso estávamos enrroladas num 69 delicioso. A Xana da Marta era toda depilada, lábios grossos, clitóris muito saliente e em pouco tempo levei-a ao orgasmo e ela fez-me o mesmo a mim.

Por esta altura o Luis estava mais que pronto para reentrar na brincadeira e aproveitando que a Marta estava de rabo para o ar penetrou-a de uma estocada só fazendo-a ver estrelas. A força da estocada, aliada ao tamanho do monstro e à minha língua no seu clitóris fizeram-na entrar em orgasmos contínuos que a faziam tremer e chorar de prazer. Sentindo-a exausta e sem condições para continuar de imediato voltou-se para mim arrombando-me da mesma forma animalesca. Também eu vi estrelas e também eu me vim em segundos, mas depressa me recompus e passei a gozar o tamanho do pau e a intensidade com que ele me fodia. Fodemos durante bastante tempo até que a Marta, já recuperada disse que queria mais e como já me doía tudo cedi o meu lugar com gosto, ficando a apreciar o espetáculo. O Luís deitado de costas e a Marta a cavalgar aquele pau montruoso. Mal se conseguia sentar toda mas fazia-o e depois ao levantar-se saia toda deixando um buraco enorme. Não aguentei muito tempo e resolvi juntar-me à festa lambendo os tomates do Luis e inspirada pelo que a Marta tinha feito no inicio da nossa aventura resolvi beijar o seu cu e sem dar por isso tinha três dedos todos enfiados.

A marta urrava de prazer em mais uma série de orgasmos, o Luis não aguentou vindo-se e eu acabei por me vir só da excitação de toda a cena. Estávamos os três suados e ofegantes, mas nem por isso totalmente satisfeitos. Falo por mim, claro mas acho que o Luis e a Marta pensavam o mesmo. Na minha cabeça estava a imagem daquele pau a arrombar-me o cu e embora não estivesse certa de conseguir fazê-lo queria pelo menos tentar e perguntei ao Luís se ele ainda tinha força para me enrrabar. Os olhos dele brilharam e disse logo que sim, a Marta disse que eu era doida que nunca na vida ia conseguir, respondendo eu que pelo menos ia tentar. Coloquei-me de quatro e pedi a ambos para me lubrificarem bem e prepararem. Não havendo lubrificante a marta foi buscar o creme hidratante dela e aplicou uma quantidade substancial no meu rabo. Os dois começaram a brincar com o meu olhinho, abrindo-o e fazendo entrar o creme. Eu começava a delirar com aquela atenção e quando senti 3 dedos a abrir todo o meu cu senti-me preparada e pedi ao Luis para vir.

O seu pau estava maior que nunca perante a perspectiva de comer um cu pela primeira vez. A Marta segurou bem o meu cu abrindo-o e senti a cabeça a forçar a sua entrada. Durante um bom bocado lutamos sem sucesso até que um plop finalmente entrou. A Marta fez um barulho de surpresa, disse que era uma imagem linda, o Luís arfava e eu gemia, lágrimas vindo-me aos olhos. Com medo mas decidida fiz força para trás sentindo como um rolo compressor a entrar dentro de mim e finalmente senti os seus colhões a baterem-me na cona. Os meus olhos estavam cheios de lágrimas, a cabeça zonza com o prazer indiscritivel que estava a sentir e que aumentou quando ele começou a movimentar-se dentro de mim.

Por esta altura em gritava de prazer, explodindo num brutal orgasmo que me fez perder as forças. Nem por isso o Luís deixou de bombar, possesso que estava dentro do meu cu. A Marta sentindo toda a excitação passou para baixo de mim lambendo-me o clitóris e masturbando-se. A cena era frenética e explosiva. Eu não conseguia para de me vir atingindo o pico do prazer quando senti jatos de esporra a baterem bem fundo dentro de mim. Caímos os dois desamparados, sem forças, aquele monstro ainda dentro de mim mas a ficar flácido, saindo naturalmente, a Marta a olhar muito espantada para mim dizendo que tinha uma cratera no lugar do cu e que nunca tinha visto ninguém vir-se assim e que queria experimentar.

