Sexta-feira, 18 de Abril de 2008

Mamada Real


Depois da magnífica punheta que, com o estímulo do meu marido, eu batera ao rapaz do hotel, não parava de sonhar com o dia em que pudesse esfodaçar à vontade um bom caralho estranho, com o meu amor a ver. Para já, e sob a orientação do Ruben, que eu nunca parava de picar, fui rapidamente ficando perita em entesoar todo o mundo. Comecei com as exibições na praia, onde só usava micro bikinis de fio dental, e adoptava posições super provocatórias, como de joelhos e cotovelos na areia, com os rins bem abatidos, para obrigar as nádegas e a ratinha a ficarem bem visíveis e empinadas, enquanto «tirava» a areia da toalha, ou de pé, de pernas bem afastadas, dobrada pela cintura, a «arranjar» as coisas no saco. Depois descobrimos uma praia onde eu podia, com alguma habilidade, ficar toda nua, só com a toalha a fazer uma barreirinha, o que me permitia escancarar as coxas queimadas e mostrar a quem por ali se ia passear, a minha esplendorosa ratinha bem tratada e reluzente. Finalmente à noite nos restaurantes e na boite, fazia o maior sucesso com os lindos, mas atrevidíssimos vestidos, que o Ruben me preparara para as núpcias, de finos tecidos, grandes decotes, fundas rachas ou quase transparentes. Claro que isto fez com que, em apenas um par de dias, já fossemos um dos casais mais populares do clube, pelo menos junto dos casais mais modernos, fazendo aliás amizade com meia dúzia deles. Nos dias que se seguiram a toada de confiança manteve-se e toda a gente estava sempre muito bem disposta, sendo perceptível a tesão que perpassava no ambiente. Toda agente usava todos os pretextos para se tocar, desde os maridos dumas porem creme solar nas mulheres dos outros e vice versa, até ás descaradas investidas dentro de água, deles e delas. Entretanto nós, no meio de grandes fodas conjugais, confidenciámos um ao outro que estávamos adorar a lua de mel, ficando combinado que como aquela era a ultima noite, eu deveria arranjar forma de arranjar um programa em que faria uma bela punheta a um deles, com o meu maridinho, ali ao lado, a papar uma punheta da mulher do outro. Designado o casal mais apto para emparelhar, acertámos em grande cumplicidade e tesão, todos os outros detalhes da aventura, que eu não via a hora de ocorrer. À noite, numa das boites, depois de uma boa sessão de esfrega, convidámos o casal para beber um copo no nosso bungalow, após o que o Ruben me surpreendeu, informando que ia andando à frente, para liquidar as contas e podermos sair para o aeroporto logo de manhã. Algum tempo depois iniciei eu a saída, subindo as escadas de caracol atrás da Juanita, quando senti as mãos do Diego, que aproveitando a situação, as fazia subir pelas coxas acima até lhe passearem livres e frenéticas pelas minhas opulentas nádegas e ratinha enfurecida. Chegados a casa, servi umas bebidas e pus uma musiquinha boa, enquanto aguardava que o meu homem chegasse e instalámo-nos todos no sofá do living, comigo no meio do casal. Ela encostou-se muito macia ao meu peito, enquanto poisava uma mão no meu colo. Ele que estava a ferver entretanto, do outro lado, não parava, e já tinha conseguido subir-me a saia do vestidito e enfiar-me um dedo por trás, por dentro da calcinha mini, de forma que se começava a insinuar nas minhas beicinhas impacientes. Quando estava a pensar o que poderia o Ruben estar a fazer, já ele tinha conseguido enfiar dois dedos pela minha coninha acima e eu tinha as pernas a tremer de tesão. Para pioraras coisas, agora era a Juanita que me afagava, com montes de meiguice, as coxas trazendo sempre mais para cima o vestido e desnudando-me a pele a escaldar, que logo acariciava em festinhas deliciosas que