Sábado, 28 de Junho de 2008

Eu e minha amiga


Eu chamo-me Carolina, tenho 28 anos e moro perto de Lisboa. Sou morena, tenho 1.65m, olhos castanhos cor de avelã, cabelo comprido também cor de avelã, lábios carnudos, mamocas grandonas (50copa D.), e corpo bem cuidado, mas sem exageros, pois odeio fazer exercício físico, embora o faça regularmente. Sempre tive os meus casos amorosos, quer com homens quer com mulheres ( sou bissexual), e andava enfim na eterna procura e achar alguém que durasse mais do que uma simples aventura. Neste Verão entrou uma nova secretária na empresa onde trabalho. Como eu estava de férias, não a cheguei a conhecer quando ela entrou na empresa, mas colegas minhas diziam-me quando nos telefonávamos que a nova empregada era de uma beleza descomunal...

Quando regressei de férias ia super curiosa para conhecer a nova empregada, para ver se era verdade o que me tinham contado sobre a sua beleza, mas confesso que nunca imaginaria o que estava prestes a conhecer. A mulher era uma deusa… Cabelo negro comprido, olhos verdes (fiquei logo hipnotizada por eles), 27 anos, lábios carnudos, mamas grandes, um cu lindo de morrer, pernas altas, e ainda por cima vestia-se bem, e a roupa dela assenta lhe bem, provocadora mas sem parecer uma prostituta. Confesso que senti um frio na espinha a primeira vez que trocamos olhares, e quase me venho quando fomos apresentadas e trocamos um beijo na face. Bem escusado será dizer que nessa noite me masturbei a noite quase toda a pensar nela… Á medida que a fui conhecendo mais gostava dela, para alem de ser uma brasa, era simpática, inteligente, belo sentido de humor…enfim parecia ter achado a minha alma gémea, ou pelo menos assim o desejava.

Ao fim de umas duas semanas convidei ela e mais umas colegas uma ida ao cinema, e depois fomos tomar uns copos a um bar no Bairro Alto, e ficamos todas alegres, pelo que decidimos partilhar um táxi para irmos para casa. Nós éramos as que morávamos mais longe, ficamos as duas no táxi, e chegamos a casa dela. Ela perguntou-me se eu não queria subir, para beber mais um copo e depois chamaria um táxi para me levar a minha casa. Eu disse que no outro dia era dia de trabalho, mas ela insistiu e eu acabei por aceitar. E assim conheci a casa dela, decorada com bom gosto, em estilo moderno. Fomos para a sala, onde ela pôs uma música de ambiente e serviu um whisky, e pusemo-nos na conversa, até que chegamos ao sexo. E eu confessei-lhe que era bissexual, que não tinha ninguém de momento, ao que ela me respondeu que também não tinha ninguém estava a procura de uma relação mais seria.

Eu disse que também andava a procura e não sei se devido a bebida confessei que estava a ficar apaixonada por ela… Ela sorriu e disse-me que também estava a apaixonar-se por mim, mas que tinha um segredo e não sabia se me haveria de agradar muito. Fiquei assustada e perguntei se ela me tinha mentido e afinal tinha namorado, e fiz um movimento para me ir embora. Ela não deixou, agarrou-me por um braço, puxou-me para ela e deu-me um beijo louco na boca, deixando-me completamente desarmada. Eu perguntei que segredo era…ela então agarrou-me na mão, pôs ela nas suas coxas e disse-me…agora sobe lentamente… eu comecei a fazer o que ela me pedia enquanto nos beijávamos…e quando cheguei a parte do sexo…fiquei estupefacta… ela tinha no meio das pernas o maior pau que eu já vira…afinal aquele monumento de mulher era uma shemale. Ela perguntou se eu mesmo assim queria estar com ela…eu não respondi…pus-me de joelhos, levantei-lhe a saia, e pus-me a mamar naquela maravilhosa verga enorme, tesuda…grossa.