O Luís disse que agora nem pensar e fechou os olhos adormecendo quase imediatamente, sorriso de felicidade na cara. Eu também adormeci, abraçada à marta.

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Domingo, 12 de Outubro de 2008

Virgem safada

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Num fim de semana destes estava na casa de campo de um casal amigo, um pequeno monte no alentejo, perto de Beja. Estava eu, esse casal e a filha de 17 anos, mais um casal e o filho com os 15 anos. Conhecíamo-nos à pouco tempo e eu não conhecia a filha deles nem o outro casal, mas tinha aceite o convite para o fim de semana pois precisava de descansar. O outro casal andava na casa dos 40, ele alto e forte, ela também alta, cabelo com madeixas, corpo bem definido e cuidado e dificilmente lhe daria a idade que tem. A filha do casal anfitrião é um monumento, linda, corpo escultural, grandes olhos azuis.

O que mais chamava a atenção era a sua boca, maravilhosamente desenhada, lábios carnudos e muito vermelhos, e as suas mãos, tão delicadas e bem proporcionadas. Ao jantar, feito na rua aproveitando o terraço e o calor falou-se de tudo, inclusive de sexo, onde a Sandra (a filha dos anfitriões) disse com todo o À vontade que era virgem e que tencionava assim permanecer até ao casamento. Percebi que o sexo era algo com que todos convivíamos bem e do qual toda a gente falava abertamente. Todos dissemos que ser ou não era uma opção dela mas demos-lhe os parabéns pela sua convicção. Eu, que já a achava linda fiquei ainda com mais tesão a pensar como seria tirar os 3 áquele monumento. Depois do jantar fiquei estendido numa espreguiçadeira imerso nos meus pensamentos, que iam sempre ter à Sandra e a fumar um charuto . Sem me aperceber ia massajando o pau que estava muito duro quando sou interrompido por uma voz - Dava cinquenta cêntimos para saber quem é a origem de tão belos pensamentos.

Fiquei todo vermelho, pois a voz era da Sandra e percebera que ela estava a ver o volume nos meus calções. - Como sabes que são belos? Ou que merecem 50Cêntimos? - Pelo volume dos calções devem ser pensamentos muito interessantes! – respondeu rindo Ainda sem jeito mas recuperando a presença de espírito resolvi investir para ver o que dava. - São muito interessantes sim, e são contigo! - Comigo? Porquê? E o que estás a pensar? - Porque és linda e apetitosa. Estou a pensar coisas que não podemos fazer. - Porquê? - Porque tens 17 anos, porque conheço os teus pais e porque queres continuar virgem. Ou é treta? Ficou calada e parada, a olhar-me nos olhos - Não, não é treta. Mas querer continuar virgem não me impede de ter prazer sexual e de dar! - Como assim? Perguntei - Não te mexas! Disse, e levou mão aos meus calções expondo o meu pau que liberto dos calções apontava para o ar mostrando os seus 26 cm. - Hummmmmmm!

Que pau lindo. Nunca vi um assim. Olha para a casa e vê se vem alguém. E começou a punhetar-me, aquelas mãos deliciosas acariciavam o meu pau. Percebi que tinha experiência naquilo e que tinha gosto em fazê-lo. Sempre a olhar para dentro de casa via o resto do pessoal na conversa, relaxei um pouco mais gozando intensamente aquele momento de prazer. Ora com uma,ora com as duas continuava aquela punheta maravilhosa, alternado entre o pau e o colhões. Anunciei que me iria vir em pouco tempo e ela intensificou os movimentos e numa coordenação espantosa quando o primeiro jacto saiu baixou-se colocando a cabeça na boca fazendo-me vir todo dentro de si. Quando terminei continuou a brincar com o meu pau deixando o esperma escorrer da sua boca para o pau e depois voltando a pôr tudo na boca acabando a engolir tudo.