vinham sempre até mais acima. Porque o embrulhanço com ela, nem estava no programa, mas era algo que muito me estava a agradar e por certo deixaria o meu maridinho a ferver, deu-me um tesão danado e para me tirar de dúvidas, pus o braço mais a jeito e passando-o pelas costas dela, alcancei uma das suas exuberantes mamonas e afaguei-a com intenção. Ela estrebuchou logo enquanto deitava a cabeça no meu ombro e sussurrava, «que bom asi queridita» De repente, talvez eu pudesse oferecer ao maridão um programa muito melhor do que ambos esperávamos. As minhas dúvidas acabaram quando senti a mão dela a aflorar e apalpar-me a mama esquerda, através do vestido, enquanto erguia o rosto para me olhar nos olhos. Entesoada pelo quadro que não esperava e pelo trabalho demoníaco dos dedos do Diego, abracei melhor os ombros da Juanita e num palpite, busquei a boca dela e sentindo-a estremecer forte, colei-lhe nos lábios os meus e forçando a língua por entre os dela, iniciei um linguado que nos fez gemer a ambas, de desejo e emoção. Mas também o Diego se entusiasmava, pois que sabendo-me anestesiada, me puxou a outra mão para a tranca, que entretanto sacara para fora e que parecia de pedra. A Juanita entretanto, sem nunca para de me linguar, havia-me despertado toda a frente do vestido expondo para o casal as minhas enormes e rijas meloas, passando agora os dois a afagá-las com o maior doçura. Inebriada no meu primeiro linguado, depois de casada, com uma tão bela mulher, estava com dificuldade em ordenar os pensamentos, embora tivesse bem presente que o Ruben ainda não chegara e aquilo era suposto ser um programa para os dois. Claro que ele quando chegasse, logo se enturmava e por isso não tinha mal eu gozar um pouquinho com o lindo casalinho, para os manter bem quentinhos. Só que também a Juanita se empenhava a fundo, já que fazendo concorrência ao atarefado marido, me sondava a cona ensopada, e encontrando-lhe a boquinha mimosa, logo esgueirou dois dedos lá para dentro, numa foda enérgica e precisa, que me estava enfraquecer perigosamente. Enquanto eu procurava pagar à Juanita na mesma moeda, esfregando-lhe com vigor, a ratinha macia e delicada, o Diego resfolegava para se passar para as minhas costas e assim melhor me poder encavar, na rata encharcada e arfante, a grande pichota enraivecida, que porfiava para tirar da minha mão. Sabendo que se ele o conseguisse, eu dificilmente o conseguiria impedir de me comer a coninha ali mesmo, toda afogueada da imensa tesão que me consumia, agarrei-lhe a sarda ainda com mais força e empurrando com genica a Juanita para baixo, escancarei as coxas, obriguei-a a esmagar a boca carnuda na minha cuequinha ensopada, mantendo-me a cona ocupada e portanto livre de perigo. Ela logo afastou a calcinha, e começou-me chupar as minhas beicinhas gorduchas e o grelão inchado de tusa. Enquanto isto e impossibilitado de ter o que queria o Diego tentava agora desesperadamente levar o enorme caralho marmóreo e pulsante para junto da minha boca carnuda, pedindo arfante que lho chupasse, enquanto insistente me puxava a cabeça para ele. Resistindo heroicamente, enquanto lançava angustiosos olhares de esperança para a porta por onde esperava que o meu homem entrasse, eu aumentava a frequência da punheta, enquanto ia irremediavelmente perdendo terreno face à maior força dele e ao efeito devastador do minete que a mulher me esgalhava, agora com a língua pastosa toda enterrada dentro de mim. Por duas vezes ele conseguiu que a cabeça inchada da tora imponente me aflorasse os lábios rubros e túrgidos, loucos para se abrirem e lhe engolir, aquele cabeção túrgido, e por duas vezes eu, para ser fiel ao combinado com o meu querido, havia