Terça-feira, 11 de Março de 2008

Comi minha cunhada


Antes de mais começo por dizer que toda esta história e veridica menos o nome da minha cunhada.
Depois de vezes sem conta de brincadeiras com ela, de lhe passar a mao pelo bumbum, de a cumprimentar com dois beijos a roçar os lábios, eis q fiz marcaçao serrada sendo mto + directo ao q ela me dizia:
- Es tolo, tens a minha irma e eu o meu marido. Tas maluco.
Estando eu no Porto e ela morando em Lisboa, um dia fui a Lisboa em serviço e como sempre la fui fazer-lhe uma visita. Ela estava sempre com os dois filhotinhos pois o marido so ia a casa ao fim de semana.
Chegado la cumprimentei-a (estava ja a Lena de camisa de noite) com um dos beijos nos labios ao q ela me respondeu:
- Para com isso, se vens com essas ideias vai-te embora.
Palavra puxa palavra e como era ja tarde, ela queria deitar-se mas como eu nao fazia mençao de me vir embora ela convidou-me a dormir um bocado no sofa para depois me deitar a estrada.
Claro q aceitei. Pedi-lhe para tomar um duche e ela foi logo pegar num toalhao e ligar o esquentador. Enquanto isso despi-me rapidamente e qdo a minha querida cunhada entrou na casa de banho para deixar o toalhao eu entrei atras dela todo nu. Lena, olhou para mim, deu um sorriso de vergonha e disse-me:
- Tas completamente doido, mete-te debaixo da agua fria. Tem juizo.
Eu respondi:
- Lena, estamos quites. Ja te apanhei toda nua na casa de banho da casa dos teus pais, e agora tu tb ja me viste nu.
- Vai para a casa de banho, os meninos podem acordar e veem-te aqui todo nu.
Ja eu tinha o meu membro a querer levantar.
Por fim, chamei-a:
- Lena, nao sai agua quente.
Ela entra na casa de banho, fica mto vermelha por me ver de pau feito, sorri mas nao diz nada, e debruça-se na banheira para arranjar a agua e eu aproveito-me para lhe encostar a minha pila a sua camisa de noite. Tentou fugir, mas segurei-a por tras e peguei no chuveiro molhando-lhe a cabeça. Paramos. Olhou para mim e disse:
- A minha irma nao merece que eu lhe faça isto.
Aproveitei e beijei-a na boca. Tentou dizer q nao queria mas dada a sua fragilidade mostrada no instante, ja eu tinha a minha lingua na sua boca e uma mao ja tinha descoberto q ela nao tinha a cueca e ja lhe metia um dedo naquela coninha q tanto desejava.
A partir dai ela baixou-se e fez-me um broche maravilhoso, lambia os tomates, mordia-mos e fez um vai e vem fundo ate eu me vir todo. Bebeu tudo. Passei eu a acçao, chupei mamas, cona e aquele cuzinho, ao q ela disse:
- Aí não, nao dou isso a ninguem.
- Com a lingua nao doi, prova e depois diz alguma coisa.
Veio-se na minha boca. Por fim, era eu por cima depois era ela, so sei que gozamos juntos mais duas vezes.
Ficamos deitados lado a lado com muitos beijos por todo o corpo e ela disse:
- Somos loucos, nao o deviamos ter feito. Mas adorei. Lambe-me o cu outra vez.
Lambi, lambi e ja lambia desde o cu a cona e comecei-lhe a meter um dedo pelo cu acima e ela queixou-se:
- Ui mete devagar a ver se eu consigo.
Depois de meter o 2º e o 3º dedo, levantei-me apontei-lhe o caralho ao cu e disse-lhe:
- Vamos ver se aguentas. Eu meto devagar. Se doer mto dizes q eu paro. Mas olha q na 1ª vez doi sempre um bocadinho. A tua irma tb chorou muito da 1ª vez mas agora nao dispensa.
Respondeu-me:
Se a minha irma aguenta tb vou aguentar.
Assim foi, num apice ja tinha os colhoes a bater-lhe nas nadegas e ela a vir-se toda.
Qdo estava quase a vir-me a Lena parou-me e disse:
- Nao te venhas ja. Levei pela 1ª vez no cu e adorei. Senti pela 1ª vez langonha na boca e tb adorei. Agora quero fazer pela 1ª vez um 69 ate te vires na minha boca e eu vou beber tudo.
Assim foi, enquanto lhe lambia a cona e o cu metia-lhe um dedo em cada buraco e a minha querida cunhada nao sei porque ao chupar-me todo começou-me a meter tambem um dedo no cu, mas como estava tudo tao bom deixei-a continuar e vim-me tao abundantemente que ela engoliu bastante e ainda lhe espalhei na cara, no pescoço e nas mamas.
No final ela pediu-me para q sempre q pudessemos repetirmos esta dose completa.
Sempre q posso estou em casa dela.



































publicado por Contos dos Leitores da Atrevida às 02:45
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