Sorriu para mim e disse - então? Que tal? Corresponde aos sonhos? - Corresponde! Respondi – mas deixaste-me com mais tesão preciso de foder! - Ui que linguagem. – e deu uma gargalhada. Quando todos estiverem a dormir desce à sala. No meu quarto não que os meus pais podem ouvir. E afastou-se. Deixando-me de boca aberta, mas ainda fiz uma pergunta. - Ei, se és virgem como vais fazer isso? - Espera e vais ver O resto da noite foi passada com muita impaciência. Olhava para o relógio de 5 em 5 minutos e parecia que ninguém tinha sono. Finalmente, já passava das 2 da manhã resolvemos ir deitar-nos. Deixei passar uma hora e às 3H desci para a sala. Pouco tempo depois desce a Sandra vestida apenas com uma t-shirt. Aquelas pernas enormes, os seios balançando debaixo da tshirt, a sua silhueta iluminada apenas pela luz do luar que entrava pelas janelas. Sem demoras beijei-a, acariciando todo o seu corpo, as minhas mãos exploravam todos os cm da sua pele, deslizei os dedos pelo seu sexo que escorria de excitação.

- Podes tocar, podes lamber, mas não podes entrar anunciou. Caí de boca chupando e lambendo com afinco, saboreando o mais doce dos néctares e não demorou a que ela se viesse despejando na minha boca um liquido espesso e muito saboroso que bebi todo. Deixei-a recompor-se do orgasmo que tinha sido violento - e agora menina? - Agora espero que gostes de cu! Fiquei totalmente surpreendido e quase sem resposta mas lá consegui falar - cu? Tu dás o cu? És virgem e dás o cu? - Sim. Adoro sexo e como quero continuar virgem faço anal. Tens algum problema? - Não!, bem pelo contrário Dito isto colocou-se de quatro no sofá e passou-me um tudo de KY pedindo para passar muito, pois embora já tivesse feito várias vezes nunca com um pau como o meu. Comecei por lamber bem todo o seu olhinho e penetrá-lo com os dedos. Depois fui passando muito Ky até que ela me pediu para parar com aquilo e a comer como deve ser.

Não resisti mais e aproximei a cabeça do seu olhos que piscava com tesão. Pressionei e a cabeça entrou com relativa facilidade. Debaixo de mim ela gemia baixinho o que me entesuou mais e fez entrar todo de uma estocada. Como resposta mais gemidos e um “fode-me com força cabrão” e eu assim fiz. Durante muito tempo comi o seu cu em todas as posições de que me lembrei, até que sem aguentar mais disse que me ia vir enchendo-lhe o cu com o meu leite. Estávamos os dois cansados e todos suados. Deu-me um beijo na boca e subiu para o seu quarto. Eu fiquei na sala a fumar um cigarro. Eram quase seis da manhã e ao longe a primeira luz do dia despontava. Estava eu absorto no meu cigarro e a relembrar a bela noite que tinha sido quando oiço da porta da cozinha - que belo espectáculo, um quarentão a comer o cu de uma teenager. Pode dar prisão! Virei-me e reconheci a sara, a quarentona do outro casal - Olá o que queres dizer? - Eu vi tudo. Posso denunciar-te - Denunciar-me? Não faças isso Sara, vamos falar. - Não precisamos de falar. Desde que me faças o mesmo. E a sorrir subiu as escadas deixando-me ali sozinho a pensar.

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Sábado, 11 de Outubro de 2008

A Ana poe cornos ao marido

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A história que vou contar é verdadeira e aconteceu este ano no inicio do Verão. Recebi uma chamada da Ana, esposa do Júlio um amigo meu, pedindo-me para ir a casa deles, pois tinha um problema com a sua tvcabo, e como sou meio técnico, poderia dar-lhe uma ajuda. Disse-lhe que sim e lá combinamos para essa noite. O meu amigo Júlio e a Ana faziam um belo e simpático casal, na casa dos 40, mas ambos muito bem parecidos e em boa forma. À noite lá fui a casa dos meus amigos, uma bela vivenda na periferia da cidade. Recebeu-me a Ana, deslumbrante como sempre. Disse que acabara de tomar banho e vinha ainda com os longos cabelos molhados, e com uma camisa do marido que lhe dava um ar muito sensual.