conseguido impedi-lo de ma encavar entre eles, fazendo-o deslizar pela minha face ruborizada de luta e de tesão, até que à terceira, com habilidade e força ele finalmente conseguiu controlar a cena, e eu com um olhar de desespero e impotência para a porta, fui forçada a abrir a boquinha mimosa e deixar entrar um pouco daquela cabeçorra impertinente, mas tão apetitosa. Com um silvo, misto de vitória e tesão incontável, ele empinou as ancas, na ânsia instintiva de mo aviar logo todo, forçando-me a abrir um pouco mais a boca, para lhe poder acomodar o ímpeto. Mas não tardou muito que conseguisse mergulhar toda a cabeçona lá para dentro, pondo-me os lábios polpudos num perfeito «O», que o meu marido sempre dizia ser tão deliciosamente sensual. Com a cabeça firmemente travada pelo tronco a braços dele, e torturada pelo irresistível minete dela, eu limitava-me a ter de receber sempre mais um pouco do monstrengo, dentro da minha boquinha vencida, à medida que o cabrão desferia umbigada atrás de umbigada. A verdade é que naquela refrega toda, eu já me tinha vido duas vezes e estava a caminho de uma gloriosas terceira, pois não era possível resistir por um lado ao trabalho da língua diabólica da minha amiga e por outro àquela luta titânica contra aquele mangalho maravilhoso, que forçava o seu caminho para dentro da minha boca. Entretanto o grande sacana, como que adivinhando o meu pensar, desferiu-me mais uma rápida série de fortes bombadas empurrando o valente piçalho pela minha boca adentro, o que só fazia com que a minha febre aumentasse de forma exponencial. Sempre com o pichotão firmemente apertado numa das minhas mãos, enquanto com a outra lhe mungia os enormes colhões, não conseguia parar de o punhetar, enquanto ele prosseguia, milímetro atrás de milímetro, a sua inexorável caminhada para dentro dos meus lábios inchados e húmidos dos seus pré-sumos, quer pelo vigor das suas fueiradas quer pela cedência da minha cabeça que se baixava, humilde, para o todo vitorioso. Finalmente com um urro de vitoriosa tesão o Diego conseguiu o que tanto forcejara: encavar o bacamarte todo dentro da minha boquinha mimosa, com excepção do naco que eu mantinha na minha mão, onde batiam, agora a bom ritmo, os enormes tomates inchados. A outra tinha acabado de me enterrar dois dedos pelo cuzinho mimoso acima, sendo que outros dois se encontravam bem embebidos na conaça pulsante, enquanto o marido tomava balanço e nas ultimas vascas, desenfiava a sarda até só a cabeça lá ficar dentro, para voltar a enfiá-lo todo, fodendo-me a boca, com um ritmo sempre mais feroz, perante os olhos esbugalhados da mulher que me sugava a alma e toda a resistência pela cona, roubando-me a capacidade de imaginar o pobrezinho do meu maridinho, quando entrasse e visse a sua adorada com um caralhão daqueles, todo entalado na boquinha que ele tanto adorava. Foi neste sentir que de repente, que uma enorme e súbita esporradela acabou por ocorrer, em abundantes e sucessivos jactos de saborosa e espessa langonha escaldante e levemente salgada, que me encheram a garganta e a boca de tal forma que me escorriam pelos cantos, e caiam sobre as mamonas reluzentes, enquanto ele continuava a bombar, possuído se um frenesim imparável…
Só depois deles saírem, eu vim a perceber que o meu maridinho, numa manobra premeditada, se tinha escondido dentro do armário, mesmo na frente do sofá, onde tudo se tinha passado, e onde tinha estado a torcer, para eu ceder à pressão deles e ele poder filmar aquele minete e broche infernais..que não estando programados, nos tinham levado à quase loucura…


publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 16:56
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