Ela então tirou a blusa e o soutien e vi aquelas mamas maravilhosas a balançarem enquanto eu mamava no pau dela. Então ela agarrou-me pelos cabelos e obrigou-me a chupar mais fundo…e sentia o pau dela na minha garganta…cada vez maior… Ela então mandou eu tirar o resto da minha roupa, e assim o fiz. Ela agarrou-me nas mamas e disse…finalmente vou brincar com tuas mamonas, querida…e começou a beijar a acariciar…e eu a rebentar de gozo enquanto ela brincava com elas. De seguida pôs a mão dela na minha cona, abriu-me os lábios vaginais e começou a lamber-me…a mordiscar… e eu berrava louca de tesão. Depois fizemos um 69 louco… e ela pôs o pau dela no meio das minhas tetas e começou a fuder-me as mamas. Em seguida eu pus-me de quatro, ela começou a roçar o pau no rego do meu cu, e na minha cona húmida, desejosa de que lhe fosse enfiada aquela verga, e eu a pedir-lhe…enfia essa vara na minha cona…enfia…enfia tudo…ela assim o fez…enfiou um bocadinho…eu gemia de prazer e de dor (o pau dela tem 22cm e é grosso), até que deu uma estocada e entrou todo, eu ate vi estrelas.

Ela estava a dar-me uma foda como nunca tinha tido… ela por trás de mim a enfiar tudo…as minhas tetas a abanarem todas, e isto frente a um espelho que ela tinha no quarto…eu a ver-me no espelho, as minhas mamas a mexerem-se tanto que pareciam ter vida, a ver a cara dela enquanto me fodia, as mamas dela também a balançarem…ainda mais tesão me dava a mim e a ela. Ela tirou o pau deitou-se e mandou-me cavalgar no pau dela…Eu então pus-me em cima dela, agarrei no pau, apontei-o bem na direcção da minha cona bem húmida, e comecei a deslizar para baixo a sentir aquele pauzão erecto e duro a entrar cada vez mais fundo, eu gemia de prazer. Enquanto eu cavalgava no pau dela, ela ia-me apertando os mamilos, as vezes mordiscava-os mesmo…minhas mamonas balançavam tanto, ela berrava também de prazer…e dizia-me…fode…fode nesta vara sua puta…esta linguagem obscena sempre me excitou imenso ate que nos viemos as duas num orgasmo irracional, que parecia nunca mais acabar…e eu cai pró lado completamente exausta.

Estivemos uns bons 10 minutos a recuperar fôlego, e disse-me…amor, está teso outra vez…e olhei e vi aquele pauzão outra vez em todo o seu esplendor… a palpitar de desejo pela minha cona…e disse-lhe… amor, assim matas-me… ela sorriu e disse…prepara-te para morrer… Então ela deitou-me de costas, afastou-me as pernas e começou a lamber-me a cona toda com a língua, e ao mesmo tempo ia apertando-me os mamilos erectos e durinhos. Eu gemia, soltava gritinhos de prazer...ela então subiu…encostou as mamas dela nas minhas, e de uma só vez enfiou o pauzão dela…parecia que me estavam a partir ao meio…ela a cavalgar-me…os bicos duros das nossas mamonas a roçarem-se enquanto ela me dava estocadas até aos colhões…quando me vim dei um berro que ate me deu medo a mim. Que sensação maravilhosa… parecia que meu corpo tinha explodido de prazer…eu não me controlava…ela cada vez mais me fodia com força e eu a ter orgasmos atrás de orgasmos…até que ela se veio também num orgasmo terrível, dentro de mim…ela tirou o pau dela, e eu sentia a esporra a correr-me pelo meio das pernas…pus a mão no meio das minhas pernas e agarrei num pouco daquela esporradela e levei a mão a boca e provei-a…deliciosa. Ela viu e perguntou…gostas? Eu respondi que sim, ela então pôs a mão dela na minha cona, e com a mão cheia de esporra pôs na boca dela, e deu-me um beijo na boca para me dar a esporra. Então disse-me…eu já achei o amor da minha vida, e tu?...eu também…

A partir desse dia a minha felicidade estava encontrada, chamava-se Luísa, e nós embarcamos para uma aventura sem fim, cheia de alegria, e de sexo sem fim, sem tabus, em orgias deliciosas, e sexo entre nós duas… mas isso eu contarei noutra ocasião...se assim o pedirem. Até breve. Carolina
publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 15:48
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