Explicou-me que o Júlio teve uma urgência, (é médico), e não podia estar presente, mas que me explicava qual era o problema. Ofereceu-me uma bebida e começou por ligar a tvcabo para me explicar o problema. Ao curvar-se para ligar o receptor pude ver-lhe os belos seios, que estavam soltos por baixo da camisa . Senti-me pouco à vontade, pois sou amigo do Júlio, mas ela pareceu não se importar, e antes pelo contrário, veio sentar-se ao pé de mim, cruzando as pernas o que deu para ver as suas cuequinhas . - Parece estar algum coisa desligada… e levanta-se para ir verificar as ligações , curvando-se toda sobre a TV, o que fez subir a camisa deixando antever um pouco o seu belo e farto rabinho. Não conseguia tirar os olhos, e disse na brincadeira, pois tinhamos bastante à vontade um com o outro - Sim assim vê-se muito melhor, mas daqui a um bocado não consigo arranjar-te a box, estou a ficar com os olhos trocados... - Ah sim seu safado, e agora estás a ver melhor... e debruça-se mais sobre os aparelhos numa posição provocadora, camisa para cima, deixando totalmente a nu o seu traseiro até à cintura. Era realmente muito bem feita... um rabinho lisinho bem farto e umas ancas bem esculpidas a terminar umas belas pernas muito bem feitas. Fiquei sem saber o que dizer, e aproximei-me mais do aparelho, e debruçando-me sobre ela para ver o que estava a fazer, - Daqui vê-se muito melhor, disse eu com um olhar guloso para dentro da camisa, que como era larga e estava meio desabotoada, deixava ver um belo par de maminhas, bem espetadas para cima. A Ana olhava-me com ar de gozo e desafiador, verificou as ligações, voltou a ligar a box. - Vamos sentar-nos e ver o que se passa – disse ela. – Põe-te à vontade! Eu já não estava muito à vontade realmente. Por debaixo das minhas calças, estava já a notar-se um volume que me deixava embaraçado, mas que a ela parecia divertir, pois não tirava os olhos daquele volume. - Olha Zé vamos-nos deixar de coisas, eu realmente chamei-te aqui, porque preciso é de outra coisa, e já vi que a tens pronta, - disse ela rindo muito... - Oh Ana, não estou e perceber, tenho muito respeito pelo teu marido... vamos acabar com a brincadeira, senão não sei o que fazer. - Ok, -disse ela, bebe mais um copo, pode ser que te ajude, - disse a safada, e enche-me novamente o copo com uma cerveja geladinha, mas, não sei se de propósito ou não, ao encher-me o copo, entornou-me cerveja por cima das calças. - Oh desculpa, vou buscar uma toalha. A cverveja gelada acertou-me mesmo no já inquieto instrumento, dando-me um cert alívio. Ana trouxe então a toalha e começa a limpar-me as calças, passando a toalha pelas minhas pernas onde estava molhado, mas não adiantou, pois estava realmente muito molhado. –Vais ter que tirar as calças, - disse ela fazendo uma cara de gozo. E acto continuo, começa a desabotoar-me as calças, muito lentamente olhando par a mim de soslaio, e dando risadinhas. Mal as calças desceram, e como eu uso cuecas largas, logo o meu zezinho salta para a frente, evidenciando, um grande volume.

- Ai como tu estás! Coitadinho, e começa a afagar-me lentamente o volume visível, fazendo com que o meu pénis logo crescesse e ficasse todo empinado para cima. -Ai Ana já não respondo por mim disse eu, enquanto gemia já de prazer! Ela então vencida a primeira resistência, não parou, e muito delicadamente, baixou-me um pouco as cuecas, e deixou saltar para fora o meu pau, que a esta altura já estava que nem aço... Olhei em volta com receio, pois a sala de estar onde estávamos, era aberta para o jardim , mas a Ana descansou-me e disse que não estava ninguém mais em casa, e que estivesse à vontade, pois o seu marido não viria esta noite. Que fazer então ? Pensei eu, vamos ver em que isto vai dar…Ana começa então a acariciar lentamente o meu pau e diz-me, com ar de sacana - ...então não queres que te faça nada?. Não disse nada, mas puz-me de pé e acabei de tirar as cuecas, e fiquei só de tshirt, com a verga virada para o ar à frente dela, que aproveitou logo para me puxar pelo rabo, e enfiar a cabecinha do meu instrumento na boca. Começa então a passar meticulosamente a língua pela glande, por baixo da cabecinha, vai lentamente até aos tomates, onde parou . Safada tenta enfiar na boca um tomate, chupando-o violentamente, o que faz dar um berro de dor e prazer ao mesmo tempo. A seguir passou a língua afiada e quentinha pela base dos tomates obrigando-me a gemer de prazer. - Oh Ana que bem que tu fazes, o teu marido é um sortudo ! Nesta altura já eu lhe tinha desabotoado o resto dos botões da camisa, puxando-a para o meu lado, e passava-lhe a mão pelas apetitosas maminhas, enquanto ela enfiava o meu pénis até à garganta. Foi metendo cada vez mais fundo até que conseguiu engoli-lo todo. Humm..que bom dizia eu. Mas estava quase a vir-me, tal era o gozo e surpresa da situação, e resolvi mudar de “tarefa“. -Chega, agora é a tua vez, disse eu, e retirei-lhe carinhosamente o pau da boca, dei-lhe um beijo, e deitei-a no sofá. Comecei então a beijá-la sofregamente começando pelos seios, que chupei com delicadeza, e fui descendo, descendo, até chegar ao monte de vénus. Aí não fui logo ao ponto principal o seu grelinho, mas fui beijando e lambendo os lábios da sua ratinha deliciosa, toda rapadinha, e fui meticulosamente passando a minha língua por todos os sítios sensíveis à volta da sua ratinha, mas sem lhe chegar ao clitóris; queria fazê-la sofrer ! Ela já gemia e pedia para começar um minete a sério. Mas não, - Ainda é cedo! disse eu.. vou fazer com que te arrependas de me desafiar! Sim faz, faz, lambe-me a ratinha! Que quero vir-me! Mas não lhe fiz ainda a vontade. Disse-lhe para se pôr de quatro em cima do sofá, e peguei num lenço que estava em cima duma mesa e vendei-lhe os olhos. Começou a ficar histérica, Gemia e pedia que lhe enfiasse o pau! - Seu safado não me acabaste de lamber, mas mete ao menos o pau! Mal sabia ela o que a esperava! Lentamente, primeiro fui pôr uma musiquinha, aproximei-me por trás dela, mas em vez de lhe enfiar o meu cacete, que bem o pedia, passei a minha lingua pelo seu cuzinho, desde o buraquinho até à sua ratinha e agora sim parei e lambi meticulosamente o seu grelinho! - Ai que me matas Zé dizia ela gemendo e gritando de prazer!

Gritava tão alto, que comecei a ficar preocupado com os vizinhos, apesar de ser uma vivenda. Alternava entre o grelinho e o cuzinho, o que a deixava tola! Veio-se finalmente gemendo que nem uma bezerrinha! Era altura então de enfiar o meu martirizado caralho naquela coninha já toda lambuzada. Aproveitei a posição e comecei a enfiar o meu cacete devagarinho, só a cabecinha. -Mete todo seu safado! dizia a Ana por entre gemidos.. comecei então a enfiar o meu pau até aos tomates. Enterrava-o lentamente até bater com os tomates no seu cuzinho e fui aumentando o ritmo e a força das estocadas, até que ela se veio entre gemidos e gritos de prazer, que ainda me excitavam mais! Estivemos nesta erótica posição bastante tempo, o que a fez vir-se 3 vezes, com grande alarido. Finalmente ao fim de mais de meia hora, inundei-a com o meu leitinho, e caímos para o lado exaustos! Fomo-nos refrescar com um chuveiro, e voltamos à sala. A Ana vestiu novamente a camisa do Júlio, ofereceu-me um café, e fomos para a sala conversar. - Então era esta a tua avaria ! – disse eu. -Era, mais ainda preciso que me arranjes outra coisa, disse ela misteriosamente. Ela estava deslumbrante, com os olhos brilhando muito, cara de satisfação! O meu zéquinha, entretanto estava cabisbaixo, depois de tanto trabalho, mas com uma grossura razoável e vermelhinho como um pepino. - Deixa-me dar-lhe um beijo, disse a Ana, é tão gostoso, e portou-se tão bem! - Olha! Mexeu-se… está a dar sinais de vida novamente! E se fizessemos um 69, que tal! perguntou a Ana enquanto me apalpava o rabo. – OK, disse eu. - Mas agora vai ser à minha maneira! disse a Ana. - Agora eu é que te vou vendar os olhos, e dito isto colocou-me o lenço com que a tinha vendado e ordenou-me que me pusesse na posição em que a obriguei a ficar enquanto lhe fazia o minete especial. Deixei-me levar e lá fiquei de quatro à espera do que me ia fazer. O meu zequinha continuava pendurado, sem acção. -Agora vais ver o que é bom, -disse ela, com um tom, que me deixou ansioso. Começou por me alisar o meu traseiro, enquanto acariciava lentamente o meu agora murcho pau. Comecei então a sentir o calor da sua boca, e começou a lamber-me meigamente, desde a cabecinha do meu zezinho, passando pelos tomates até parar com descaramento no meu buraquinho ! Que delicia! Não era a primeira vez que me faziam um “minete”, a minha mulher leva-me ao 7º céu com isso, e não só…Quando a língua passava de mansinho pelos meus tomates, era uma sensação indescritível, que me obrigava a gemer, e o facto de estar com os olhos vendados aumentava de uma forma estranha o prazer. A sacaninha começou então a penetrar-me com a língua… - Ui… que bom dizia eu, enquanto ela enfiava a língua cada vez mais fundo. Depois começou a massajar-me com o dedo o esfíncter e lentamente começou a abrir caminho pelo meu cu. - Não te mexas, não saias daí, vou buscar uma coisa - disse-me ela autoritária. E passado um minuto, depois de pôr a musica mais alto, veio colocar-se agora por baixo de mim numa clássica posição de 69. Não me fiz rogado e comecei também a fazer-lhe outro minete. A Ana começou então a massajar-me o traseiro com algo oleoso! - O que é isso? Perguntei eu. - É óleo para bebé. Vou castigar-te…e começo a sentir algo redondo grosso e ao mesmo tempo mole a penetrar-me lentamente, mas com firmeza. Era uma sensação estranha, de dor e ao mesmo tempo de grande prazer… a esta hora o meu pau já estava outra vez em riste! - Gostas seu safado, gostas do meu piroco? – perguntava a Ana enquanto afastando as nádegas para o lado me enfiava não sem muita dificuldade o que me pareceu um dildo. Devia ser daqueles de preparação para sexo anal, que são cónicos, e no fim voltam a ficar mais estreitos o que permite que se segurem enfiados no rabo.,.De olhos vendados, aguentei a dor inicial, mas a pouco e pouco começou a saber-me bem… até que era bom…finalmente conseguiu enfiá-lo todo e começou então a chupar-me gulosamente a cabeça do meu caralho, enquanto com a mão me tocava uma punheta no resto do pau que ficava de fora da sua deliciosa boca e com a outra mão empurrava o dildo mais para dentro no meu cu. Estava quase a vir-me, quando de repente ela pára de mamar no meu pénis, tira-me lentamente o dildo do cu e diz:

- Agora vou experimentar outro piroco, disse ela. – prepara-te este é mais grosso! Começo então a sentir algo redondinho mais grosso, mas curiosamente quente! Ao mesmo tempo, sinto outras duas mãos a agarrar-me firmemente as ancas, e percebi…Estou a ser enrabado mesmo! - Querias comer a minha mulher, e não querias o castigo! - Olá Júlio disse eu meio aturdido com a situação, mas ele continuou jovial … - Pega lá o meu caralho! Gostas ? –Pelo que vi acho que sim... e continuou enterrando, só um bocadinho da cabeça, metia um bocadinho e tirava, e esteve nisto uns deliciosos 5 minutos, até que a dor agora de um piroco a sério desapareceu e eu só queria que ele enfiasse o seu pau até não fundo. - Estás a gostar? Espero não te magoar, mas penso que já sei como tirar os 3 a esse cuzinho. Já tenho experiência com a Ana! - É verdade ele tem muito jeitinho, o meu corninho! Mas já te explicamos tudo. Agora lambe-me bem a minha coninha… estou quase a vir-me…disse a Ana. E durante mais de um quarto de hora, fizemos cada um o nosso papel, eu fazendo um delicioso minete à Ana, ela fazendo-me uma deliciosa mamada ou lambendo-me os tomates, enquanto o marido me socava agora com vigor no meu cu, enterrando até aos tomates o seu respeitável piroco. Não era muito grosso, mas era deveras comprido. De vez em quando a Ana tirava o meu piroco da boca e lambia os tomates ao marido, que delirava e gemia como eu. Comecei então a sentir um ardor delicioso que vinha de dentro de mim e me arrepiava todo. Afinal era delicioso sentir aquele pau a penetrar-me suavemente , mas com vigor. Era um prazer nunca antes sentido ! Que tempo perdido pensei eu!

Os nossos movimentos começaram lentamente a aumentar de ritmo, ele a bombear aquele comprido caralho no meu cu, a Ana a gemer e torcer-se toda com o minete que eu lhe estava a fazer, e eu deliciando-me com a coninha dela e com o piroco do marido enterrado em mim até aos tomates. Começamos todos a gemer cada vez mais, até que o Júlio se veio dentro de mim. Que sensação maravilhosa… a seguir veio-se a Ana, o que fez com que a sua mamada aumentasse de ritmo e por consequência eu vim-me também num êxtase de luxúria, nunca antes experimentado. - Agora queres-me explicar a que se deve esta orgia ? disse eu. - Bem , eu tinha uma fantasia, - disse o Júlio, - que era ver a Ana a fazer amor com outro homem, a pôr-me os cornos, mas com o meu consentimento é claro. Conversávamos muito sobre isso, até que decidimos pôr em prática esta minha fantasia. Como sabemos que és um gajo com mente aberta, e como somos amigos, foste o escolhido, e foste hoje posto à prova. - OK disse eu, fiquei encantado com a vossa escolha, mas,, e a segunda parte, essa de me ires ao cu? perguntei eu. - Bom isso era uma fantasia minha!, disse a Ana – queria ver o Júlio a sodomizar o 1º gajo que me comesse depois dele…Mas agora tenho outra fantasia, que é vê-lo a ele a ser sodomizado. Mas vamos deixar isso para outra vez. - OK , disse eu, por acaso também tenho uma fantasia semelhante. Também gostava de ver a minha mulher a fazer amor com outro. Temos que combinar uma sessão de swing. Tu comes a Cristina, e eu como a Ana. Que tal?. - Sim vamos combinar isso disseram ambos. Fiquei então de tentar convencer a minha mulher, a Cristina, para um fim de semana, uma noite de sexo a quatro.

- Mas antes gostava que tentasses comer a minha mulher, mas sem ela saber que combinamos isto. – disse eu para o Júlio. - Ok , -disse ele, - vou tentar e depois aviso-te quando vai ser e onde, para poderes assistir ao espectáculo, sem que ela te veja. Bebemos mais umas cervejas, e entretanto o Júlio, que se via que estava feliz como um menino a quem deram um brinquedo novo, começa carinhosamente a beijar a Ana, e começa um banho de gato no corpo delicioso da mulher , acabando num escaldante minete.

Lambia a coninha de Ana onde tinha estado o meu caralho há pouco...

Deixei-os a curtir e despedi-me.
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 18:16
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